O meio ambiente é o maior bem do planeta terra.

Em vista disso, o projeto Nova Era

Biosustentável visa o ciclo de sustentabilidade tal que pequenos atos feitos por
todos gerem produtos que beneficie o planeta. Nesse contexto, as etapas vêm em
vista da conscientização dos solos, já que o mesmo ajuda a regular a temperatura e
as emissões dos gases de efeito estufa e fornece também nutrientes essenciais
para as florestas e lavouras, juntamente com a filtragem da água; o maior
conhecimento em relação aos alimentos que utilizam e não utilizam os
agroquímicos; o aproveitamento dos alimentos ao todo com receitas e o estudo de
uma composteira para preservar o terreno e fazer se possível uma plantação que
não afete de forma maléfica o planeta, um ciclo onde possa evitar ao máximo o lixo
e a poluição.

Nesse sentido, atualmente cerca de apenas 11% da superfície do planeta

corresponde a solos com potencial agrícola (x,0000). Com isso, práticas agrícolas
de contenção das pragas podem afetar diretamente a fertilidade dos mesmos e
atingir o planeta. De acordo com (ARTIGO CÉLIA) a utilização dos agrotóxicos
pelos cultivadores de forma incorreta e indiscriminada pode causar inúmeros
desequilíbrios ambientais, além de favorecer o desenvolvimento de muitas doenças
que afetam a saúde humana. É importante ressaltar que a depender de questões
ambientais e de suas características, os agrotóxicos podem permanecer por longos
anos no solo, contaminando animais que se alimentam de pastagens e das sobras
nas lavouras.

Dessa forma, existem vários fatores que podem interferir no solo e em seu PH,
dentre eles as substâncias orgânicas que são adicionadas no seu preparo para o
plantio, que é o caso dos compostos químicos - agrotóxicos. Essa medida de pH do
solo é um aspecto importante da agricultura, pois ela pode interferir na sua
produtividade, afetando diretamente a fertilidade do solo e, por consequência, a
qualidade dos alimentos cultivados.

Ademais, os alimentos também estão sujeitos a contaminação, que são

frequentemente cultivados com o uso de pesticidas e fertilizantes químicos. Esses
produtos podem alterar a composição e a atividade dos microorganismos nas
plantas, afetando o processo de degradação. Com isso, os aditivos químicos
presentes nesses alimentos também podem influenciar a taxa de apodrecimento e a
formação de produtos de decomposição. Esse apodrecimento de alimentos, seja
orgânico ou não, é um processo biológico complexo envolvendo a decomposição da
matéria orgânica por microorganismos. Sendo assim, a diferença no apodrecimento
entre alimentos orgânicos e não orgânicos vem a estar relacionada também às
práticas agrícolas e às substâncias utilizadas durante o cultivo.
Assim, é evidente que a presença de substâncias químicas durante o cultivo tem um
impacto direto na maneira como os alimentos não orgânicos se decompõem,
prejudicando sua capacidade de serem decompostos de maneira eficaz.