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LIÇÃO 10

BENDIGA AO
DEUS CRIADOR

JONATHAS KAYRAN S. DOS SANTOS


DADOS CATALOGRÁFICOS

Diagramação, arte e produção:


Jonathas Kayran Souza dos Santos

Correcão Teologica:
Pr. Isaque C. Soeiro

SANTOS, Jonathas Kayran S. Bendiga ao Deus


criador: subsídio bíblico-teológico da lição de
jovens da CPAD. São José de Ribamar, MA: IPEC,
2023.

Todos os direitos reservados e protegidos pela Lei 9.610,


de 19/02/1998. Copyright © 2023 para IPEC Proibida a
reprodução total ou parcial por quaisquer meios –
mecânicos, eletrônicos, xerográficos, fotográficos,
gravação, estocagem em banco de dados etc. – salvo em
citações com indicação da fonte.

Maio de 2023
O presente texto serve de apoio aos professores da
Classe de Jovens da Escola Bíblica Dominical do
currículo da CPAD. Assim também como texto livre
sobre o assunto para todos quanto tiverem interesse.

Este 2º Trimestre de 2023 tem como tema central:


“Encorajamento, instrução e conselho; alcance uma
vida cristã feliz com os ensinos dos salmos”.

O comentarista da Lição é o evangelista Marcelo


Oliveira, chefe do setor de educação cristã da CPAD.

As citações bíblicas foram retiradas da Nova Almeida


Atualizada - NAA, salvo as indicações em contrário e
devidamente referenciadas.

Este breve subsídio de apoio à LIÇÃO 10, "Bendiga


ao Deus criador", foi escrito tendo como objetivos:

Apresentar uma breve exposição de alguns


versículos do salmo 104.

Refletir sobre a criação e a sustentação da


criação do Deus criador, sua organização e a
necessidade de louvar ao Deus criador em
vez da criação
SUMÁRIO

INTRODUÇÃO

1. AQUELE QUE ESTÁ ACIMA DA CRIAÇÃO E A DOMINA


1.1 A criação é menor que o Criador
1.2 A criação é dominada pelo Criador

2. AQUELE QUE GEROU TODA A CRIAÇÃO

2.1 Deus é o arquiteto e construtor do universo.

3. AQUELE QUE SUSTENTA E ORGANIZA A CRIAÇÃO

3.1 Deus é o sustentador da criação.


3.2 Deus é o administrador da criação.

4. AQUELE DE QUEM TUDO DEPENDE

4.1 O Senhor é quem dá.


4.2 A criatura apenas recebe.

CONCLUSÃO - AQUELE QUE É DIGNO DE TODO


LOUVAR

A criação jamais deve ser adorada, porém, jamais


deve ser vilipendiada.
Como criaturas, o homem deve viver na dependência
de Deus.
O Criador é digno de todo Louvor.
INTRODUÇÃO

O salmo 104 é um um poema de exaltação ao criador de todas as


coisas. É notavelmente um hino de louvor a Deus. Sendo o
segundo, de quatro louvores, que finaliza o livro IV do saltério.
Estes quatros salmos (103 a 106) são um convite para louvar a
Deus e glorificá-lo; em cada poema o salmista apresentar diversas
razões para que o povo louve a Deus.

No salmo 104, o salmista apresentar a criação de Deus, a


sustentação desta criação e a dependência desta para com o seu
criador, como motivo para adorar Deus. Notavelmente, o salmista
tem em mente a narrativa de Gênesis, apresentando em forma de
poesia os 6 dias da criação ali narrados. Contudo, o salmista vai
além da narrativa de Gênesis e apresenta a total dependência
que essa criação tem de seu criador. Para o salmista, Deus criou e
Deus sustenta a até hoje e assim o será para sempre.

O salmo não tem uma autoria sugerida no subtítulo, contudo,


como se trata do segundo salmo que está em uma sequencia de
4 poemas com o mesmo propósito, a sugestão de autoria davídica
que tem no primeiro poema é também seguida para os demais.
Assim, muitos sugerem que este salmo também seja um salmo de
Davi.

Neste breve estudo, procurar-se-á fazer uma breve exposição da


mensagem poética do salmo 104, comentando alguns dos versos
e fazendo também uma aplicação deste hino à vida cristã e a
compreensão da natureza criada segundo aborda o salmista.

Bons Estudos!

