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PR
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação
Vinculado ao projeto
Resíduos sólidos: Estudo da reutilização/tratamento em matrizes de
concreto na confecção de materiais para a construção civil
APUCARANA, 2021
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ......................................................................................... 4
OBJETIVOS.............................................................................................. 5
METODOLOGIA ..................................................................................... 5
RESULTADOS E DISCUSSÕES ............................................................13
CONCLUSÕES ........................................................................................23
REFERÊNCIAS .......................................................................................24
INTRODUÇÃO
4
OBJETIVOS
Objetivos Específicos:
METODOLOGIA
5
(alumínio e ferro) foi realizada em um espectrômetro de absorção atômica (SPECTRAA-
240FS), mostrado na Figura 3
6
Por fim, para a realização da análise de difração de raios-x (DRX), utilizou-se um
difratômetro de bancada (D2 PHASER). O equipamento apresenta como fonte de raios-x
um tubo com ânodo de cobre e potência máxima de 300W. Realizou-se a análise para
uma faixa angular (2Θ) de 20-70 graus e incremento angular de 0,03 graus/segundo.
Fabricação dos Blocos de Concreto. Para a fabricação dos blocos, o cimento foi
substituído parcialmente por lodo de ETA nas proporções de 0 (Referência), 5, 10, 15,
20, 25 e 30%. A Tabela 1 mostra as quantidades, em massa, utilizadas de cada
componente para a produção dos blocos.
Traço Areia (g) Brita (g) Cimento (g) Resíduo (g) Água (g)
Referência 2074 4000 1700 0 680
5% 2074 4000 1615 85 680
10% 2074 4000 1530 170 680
15% 2074 4000 1445 255 680
20% 2074 4000 1360 340 680
25% 2074 4000 1275 425 680
30% 2074 4000 1190 510 680
Fonte: Autoria Própria (2021).
Após mistura dos componentes, o concreto foi transferido para o molde retangular
com dimensões de (15,9 x 9,5 x 8,0) cm. O molde foi intensamente agitado com auxílio
de um peneirador elétrico, apresentado pela Figura 5, proporcionando uma melhor
distribuição do concreto, como mostra a Figura 6.
7
Figura 5. Peneirador elétrico.
8
(A) (B)
(𝑚2 − 𝑚1 )
𝑊= ∗ 100 (1)
𝑚1
Onde,
W: Absorção, expressa em porcentagem (%);
m1: Massa do corpo de prova seco, expressa em gramas (g);
m2: Massa do corpo de prova saturado, expressa em gramas (g).
9
Figura 9. Blocos de concreto durante o ensaio de absorção de água.
10
Figura 11. Prensa hidráulica.
De acordo com a ABNT NBR 9781 (2013), a resistência à compressão pode ser
calculada com base na Equação 2.
𝑃
𝑓𝑝 = ∗𝑝 (2)
𝐴
Onde,
fp: Resistência à compressão das peças (MPa);
P: Carga de ruptura (N);
11
A: Área de carregamento (mm2);
p: Fator multiplicativo (função da altura da peça) previsto na ABNT NBR 9781
(2013), fornecido pela Tabela 2.
𝑓𝑝𝑘,𝑒𝑠𝑡 = 𝑓𝑝 − 𝑡 ∗ 𝑠 (3)
Onde,
fpk, est: Resistência característica à compressão (MPa);
fp: Resistência à compressão das peças (MPa);
t: Coeficiente de Student, fornecido pela Tabela 3;
s: Desvio padrão da amostra, definido pela Equação 4.
𝛴(𝑓𝑝 − 𝑓𝑖 )2
𝑠= √ (4)
𝑛−1
Em que,
fi: Resistência individual das peças (MPa);
n: Número de peças da amostra.
n Coeficiente de Student
2 1,376
3 1,061
4 0,978
5 0,941
6 0,920
7 0,906
8 0,896
9 0,889
Fonte: Autoria Própria (2021).
