Ementas Wivis Branches 1

Curso: Engenharia Civil
Disciplina: DESENHO TÉCNICO E GEOMETRIA DESCRITIVA CH: 68h
EMENTA:
Projeções cilíndricas ortogonais. Leitura e representação dos elementos fundamentais, ponto, reta e plano,
em épura (sistema Mongeano). Sistemas descritivos, mudança de planos de projeção. Vistas ortográficas,
cotagem, cortes e seções, vista auxiliar. Formatação do papel, escalas, linhas e etc.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Desenho Geométrico e Geometria Descritiva: Definições, elementos, instrumentos, materiais, equipamentos
e aplicações. Normas Técnicas para Desenho - ABNT: caligrafia e linhas técnica; Formato de papel, margem
e carimbo. Estudo do Ponto: Noções de projeção ortogonal; Planos de projeções, coordenadas descritivas;
Pontos no I, II, III, IV Diedros; Pontos no PHA, PHP, PVS, PVI e ππ’; Épura, Representação nos diedros
planos; Abscissa de um ponto e vários pontos; Planos Bissetores – Par e Impar; Simetria de pontos. Estudo
da Reta e Plano: Projeção de figuras planas no PH, PV e PL; Determinação da Verdadeira Grandeza;
Determinação da Área a partir da Verdadeira Grandeza. Desenho Técnico: Sistema de Projeção na
Arquitetura: Vistas Ortográficas Principais; Representação de uma planta baixa, normas técnicas; Planta
Baixa de uma edificação popular; Vistas: Frontal, Lateral e Superior de uma edificação popular; Corte: AA e
BB de uma edificação popular. Projeto Arquitetônico Básico: Planta Baixa, Fachadas e Cortes; Perspectiva
Cônica.
REFERÊNCIAS BÁSICAS:
1.PRÍNCIPE JÚNIOR, Alfredo dos Reis. Noções de geometria descritiva. São Paulo: Nobel, 2004. v. : il.
2.MONTENEGRO, GILDO. Desenho arquitetônico para cursos técnicos de 2° grau e faculdades de
arquitetura. São Paulo: Edgar Blucher,2003.
3.FRENCH, Thomas. Desenho técnico: tecnologia gráfica. São Paulo, Globo, 1996.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:
1.OBERG, L. Desenho Arquitetônico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1999.
2.BORGES, G. C. de M., BARRETO, D. G. O., MARTINS, E. Z. Noções de geometria descritiva: teoria e
exercícios. Porto Alegre: Sagra 2002. 173 p.: il.
3.GIESECKE, Frederick E., et al. Comunicação gráfica moderna. Porto Alegre: Bookman, 2002. 534 p.: il
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Av. Sérgio Luiz Henn, 1787 – Nova República – CEP 68025-000 – Fone: (93) 99216-6363 – Santarém – PA
e-mail: secretaria.stm@ulbra.br – site: www.ulbra.br/santarem
Disciplina: FUNDAMENTOS PROFISSIONAIS CH: 68h
EMENTA:
Este eixo destina-se aos acadêmicos que buscam aprofundar seus conhecimentos de Matemática, bem
como desenvolver e aperfeiçoar o raciocínio lógico-matemático, pontos de extrema importância no exercício
de atividades profissionais distintas. O eixo promove um interessante estudo da metodologia de solução de
problemas usando o raciocínio lógico e matemático, despertando a curiosidade e a vontade de saber um
pouco mais.
Números reais, subconjuntos e intervalos. Operações com conjuntos e intervalos: união, interseção,
complementação e diferença. Produto cartesiano, relações e funções do 1º grau, do 2º grau, exponencial,
função logarítmica e construção de gráficos. Funções trigonométricas: seno, cosseno e tangente e
construção de gráficos. Distância entre dois pontos e ponto médio. Estudo da reta: equação geral e reduzida
da reta e equação paramétrica. Determinação da equação da reta a partir de dois pontos. Determinação da
equação da reta a partir do coeficiente angular. Posição entre retas: paralelas, concorrentes e coincidentes.
Estudo da circunferência e equação circunferência. Estudo das cônicas. Estudo da elipse e de suas
equações. Estudo da parábola e de suas equações. Estudo da hipérbole e suas equações. Hipérbole. Limite
de funções – Conceito intuitivo e cálculo de limites.
1. IEZZI, GELSON, et. al - Matemática: Ciência e Aplicação. 2ª. Edição. - S. Paulo. Atual, 2004.
2.BARROS, DIMAS MONTEIRO DE. - Raciocínio Lógico Matemático e Quantitativo - Teoria e Testes.
Editora: Novas Conquistas, 2001
3 HOWARD, A., RORRES, C. Álgebra linear com aplicações. Porto Alegre: Bookman, 2002. 572p
1. ANTON, HOWARD A. - Cálculo - Um Novo Horizonte, V.2. Bookman Companhia, Ed. 2000.
2. LOCIKS, JULIO. Raciocínio Lógico e Matemático. Editora: Vestcon. 2004
3. MANDIN, DANIEL. Raciocínio Lógico - Incluindo orientações sobre a metodologia. Editora: FDK Editora,
2005.