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AQUELE QUE ESTÁ ACIMA DA
CRIAÇÃO E A DOMINA
'Bendiga, minha alma, o Senhor ! Senhor , Deus meu, como tu és
grandioso! Estás revestido de glória e majestade, coberto de luz
como de um manto. Tu estendes o céu como uma cortina, pões
nas águas o vigamento da tua morada, tomas as nuvens por
carruagem e voas nas asas do vento. Fazes a teus anjos ventos e a
teus ministros, labaredas de fogo. '
Salmos 104:1-4

1.1 A criação é menor que o Criador. O salmista inicia seu


poema falando sobre a majestade de Deus e sua transcendência.
Deus está acima de todas as coisas criadas, Ele é grandioso e tudo
está abaixo de si. O grandioso céu é apenas como uma pequena
cortina, comparado à grandeza do Deus que o fez. Essa
estupenda grandeza de Deus leva o salmista a invocar a si mesmo
para adorar o criador de toda as coisas. Hernandes dias Lopes
afirmar que “o salmista está tomado por um profundo senso de
admiração acerca da majestade do Criador e a grandeza
insondável da criação. Por isso convoca a si mesmo e exorta sua
própria alma a bendizer ao Senhor por sua magnificência”[1].

É interessante notar que, ao contrário do que alguns homens sem


sabedoria fazem, o salmista olha para a criação e adora aquele
que a criou e não a criação em si. O mundo e todo sua
suntuosidade não é digo de ser adorado, não há nele divindade.
Porém, o criador de tudo é quem deve ser adorado; a mente
inteligente e pessoal por trás da criação é o ser divino e eterno
que é digno de toda a adoração. C. H. Spurgeon comenta:

Deus foi magnificente no Sinai, contudo as palavras de abertura de


Sua lei foram: “Eu sou o SENHOR, teu Deus”; Sua grandiosidade não é
razão para que a fé não lance seu pedido e o chame de Deus.

[1] LOPES, Hernandes Dias. Salmos: o livro das canções e orações do povo de Deus. São Paulo: Hagnos, 2022, p.
1115.

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Não é “como é magnificente o Universo!”, mas “como tu és
magnificente”. Muitos olham para a criatura, e assim se tornam
idolatras em espírito; ir adiante e contemplar o próprio Criador, é a
verdadeira sabedoria[2].

1.2 A criação é dominada pelo Criador. A forma como o


salmista apresenta o relacionamento entre o criador e criação,
aponta para o fato de que Deus é o Senhor de toda a criação. Os
céus, as águas, os ventos, as nuvens e até mesmos os anjos, estão
todos a serviço do criador. Mesmo que não haja menção do
homem neste primeiro momento do poema, Spurgeon afirma
que “isto é justificado pelo fato de que o homem é ele mesmo
aquele que canta”[3].

Assim, todas as coisas criadas apontam não para sua própria


majestade, mas sim para a majestade daquele que as criou e que
as domina deste o dia da sua criação. O Rev. Emílio Garofalo, em
um sermão sobre este salmo, conclui que “devemos amar e
cuidar da glória de Deus na criação, mas adorando somente o
próprio Deus”[4].

[2] FULLER, David O. Os tesouros de Davi. Curitiba, PR: Publicações Pão Diário, 2018., p. 424/425.
[3] Ibidem.,
[4] https://www.youtube.com/watch?v=E_72xDK0NkQ].

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AQUELE QUE GEROU TODA A CRIAÇÃO
'Lançaste os fundamentos da terra, para que ela
não se abale em tempo nenhum.
' Salmos 104:5

2.1 Deus é o arquiteto e construtor do universo. O salmista


continua seu poema, agora falando sobre os fundamentos da
criação, que foram todos lançados por Deus, ou seja; toda criação
não é apenas menor que Deus, mas tudo foi gerado pelo próprio
Deus. É de Deus que vem os fundamentos da terra e de toda
criação, e é Ele quem sustenta estes fundamentos. Lopes
comenta:

Usando uma linguagem da engenharia civil, o poeta sagrado mostra


Deus lançando os fundamentos da terra, que, suspensa no ar, em
momentos preciosos, não sai de sua rotação nem se abala com os
rigores dos tempos adversos (Jó 38:4). A terra está colocada no
espaço de tal maneira que permanece tão estável como se
estivesse fixa em pilares inabaláveis. Suas leis precisas e seus
movimentos harmónicos são uma evidência eloquente da
magnificência do Criador[5].

