Você está na página 1de 8

PROPOSTA DE REDAÇÃO DE DISPOSITIVOS DO PLANO DE CARREIRA DA EDUCAÇÃO DO

MUNICÍPIO DE ITIQUIRA, TENDO EM VISTA A AÇÃO DIRETA DE


INCONSTITUCIONALIDADE QUE DECLAROU INCONSTITUCIONAL OS ARTIGOS 6º
‘CAPUT”; 25. INCISO I: E 75, “CAPUT” E PARAGRÁFO ÚNICO, DA LEI 694, DE 2 DE JULHO
DE 2010

1 -: “Monitores”

Considerando a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – Lei Nº 9.394/96, em


seus artigos Art. 61, 62 e 62A. - alterados pela lei 12.014/2009 que discrimina quais
profissionais devem ser considerados profissionais da educação , conceituou quem são os
profissionais da Educação;

Considerando a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – Lei Nº 9.394/96, em seu


Art. 67. Os sistemas de ensino promoverão a valorização dos profissionais da
educação, assegurando-lhes, inclusive nos termos dos estatutos e dos planos de carreira
do magistério público:
I - ingresso exclusivamente por concurso público de provas e títulos;
II - aperfeiçoamento profissional continuado, inclusive com
licenciamento periódico remunerado para esse fim;
III - piso salarial profissional;
IV - progressão funcional baseada na titulação ou habilitação, e na
avaliação do desempenho;
V - período reservado a estudos, planejamento e avaliação, incluído na
carga de trabalho;
VI - condições adequadas de trabalho.

Considerando LEI Nº 12.014, DE 6 DE AGOSTO DE 2009 e que considerou profissionais da


educação escolar básica os que, nela estando em efetivo exercício e tendo sido formados
em cursos reconhecidos;

Considerando o que assegura a resolução 02/09 do CNE no art.5º:


...
II – Fazer constar nos planos de carreira a natureza dos respectivos cargos e funções dos
profissionais da educação à luz do artigo 2º desta resolução
...
IV - fixar vencimento ou salário inicial para as carreiras profissionais da educação, de acordo
com a jornada de trabalho definida nos respectivos planos de carreira, devendo os valores,
no caso dos profissionais do magistério, nunca ser inferiores ao do Piso Salarial Profissional
Nacional, diferenciados pelos níveis das habilitações a que se refere o artigo 62 da Lei nº
9.394/96, vedada qualquer diferenciação em virtude da etapa ou modalidade de atuação do
profissional

1
V - diferenciar os vencimentos ou salários iniciais da carreira dos profissionais da educação
escolar básica por titulação, entre os habilitados em nível médio e os habilitados em nível
superior e pós-graduação lato sensu, e percentual compatível entre estes últimos e os
detentores de cursos de mestrado e doutorado;
...
XVIII - estabelecer mecanismos de progressão na carreira também com base no tempo de
serviço;

Considerando a formação conforme estabelece o artigo 2º da lei 11.738/2008


ARTIGO 2º (CAPUT)
O piso salarial profissional nacional para os profissionais do magistério público da
educação básica será de R$ (para 2020= 2.886.15) mensais, para a formação em nível
médio, na modalidade normal, prevista no art. 62 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de
1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional.

ARTIGO 2º (§ 1º)
O piso salarial profissional nacional é o valor abaixo do qual a União, os Estados, o Distrito
Federal e os Municípios não poderão fixar o vencimento inicial das carreiras do magistério
público da educação básica, para a jornada de, no máximo, 40 (quarenta) horas semanais.

ARTIGO 2º (§ 2º)
Por profissionais do magistério público da educação básica entendem-se aqueles que
desempenham as atividades de docência ou as de suporte pedagógico à docência, isto é,
direção ou administração, planejamento, inspeção, supervisão, orientação e coordenação
educacionais, exercidas no âmbito das unidades escolares de educação básica, em suas
diversas etapas e modalidades, com a formação mínima determinada pela legislação
federal de diretrizes e bases da educação nacional.

Considerando a Constituição da República Federativa do Brasil, em seu artigo Art. 206. O


ensino será ministrado com base nos seguintes princípios:
...
V - valorização dos profissionais da educação escolar, garantidos, na forma da lei, planos de
carreira, com ingresso exclusivamente por concurso público de provas e títulos, aos das redes
públicas;
...
VIII - piso salarial profissional nacional para os profissionais da educação escolar pública, nos
termos de lei federal.

