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Antes de mais nada, devemos salientar o quanto a superexploração das terras pelo

agronegócio, vem ferindo e causando vários impactos ruins tanto para a


biodiversidade quanto para a saúde, entre eles o desmatamento e a degradação do
solo. Logo depois devemos coloca em prova que “nos últimos 40 (anos), a área
cultivada cresceu cerca de 53%”, em sentido econômico isso é muito vantajoso,
mas em contrapartida em relação ambiental, esse crescimento irradia uma
preocupação muito grande, por conta dos impactos ambientais causado pelo
trabalho de exploração do meio ambiente.
A princípio, há 50 anos, Rachel Carson lançou o livro Primavera Silenciosa, que
retratava um alerta ao mostrar a dificuldade recorrente das inter-relações ecológicas
pelos agrotóxicos. Deve se destacar que o uso indiferente em relação ao meio
ambiente continua sendo feito, sem a devida importância trazendo mais
preocupações em síntese ao desmatamento e a biodiversidade, só com o objetivo
lucrativo que ganharam com todo trabalho.
Percebe-se que os agronegócios vêm crescendo a cada dia mais, e com isso
engrandecendo as áreas desmatadas para ter o espaço para zonas de pastagens e
cultivo, fazendo assim com que as biodiversidades acabem entrando em extinção e
perdendo espaço no seu habitat natural. Do mesmo modo os agrotóxicos, utilizadas
para matar, insetos e fungos, com o objetivo de controlar doenças provocadas por
esses vetores, e outro agente o qual traz muitos males a saúde, como intoxicações
humanas. Prova disso, é o crescimento das taxas de totalidade, afetando
prevalentemente os trabalhadores agrícolas.
Infere-se, portanto, que os agronegócios precisam mudar sua forma de conduta com
o meio ambiente. Nesse sentido, as autoridades maiores deveriam fazer um
desenvolvimento sustentável da economia. Assim, também poderia ser impedido o
uso da monocultura, dessa maneira fazendo com que mantivesse a estrutura do
meio ambiente.

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