12
extrato lixiviado. A leitura dos componentes de interesse presentes no extrato foi realizada
em um espectrômetro de absorção atômica (SPECTRAA-240FS).
A eficiência de retenção de metais pode ser calculada a partir da Equação 5.
(𝐶𝐵𝑟𝑢𝑡𝑜 − 𝐶𝑇𝑟𝑎𝑡𝑎𝑑𝑜 )
𝐸𝑅 (%) = ∗ 100 (5)
𝐶𝐵𝑟𝑢𝑡𝑜
Onde,
ER: Eficiência de retenção (%);
CBruto: Concentração do metal no extrato lixiviado do resíduo bruto (mg/L);
CTratado: Concentração do metal no extrato lixiviado da matriz de concreto (mg/L).
RESULTADOS E DISCUSSÕES
13
Tal fenômeno observado pode ser explicado pela diferença da composição do solo
das regiões onde se localizam as ETAs. O solo na região onde encontra-se a ETA
paranaense é classificado como nitossolo vermelho eutroférrico, apresentando em sua
composição altos teores de ferro. Enquanto o solo na região onde encontra-se a ETA
paulista é classificado como latossolo (argiloso), contendo em sua composição óxidos de
alumínio, silício, ferro e titânio (IAC, 1999; EMBRAPA, 2013; EMBRAPA, 2020).
De acordo com Cordeiro (2000), as concentrações obtidas de metais podem
representar dados pontuais, sendo que a frequência em que ocorre a remoção do lodo das
instalações da ETA pode causar variabilidade dos resultados.
A Figura 13 apresenta os difratogramas obtidos pela análise de difração de raios-x
para cada um dos resíduos estudados.
Figura 13. Difratogramas das amostras de lodo: (A) INPR, (B) CPR, (C) INSP, (D) CSP.
14
As Figuras 14, 15, 16 e 17 foram construídas com base na Equação 1 e apresentam
os resultados obtidos nos ensaios de absorção de água para as quatro variedades de lodo
estudadas e para os blocos de referência.
A Figura 14 apresenta os valores médios obtidos nos ensaios de absorção de água
dos blocos de concreto fabricados com lodo in natura paranaense (INPR).
14.00%
12.66%
12.00%
10.64%
9.66% Referência
10.00%
Absorção de Água (%)
5%
8.33% 8.53%
7.84% 7.77% 10%
8.00%
15%
6.00% 20%
25%
4.00%
30%
2.00%
0.00%
Figura 14. Absorção de água (%) das matrizes fabricadas com lodo in natura
paranaense (INPR).
15
Pelo teste de Tukey é possível observar que a substituição de cimento por até 15%
de lodo não acarretou diferenças significativas de absorção de água com relação aos
blocos referência. Já as médias de absorção dos blocos com 20% a 30% apresentaram
valores diferentes e superiores à referência.
A Figura 15 apresenta os valores médios obtidos nos ensaios de absorção de água
dos blocos de concreto fabricados com lodo calcinado paranaense (CPR).
14.00%
12.34%
12.00%
10.19% Referência
10.00% 9.15% 9.40%
Absorção de Água (%)
8.62% 5%
7.84% 8.02% 10%
8.00%
15%
6.00% 20%
25%
4.00%
30%
2.00%
0.00%
Figura 15. Absorção de água (%) das matrizes fabricadas com lodo calcinado
paranaense (CPR).
Nota-se por meio da Figura 15 que os blocos fabricados com lodo calcinado
paranaense apresentaram valores de absorção de água superiores ao valor exigido pela
legislação. Porém, os blocos fabricados com 5% e 10% de lodo incorporado apresentaram
valores levemente maiores em comparação aquele observado para os blocos de referência.