“Diante do exposto, considera-se possível o enquadramento dos monitores no


plano de carreira da Educação, sob nomenclatura de “Técnico em
Desenvolvimento Infantil / Técnico em Desenvolvimento Educacional
Especializado”, ressaltando que suas atribuições podem permanecer sendo as
de auxiliar e apoiar o professor regente, atuando junto aos alunos nas diversas
etapas da Educação Infantil (educandos na faixa etária de 0 – zero a 5 –
cinco anos) e modalidade de Educação Especial apoiando nas atividades
pedagógicas e recreativas dos alunos.”

Propõem-se as seguintes redações de dispositivos do Plano de Carreira:

2
1a - Acrescentar no art. 2º (Lei Nº 684 de 02 de junho de 2010)

D. Técnico de Desenvolvimento Infantil/ Técnico em Desenvolvimento


Educacional Especializado: suas principais atribuições são: auxiliar e
apoiar nas atividades pedagógicas e recreativas da Educação Infantil
e modalidade de Educação Especial; promover e zelar pela higiene,
alimentação, segurança e saúde dos educandos;

1b - Acrescenta no art. 8º (Lei Nº 684 de 02 de junho de 2010) ou criar um novo


artigo;
II - Técnico em Desenvolvimento Infantil/ Técnico em
Desenvolvimento Educacional Especializado:

a) Suas principais atribuições são: auxiliar e apoiar nas atividades


pedagógicas e recreativas da Educação Infantil e modalidade de
Educação Especial; promover e zelar pela higiene, alimentação,
segurança e saúde dos educandos;

I - auxiliar os professores em aula, nas solicitações de materiais


escolares ou de assistência aos alunos e nas atividades desenvolvidas
pelo professor, em sala de aula, ou fora dela;

II - colaborar na organização de solenidades e festas escolares;

III - promover ambiente de respeito mútuo e cooperação, entre as


crianças e demais profissionais da Unidade Educativa, proporcionando o
cuidado e educação;

IV - participar de reuniões pedagógicas, cursos de formação continuada


entre outros oferecidos pela SME para sua formação e qualificação
profissional, sendo computado em sua jornada de trabalho;

V - acompanhar os alunos na entrada e saída das classes e outras


dependências da escola dentro da sua jornada de trabalho;

VI - tomar conhecimento do local ou motivo causador de acidente;

VII - motivar os alunos para que se alimentem corretamente;

VIII - orientar para que a criança adquira hábitos de higiene, como uso
do sanitário, higienização das mãos, escovação dos dentes, banho e
troca de fraldas, por meio de uma relação que possibilite o exercício da
autonomia pessoal;

IX - informar ao professor sobre a conduta dos alunos, comunicando


ocorrências e eventuais enfermidades.

3
1c - Acrescenta no art. 26 (Lei Nº 684 de 02 de junho de 2010)

Art.26 Os ocupantes do Cargo de Técnico Administrativo e Técnico de


Desenvolvimento Infantil / Técnico em Desenvolvimento
Educacional Especializado terão as seguintes estruturas de promoção
de classe:

C - Técnico de Desenvolvimento Infantil / Técnico em


Desenvolvimento Educacional Especializado

A série de classes do cargo de Técnico em Desenvolvimento


Infantil / Técnico em Desenvolvimento Educacional Especializado
estrutura-se em linha horizontal de acesso, identificado por letras
maiúsculas, da seguinte forma:

I - Classe A: habilitação específica no ensino médio e profissionalização


especifica;

II- Classe B: requisito da classe A mais graduação em nível superior,


mais curso de profissionalização específica ou curso de especialização
lato sensu na área de atuação específica;

III - Classe C: requisito da classe B mais curso de especialização lato


sensu em área correlata mais ou curso de profissionalização específica ou
outro curso de especialização lato sensu na área de gestão/administração
escolar;

IV - Classe D: requisito da classe C mais curso de mestrado na área de


atuação ou correlata profissionalização específica.

