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APOSTILA APRESENTAÇÕES CLÍNICAS

2024 PRIMEIRO SEMESTRE


SÉTIMO PERÍODO
__________________________
CADERNO DO PROFESSOR
Apresentações Clínicas I, II E III
Curso de Medicina
Universidade Vila Velha

Coordenador do Curso de Medicina: Prof. Sergio Emílio Ruas


Coordenadora Pedagógica do Curso de Medicina: Mônica Cola Cariello Brotas Corrêa
Coordenadora das Apresentações Clínicas: Tâmea Aparecida Linhares Pôssa Oliveira
1. Sumário
2. PROFESSORES DO MÓDULO.................................................................................................................................. 5
3. INTRODUÇÃO ....................................................................................................................................................... 10
4. COMPETÊNCIAS GERAIS ....................................................................................................................................... 12
5. PÚBLICO ALVO ..................................................................................................................................................... 12
6. COMPETÊNCIAS ESPECÍFICOS DAS APRESENTAÇÕES CLÍNICAS I, II E III ........................................................... 14
6.1. COMPETÊNCIAS GERAIS : ............................................................................................................................ 14
7. ÁRVORES TEMÁTICAS (OBJETIVOS GERAIS): ...................................................................................................... 15
7.1. SISTEMA DIGESTÓRIO ................................................................................................................................. 15
7.2. SISTEMA ENDÓCRINO METABÓLICO.......................................................................................................... 16
7.3. SISTEMA CIRCULATÓRIO............................................................................................................................. 17
7.4. SISTEMA RESPIRATÓRIO: ............................................................................................................................ 18
7.5. SISTEMA URINÁRIO:.................................................................................................................................... 19
7.6. MANIFESTAÇÕES EXTERNAS DAS DOENÇAS SISTÊMICAS ........................................................................ 20
8. SEMANA PADRÃO 7º PERÍODO ........................................................................................................................... 21
9. MÉTODO DE ENSINO-APRENDIZAGEM............................................................................................................... 22
9.1. TUTORIAS: ................................................................................................................................................... 22
10. ROTEIRO PARA REALIZAÇÃO DE SESSÃO DE TUTORIA ........................................................................................ 23
10.1. FUNÇÃO DOS PARTICIPANTES NO MODELO DE APRESENTAÇÕES CLÍNICAS: .......................................... 23
10.2. SESSÃO DE ABERTURA – PASSOS 1 A 9 - TEMPO: 2 HORAS ........................................................... 24
10.2.1. Primeiro passo .............................................................................................................................. 24
10.2.2. Segundo passo ............................................................................................................................. 24
10.2.3. Terceiro passo ............................................................................................................................... 24
10.2.4. Quarto Passo ................................................................................................................................. 24
Momento de Reflexão deliberada ........................................................................................................... 25
10.2.5. Quinto Passo ................................................................................................................................. 26
10.2.6. Sexto Passo .................................................................................................................................... 26
10.2.7. Sétimo passo ................................................................................................................................. 26
10.3. SESSÃO DE FECHAMENTO - PASSOS 8 A 11 ................................................................................... 27
10.3.1. Oitavo passo .................................................................................................................................. 27
10.3.2. Nono passo .................................................................................................................................... 27
10.3.3. Décimo passo ................................................................................................................................ 28
10.4. FUNÇÃO DE CADA UM NA SESSÃO DE TUTORIA: ....................................................................................... 29
11. OS PROBLEMAS ................................................................................................................................................... 30
12. CONFERÊNCIAS .................................................................................................................................................... 31
13. CONSULTORIAS .................................................................................................................................................... 33
14. ELETIVA: FUNDAMENTOS DE CLÍNICA MÉDICA .................................................................................................. 34
15. ELETIVA DE ECG .................................................................................................................................................. 35
16. ORIENTAÇÕES TEÓRICO PRÁTICAS .............................................................. ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO.
17. AVALIAÇÃO DO ALUNO:...................................................................................................................................... 36
18. ORIENTAÇÕES SOBRE AS AVALIAÇÕES: ............................................................................................................. 37
19. AVALIAÇÕES DOS MÓDULOS VERTICAIS ............................................................................................................ 37
20. RECURSOS DE APRENDIZAGEM ............................................................................................................................ 39
20.1. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:................................................................................................................................ 39
20.2. BIBLIOGRAFIA ELETRÔNICA COMPLEMENTAR ............................................................................................ 40
21. ANEXO I................................................................................................................................................................ 41
21.1. ROTEIRO DE ANAMNESE ............................................................................................................................ 41
21.2. AVALIAÇÃO NA EMERGÊNCIA.......................................................................................................... 46
2. Professores do Módulo

Alana Rocha Puppim

Graduada em Medicina e Residência Médica em Clínica Médica pela Universidade Federal do Espírito
Santo (UFES) ,
Residência Médica em Endocrinologia e Metabologia (Hospital Brigadeiro - São Paulo).
Título de Especialista em Clínica Médica e Medicina de Urgência pela Sociedade Brasileira de Clínica
Médica.
Título de Especialista em Endocrinologia e Metabologia pela Sociedade Brasileira de Endocrinologia e
Metabologia.
Mestrado em Doenças Infecciosas pela (NDI/UFES).
Professora do curso de Medicina do Centro Universitário de Vila Velha
Tem experiência na área de Clínica Médica, Endocrinologia (adulto e pediátrica) e Metabologia, com
ênfase em Medicina de Urgência.

Antonio Carlos Avanza Junior

Graduado em Medicina na UFES,


Residência em Clínica Médica na UFES,
Residência em Cardiologia no Instituto de Cardiologia de Laranjeiras (RJ),
Mestrado em Fisiologia Cardiovascular na UFES,
Doutorado em Cardiologia na FMUSP,
Fellow of European Society of Cardiology,
Diretor Científico do Grupo de Estudos em Cardiologia do Esporte do DERC/SBC,
Professor Titular do Curso de Medicina da UVV,
Presidente do Coreme da UVV.

Carlos Gustavo Câmara Puppim

Graduação: UFES
Residência Clínica Médica: Hospital Lagoa RJ (2 anos)
Residência Cardiologia: Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia SP (2 anos)
Residência Estimulação Cardíaca Artificial (Marcapasso) e Eletrofisiologia não invasiva: Instituto Dante
Pazzanese de Cardiologia SP (2 anos)
Estágio em Eletrofisiologia Invasiva: Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia SP (1 ano)
Especialista em Clínica Médica pelo MEC
Especialista em Cardiologia pelo MEC e Sociedade Brasileira de Cardiologia SBC)
Mestre em Ciências Farmacêuticas pela UVV
Coordenador do Módulo VIII (Sistema Circulatório) do Curso de Medicina da UVV
Ex Instrutor do Curso ACLS pelo FUCOR - SBC
Ex Coordenador da Unidade Coronariana do Hospital Unimed

Graduado em Medicina pela Universidade Vila Velha


Residência Médica em Clínica Médica pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da
Universidade de São Paulo (HC FMUSP)
Residência Médica em Cardiologia pelo Instituto do Coração do HC FMUSP
Fellow em Arritmia Clínica pelo Instituto do Coração do HC FMUSP

Leandro Rua Ribeiro

Graduação em Medicina, pela UFES


Residência Médica em Clínica Médica, pela UFES
Residência Médica em Cardiologia, pela UFES
Mestrado em Saúde Coletiva, pela UFES
Chefe do Setor de Urgência e Emergência
Médico Cardiologista HUCAM/UFES
Membro da Câmara técnica do Infarto da SESA e do grupo de pesquisa do infarto da UFES
Luize Gomes Rocha

Graduada em Medicina pela EMESCAM/HSCMV e especialista em Medicina de Família e Comunidade


pela Universidade Vila Velha. Pós graduanda em Saúde e Práticas Integrativas pela PUC RS e egressa do
curso de Medicina do Estilo de Vida da MEV Brasil. Atua como professora da graduação de medicina e
como médica de família na saúde suplementar.
Priscila Macedo Ruy Buarque

Médica graduada na Universidade Vila Velha (2012-2017)


Residência Médica em Nefrologia Clínica no Hospital Santa Marcelina em São Paulo
Residência de Clínica Médica no Hospital Municipal de Governador Valadares em Minas Gerais

Pedro Herbert Casimiro Onofre

Graduado em medicina pela UPE


Residência médica em Clínica Médica e Gastroenterologia pelo HC da FMRP-USP
Mestre em Clínica Médica pela FMRP-USP

Racire Sampaio Silva

Graduação em Medicina pela UFES,


Mestre em Atenção à saúde Coletiva pela UFES,
Doutora em Ciências Farmacêuticas pela UVV-ES,
Docente do Curso de Medicina na UVV,
Coordenadora do Módulo de Nascimento, Crescimento e Desenvolvimento do curso de Medicina da
UVV,
Preceptora do Internato e residência em Pediatria da UVV no Hospital Infantil e Maternidade Alzir
Bernardino Alves (HIMABA),
Médica da rotina da Enfermaria de Pediatria no HIMABA,
Plantonista na Maternidade Municipal Coronel Leôncio Rezende em Serra-ES,
Presidente do Departamento de Aleitamento Materno da Sociedade Espiritossantense de Pediatria.