Aplicando a ANOVA nos valores médios de absorção de água do CPR obteve-se
um p-valor igual a 0,000001, ou seja, menor que 5%, o que significa que há diferenças
significativas entre as médias de absorção de água. Para verificar quais médias diferem
entre si, o teste de Tukey foi aplicado e é apresentado na Tabela 7.
16
Pelo teste de Tukey é possível observar que a substituição de cimento por até 20%
de lodo não acarretou diferenças significativas de absorção de água com relação aos
blocos referência. Já as médias de absorção dos blocos com 25% e 30% apresentaram
valores diferentes e superiores à referência.
A Figura 16 apresenta os valores médios obtidos nos ensaios de absorção de água
dos blocos de concreto fabricados com lodo in natura paulista (INSP).
14.00%
11.86%
12.00%
10.43%10.34%
Referência
10.00% 9.56%
Absorção de Água (%)
8.63% 8.48% 5%
7.84% 10%
8.00%
15%
6.00% 20%
25%
4.00%
30%
2.00%
0.00%
Figura 16. Absorção de água (%) das matrizes fabricadas com lodo in natura
paulista (INSP).
Por meio da Figura 16 verifica-se que os blocos de concreto fabricados com lodo
in natura paulista apresentaram valores de absorção de água superiores ao valor limite
estimado pela ABNT NBR 9781 (2013). Entretanto, de maneira semelhante ao que foi
observado para o lodo calcinado paranaense, os blocos fabricados com 5% e 10% de lodo
incorporado apresentaram valores levemente superiores em relação ao valor encontrado
para os blocos de referência.
Aplicando a ANOVA nos valores médios de absorção de água do INSP obteve-se
um p-valor igual a zero, ou seja, menor que 5%, o que significa que há diferenças
significativas entre as médias de absorção de água. Para verificar quais médias diferem
entre si, o teste de Tukey foi aplicado e é apresentado na Tabela 8.
17
Pelo teste de Tukey é possível observar que as médias que realmente diferem da
referência são os valores de absorção de água dos blocos com 20%, 25% e 30% de lodo
em substituição ao cimento. Com isso, pode-se afirmar que blocos com até 15% de lodo
incorporado possuem absorção de água semelhantes aos blocos de referência.
A Figura 17 apresenta os valores médios obtidos nos ensaios de absorção de água
dos blocos de concreto fabricados com lodo calcinado paulista (CSP).
14.00%
12.60%
12.00%
10.50% 10.76%
9.96%
10.00%
Absorção de Água (%)
Referência
7.84% 5%
8.00%
10%
6.00% 15%
20%
4.00%
2.00%
0.00%
Figura 17. Absorção de água (%) das matrizes fabricadas com lodo calcinado
paulista (CSP).
Devido a problemas com o resíduo só foi possível estudar substituições de até 20%
de lodo paulista calcinado. Observa-se por meio da Figura 17 que os blocos fabricados
com lodo calcinado paulista, inclusive os blocos referência, apresentaram resultados de
absorção de água superiores aos estabelecidos pela norma ABNT NBR 9781 (2013), com
tendência de aumento de absorção conforme aumento da porcentagem de lodo nas peças.
Aplicando a ANOVA nos valores médios de absorção de água do CSP obteve-se
um p-valor igual a zero, ou seja, menor que 5%, o que significa que há diferenças
significativas entre as médias de absorção de água dos blocos. Para verificar quais médias
diferem entre si, o teste de Tukey foi aplicado e é apresentado na Tabela 9.
18
valores referência. Com isso, é possível verificar que a incorporação de lodo paulista
calcinado nos blocos altera significativamente suas propriedades de absorção de água.
As Figuras 18, 19, 20 e 21 foram construídas com base nas Equações 2, 3 e 4,
apresentando os resultados obtidos nos ensaios de resistência à compressão para as quatro
variedades de lodo estudadas e para os blocos de referência.
A Figura 18 apresenta os valores médios obtidos nos ensaios de resistência
característica à compressão (fpk) dos blocos de concreto fabricados com lodo in natura
paranaense (INPR).