1d - Acrescenta no art. 28 - § 5º (Lei Nº 684 de 02 de junho de 2010)

§ 5º - A evolução do vencimento básico dos cargos de Técnico


Administrativo Educacional, Apoio Administrativo Educacional e de
Técnico em Desenvolvimento Infantil / Técnico em
Desenvolvimento Educacional Especializado entre um nível e o
imediatamente superior corresponde ao acréscimo superior ao acréscimo
de 5,0% (cinco por cento) sobre o nível imediatamente superior, de
acordo com o seguinte:

a) I- 1,00;
b) II - 1,05;
c) III - 1,10;
d) IV - 115;
e) V- 1,20;
f) VI - 1,25;
g) VII - 1,30;
h) VIII - 1,35;

4
i) IX - 1, 40;
j) X- 1,45;
k) XI - 1,50;
l) XII - 1,55.

“No que se refere ao enquadramento deste profissionais, pode ser aplicado as


disposições contidas no artigo 76 da Lei Nº 684 de 02 de junho de 2010 e
seguintes do plano de carreira, com base no tempo de serviço e no grau de
habilitação do servidor, no entanto, entende-se necessária disposição legislativa
especifica acerca do enquadramento dos antigos monitores como “TÉCNICO DE
DESENVOLVIMENTO INFANTIL / TÉCNICO DE DESENVOLVIMENTO
EDUCACIONAL ESPECIALIZADO” com disposição expressa da alteração da
nomenclatura.”

Obs.: “Com tais alterações legislativas, a declaração de inconstitucionalidade do artigo


75 se torna inócua, não havendo necessidade de alterar o referido dispositivo legal que se
manterá suspenso.”

1e - Acrescentar Anexo II:

Tabela 1.2: Técnico de Desenvolvimento Infantil / Técnico de Desenvolvimento


Educacional Especializado

Proposta de Tabela

Dos Cargos Técnico de Desenvolvimento Infantil/Técnico de


Desenvolvimento Educacional Especializado – 30H

Tabela Técnico de Desenvolvimento Infantil/Técnico de


Desenvolvimento Educacional Especializado – 30H
PROFISSIONALIZADO
Classe A B C D
Coeficiente 1 1,26 1,8 2,0
Nível Subsídio Subsídio Subsídio Subsídio
1 1,00 R$ 2.164,68 R$ 2.727,50 R$ 3.896,42 R$ 4.329,36
2 1,05 R$ 2.272,91 R$ 2.863,87 R$ 4.091,25 R$ 4.545,83
3 1,10 R$ 2.381,15 R$ 3.000,25 R$ 4.286,07 R$ 4.762,30
4 1,15 R$ 2.489,38 R$ 3.136,62 R$ 4.480,89 R$ 4.978,76
5 1,20 R$ 2.597,62 R$ 3.273,00 R$ 4.675,71 R$ 5.195,23
6 1,25 R$ 2.705,85 R$ 3.409,37 R$ 4.870,53 R$ 5.411,70
7 1,30 R$ 2.814,08 R$ 3.545,75 R$ 5.065,35 R$ 5.628,17
8 1,35 R$ 2.922,32 R$ 3.682,12 R$ 5.260,17 R$ 5.844,64
9 1,40 R$ 3.030,55 R$ 3.818,50 R$ 5.454,99 R$ 6.061,10
10 1,45 R$ 3.138,79 R$ 3.954,87 R$ 5.649,81 R$ 6.277,57
11 1,50 R$ 3.247,02 R$ 4.091,25 R$ 5.844,64 R$ 6.494,04
12 1,55 R$ 3.355,25 R$ 4.227,62 R$ 6.039,46 R$ 6.710,51