Tatiana Santos Guzzo


Graduada em medicina pela EMESCAM
Residência médica em ginecologia e obstetrícia pela Santa Casa De Vitória
Pós-graduada em perícia médica pela Universidade Gama Filho
Mestrado em ciências farmacêuticas voltada para fisiopatologia de doenças humanas pela
Universidade Vila Velha
Professora Adjunta II da UVV

Túlio Azevedo Wenzel

Residência em Clínica Médica pelo HUCAM / UFES (2018 a 2020)


Residência em Nefrologia pelo HUCAM/UFES (2020 – 2022)
Título de Especialista em Nefrologia pela SBN/AMB (2022)
Fellow em Transplante Renal pelo Hospital Meridional de Cariacica (2021 – 2022)
Graduação em Medicina – Universidade Vila Velha, Vila Velha/ES (2017)

Tâmea Aparecida Linhares Pôssa Oliveira

Graduada pela Universidade Federal de Juiz de Fora


Residência em Infectologia pelo Instituto de Assistência a Saúde do Servidor Público Estadual de São
Paulo
Mestrado em Doenças Infecciosas pela UFES
MBE em gestão em saúde pela Fundação Getúlio Vargas
Especialização em Educação em Saúde pela USP.
Médica infectologista do Hospital Unimed e do Vila Velha Hospital
Professora Adjunta da Universidade Vila Velha
Coordenadora das Apresentações Clínicas
3. Introdução

Durante a formação médica o estudante de medicina deve adquirir um conjunto de


competências que o possibilitem exercer a medicina com profissionalismo.
Há na literatura médica várias definições de competência, vamos resumir aqui,
competência como o conjunto de conhecimentos, habilidades e atitudes essenciais para
praticar a atividade médica.
Profissionalismo médico é um termo que vem sendo utilizado como referência a um
conjunto de atitudes e comportamentos expressos no exercício da profissão, orientado por
valores pessoais e profissionais e permeado pelos aspectos históricos, sociais, culturais e
institucionais que delimitam a realidade das práticas.
Conhecimentos e habilidades podem ser adquiridos através de vários métodos,
podemos receber novos conhecimentos de forma superficial e profunda. Os dois métodos são
adequados dependendo do contexto que se apresentam.
No sétimo e oitavo período pretendemos através de uma aprendizagem reflexiva
desenvolver e consolidar novos conhecimentos, habilidades e atitudes preparando o aluno para
ingressar no internato onde terá contato com pacientes clínicos nos diversos hospitais e
unidades de saúde. O aluno bem preparado poderá contribuir positivamente com o cuidado
ao paciente.
Nosso maior compromisso nesses dois períodos é o aprendizado e o desenvolvimento
do aluno. É importante que o aluno esteja motivado para o aprendizado, a motivação está
relacionada a autonomia, competência, sentimento de pertencimento. Esses períodos foram
construídos e vem sendo aprimorado gradativamente com este objetivo. O papel do aluno não
é apenas receber conhecimento, mas também pesquisar, desafiar, construir conhecimento e
mudar sua própria percepção, pontos de vista e crenças.
O hábito de manter constante reflexão, autoavaliação e uma atitude positiva com
relação a educação e manter em mente seus objetivos e expectativas quanto a formação médica
ajudam a contribuir para o seu crescimento pessoal e profissional.
A partir de conhecimentos adquiridos nos primeiros períodos, simulamos atendimento
a pacientes reais, onde o educando se sente desafiado a buscar a causa do problema do
paciente, através de seus conhecimentos prévios, estabelecendo conexões com as novas
informações apresentadas e através de um método de análise, reflexão e pesquisa, criamos
hipóteses diagnósticas que serão discutidas e trabalhadas para a aquisição das novas
competências.
Nessa fase de aprendizado é importante que seja desenvolvido pelo estudante
capacidade de avaliar as novas informações e questionar de acordo com o contexto as múltiplas
possibilidades que se apresentam. O papel do professor é estimular o pensar e a reflexão. Para
desenvolver essas habilidades, os alunos devem treinar para fazer perguntas, avaliar
criticamente novas informações, identificar suas necessidades de aprendizagem e lacunas em
seu conhecimento e, o mais importante, refletir e expressar suas opiniões sobre seu processo
e resultados de aprendizagem.
Faz parte do nosso processo de aprendizado neste momento para a consolidação dos
conhecimentos, realizarmos o feedback em nossas atividades para que juntos possamos evoluir
continuamente.
É fundamental aprender a diferenciar os momentos em que precisamos aprofundar o
entendimento dos processos clínicos para evitar os vieses do raciocínio clínico. Que é uma das
habilidades fundamentais para o médico em todas as áreas de atuação.
Esperamos que nesses anos aprimorem também a atitude de se responsabilizar pelo
médico que irão ser no futuro, um médico que tem compromisso principalmente com o
paciente. Afinal a medicina é uma ciência, mas também é arte. Um bom médico precisa mais
que conhecimento e habilidade, precisa se conectar e importar-se com o paciente. Precisa
estabelecer uma relação humana, onde uma parte de si seja doada para o paciente, de
preferência a melhor parte.
Lembrem-se que somente podemos dar um segundo passo depois de darmos o
primeiro. A construção do conhecimento é um processo contínuo, nunca finalizado.

Sejam bem-vindos às Apresentações clínicas 2024/1

Tâmea Pôssa
Coordenadora das Apresentações Clínicas
4. Competências gerais

Nosso objetivo é desenvolver e solidificar o processo de raciocínio clínico, adquirir


conhecimentos médicos para atuar como médico generalista e desenvolver as competências
para tornar o estudante em um médico perito, comunicador, colaborador, líder, advogado da
saúde, estudioso e profissional. Todas estas habilidades se fundem em tornar o estudante em
médico um expert ou perito, que significa ser capaz de integrar todas as habilidades necessárias
para a boa prática médica.

5. Público Alvo

Estudantes de Medicina do Sétimo e Oitavos períodos do curso de Medicina da Universidade


Vila Velha.
Os Módulos das Apresentações Clínicas -Sétimo Período

Apresentações Clínicas I, II e III

Síndromes
Síndromes Síndromes
Endocrino-
cardiológicas respiratórias
metabólicas

Síndromes Síndromes Manifestações


digestórias renais Cutâneas

Disciplinas de apoio ao aprendizado

Eletiva de Clínica
Eletrocardiograma
Médica

OTP cirúrgica
6. Competências específicos das Apresentações Clínicas I, II e III

6.1. Competências gerais:

Aprimorar e adquirir novos conhecimentos, desenvolver habilidades e atitudes nos seguintes


aspectos:

Obter dados da história clínica e elaborar hipóteses diagnósticas

Descrever o exame físico e elaborar hipóteses diagnósticas

Solicitar a partir da hipótese diagnósticas os exames complementares justificando sua


indicação.

Registrar, apresentar, pesquisar, criticar e manejar informações clínicas.