Os fundamentos lançados por Deus é a causa de a terra e todo o


universo ainda estarem em funcionamento e estáveis, apesar de
que, as vezes, a terra parece que esteja desmoronando. Na
verdade, somente Deus pode “sacudir” a terra que Ele mesmo
criou. Spurgeon comenta:

A linguagem é, obviamente, poética, mas o fato não é menos


maravilhoso; a Terra é disposta no espaço de modo que
permanece estável como se tivesse em uma posição fixa. Que
poder deve haver nessa Mão que faz um corpo tão vasto conhecer
sua órbita e mover-se tão suavemente nela! Que engenheiro pode
salvar todas as partes de seu maquinário de uma ocasional, um
tranco ou atrito? Contudo nosso grande mundo em seus
complicados movimentos, não sofreu tais coisas. “Deus meu, como
tu és magnificente”[6].

[5] LOPES, Ibidem., p. 1116.


[6] FULLER, Ibidem., p. 425

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AQUELE QUE SUSTENTA E
ORGANIZA A CRIAÇÃO
'Tu fazes rebentar fontes no vale, cujas águas correm entre os montes;
dão de beber a todos os animais do campo; os jumentos selvagens
matam a sua sede. Junto delas as aves do céu têm o seu pouso e, por
entre a ramagem, elas se põem a cantar. Do alto de tua morada, regas
os montes; a terra farta-se do fruto de tuas obras. Fez a lua para
marcar o tempo; o sol conhece a hora de se pôr. Envias as trevas e vem
a noite, na qual vagueiam os animais da selva.
' Salmos 104:10-13,19-20

3.1 Deus é o sustentador da criação. Nestes versículos, o


salmista aponta para o cuidado de Deus com tudo aquilo que ele
criou. Deus sustenta sua criação, Ele está envolvido na vida de
cada animal e cada planta deste vasto mundo criado. Ao contrário
do que dizem os deístas, Deus não apenas criou todas as coisas e
as deixou seguindo um curso natural, sem a sua intervenção e
sem o seu cuidado. Assim como Deus é transcendente, Ele
também é imanente. Warren Wiersbe comenta:

Deus não deu corda no relógio da criação e deixou seu mecanismo


correr até a corda acabar, pois o tempo empregado aqui indica que
Deus está trabalhando de modo constante, suprindo as
necessidades de suas criaturas. Observe a ênfase sobre a água,
tanto das fontes (v. 10) quanto da chuva (v. 13), lmbrando que a água
é um bem precioso no Oriente Próximo. “Os montes” (v. 13) são uma
referência às regiões mais elevadas, onde crescem as lavouras de
cereais (76: 16; Dt 11: 10-12). Deus não apenas provê água para a
vegetação, mas também alimento para as aves e animais (vv. 14, 21,
28), e as plantas e animais suprem o alimento necessário para os
homens[7].

[7] WIERSBE, Warren W. Comentário Bíblico Expositivo: Antigo Testamento: Volume III, Poéticos. Santo André,
SP: Geográfica Editora, 2006, p. 264..

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É interessante notar que, ao contrário do que muitos homens
pensam, todas as coisas não foram criadas para que o homem
desfrute delas, e nem aquilo que não lhe é necessário ou não está
a seu alcance é desnecessário. O homem não é o centro da
criação; é sim a única criatura a quem Deus o vez à sua imagem e
semelhança, porém, como diz Spurgeon, “o homem não passa de
uma criatura entre muitas a quem o Pai celestial alimenta e
rega”[8].

3.2 Deus é o administrador da criação. Deus é o grande


organizador da criação, sol e lua trabalham nas horas
determinadas por Deus, as trevas e a luz têm seus papéis
distribuídos por Deus, para que o mundo experimente da ação
sustentadora de Deus e da organização que Ele mesmo
estabeleceu. Wiersbe afirma que:

Sem os dias, as noites e as estações, a terra não poderia produzir -


daí os louvores a Deus pelo sol e pela lua (ver Gn 1: 14-19). O
calendário religioso hebraico era elaborado em torno das estações
do ano (Lv 23); também havia comemorações mensais especiais (Êx
12: 2; Nm 10: 10; 28: 14; 1Cr 23:31). Sem o ciclo de dia e noite e a
sequência das estações, a vida cessaria[9].