5
Tabela Técnico de Desenvolvimento Infantil/Técnico de
Desenvolvimento Educacional Especializado – 30H
NÃO PROFISSIONALIZADO
Classe A B C D
Coeficiente 1 1,26 1,8 2,0
Nível Subsídio Subsídio Subsídio Subsídio
1 1,00 R$ 1.515,28 R$ 1.909,25 R$ 2.727,50 R$ 3.030,55
2 1,05 R$ 1.591,04 R$ 2.004,71 R$ 2.863,87 R$ 3.182,08
3 1,10 R$ 1.666,80 R$ 2.100,17 R$ 3.000,25 R$ 3.333,61
4 1,15 R$ 1.742,57 R$ 2.195,63 R$ 3.136,62 R$ 3.485,13
5 1,20 R$ 1.818,33 R$ 2.291,10 R$ 3.273,00 R$ 3.636,66
6 1,25 R$ 1.894,10 R$ 2.386,56 R$ 3.409,37 R$ 3.788,19
7 1,30 R$ 1.969,86 R$ 2.482,02 R$ 3.545,75 R$ 3.939,72
8 1,35 R$ 2.045,62 R$ 2.577,48 R$ 3.682,12 R$ 4.091,25
9 1,40 R$ 2.121,39 R$ 2.672,95 R$ 3.818,50 R$ 4.242,77
10 1,45 R$ 2.197,15 R$ 2.768,41 R$ 3.954,87 R$ 4.394,30
11 1,50 R$ 2.272,91 R$ 2.863,87 R$ 4.091,25 R$ 4.545,83
12 1,55 R$ 2.348,68 R$ 2.959,33 R$ 4.227,62 R$ 4.697,36

2 - Proposta de Alteração do PCCV, além das já mencionadas:

2a - Alterar o artigo 4º, suprimindo ou alterando o texto na parte em que


diz: “habilitação em nível superior”, suprimindo a referida parte ou
substituindo por “habilitação inicial nível médio em magistério”;

Proposta de alteração do art. 4º: O cargo de Professor para atuar na


Educação Básica Pública na modalidade de Educação de Jovens e Adultos, na
etapa de Educação Infantil e nos cinco primeiros anos do Ensino
Fundamental, é titulado por profissional com habilitação inicial mínima
de Nível médio em Magistério ou habilitação em grau superior no
nível de graduação representado por licenciatura plena em
Pedagogia e nos anos finais do Ensino Fundamental, habilitação
específica de grau superior no nível de graduação, representado por
licenciatura plena de acordo com a habilitação exigida para o mesmo, nos
termos da legislação em vigor.

2b - Alterar o artigo 25, inserindo como requisito do nível I - CLASSE A:


habilitação especifica de Ensino Médio/Magistério de acordo com as
Normas Nacional de Educação, pois uma vez alterado o artigo 4º, tal
alteração não estará inconstitucional;

2c - Realizar o enquadramento dos professores que ingressaram no cargo


com habilitação em nível médio, de acordo com as disposições nos artigos 76
e seguintes do plano de carreira e, se necessário, com regulamentação
específica;

2d - Redação do Artigo 28, §1º do Plano de Carreira (Lei Nº 684 de 02 de junho de


2010)

6
“No que se refere ao enquadramento inicial do servidor público, o Superior
Tribunal de Justiça firmou orientação no sentido de que o provimento
originário de cargos públicos deve ocorrer na classe e padrão iniciais da
carreira em consonância com a lei vigente da data da nomeação,
entendendo que a indicação de um determinado padrão ou vencimento no edital
do consumo não vincula a nomeação do servidor, devendo prevalecer a
legislação vigente no ato da nomeação.
Nos termos do exposto tem-se que o enquadramento inicial do servidor deve
ocorrer na classe e nível iniciais da carreira, de acordo com a disposição legal
no plano de carreira, mesmo com previsão editalícia em sentido diverso.
Assim, para que o enquadramento inicial seja de acordo com a titulação do
servidor, necessário se faz a alteração legislativa do artigo 28, §1º da Lei
Municipal 684/10, sugerindo a seguinte redação, retirada do Plano de Carreira
dos Profissionais da Educação do Estado de Mato Grosso (art. 12, § 4 º LC
50/98)”:
O profissional nomeado para a Carreira dos Profissionais de Educação
Básica será enquadrado na classe e nível inicial da habilitação exigida para
o cargo.”