Aplicar o conhecimento e método científico para resolver os problemas.

Desenvolver o raciocínio clínico.

Intervir na história natural da doença através de estratégias curativas e preventivas incluindo a


utilização de recursos do sistema de saúde apropriados.

Formular prognósticos sobre futuros eventos na saúde do indivíduo baseado no entendimento


do paciente, história natural da doença e nas alternativas de intervenção.

Prover cuidados clínicos, dentro do contexto prático: idade, gênero, preferências pessoais e
culturais, além de limitação financeira, considerações familiares e recursos disponíveis do
paciente.

Aplicar as evidências científicas em todos os contextos do cuidado aos pacientes: tanto na


abordagem diagnóstica, quanto terapêutica.
7. Árvores Temáticas (Objetivos Gerais):

7.1. Sistema Digestório


Reconhecer as principais manifestações clinicas relacionadas às doenças do
sistema digestório:
• disfagia, pirose, dispepsia, regurgitação, nauseas e vômitos, hematemese,
melena, diarreia, constipação intestinal, aumento do volume abdominal, dor
abdominal

Conhecer as doenças mais prevalentes que afetam o esôfago

• Doença do Refluxo gastro esofágico


• Esofagites

Conhecer as principais doenças que afetam o estômago e duodeno

• Doença ulcerosa péptica


• Neoplasia malígnas do estômago

Conhecer as principais doenças que afetam o Intestino Delgado

• Doença Intestinal Inflamtória


• Oclusão intestinal

Conhecer as principais doenças que afetam o Cólon, reto e ânus

• Doença diverticular do intestino


• Neoplasias do colon e reto
• Síndrome do intestino irritável

Conhecer as principais doenças que afetam o Pâncreas exocrino

• Pancreatite crônica
• Pancreatite aguda
• Neoplasia do pancreas

Conhecer as principais doenças que afetam o fígado e das vias biliares

• Cirrose hepática
• Hepatites agudas e crônicas
• Neoplasias do fígado
• Colecistite aguda e Colangite
7.2. Sistema Endócrino Metabólico

Reconhecer as principais manifestações clínicas do sistema endócrino:


• emagrecimento, ganho de peso, sudorese, taquicardia, alopécia, hirsutismo,
poliúria e polidpsia, gigantismo, acromegalia, oftalmo

Conhecer as principais doenças que afetam o Hipotálamo e a Hipófise


• Acromegalia e gigantismo
• Síndrome de Cushing

Conhecer as principais doenças que afetam a tireoide


• Hipotiroidismo
• Hipertiroidismo
• Tireoidites
• Nódulos tiroidianos

Conhecer as principais doenças que afetam as adrenais


• Doença de Addison
• Sindrome de Cushing
• Hiperaldosteronismo primário

Conhecer as principais doenças que afetam o Pâncreas endócrino


• Diabetes tipo 1
• Diabetes tipo 2

Conhecer as principais doenças que afetam o metabolismo


• Síndrome metabólica
• Dislipidemias
• Obesidade

Conhecer as principais doenças osteometabólicas


• Hiperparatiroidismo
• Hipoparatiroidismo
7.3. Sistema Circulatório

Doenças do coração e pericardio

• Cardiopatias Valvares
• Arritmias cardíacas
• Cardiopatias congênitas
• Insuficiência Cardíaca
• Miocardite
• Pericardites

Doenças do vaso e microcirculação

• Doença arterial coronariana

Doenças das veias

• Insuficiencia venosa cronica


• Tromboflebite superficial
• Trombose venosa profunda

Hipertensao arterial
7.4. Sistema Respiratório:

Micoses pulomonares
• Paracoccidioidomicose
• Histoplasmose
• Aspergilose pulmonar

Asma bronquica

Doença pulmonar Obstrutiva Crônica


• Bronquite crônica
• Enfisema pulmonar

Bronquiectasias

Tuberculose
• Pulmonar
• Extrapulmonar

Neoplasias do torax
• Cancer de pulmão
• Tumores do mediasino e parede toracica

Sarcoidose

Tromoboembolismo pulmonar
• Cor pulmonale

Tabagismo

Hipertensão pulmonar

Doenças da pleura
• Derrame pleural
• Empiema pleural
• Pneumotórax
7.5. Sistema Urinário:

Lesão renal aguda

• Pre-renal
• Renal
• Pós-renal

Doença renal crônica

• causas vasculares
• Glomerulopatias
• Doenças tubulo-intersticiais

Síndrome nefrítica

• Primárias
• Secundárias

Síndrome nefrótica

• Primárias
• Secundárias

Glomerulopatias

Nefropatias tubulointersticiais e tóxicas

Litíase renal

Neoplasias malígnas do rim


7.6. Manifestações Externas Das Doenças Sistêmicas

Doenças sexualmente transmissíveis

• Sífilis
• Cancro mole
• Linfogranuloma venero
• Donovanose

Reações cutaneas medicamentosas

• Urticária
• Síndrome de Stevens-johnson

Úlceras de pele

• Venosas
• Arterias
• De Pressão

Infecções virais

• Família Herpesviridae
8. Semana Padrão 7º período

2ª feira 3ª feira 4ª feira 5ª feira 6ª feira


MANHÃ

HAC
PA PISEC
PA PA

LI
FARMACOLOGIA CONFERÊNCIA
TARDE

TUTORIA PA
CLÍNICA TUTORIA
AUDITÓRIO
OTP cirúrgica

ELETIVA 2
ELETIVA 1
Fundamentos de
NOITE

ECG Clínica Médica


PA PA PA
18h – 20h50
17:40
Auditório 2
Auditório 2

TUT – Tutoria

HAC – Habilidades, Atitudes e Comunicação

PA – Horário para estudo

CONF – Conferências

PISEC – Programa de Integração Serviço, Ensino e Comunidade

LI – Laboratório Integrado de Informática

OTP- Orientação teório-prática


9. Método de Ensino-Aprendizagem

9.1. Tutorias:

Nas tutorias serão discutidos casos clínicos reais, trazidos pelo grupo de tutores.
A tutoria seguirá o seguinte procedimento:

1- Eleição do médico (O médico será sorteado no dia). O aluno que faltar a tutoria e for
sorteado irá perder 0,5 na nota de anamnese se não estiver presente.
2- Eleição do redator: O redator fará apenas a anotação das informações coletadas pelo
médico para ajudar o colega médico.
3- Atendimento ao paciente simulado pelo aluno médico.
4- O aluno faz a anamnese e depois o professor abre para o grupo complementar.
5- O aluno faz o exame físico e depois o professor abre para o grupo complementar
6- Elaborar a Lista de problemas primeiro médico e complementado pelos colegas
7- Elaboração da Hipóteses diagnósticas Sindrômica e Etiológica: Para cada problema
deverá ser elaborado no mínimo 3 a 5 hipóteses diagnósticas
8- Elaboração da tabela de diagnóstico diferencial (Momento de reflexão deliberada)
9- Realização de propedêutica complementar.
10-O médico estabelece a conduta terapêutica se for o caso
11- O grupo novamente discuti e avalia e acrescenta a conduta.
12- O grupo elabora as questões de aprendizado que devem ser: SMART
13- O médico ficará responsável por fazer a anamnese e trazer pronta na sessão de
fechamento com todas as informações contidas no atendimento.
14-Encaminhar anamnese corrigida para o tutor antes do fechamento.
15- Estudo Individual
16- Compartilhamento das informações: Inicialmente o tutor solicitará a todo grupo que
discuta o assunto na medida que a anamnese vai sendo lida e avaliada. Posteriormente
o aluno que foi o médico resumirá a discussão destacando os principais aspectos.
17-Feedback do grupo e do tutor.
10. Roteiro para realização de sessão de tutoria

Para que a simulação alcance os objetivos no processo ensino-aprendizagem, deve-se seguir


parâmetros bem definidos no intuito de transformar a estratégia de ensino o mais próximo
possível da atividade real que se propõe simular.

