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by @Puraenergiapositiva 20/01/2022
Pelo menos é isso que diz o estudo que demandou anos da vida do
pesquisador Dr. David R. Hawkins. Ele dedicou a sua vida a entender,
identificar e organizar as emoções humanas e de que forma elas se
apresentavam em uma escala evolutiva.
O que é Vibração?
Tal como toda onda eletromagnética, atraímos coisas que são semelhantes
ao que emanamos.
Dessa forma, pode-se dizer que tudo possui uma assinatura vibracional que
pode ser medida fisicamente em ondas de Hz (hertz).
Assim, emoções como medo, culpa e vergonha, tem vibrações bem baixas,
de 100Hz, 30Hz e 20Hz, respectivamente.
Já as emoções como paz, alegria e amor tem as vibrações mais altas, como
600Hz, 540Hz e 500Hz, respectivamente.
Com esses estudos ele concluiu que cada pessoa irá perceber a realidade e
acordo com o nível de consciência que possui, portanto, suas emoções,
ideias, ações e vibrações irá estar de acordo com esse nível de
consciência.
Ele foi um médico psiquiatra e também escritor, que dedicou boa parte de
sua vida a estudar entender mais sobre a consciência humana.
Foi então que dedicou a sua vida a elevar a própria consciência espiritual e
a ajudar outras pessoas a fazerem o mesmo.
No ano de 1979 ele mudou-se para a cidade de falecimento, onde viver em
reclusão e silencio interno por um longo período. Quando retornou à
sociedade, começou a escrever suas obras a respeito do tema.
Como elevar sua energia vibracional quântica
Contemple a natureza
Pronto, agora você já sabe tudo sobre a escala de Hawkins, a vibração das
emoções e como isso pode afetar a sua vida.
Como você sabe agora, quando nós, como consciência, nos movemos além
do mundo dos sentidos nesta realidade tridimensional, podemos acessar
frequências que transportam informações específicas da vibração da
matéria e da velocidade da luz, e quando isso acontece, o cérebro processa
amplitudes extremamente altas de energia.
Isso foi estudado, medido e observado nos escaneamentos cerebrais de
meditadores avançados.
Você já aprendeu lendo nosso blog que quando há um aumento de energia
no cérebro, sempre haverá um aumento na consciência e percepção – e
vice-versa.
Na verdade, é muito difícil determinar se é a energia ou o nível de
consciência que causa essas medições extremas, mas eu não acho que
podemos separar os dois porque você não pode ter uma mudança na
energia sem ter uma mudança na consciência, ou uma mudança na
frequência sem uma mudança nas informações.
Quais as Interações do Nosso Cérebro, Corpo com o Campo Quântico?
Conforme você se conecta a níveis mais profundos do campo unificado, o
cérebro é ativado por uma energia maior que carrega informações
específicas na forma de pensamentos e imagens.
O cérebro então rastreia e registra literalmente esse evento interno
profundo e para a pessoa que está tendo a experiência, tudo o que está
acontecendo em sua mente parece ser mais real do que qualquer outro
evento passado.
O que acontece é que naquele momento, é que a física quântica e o
pensamento causa o aumento da energia na forma de uma emoção
profundamente poderosa captura toda a atenção da mente.
Energia quântica e a biologia corporal
É neste instante que o cérebro e o corpo recebem uma atualização
biológica!
Se alguém pode se sentar em uma cadeira com os olhos fechados durante
a meditação e ter uma experiência sensorial significativamente intensificada
sem os seus sentidos, isso levanta a questão:
O que está acontecendo no cérebro para explicar esse efeito sobrenatural?
Se você medita a muito tempo tenho certeza que você sabe do que eu
estou falando!
Para a pessoa que está tendo a experiência, apesar do fato de estar
sentada imóvel, parece mais real do que qualquer outra experiência
determinada por seus sentidos.
Agora você pode estar se perguntando:
Como podemos ter uma experiência sensorial totalmente amplificada
sem os nossos sentidos?
Quais são as funções específicas do cérebro e do corpo que traduzem
as interações com o campo quântico em experiências internas tão
profundas?
Em outras palavras, se podemos interagir com um campo de informação
mais coerente, que então cria tais eventos internos estimulantes, deve
haver uma explicação neurológica, química e biológica para tais ocorrências
sobrenaturais.
São os sistemas, órgãos, glândulas, tecidos, produtos químicos,
neurotransmissores e células que estão unicamente envolvidos e que
poderiam dar origem a tais experiências tão intensas e profundas?
Poderia haver componentes fisiológicos que estão apenas adormecidos,
esperando para serem ativados?
Física quântica e o pensamento (4 estados de consciência):
A primeira é a vigília, que é claro quando estamos atentos e
conscientes;
A seguir vem o sono, quando ficamos inconscientes e o corpo está se
restaurando e se reparando;
Em seguida, vem o sonho, que é um estado alterado de consciência
quando o corpo está catatônico, e nossas mentes estão engajadas
em imagens visuais internas e cheias de simbolismo;
E, finalmente, existem os momentos transcendentais de consciência
que estão além de nossa compreensão da realidade;
Esses eventos transcendentes parecem que nos mudam e também mudam
a maneira como vemos o mundo para sempre.