Assim como é Deus quem providencia o sol e a lua, dando


condições para que o homem trabalhe e os animais selvagens
saiam às caças, também é Deus quem decide o tempo da chuva,
da seca e do florescer de toda vegetação e frutas. Como diz o rei
Salomão: “há tempo para todo propósito debaixo do céu” (Ec 3:1).

[8] FULLER, Ibidem., p. 426.


[9] WIERSBE, Ibidem.,

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AQUELE DE QUEM TUDO DEPENDE

'Todos esperam de ti que lhes dês de comer a seu tempo. Se lhes


dás, eles o recolhem; se abres a mão, eles se fartam de bens. Se
escondes o rosto, eles se perturbam; se lhes cortas a respiração,
morrem e voltam ao pó.
' Salmos 104:27-29

4.1 O Senhor é quem dá. Na continuação de seu poema, o


salmista agora vê em Deus toda a dependência tanto do homem
como de toda criação. Se Deus parasse por um momento sequer
de sustentar a sua criação, ela definharia, pois tudo depende
Dele. Citando os deístas mais uma vez, é uma insensatez
estupenda acreditar que Deus apenas criou o mundo o deixou
sozinho. Se assim o fora, o mundo não mais existiria.

Mesmo que a humanidade esteja em rebelião contra Deus, ainda


assim, essa humanidade desfruta da graça comum de Deus, que
supri as necessidades, não somente dos homens, mas de toda a
criação. O nosso Senhor Jesus Cristo ensinou que “ele (o Deus Pai)
faz o seu sol nascer sobre maus e bons e vir chuvas sobre justos e
injustos.” (Mateus 5:45 )

Apesar de que, muitos dos homens ignoraram o fato de sua total


dependência de Deus, de toda a criação, somente eles pensam
desta forma. Os animais e todo o restante da criação tem
conhecimento de sua dependência a Deus. Wiersbe afirma que:

A criação toda se volta para o Senhor na expectativa de que Ele supra


suas necessidades (vv. 27-30), o que ele faz com muita generosidade.
Porém, os seres humanos criados à imagem de Deus acreditam que
podem “se virar” por sua própria conta. No entanto, Deus provê até o
ar que respiramos,e, quando determina o momento de nossa
respiração cessar, a vida chega ao fim (Gn 2:7; Ec 12:7)[10].

[10] Ibidem.,

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4.2 A criatura apenas recebe. O salmista também afirma que,
assim como Deus é quem dá, a criação é quem deve receber.
Spurgeon compara essa cena com a de um homem jogando
milho para suas galinhas, ele joga e elas recolhem com seu bico.
Essa mensagem aponta para a suficiência daquilo que Deus
concede às suas criaturas, além de deixar claro que, a criação
nada deve ou pode fazer para merecer o favor divino. Spurgeon
comenta:

Nós podemos recolher apenas o que Deus dá; por mais ávidos que
estejamos, aqui está o fim da questão. O pássaro diligente não
conseguirá recolher mais do que o Senhor lhe tiver dado, nem o
homem mais avarento e ganancioso. “Inútil vos será levantar de
madrugada, repousar tarde, comer o pão que penosamente
granjeastes; aos seus amados ele o dá enquanto dormem”[11].

[11] FULLER, Ibidem., p. 430.

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CONCLUSÃO
AQUELE QUE É DIGNO DE TODO LOUVAR
Bendiga, minha alma, ao SENHOR, aleluia!
Sl 104: 35b

O salmista inicia o seu poema e finaliza-o com a mesma


convocação - bendizer ao SENHOR. Essa convocação é dirigida a
si mesmo, e é uma consequência da sua meditação nas obras
criadas por Deus.

O salmista fica maravilhado com as obras das mãos de Deus, com


a variedade destas obras e como Deus às conduz e sustenta-as
todo o tempo. Não terá outro resultado, o homem que, em sua
humildade, olhar para o mundo criado, e ver toda a sua
organização e complexidade, toda a sua variedade de seres e
toda a organização do universo, se não a adoração daquele que
tudo fez.