10.1. Função dos participantes no modelo de Apresentações Clínicas:

Médico: um aluno que será responsável por conduzir a anamnese na sessão de abertura e
liderar a discussão do grupo na sessão de fechamento. Na sessão de fechamento, o aluno
médico deve estimular a participação dos colegas, coordenar o tempo de discussão, sendo
muito ativo na coordenação das atividades do grupo.
O aluno que será o médico será sorteado no dia da tutoria e se estiver ausente perde 0,5
pontos para cada ausência em que for sorteado e não estiver presente.
Aluno Redator: faz todos os registros de informações relevantes na anamnese. Os registros
devem ser feitos de forma autônoma pelo redator, sem copiar ou colar, para que
desenvolvam a capacidade de registro da anamnese e de dados do exame físico.
Paciente (professor): simula o paciente informando apenas os dados contidos no roteiro
Antes de iniciar a sessão deve ser feita a:
Eleição do Médico: todos os alunos do grupo devem ser médicos pelo menos uma vez durante
o módulo.
Eleição do Redator.

10.2. SESSÃO DE ABERTURA – Passos 1 a 9 - Tempo: 2 horas


10.2.1. Primeiro passo

Apresentação do Problema:
O tutor apresenta a situação problema.

10.2.2. Segundo passo

Realizar a anamnese: a anamnese deve ser direcionada para o problema do paciente e de


acordo com o local de atendimento.
Simulamos o atendimento de um paciente, onde o paciente é o tutor e o médico é o aluno.
Esperamos nesta simulação que os alunos realmente se comportem como médicos atendendo
o paciente. O aluno fará a anamnese baseado em raciocínio clínico. O modelo de anamnese
que nos orienta é o modelo disponível no anexo 1 da apostila. Desencorajamos a realização da
anamnese por exaustão, que não privilegia o raciocínio clínico.
Há dois tipos de abordagem anamnese de ambulatório e atendimento na emergência.
Após a realização da anamnese pelo aluno médico será aberto para complementação dos
demais alunos da tutoria.

10.2.3. Terceiro passo


Após anamnese é realizado o exame físico simulado: o exame físico deve ser direcionado
para o problema do paciente e de acordo com o local de atendimento. Também deverá ser
feito inicialmente pelo aluno que está simulando o atendimento
Após a realização do exame físico pelo aluno médico será aberto para complementação dos
demais alunos da tutoria.

10.2.4. Quarto Passo

Elaboração da lista de problemas e hipótese diagnóstica sindrômica e etiológica – todo


o grupo deve ser estimulado a participar
O que é problema: Problema é tudo aquilo que pode preocupar o médico, o paciente ou
ambos.

A lista de problemas não deve conter hipóteses diagnósticas presuntivas ou interrogações, mas
simplesmente o problema ao nível da compressão do grupo, indo desde o diagnóstico as
queixas inexplicadas.

Nesse passo o aluno (médico que está atendendo o paciente) deverá:

1) Destacar os principais problemas (sinais e sintomas, exame físico alterado e dados


epidemiológicos) – pode também ser feito um resumo sobre o caso para que se tenha noção
dos dados disponíveis
2) A partir dos sinais e sintomas e para a partir desta lista elaborar as hipóteses diagnósticas
sindrômicas e etiológicas
3) Momento de reflexão sobre o problema – importante para treinar o raciocínio clínico.

Momento de Reflexão deliberada


Completar a tabela abaixo:

Hipóteses Achados que Achados que Achados Probabilidade


diagnóstica: falam a favor da falam contra a esperados, se a
hipótese hipótese hipótese fosse
diagnóstica diagnóstica correta, mas
ausentes
10.2.5. Quinto Passo

Após as hipóteses
Estabelecer o plano terapêutico para o paciente que inclui:
Exames complementares
Conduta
Orientações para o paciente.
Solicitação de exames complementares (todos os exames complementares devem ser
justificados)
Observação: se o atendimento do paciente estiver sendo realizado em unidades de
emergência, ou dentro de uma unidade hospitalar os exames iniciais poderão ser fornecidos
nesse momento, se o atendimento estiver sendo realizado no consultório médico ou
ambulatório ou UBS, os exames só serão fornecidos na sessão de fechamento.

Realização de conduta terapêutica: deve ser feito prescrição médica.


Observação: se o atendimento do paciente estiver sendo realizado em unidades de
emergência, ou dentro de uma unidade hospitalar pode ser necessário conduta terapêutica que
deve ser realizada no atendimento inicial, se o atendimento estiver sendo realizado no
consultório médico ou ambulatório ou UBS, a conduta terapêutica será discutida no
fechamento.

10.2.6. Sexto Passo

Elaborar as questões de aprendizado.

Observação: as questões de aprendizado podem ser elaboradas enquanto o problema é


desenvolvido se surgirem dúvidas e no final.

As questões devem ser do tipo SMART.

S - Specific ( Específicas)

M - Measurable ( Mensuráveis)

A - Agreed (Alcançáveis)

R - Realistic (Relevantes)

T – Timely (Em quanto tempo)

Exemplo:

1) Cite pelo menos 5 complicações da endocardite infecciosa causada pelo Staphylococcus


aureus no paciente.
Ao final da sessão de abertura o aluno que está simulando o atendimento deverá:

Montar o prontuário do paciente com:

Anamnese, exame físico e exames complementares (se houver) e conduta – encaminhar por
email para todos os colegas e o tutor. E trazer na próxima aula para ser apresentado antes do
fechamento.

10.2.7. Sétimo passo


Pesquisa e estudo individual

10.3. SESSÃO DE FECHAMENTO - Passos 8 a 11

10.3.1. Oitavo passo

Leitura da anamnese será feita por um colega presente na tutoria para continuação do
problema.
Neste momento será feito a correção da anamnese pelo tutor.
A Discussão das questões de aprendizado pode ser feita no momento da leitura da
anamnese discutindo as questões de aprendizado relacionando ao quadro clínico.

O tutor primeiro dará voz aos alunos que não são médicos do problema, ficando a cargo
do aluno médico ao final da tutoria sintetizar e destacar os principais pontos
importantes.

10.3.2. Nono passo

Fornecimento dos exames complementares em pacientes cujo atendimento foi realizado no


ambulatório, ou entrega de exames complementares nos problemas realizados em ambiente
hospitalar em pacientes com maior complexidade de atendimento.

Condução final do paciente

Estabelecimento da prescrição e conduta final do problema.

O paciente deve ter uma receita final ou prescrição final.

Revisão das hipóteses diagnósticas (Deve ser feito para auxiliar os estudos).
Sugestão de tabela para estudo

10.3.3. Décimo passo

Feed back dever ser feito pelo tutor após cada problema: Avaliação das Apresentações
Clínicas – FORMATIVA

Partipação Avaliação da Participação do alunos em todas as tutorias – Nota


final – média
Assiduidade (2,5) Está presente em todas as tutorias – abertura e
fechamento
Pontualidade (2,0) Chega na hora adequada e não fica saindo da sala
durante a tutoria
Respeito (2,0) Respeita a opinião do colega e do tutor, mantem um
clima agradável na discussão.
Contribuição (3,0) Contribui com os conhecimentos na abertura e
fechamento de forma organizada, acrescentando
novos conhecimentos.
Referências = (0,5) Traz informações novas a partir de referências
Avaliação do aluno como médico -Anamnese
Postura (2,0) Neste item devem ser avaliados se o aluno realmente conduziu
o atendimento simulado como se estivesse diante de um
paciente real, fazendo perguntas adequadas, de forma
profissional e com respeito, utilizando termos adequados para a
compreensão do paciente que estamos simulando.
Anamnese dirigida Deve ser avaliado se o aluno utilizou o raciocínio para realizar a
(2,0) anamnese fazendo perguntas adequadas e relacionadas ao caso,
sem fazer perguntas que não são pertinentes ou que não tem
relação com o caso do paciente.
Sequência (1,0) Avaliar se a sequência de atendimento foi adequada. Se não
houve desorganização na condução do atendimento
Raciocínio (2,0) Avaliar o raciocínio clínico do aluno, conhecimento prévio,
compreensão dos processos fisiopatológicos – a elaboração de
hipótese coerentes.
Fechamento (2,0) Ganho de conhecimento entre a abertura e fechamento.
Atuação geral (1,0) Uma vez que de acordo com os passos da tutoria o aluno deve
ajudar a conduzir o fechamento, observar se ele busca estimular
a participação de todos os colegas na tutoria.