Biologia, química e neurociência “Medicina quântica”
Quero dar a você meu melhor entendimento sobre a biologia, química e
neurociência dessas experiências transcendentais. Vamos começar com a
molécula melatonina, que é responsável por tudo isso.
A melatonina – neurotransmissor sonhador
Quando você acorda de manhã e retorna ao mundo dos sentidos, no
momento em que seu olho percebe a luz através de sua íris, os receptores
no nervo óptico enviam sinais para uma parte do seu cérebro que vai enviar
um sinal para a glândula pineal, que responde produzindo serotonina, que
diz ao seu corpo que é hora de acordar e começar o dia.
À medida que você integra informações entre todos os seus sentidos, a fim
de criar significado entre seu mundo interno e externo, a serotonina
estimula suas ondas cerebrais de delta a teta, a alfa e a beta, fazendo com
que você mais uma vez perceba que está em um corpo físico no espaço e
tempo.
Assim, enquanto seu cérebro está disparando ondas cerebrais beta, você
coloca muito da sua atenção em seu ambiente externo, em seu corpo e no
tempo. Isso é normal.
À medida que a noite cai e escurece, ocorre um processo semelhante, mas
inverso.
A inibição da luz envia um sinal ao longo da mesma rota de volta para a
glândula pineal, mas agora a glândula pineal transmuta a serotonina.
Essa produção e liberação de melatonina desacelera suas ondas cerebrais
de beta para alfa, deixando você sonolento, cansado e menos propenso a
pensar ou analisar. À medida que suas ondas cerebrais diminuem para alfa,
você se torna mais interessado em voltar sua atenção para o seu mundo
interior, em vez do mundo exterior.
Eventualmente, quando seu corpo adormece e entra em um estado
catatônico, suas ondas cerebrais se movem de alfa para teta e depois para
delta, induzindo períodos de sonho e sono profundo restaurador.
Ao viver dentro do ritmo de nosso ambiente externo, dentro deste padrão
diurno de vigília e sono, o nosso cérebro torna-se automaticamente
arrastado para a produção diária desses produtos químicos em horários
muito específicos pela manhã e à noite. Isso é chamado de ritmo
circadiano.
A maioria de nós sabe que quando saímos desse ritmo natural que mais
parece que nós viajamos para outra parte do mundo, onde o sol nasce e se
põe várias horas antes de nosso fuso horário normal. Este é o temo em
inglês chamado jet lag e precisamos de algum tempo para nos recalibrar.
Quando o corpo sai de seu ritmo circadiano natural, geralmente leva alguns
dias para se reajustar ao novo ritmo de nascer e pôr do sol do novo
ambiente.
Tudo isso é química produzida a partir de nossa interação com nosso
mundo tridimensional externo – da reação de nossos olhos ao sol e a
frequência da luz visível.
A melatonina induz o sono de movimento rápido dos olhos (REM), uma fase
do ritmo circadiano que causa os sonhos. À medida que os pensamentos e
a vibração em nossa cabeça diminuem, dando lugar ao sono e,
eventualmente, ao estado de sonho, o cérebro começa a ver e perceber
internamente imagens e símbolos.
A melatonina é muito importante na secreção do excesso do cortisol que é o
hormônio responsável pelo estresse. Quando em pequenas quantidades, o
cortisol nos ajuda naquele efeito de fuga e luta, que porventura podemos
precisar para fugir de algum perigo real. Agora, quando ocorre o excesso do
cortisol, isto é, não acontece a devida eliminação gerada pela melatonina,
gera-se o tão temido estresse, e ficamos tão afoitos que parece que a
estamos sendo atacados por um animal selvagem, esse estresse excessivo
não é nada saudável.
A melatonina tem muitas outras aplicações interessantes. Por exemplo, está
provado que melhora o metabolismo dos carboidratos e isso é importante
porque, quando certas pessoas respondem ao estresse, o corpo pega
carboidratos e os armazena como gordura – e a gordura nada mais é do
que energia armazenada. Este é o resultado de genes primitivos sinalizando
ao corpo para armazenar energia em caso de fome. A melatonina também é
conhecida por ajudar no combate à depressão, além de que já foi
comprovado que aumenta os níveis de DHEA, o hormônio
antienvelhecimento.
A melhor notícia é que todos os benefícios da melatonina são os mesmos
que a meditação proporciona para nós que praticamos diariamente.
Quando meditamos mais profundamente nós atingimos certos níveis de
ondas cerebrais a níveis quânticos, é quando ocorre a liberação da
melatonina em nossa corrente sanguínea, causando aquela sensação
deliciosa… chegando muitas vezes a estes efeitos transcendentais.