Este salmo revela verdades preciosas que devem ser levadas para
a vida cristã, assim, é oportuno meditar:

A criação jamais deve ser adorada, porém, jamais deve


ser vilipendiada. O cristão deve ter me mente que Deus é o
criador de todas as coisas, que está acima de tudo, e é o único
que deve ser adorado. Da mesma forma, o crente deve tratar
da criação sabendo que esta é obra das mãos de seu Deus,
portanto, deve cuidar, desfrutar e preservar a criação.

Como criatura, o homem deve viver na dependência de


Deus. Em especial o homem cristão, jamais deverá pensar
que pode viver sem depender de Deus. As “rédeas” da vida
humana, e, em especial do cristão, estão nas mãos de Deus e
não na mão do próprio homem.

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O cristão não deveria está tão preocupado com o seu futuro, com o que
vai comer, beber ou vestir, ou ainda, com seus sonhos e projetos, pois
seu Deus providenciará o necessário para seu sustento. Esse é um dos
ensinamentos mais claros do nosso Senhor Jesus Cristo que,
infelizmente, tem sido esquecido pela geração de crentes atuais. Assim
diz o Senhor Jesus:

“Por isso, digo a vocês: não se preocupem com a sua vida, quanto
ao que irão comer ou beber; nem com o corpo, quanto ao que irão
vestir. Não é a vida mais do que o alimento, e não é o corpo mais do
que as roupas? Observem as aves do céu, que não semeiam, não
colhem, nem ajuntam em celeiros. No entanto, o Pai de vocês, que
está no céu, as sustenta. Será que vocês não valem muito mais do
que as aves? Quem de vocês, por mais que se preocupe, pode
acrescentar um côvado ao curso da sua vida? — E por que se
preocupam com o que vão vestir? Observem como crescem os lírios
do campo: eles não trabalham, nem fiam. Eu, porém, afirmo a vocês
que nem Salomão, em toda a sua glória, se vestiu como qualquer
deles. Ora, se Deus veste assim a erva do campo, que hoje existe e
amanhã é lançada no forno, não fará muito mais por vocês,
homens de pequena fé? Portanto, não se preocupem, dizendo: “Que
comeremos?”, “Que beberemos?” ou “Com que nos vestiremos?”
Porque os gentios é que procuram todas estas coisas. O Pai de
vocês, que está no céu, sabe que vocês precisam de todas elas. Mas
busquem em primeiro lugar o Reino de Deus e a sua justiça, e todas
estas coisas lhes serão acrescentadas. — Portanto, não se
preocupem com o dia de amanhã, pois o amanhã trará os seus
cuidados; basta ao dia o seu próprio mal.” (Mateus 6:25-34)

O Criador é digno de todo Louvor. O salmista tanto invoca


a si mesmo para louvar a Deus, como também invoca todos
os filhos de Deus para o acompanhar nesse louvor. Você tem
louvado a Deus através da observação de sua estupenda
criação? Observe tudo que Deus criou e como Ele sustenta
todas as coisas, e verás que nenhum outro ser merece mais
atenção, nem mesmo você, do que o próprio Deus criador.

12
AUTOR: Diác. JONATHAS KAYRAN, diácono na Igreja Evangélica
Assembleia de Deus na cidade de Senador Alexandre Costa (MA).
Graduações em: Bacharel em Administração (FACAM-MA).
Pós-graduações em: Teologia e Interpretação Bíblica (FABAPAR-PR),
Docência no ensino superior (FAVENI-ES), Especialização em Gestão
Escolar (FAVENI-ES).
Pós-graduando em: Teologia e Literatura (INSTITUTO REFORMADO
DE SÃO PAULO)
E-mail: jonathaskayran@icloud.com

REVISOR: PR. ISAQUE C. SOEIRO, pastor auxiliar na Igreja Evangélica


Assembleia de Deus na cidade de Satubinha (MA) e filiado na
CEADEMA – Convenção Estadual das Igrejas Evangélicas Assembleias
de Deus no Maranhão.
Graduações em: Bacharel em Administração (UNITINS-TO), Bacharel
em Teologia (FATEH-MA).
Pós-graduações em: Especialização em Gestão Educacional
(UNISEBCOC), Especialização em Ciência das Religiões
(ILUSES/FATEH-MA),
Mestrado em Teologia (FAETAD) e Mestrando em Ciência das
Religiões (ILUSES/LUSÓFONA).
Diretor do Instituto Pentecostal de Educação Cristã – IPEC.
E-mail: ic.soeiro.ic@gmail.com.
REALIZAÇÃO

APOIO

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