10.4. Função de cada um na sessão de tutoria:

TODOS: Seguir os passos do processo na sequência, participar ativamente da discussão, ouvir


e respeitar as contribuições de todos, fazer questionamentos, pesquisar sobre os objetivos de
aprendizagem, dividir informações com os outros.

REDATOR: registrar os pontos levantados pelo grupo.

Médico do paciente: Realizar os passos da tutoria conforme descrito acima. Realizar a


anotação em Prontuário simulado da anamnese, exames solicitados e conduta do grupo e
entregar ao tutor no próximo dia de tutoria, encaminhar cópia para os colegas de tutoria.
Na segunda sessão realizar uma síntese do problema, com os principais pontos importantes e
destacar os novos conhecimentos adquiridos com o problema.

TUTOR: Estimular a participação de todos.


Auxiliar os alunos com a dinâmica do grupo e verificação do tempo, auxiliar o grupo no
desenvolvimento de objetivos de aprendizagem relevantes, avaliar o entendimento,
conhecimento e desempenho dos alunos.
Não ser somente um facilitador e sim um ativador do grupo, guiando na direção certa.
Estimular, encorajar, desafiar o desenvolvimento do pensamento crítico/reflexão do grupo com
perguntas guia e em aberto sobre o problema.
11. Os Problemas

Apresentação Clínica I
ABERTURA FECHAMENTO
1 06/02/2024 09/02/2024 Problema 1
2 06/02/2024 16/02/2024 Problema 2
3 09/02/2024 20/02/2024 Problema 3
4 16/02/2024 23/02/2024 Problema 4
5 20/02/2024 27/02/2024 Problema 5
6 23/02/2024 01/03/2024 Problema 6

7 2702/2024 05/03/2024 Problema 7


8 01/03/2024 08/03/2024 Problema 8
9 05/03/2024 12/03/2024 Problema 9
10 08/03/2024 15/03/2024 Problema 10

19/03/2023 PROVA INTERDISCIPLINAR

Apresentação Clínica II
ABERTURA FECHAMENTO
1 22/03/2024 26/03/2024 Problema 1
2 22/03/2024 05/04/2024 Problema 2

26/03/2024 RESULTADO PROVA

02/04/2026 RECUPERAÇÃO
3 02/04/2026 09/04/2024 Problema 3
4 05/04/2024 12/04/2024 Problema 4
5 09/04/2024 16/04/2023 Problema 5
6 12/04/2024 19/06/2024 Problema 6
7 16/04/2024 23/04/2024 Problema 7
8 19/04/2024 30/04/2024 Problema 8
9 26/04/2024 30/04/2024 Problema 9

PROVA 03/05/2024 DATA DA INTERDISCIPLINAR


Apresentação Clínica III
ABERTURA FECHAMENTO
1 07/05/2024 10/05/2024 Problema 1
2 07/05/2024 14/05/2024 Problema 2

10/05/2024 FEEDBACK PROVA ID


3 14/05/2026 21/05/2024 Problema 3

17/05/2024 RECUPERAÇÃO
4 17/05/2024 24/05/2024 Problema 4
5 21/05/2024 04/06/2024 Problema 5
6 24/05/2024 07/06/2024 Problema 6
7 04/06/2024 11/06/2024 Problema 7
8 07/06/2024 11/06/2024 Problema 8

PROVA 14/06/2024 PROVA INTERDISCIPLINAR

21/06/2024 SEGUNDA CHAMADA/FEED BACK PROVA

28/06/2024 RECUPERAÇÃO

12. Conferências

Apresentações clínicas I
DATA HORARIO PROFESSOR
07/02/2024 13:30- 15:00 HIPERTENSÃO ARTERIAL Avanza
07/02/2024 15:30-17:00 HIPERTENSÃO ARTERIAL Avanza
21/02/2024 13:30- 15:00 GLOMERULOPATIAS Priscila
21/02/2024 15:30-17:00 GLOMERULOPATIAS Priscila
28/02/2024 13:30- 15:00 DIABETES MELLITUS TIPO 1 Alana
28/02/2024 15:30-17:00 INSULINOTERAPIA Alana
06/03/2024 13:30- 15:00 DOENÇA CARDÍACA CONGENITA Avanza
06/03/2024 15:30-17:00 DOENÇA CARDÍACA CONGENITA Avanza
13/03/2024 13:30- 15:00 DIABETES MELLITUS TIPO 2 Alana
13/03/2024 15:30-17:00 HIPOGLICEMIANTE Alana
Apresentações clínicas II
DATA HORARIO Assunto Professor
1 20/03/2022 13:30- 15:00 OBESIDADE ALANA
20/03/2022 15:30-17:00 OBESIDADE ALANA

2 27/03/2024 13:30- 15:00 ASMA/ESPIROMETRIA DYANNE


27/03/2024 15:30-17:00 ASMA DYANNE

3 03/04/2024 13:30- 15:00 DERRAME PLEURA ROGERIO


03/04/2024 15:30-17:00 CANCER DE PULMÃO ROGERIO

4 10/04/2024 13:30- 15:00 HERPES VÍRUS TAMEA


10/04/2024 15:30-17:00 HERPES VÍRUS TAMEA

5 17/04/2024 13:30- 15:00 DPOC DYANNE


17/04/2024 15:30-17:00 DPOC DYANNE

6 24/04/2024 13:30- 15:00 GRANDE QUEIMADO ALANA


24/04/2024 15:30-17:00 GRANDE QUEIMADO ALANA

Apresentações Clínicas III

DATA HORARIO Tema Professor


1 08/05/2024 13:30- 15:00 DOR TORACIA LEANDRO
08/05/2024 15:30-17:00 DOR TORACIA LEANDRO
2 15/05/2024 13:30- 15:00 DOENÇA CARDIACA CONGENITA AVANZA
15/05/2024 15:30-17:00 DOENÇA CARDIACA CONGENITA AVANZA
3 22/04/2024 13:30- 15:00 IST TAMEA
22/04/2024 15:30-17:00 IST TAMEA
4 29/05/2024 13:30- 15:00 NEFRITE INTERSTICIAL AGUDA PRISCILA
29/05/2024 15:30-17:00 DOENÇAS TUBULARES RENAIS PRISCILA
5 05/06/2024 13:30- 15:00 IVAS TAMEA
05/06/2024 15:30-17:00 AMIGDALITE TAMEA
6 12/06/2024 13:30- 15:00 URETRITES TAMEA
12/06/2024 15:30-17:00 HPV TAMEA

PRESENÇAS E FALTAS DURANTE A CONFERÊNCIA: ao final das conferências o professor


realizará a chamada, o aluno que não responder a chamada, mesmo que tiver assinado a lista
no início da conferência receberá falta total, em caso de necessidade de sair após o intervalo o
aluno deverá informar ao professor para que então receba falta proporcional a sua participação.
13. Consultorias

É possível agendar outras consultorias, de acordo com a necessidade do aluno, diretamente


com os professores consultores através dos respectivos e-mails ou com a secretaria do curso
através do e-mail da coordenação (medicina@uvv.br). A secretária do curso deverá receber
sempre uma cópia da solicitação de consultoria que for encaminhada diretamente ao professor
para o controle da coordenação.

Nos casos em que a consultoria for solicitada diretamente à secretária do curso, esta fará o
agendamento e retornará ao solicitante o local, a data e a hora de cada consultoria agendada
pelo professor.

O(s) alunos poderão sugerir o nome do professor consultor e devem incluir o tema específico
da consultoria, geralmente uma questão de aprendizagem que, pela complexidade ou
dificuldade, necessita de assistência mais próxima do professor. As consultorias não devem ser
transformadas em aulas teóricas sobre um tema. É preciso que haja uma questão de
aprendizagem específica que será abordada pelo professor consultor.