45.0
40.1
40.0
36.0
Resistência à Compressão (MPa)
35.0 Referência
30.6 31.6
30.1
30.0 5%
10%
25.0
15%
20.0 17.7
16.4 20%
15.0 25%
10.0 30%
5.0
0.0
Figura 18. Resistência à compressão (fpk) das matrizes fabricadas com lodo in
natura paranaense (INPR).
Tabela 10. Teste de Tukey para resistência à compressão dos blocos INPR.
19
25% 23,96221 bc
30% 16,49843 c
Notas: Médias seguidas pela mesma letra não diferem entre si ao nível de 5% de probabilidade pelo Teste de Tukey.
Fonte: Autoria Própria (2021).
34.4
35.0 31.8 Referência
30.0 28.4 5%
25.3
10%
25.0 22.5
15%
20.0
15.4 20%
15.0 25%
10.0 30%
5.0
0.0
Figura 19. Resistência à compressão (fpk) das matrizes fabricadas com lodo
calcinado paranaense (CPR).
De acordo com a Figura 19, verifica-se que os blocos fabricados com lodo calcinado
paranaense não atingiram a resistência à compressão exigida pela norma
regulamentadora. No entanto, os blocos fabricados com 10% de lodo incorporado
apresentaram resultados muito próximos daquele estipulado pela legislação.
Aplicando a ANOVA nos valores de resistência à compressão das peças (fp)
fabricadas com CPR obteve-se, novamente, um p-valor igual a 0,000053, ou seja, menor
que 5%, o que significa que há diferenças significativas entre as médias de resistência à
compressão dos blocos. Para verificar quais médias diferem entre si, o teste de Tukey foi
aplicado e é apresentado na Tabela 11.
Tabela 11. Teste de Tukey para resistência à compressão dos blocos CPR.
20
20% 26,65407 bc
25% 28,66667 b
30% 19,06343 c
Notas: Médias seguidas pela mesma letra não diferem entre si ao nível de 5% de probabilidade pelo Teste de Tukey.
Fonte: Autoria Própria (2021).
O teste de Tukey mostrou que a substituição de cimento por até 15% de lodo não
acarretou diferenças significativas na resistência à compressão das peças em comparação
com os blocos referência, uma vez que a Tabela 11 mostra que as médias que realmente
diferem da referência são dos blocos com 20% a 30% de lodo.
A Figura 20 apresenta os valores médios obtidos nos ensaios de resistência
característica à compressão (fpk) dos blocos de concreto fabricados com lodo in natura
paulista (INSP).
45.0
40.1 39.2
40.0 38.2
Resistência à Compressão (MPa)
30.0 5%
25.0 26.0
10%
25.0
15%
20.0
20%
15.0 25%
5.0
0.0
Figura 20. Resistência à compressão (fpk) das matrizes fabricadas com lodo in natura paulista
(INSP).
Observa-se pela Figura 20 que além dos blocos de referência, os blocos com 5% e
25% de lodo incorporado apresentaram resistência superior àquela exigida pela resolução.
Aplicando a ANOVA nos valores de resistência à compressão das peças (fp)
fabricadas com INSP obteve-se novamente um p-valor igual a zero, ou seja, menor que
5%, o que significa que há diferenças significativas entre as médias de resistência à
compressão dos blocos. Para verificar quais médias diferem entre si, o teste de Tukey foi
aplicado e é apresentado na Tabela 12.
Tabela 12. Teste de Tukey para resistência à compressão dos blocos INSP.
21
30% 10,69366 e
Notas: Médias seguidas pela mesma letra não diferem entre si ao nível de 5% de probabilidade pelo Teste de Tukey.
Fonte: Autoria Própria (2021).
45.0
40.1
40.0
Resistência à Compressão (MPa)
35.0 31.8
30.0 28.6 Referência
26.2
5%
25.0
10%
20.0
15%
15.0 20%
10.0
5.1
5.0
0.0
Figura 21. Resistência à compressão (fpk) das matrizes fabricadas com lodo calcinado paulista
(CSP).