Proposta de Tabelas – Professores (NÍVEL I)

TABELA DOS PROFESSORES - 30 HORAS SEMANAIS – Piso Salarial de R$ 2.164,68

Classe A B C D E
Coeficiente 1 1,26 1,8 2,0 2,3
Nível Subsídio Subsídio Subsídio Subsídio Subsídio
1 1,00 R$ 2.164,68 R$ 2.727,50 R$ 3.896,42 R$ 4.329,36 R$ 4.978,76
2 1,05 R$ 2.272,91 R$ 2.863,87 R$ 4.091,25 R$ 4.545,83 R$ 5.227,70
3 1,10 R$ 2.381,15 R$ 3.000,25 R$ 4.286,07 R$ 4.762,30 R$ 5.476,64
4 1,15 R$ 2.489,38 R$ 3.136,62 R$ 4.480,89 R$ 4.978,76 R$ 5.725,58
5 1,20 R$ 2.597,62 R$ 3.273,00 R$ 4.675,71 R$ 5.195,23 R$ 5.974,52
6 1,25 R$ 2.705,85 R$ 3.409,37 R$ 4.870,53 R$ 5.411,70 R$ 6.223,46
7 1,30 R$ 2.814,08 R$ 3.545,75 R$ 5.065,35 R$ 5.628,17 R$ 6.472,39
8 1,35 R$ 2.922,32 R$ 3.682,12 R$ 5.260,17 R$ 5.844,64 R$ 6.721,33
9 1,40 R$ 3.030,55 R$ 3.818,50 R$ 5.454,99 R$ 6.061,10 R$ 6.970,27
10 1,45 R$ 3.138,79 R$ 3.954,87 R$ 5.649,81 R$ 6.277,57 R$ 7.219,21
11 1,50 R$ 3.247,02 R$ 4.091,25 R$ 5.844,64 R$ 6.494,04 R$ 7.468,15
12 1,55 R$ 3.355,25 R$ 4.227,62 R$ 6.039,46 R$ 6.710,51 R$ 7.717,08

7
TABELA DOS PROFESSORES – ENSINO FUNDAMENTAL II - 30 HORAS SEMANAIS – Piso
Salarial de R$ 2.256,96
Classe A B C D E
Coeficiente 1 1,26 1,8 2,0 2,25
Nível Subsídio Subsídio Subsídio Subsídio Subsídio
1 1,00 R$ 2.256,96 R$ 2.843,77 R$ 4.062,53 R$ 4.513,92 R$ 5.191,01
2 1,05 R$ 2.369,81 R$ 2.985,96 R$ 4.265,65 R$ 4.739,62 R$ 5.450,56
3 1,10 R$ 2.482,66 R$ 3.128,15 R$ 4.468,78 R$ 4.965,31 R$ 5.710,11
4 1,15 R$ 2.595,50 R$ 3.270,34 R$ 4.671,91 R$ 5.191,01 R$ 5.969,66
5 1,20 R$ 2.708,35 R$ 3.412,52 R$ 4.875,03 R$ 5.416,70 R$ 6.229,21
6 1,25 R$ 2.821,20 R$ 3.554,71 R$ 5.078,16 R$ 5.642,40 R$ 6.488,76
7 1,30 R$ 2.934,05 R$ 3.696,90 R$ 5.281,29 R$ 5.868,10 R$ 6.748,31
8 1,35 R$ 3.046,90 R$ 3.839,09 R$ 5.484,41 R$ 6.093,79 R$ 7.007,86
9 1,40 R$ 3.159,74 R$ 3.981,28 R$ 5.687,54 R$ 6.319,49 R$ 7.267,41
10 1,45 R$ 3.272,59 R$ 4.123,47 R$ 5.890,67 R$ 6.545,18 R$ 7.526,96
11 1,50 R$ 3.385,44 R$ 4.265,65 R$ 6.093,79 R$ 6.770,88 R$ 7.786,51
12 1,55 R$ 3.498,29 R$ 4.407,84 R$ 6.296,92 R$ 6.996,58 R$ 8.046,06

Lembre-se:

1 - Ainda não foi implantado a correção do Piso no valor de 12,84%,


conforme a Lei 11.736/2018. Não deixar de fazer o debate com a gestão e
exigir a sua implantação;
2 – As alterações na carreira ao PCCV é uma das possibilidades de
resolver a curto prazo a questão em discussão – a ação de
inconstitucionalidade;
3 – Continuar o debate e exigir a Restauração do PCCV, conforme LC 50(LOPEB)
resolução nº 02 de maio de 2009 e resolução nº 05/2010, observando as leis
11.738/2008 e a 12.014/09.

Você também pode gostar