As consultorias são parte da carga horária teórica do curso de medicina e, portanto, são
registradas e assinadas pelos alunos e professores.

Cada consultoria pode contar com um número ilimitado de alunos, desde que exista o
ambiente de aprendizagem adequado. Em casos específicos e quando pertinente, os alunos
serão divididos em grupos para melhor aproveitamento do espaço selecionado para o
atendimento da consultoria.
14. Eletiva: Fundamentos de Clínica Médica

Data Tema Professor

DATA TEMA DA AULA PROFESSOR


06/02/2024 ROTINAS DO ATENDIMENTO MÉDICO Alana
20/02/2024 PRESCRIÇÃO MÉDICA NOS DIFERENTES CENÁRIOS I Alana
27/0/2024 PRESCRIÇÃO MÉDICA NOS DIFERENTES CENÁRIOS II Alana
05/03/2024 EXAMES LABORATORIAIS Tamea
12/03/2024 EXAMES LABORATORIAIS Tamea
Não haverá
19/03 Prova interdisciplinar
aula
26/03/2024 Prova eletiva/ECG
02/04/2024 ATENDIMENTO AO PACIENTE GRAVE Tamea
09/04/2024 DISTURBIOS DO SODIO Flavio
16/04/2024 DISTURBIOS DO POTASSIO Flavio
23/04/2024 DISTURBIOS DO CALCIO, MAGNESIO E FÓSFORO Flavio
30/04/2024 HIDRATAÇÃO VENOSA Flavio
07/05/2024 Prova eletiva/ECG
14/05/2024 SEDAÇÃO E ANALGESIA Flavio
21/05/2024 INTRODUÇÃO AO CHOQUE E DROGAS VASOATIVAS Flavio
28/05/2024 HEMODERIVADOS Alana
04/06/2024 DISTURBIO ACIDO BASICO I Flavio
11/06/2024 DISTURBIO ACIDO BASICO II Flavio
18/06/2024 Prova eletiva/ECG
15. Eletiva de ECG

Eletiva ECG
Módulo I: Sistematizando a análise básica
Introdução e Eletrofisiologia/vetores
Padronização, derivações e posicionamento dos eletrodos
Fases do ECG de repouso e ciclo cardíaco Leandro
Onda P: ritmo, Frequência, sobrecarga atrial e intervalo PR
QRS: Orientação, duração, sobrecarga ventricular e áreas inativas
Onda T e ST: morfologia da onda T, intervalo QT, onda U/
treinamento

Módulo II: Síndromes isquêmicas, bloqueios e Sobrecarga ventricular

Introdução à Doença Arteiral Coronariana


Aprofundando o Supra ST do infarto: localização de paredes,
imagem em espelho
Diagnóstico diferencial do Supra ST: Pericardite e repolarização
ventricular Leandro
Alterações do ECG no infarto sem supra e áreas inativas -
treinamento
Sobrecarga Ventricular e Bloqueios de Ramo e fasciculares:
significado prático
Miscelânea: ECG na Clínica Médica

Módulo III: Arritmias


Taquiarritimias – uma visão geral para o clínico
Aprofundando a Fibrilação atrial e flutter atrial
Bradiarritmias
Leandro
Síndromes de pré-excitação (Wolf Parkinson White e Lown Ganong
Levine)
Treinamento de casos clínicos usando ECG
16. Avaliação do Aluno:

APRESENTAÇÃO CLÍNICA I
DATA DA INTERDISCIPLINAR: 19/03/2024 ( 4 horas/aula )

CORREÇÃO DA PROVA: 26/03/2024 (Feedback prova interdisciplinar)

DATA DAS PROVAS DE 2a CHAMADA: 2 horas/aula – 26/03/2024 durante a correção da prova

DATA DA PROVA DE RECUPERAÇÃO DO MÓDULO I: 02/04/2024 - 13:30 – 2 horas /aula.

APRESENTAÇÃO CLÍNICA II

DATA DA INTERDISCIPLINAR: 03/05/2024 - 4 horas/aula

CORREÇÃO DA PROVA: 10/05/2024 (segundo horário) após abertura problema

DATA DAS PROVAS DE 2a CHAMADA ORAL: 10/05/2024 (segundo horário) após abertura problema

DATA DA PROVA DE RECUPERAÇÃO DO MÓDULO II: 17/05/2024 – 13:30 -2 horas /aula.

APRESENTAÇÃO CLÍNICA III

DATA DA INTERDISCIPLINAR: 14/06/2024 - 4 horas/aula

CORREÇÃO DA PROVA: 21/06/2024 (segundo horário) após abertura problema

DATA DAS PROVAS DE 2a CHAMADA: 21/06/2024 (segundo horário) após abertura problema

DATA DA PROVA DE RECUPERAÇÃO DO MÓDULO I: 28/06/2024 – 2 horas /aula.

ATENÇÃO: As datas da prova podem sofrer modificação se houver necessidade. Esta é uma
programação inicial se tudo ocorrer dentro da normalidade no período.
17. Orientações Sobre As Avaliações:

ATENÇÃO:

1. Será permitida a entrada de alunos somente com caneta esferográfica azul ou preta
transparente.

2. O aluno deve entrar na sala SEM CELULAR, SEM LIVROS, SEM BOLSAS, SEM ESTOJOS OU
OUTROS MATERIAIS. A detecção de qualquer material não permitido durante a prova resultará
em nota zero.

2. Os alunos devem chegar com 15 minutos de antecedência ao horário previsto para o início
da avaliação e aguardar em frente a sala especificada no quadro de avisos;

2. Os alunos só estão autorizados a entrar na sala após serem chamados pelo professor, que os
alocará de forma aleatória;

3. As provas, folhas ou questões sem nome ou feitas a lápis não serão corrigidas não serão
passíveis de revisão;

4. No caso de rasura, não será aceito o uso de corretivo, basta colocar o texto desconsiderado
entre parênteses e riscá-lo e seguir com a resposta de forma apropriada.

18. Avaliações dos Módulos Verticais

Ao final de cada módulo vertical, o estudante será considerado aprovado, sem necessidade
de recuperação, se obedecida a frequência mínima de 75% da carga horária e obtiver média
igual ou superior a sete (7,0).

Nos casos em que a média for igual ou maior do que 3,0 e menor do que 7,0, o estudante
deverá cumprir o período de recuperação previsto para cada módulo.

Se a média for inferior a 3,0, o estudante estará automaticamente reprovado no módulo, sem
direito à recuperação.

Após frequentar a recuperação e realizar a avaliação de recuperação a média final para


aprovação é 5,0.

Ao final de cada módulo vertical, o aluno terá uma média ponderada constituída das
seguintes avaliações:

1. Prova interdisciplinar – peso 6,0


2. Prova ECG: Peso 2,0
3. Anamnese + Participação: peso 1,0
4. Nota da Prova da Eletiva = Peso 1

A nota da disciplina Eletiva – será a nota da avaliação da disciplina eletiva.

O aluno é avaliado pela presença e participação nas atividades.

O aluno é avaliado quando realiza a anamnese

Correção Da Avaliação Interdisciplinar

As avaliações interdisciplinares serão corrigidas com os alunos, após sua aplicação e correção
pelos tutores, em sessão tutorial onde o tutor fará a leitura do gabarito antes da entrega das
provas para os alunos. De forma individual, cada aluno então terá acesso à sua avaliação. Caso
aluno discorde da correção do tutor e a questão não for resolvida, o aluno deverá protocolar
solicitação de revisão no Núcleo de Atendimento ao Aluno. Não serão aceitas argumentações
via e-mail ou de maneira informal. A solicitação deve ser feita pelo aluno, até 48h após a
divulgação dos resultados, no Núcleo de Atendimento aos Alunos, incluindo no requerimento
as justificativas para a solicitação, as questões que geraram dúvidas e as referências
bibliográficas que embasaram suas respostas.

Ao final da recuperação, a avaliação de recuperação terá peso 10 e a média final será a média
aritmética entre a nota da prova e a média obtida no módulo em recuperação.