Assim como observado nos ensaios de absorção de água, verifica-se por meio da
Figura 21 que os blocos fabricados com lodo calcinado paulista apresentaram resultados
médios de resistência característica à compressão inferiores ao estipulado pela legislação.
Os blocos produzidos com 25% e 30% de lodo incorporado se romperam quando
imersos em água, indicando maior fragilidade dos corpos com elevadas composições de
lodo calcinado paulista.
Aplicando a ANOVA nos valores de resistência à compressão das peças (fp)
fabricadas com CSP obteve-se, novamente, um p-valor igual a zero, ou seja, menor que
5%, o que significa que há diferenças significativas entre as médias de resistência à
compressão dos blocos. Para verificar quais médias diferem entre si, o teste de Tukey foi
aplicado e é apresentado na Tabela 13.
Tabela 13. Teste de Tukey para resistência à compressão dos blocos CSP.
22
15% 33,58884 b
20% 6,26901 c
Notas: Médias seguidas pela mesma letra não diferem entre si ao nível de 5% de probabilidade pelo Teste de Tukey.
Fonte: Autoria Própria (2021).
Assim como observado para a absorção de água, o teste de Tukey para as médias
de resistência à compressão dos blocos fabricados com lodo paulista calcinado mostrou
que os valores obtidos foram inferiores e diferentes dos valores referência. Com isso, mais
uma vez verificou-se que a incorporação de lodo paulista calcinado nos blocos altera
significativamente a propriedade mecânica de resistência à compressão dos mesmos,
indicando, nesse caso, a inviabilidade da utilização desse tipo de resíduo na fabricação
das peças.
Por fim, com o objetivo de avaliar a estabilização e solidificação dos metais
contaminantes (alumínio e ferro) nas matrizes de concreto, realizou-se ensaios de
lixiviação nos blocos com maior porcentagem de lodo incorporado. Os resultados são
apresentados pela Tabela 14.
Tabela 14. Concentrações de metais (alumínio e ferro) nos blocos de concreto com maior
porcentagem de lodo incorporado.
Metal Referência INPR 30% CPR 30% INSP 30% CSP 20%
(mg/L) (mg/L) (mg/L) (mg/L) (mg/L)
Alumínio 0,43 0,4966 0,4265 0,4707 0,4509
Ferro 0,0042 0,0053 0,0044 0,0013 0,0026
Fonte: Autoria Própria (2021).
Tabela 15. Eficiência de retenção de metais (alumínio e ferro) nos blocos de concreto com
maior porcentagem de lodo incorporado.
CONCLUSÕES
REFERÊNCIAS
ACHON, Cali Laguna; BARROSO, Marcelo Melo; CORDEIRO, João Sérgio. Resíduos
de estações de tratamento de água e a ISO 24512: desafio do saneamento
brasileiro. Engenharia Sanitária e Ambiental, v. 18, n. 2, p. 115-122, 2013.
ACHON, Cali Laguna; CORDEIRO, João Sérgio. Destinação e disposição final de lodo
gerado em ETA-Lei 12.305/2010. XIX Exposição De Experiências Municipais Em
Saneamento, 2015.
HILLESHEIM, Gabriella. Estudo sobre o uso do lodo das estações de tratamento de água
como substituição de porcentagens do cimento em matrizes de concreto não estrutural.
2018. Trabalho de Conclusão de Curso. Universidade Tecnológica Federal do Paraná.
24
HOPPEN, C. et al. Co-disposição de lodo centrifugado de Estação de Tratamento de Água
(ETA) em matriz de concreto: método alternativo de preservação ambiental. Cerâmica,
v. 51, p. 85-95, 2005.
_______________________ ___________________
Nome Orientador e Assinatura Nome do Estudante e Assinatura
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