Provas de 2a chamada

A solicitação deve ser feita pelo aluno no Blog Acadêmico até 24h após a aplicação da prova
que deixou de fazer. O documento que comprova a justificativa para a ausência no dia da
referida prova deve ser entregue às secretárias do curso no mesmo período. Todas as avaliações
de 2a chamada serão aplicadas em data pré-estabelecida no início do semestre:
19. Recursos de aprendizagem

19.1. Bibliografia Básica:

Todos os livros estão disponíveis na Minha Biblioteca da UVV ( Biblioteca on line)

Bruton, L., L. e R. Hilal-Dandan. As bases farmacológicas da terapêutica de Goodman e


Gilman. Disponível em: Minha Biblioteca, (13th edição). Grupo A, 2018.

Failace, Renato. Hemograma. Disponível em: Minha Biblioteca, (6th edição). Grupo A, 2015.

Jameson, J. L. Manual de Medicina de Harrison. Disponível em: Minha Biblioteca, (20th edição).
Grupo A, 2020.

Katzung, Bertram, et al. Farmacologia Básica e Clínica. Disponível em: Minha Biblioteca, (15th
edição). Grupo A, 2023.

Martins, Mílton de A. et al. Semiologia clínica. Disponível em: Minha Biblioteca, Editora
Manole, 2021.

Martins, Mílton de, A. et al. Clínica Médica, Volume 1 a 7 Disponível em: Minha Biblioteca,
(2nd edição). Editora Manole, 2016.

Murray, Patrick. Microbiologia Médica. Disponível em: Minha Biblioteca, (8th edição). Grupo
GEN, 2017.

Porto, Celmo, C. e Arnaldo Lemos Porto. Clínica Médica na Prática Diária. Disponível em:
Minha Biblioteca, Grupo GEN, 2015.

Bickley, Lynn, S. e Peter G. Szilagyi. Bates - Propedêutica Médica, 12ª edição. Disponível em:
Minha Biblioteca, Grupo GEN, 2018.

Velasco, Irineu T. Medicina de emergência: abordagem prática 14a ed.. Disponível em: Minha
Biblioteca, (17th edição). Editora Manole, 2023.

Vilar, Lucio (. Endocrinologia Clínica. Disponível em: Minha Biblioteca, (7th edição). Grupo
GEN, 2020.

Riella, Miguel C. Princípios de Nefrologia e Distúrbios Hidroeletrolíticos, 6ª edição. Disponível


em: Minha Biblioteca, Grupo GEN, 2018.

Dias, Cristiane B. Doenças glomerulares. Disponível em: Minha Biblioteca, Editora Manole,
2021.
19.2. Bibliografia eletrônica complementar

1. Uptodate (UVV)
2. ABESO – Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade - http://www.abeso.org.br/
3. American Association of Clinical Endocrinologist - http://www.aace.com/
4. American Diabetes Association (ADA)- http://www.diabetes.org/
5. Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM) - http://www.sbem.org.br
6. The Endocrine Society- http://www.endo-society.org
7. Federação Brasileira de Gastroenterologia - http://www.fbg.org.br/
8. Sociedade Brasileira de Hepatologia- http://www.sbh.org.br
9. Sociedade brasileira do diabetes- http://www.diabetes.org.br/
10. Sociedade Brasileira de cardiologia - http://www.cardiol.br/
11. Sociedade Brasileira de Nefrologia - http://www.sbn.org.br/
12. Sociedade Brasileira de Pneumologia- http://www.sbpt.org.br/
13. Arquivos Brasileiros de Cardiologia - http://www.arquivosonline.com.br/
14. Associação Americana de Cardiologia-http://www.americanheart.org
20. Anexo I

20.1. Roteiro de Anamnese

Identificação:
Nome:
Idade:________________ Sexo/gênero: Feminino ( ) Masculino ( )
Cor/Etnia: Branca ( ) Pardo ( ) Preta ( ) Indígena ( ) Asiático ( )
Estado civil: Casado ( ) Solteiro ( ) Divorciado ( ) Viúvo ( ) Outros ( )
Profissão: ___________________________________________________________
Local de trabalho: _____________________________________________________
Naturalidade: _______________ Procedência: ____________________________
Residência: __________________________________________________________
Nome da mãe: ________________________________________________________
Religião: ____________________________________________________________
Queixa Principal: “______________________________ .”
História da Doença Atual:
Interrogatório sintomatológico:
Sintomas gerais:
Alteração de peso (kg/tempo
Astenia ( ) Cãibras ( ) Calafrio ( ) Febre ( ) _______________ ; associado a Mal estar ( )
Sudorese ( ) __________________
Pele e fâneros:
Alteração na pele . (Cor, textura, umidade, temperatura, prurido, sensibilidade e diminuição do
tecido subcutâneo)
Fâneros: Quedo do cabelo, pelos faciais em mulheres e alteração nas unhas.
Cabeça:
Cefaleia ( ) Enxaqueca ( ) Tonturas ( ) Traumatismo ( )
Olhos:
Acuidade ( ) Amaurose ( ) Ardência ( ) Diplopia ( ) Escotomas ( )
Exoftalmia ( ) Fotofobia ( ) Lacrimejamento ( ) Nistagmo ( ) Olho seco ( ) Prurido ( )
Ouvidos:
Acuidade ( ) Dor ( ) Otorreia ( ) Otorragia ( ) Prurido ( ) Vertigem ( ) Zumbidos ( )
Nariz e cavidades paranasais:
Dor ( ) Espirros ( ) Obstrução nasal ( ) Coriza ( ) Alteração do olfato ( ) Dor facial ( ).
Cavidade bucal e anexos:
Aftas ( ) Boca seca ( ) Dor de dente ( ) Dor articulação temporomandibular (ATM) ( )
Halitose ( ) Sangramentos ( ) Ulcerações ( ) Sialose ( ) Prótese dentária ( )
Faringe:
Dor de garganta ( ) Pigarro ( ) Roncos ( ) .
Laringe:
Dor ( ) Alterações na voz ( )
Vasos e linfonodos:
Turgência jugular ( ) Pulsações ( ) Adenomegalias ( ).
Sistema respiratório:
Chieira ( ) Cianose ( ) Dispneia ( ) Dor torácica ( ) Expectoração ( ) Hemoptise ( ) Tosse (
) Vômica ( )
Sistema cardiovascular:
Dor precordial ( ) Palpitações ( ) Dispneia aos esforços ( ) Dispneia em decúbito ( )
Ortopneia ( ) Dispneia paroxística noturna ( ) Edema ( ) Sincope ( ) Lipotimia ( )
Cianose progressiva ( )
Sudorese fria ( ) .
Sistema digestório:
Alteração do apetite: Hiporexia ( ) Anorexia ( ) Perversão ( ) Compulsão ( )
Disfagia ( ) Dispepsia ( ) Distensão abdominal ( ) Dor abdominal ( ) desconforto
inespecífico Enterorragia ( ) Epigastralgia ( ) Eructações ( ) Esteatorreia ( ) Flatulência ( )
Melena ( ) Hematêmese ( ) Incontinencia fecal ( ) Náuseas ( ) Odinofagia ( ) Pirose ( )
Prurido anal ( ) Regurgitação ( ) Sangramento anal ( ) .
Ritmo intestinal: Normal ( ) Diarreia ( ) Constipação intestinal ( ) . Vômitos ( ) Soluço ( )
Tenesmo ( )
Sistema urinário:
Anasarca ( ) Anúria ( ) Colúria ( ) Disúria ( ) Hematúria ( ) Dor Lombar ( ) Edema ( )
Estrangúria ( ) Nictúria ( ) Oligúria ( ) Incontinência Urinária ( ) Polaciúria ( ) Retenção
urinária ( ) Urgência miccional ( ) Urina Com Mau Cheiro ( )
Sistema genital masculino:
Alterações jato urinário ( ) Corrimento uretral ( ) Disfunções sexuais ( ) Dor testicular ( )
Priapismo ( ) Hemospermia ( ) Fimose ( )
Sistema Genital Feminino:
Ciclo menstrual : regular ( ) irregular ( ) Duração do ciclo ( ) Volume do fluxo
menstrual ( )
Corrimento vagona ( ) Disfunções sexuais ( ) Amenorreia ( ) Dismenorreia ( )
Tensão pré menstrual: cefaleia ( ) mastalgia ( ) dor no baixo ventre ( ) dor nas pernas (
) irritação ( )
nervosismo ( ) insônica ( ).
Uso de contraceptivo ( ) ou outro tipo de anticoncepção
Sistema hemolinfopoético:
Adenomegalias ( ) Esplenomegalia ( ) Sangramentos ( )
Sistema endócrino:
Alteração de pele e fâneros ( )
Alterações no desenvolvimento físico: Nanismo ( ) Gigantismo ( ) Acromegalia( )
Alterações desenvolvimento sexual: Puberdade precoce ou atrasada ( )
Tolerância a calor e frio ( ) Relação apetite e peso ( ) Nervosismo ( ) Tremores ( )
Ginecomastia ( ) Hirsutismo ( ).
Sistema osteoarticular:
Atrofia muscular ( ) Cãibras, fraqueza muscular e mialgia ( ) Deformidades articulares ( )
Deformidades ósseas ( ) Calor ( ) Dor ( ) Dor óssea ( ) Edema ( ) Espasmos musculares (
) Limitação de movimentos ( ) Rigidez articular ( ) Rubor articular ( ) Sinais inflamatórios (
)
Sistema nervoso:
Alterações da fala ( ) Alterações da marcha ( ) anestesias ( ) Coma ( ) Convulsões ( )
Crise de ausência ( ) Distúrbios de aprendizagem ( ) Distúrbio de memória ( );
Incoordenação de movimentos ( ) Lipotímia ( ) Paralisias ( ) Paresias ( ) Parestesias ( )
Síncope ( ) Torpor ( )Transtornos do sono( ) Tremores ( )
Exame psíquico e condições emocionais:
Alucinações visuais e auditivas ( ) Angústia ( ) Ansiedade ( ) Atenção ( ) Atos
compulsivos ( )
Consciência ( ) Orientação (tempo e espaço) ( )
Pensamento {normal( ), alteração do curso ( ) ou conteúdo( )}
Memória ( ) Inteligência ( ) Sensopercepção ( ) Vontade ( ) Humor( )
Atos compulsivos: Pensamentos obsessivos recorrentes ( )Sensação de medo constante( )
Dificuldade em ficar em ambientes fechados (claustrofobia) ( ) ou em ambientes abertos
(agorofobia) ( ); Hábito de roer unhas (ornicofagia) ( ) Hábito de comer cabelos (tricofagia) (
) Tiques( ) Vômitos induzidos( )
Antecedentes pessoais Fisiológicos
Gestação e nascimento:
Condições do parto: normal domiciliar ( ) hospitalar ( ) Cesariana ( ) Gemelar ( ) Uso de
fórceps ( )
Gestação: Normal ( ) Complicações ( )
Ordem de nascimento:
Quantidade de irmãos:
Desenvolvimento psicomotor e neural:
Aproveitamento escolar
Desenvolvimento físico
Idade que iniciou a dentição
o andar
o engatinhar
o falar e o controle de esfincter
Desenvolvimento sexual:
Menarca
Menopausa
Orientação sexual
Puberdade : Normal ( ) Precoce ( ) Tardia ( )
Sexarca
Antecedente Pessoais Patológicos
Doença da infância:
Amigdalites ( ) Caxumba Sarampo ( ) , Varicela ( ) Outras:
Traumas/acidentes:
Doenças graves e/ou crônicas:
Artrose ( ) Diabetes ( ) Gota ( ) Hepatite ( ) HAS ( ) Litíase renal ( ) Pneumonia ( )
Osteoporose ( ), Asma ( )
Outras:
Cirurgias:
Transfusões sanguíneas (no/quando/onde/motivo):
Imunizações (qual vacina/quando/doses):
Alergias:
Medicamentos em uso:
Antecedentes familiares:
Avós
Conjuge
Filhos
Mãe:
Pai
Primos
Irmãos:
Tios:
Hábitos de vida:
Alimentação:
Viagens recentes (onde, período de estadia):
Manutenção do peso:
Tabagismo:
Etilismo:
Uso de drogas ilícitas:
Condições sócio econômicas e culturais
Condições culturais (grau de escolaridade):
Condições de moradia; saneamento básico e coleta de lixo):
Condições econômicas (rendimento mensal, dependência econômica, aposentadoria)
Contato com pessoas ou animais doentes (onde, quando e duração):
Vida conjugal e ajustamento familiar: (relacionamento com pais, marido, irmãos, filhos, etc).
Exame inicial no PS
Peso
Altura
Estado geral:
• Postura
• Aparência
• Estado de consciência
• Estado mental
• Nível de ansiedade
• Grau de dor ou desconforto
Sinais Vitais
• Pressão arterial
• FC
• FR
• Pulso
• Temperatura
e TREC
Exames específicos:
• Exame cabeça e pescoço
• Exame das mamas
• Exame cardíaco
• Exame pulmonar
• Exame abdominal
• Exame dorso e coluna vertebral
• Genitália
• Exame retal
• Extremidades
• Exame neurológico
• Pele

20.2. AVALIAÇÃO NA EMERGÊNCIA

A avaliação dirigida é realizada logo após o término da avaliação inicial e é dividida em três
etapas distintas, são elas:
1. Entrevista (paciente, familiares ou testemunhas);
2. Aferição dos sinais vitais;
3. Exame físico (limitado a uma lesão ou problema ou completo da cabeça aos pés).
Entrevista: Etapa da avaliação onde o médico conversa com o paciente buscando obter
informações dele próprio, de familiares ou de testemunhas, sobre o tipo de lesão ou
enfermidade existente e outros dados relevantes.
Sinais Vitais:
Aferição da Pressão Arterial
Pulso=FC
Temperatura Axilar
Tempo de reenchimento capilar
Frequência Respiratória
Exame físico: O exame físico poderá ser limitado a uma lesão ou realizado de forma completa
(da cabeça aos pés).
Nível de consciência
Inspeção visual
Auscuta cardíaca e respiratória
Palpação abdominal e Busca de lesões
Se o paciente for incapaz de responder ou estiver inconsciente, a informação deverá ser
pesquisada entrevistando as pessoas presentes no local da emergência.
Pergunte:
1) O nome da vítima;
2) O que aconteceu?;
3) Se a vítima queixou-se de algo antes de perder a consciência;
4) Se a vítima tem alguma doença ou problema de saúde;
5) Se alguém sabe se a vítima toma algum remédio ou é alérgica.
Se o paciente estiver consciente e em condições de respondê-lo, questione-o utilizando as
seguintes perguntas chaves:
1) Nome e idade (se é menor, procure contatar com seus pais ou um adulto conhecido) 2) O
que aconteceu? (para identificar a natureza da lesão ou doença)
3) A quanto tempo isso aconteceu?
4) Você tem algum problema de saúde?
5) Você tem tomado algum remédio?
6) Você ingeriu algum alimento ou bebida?
7) Você é alérgico a alguma coisa?
Mais recentemente, os programas de treinamento em primeiros socorros estão adotando um
modelo de entrevista simplificada, através de um processo denominado SAMPLE.
Cada letra da palavra representa uma pergunta que deverá ser feita ao paciente, ou seja:
S Sinais e sintomas (O que está errado?);
A Alergias (Você é alérgico a algum tipo de substância ou alimento?);
M Medicações (Você toma algum tipo de remédio?);
P Passado médico (Você está realizando algum tratamento médico?);
L Líquidos e alimentos (Você ingeriu alguma coisa recentemente?);
E Eventos relacionados com o trauma ou doença (O que aconteceu?).

Na avaliação dirigida permite que o médico realize o exame físico do segmento corporal
levando em conta o que o paciente refere (o mais atingido ou de maior queixa). Certos
cuidados podem ser ministrados conforme os problemas são identificados. Assim o
exame físico completo da cabeça ao

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