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Disciplina: INTRODUÇÃO À ENGENHARIA CIVIL CH: 34h
EMENTA:
Organização do curso de Engenharia Civil. Atividades de ensino e pesquisa desenvolvidas nos
departamentos e laboratórios ligados ao curso. Caracterização das diversas áreas de atuação do
engenheiro civil, através de palestras, visitas técnicas e filmes de grandes obras da Engenharia Civil.
Elaboração de trabalhos acadêmicos utilizando-se da metodologia científica.
- Conceitos e acepções da engenharia. A história da engenharia: Surgimento da engenharia moderna,
marcos históricos importantes no Brasil em Santarém. As primeiras escolas de engenharia e a execução de
obras importantes para a cidade de Santarém. O sistema de formação da engenharia civil – Mec,
Confea/Crea’s, Associações e sindicatos. A estrutura do Curso: Coordenação, Colegiado, Departamento,
Laboratórios, Assessoramentos, Monitorias, Pesquisas e Centro Acadêmico. O Currículo do Curso: Matérias
de formação básica, matérias de formação geral, matérias de formação profissional, disciplinas optativas e
pré-requisitos. O Engenheiro e a Matemática: Mostra dos principais assuntos que os alunos deverão
conhecer antes de iniciarem seus estudos na faculdade. O Engenheiro e a Comunicação: Relações entre o
Engenheiro e os operários. O Engenheiro e a Comunicação: Relações entre o Engenheiro e o cliente.
Projeto: a essência da engenharia. Fases do projeto. Linhas de pesquisa em Materiais de construção.
Linhas de pesquisa em Recursos hídricos e saneamento. Linhas de pesquisa em Transporte e geotecnia.
Linhas de pesquisa em Estruturas. Linhas de pesquisa em Construção civil.
1.COCIAN, Luis Fernando Espinosa. Engenharia: uma breve introdução
2.COCIAN, Luis Fernando Espinosa. Introdução à engenharia
3.Botelho, Manoel Henrique Campos. Manual de sobrevivência do engenheiro e do arquiteto recém-
formados
1. Bazzo, Walter Antonio. Introdução à engenharia
2.Araújo, Heitor Lisboa. Introdução à engenharia
3.Krick, Edward V. Introdução à engenharia
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Disciplina: Materiais De Construção Civil CH: 68h
EMENTA:
Propriedades gerais dos corpos. Normalização. Madeira. Materiais cerâmicos. Materiais betuminosos.
Metais em geral. Produtos siderúrgicos: aço. Tintas. Plásticos e borrachas. Solo-cimento. Vidro.
Aglomerantes: gesso, cal e cimento. Argamassa.
Normalização: finalidade das normas, entidades normalizadoras, tipos de normas. Propriedades gerais dos
corpos: massa específica, deformações plásticas e elásticas, tensões e esforços. A madeira como material
de construção: origem, propriedades, beneficiamento. Materiais cerâmicos: fabricação, propriedades,
ensaios. Materiais betuminosos: obtenção, propriedades, tipos, impermeabilização. Metais: tipos,
constituição, propriedades e ensaios. Aço: fabricação, propriedades, diagrama tensãoxdeformação. Tintas:
tintas, vernizes, lacas. Plásticos e borrachas. Solo-cimento: aplicação. Vidro: tipos, aplicação. Aglomerantes:
gesso, cal e cimento. Argamassa: aplicação, propriedades, ensaios.
1.BAUER, L. A. Falcão. Materiais de construção / coordenador. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
2.PETRUCCI, E. G. R. Materiais de Construção. 10.ed. São Paulo: Globo, 1995.
3.RIPPER, Ernesto. Manual prático de materiais de construção: recebimento, transporte interno, estocagem,
manuseio e aplicação. São Paulo: Pini, 2001. 252p.
1.Fiorito, Antonio. Manual de argamassas de revestimento: estudos e procedimentos de execução
2.BAUD, Gerárd. Manual de construção: tecnologia da construção, materiais e cálculos
3.CINCCOTTO, Maria Alba (organizadora). Argamassa de revestimento: características, propriedades e
métodos de ensaio
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Disciplina: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA APLICADA CH: 136h
EMENTA:
Funções de uma variável: Limite, Continuidade, Derivada, Integral indefinida e definida. Aplicações da
derivada e integral. Funções de várias variáveis: domínio, curvas de nível, derivadas parciais e Integrais
duplas. Aplicações.
Função de uma variável: Função de uma variável real. Limite e continuidade: Continuidade de uma
Função; Limite: Propriedades e Aplicações; Limites Laterais; Limites no Infinito. Derivada: Definição,
interpretação geométrica e cinemática; Regras de Derivação; Derivadas sucessivas; Reta Tangente e
Normal; Regra da Cadeia; Aplicações de Derivadas; Máximos e mínimos; Análise de funções; Taxa de
variação. Integral: Primitivas de uma função, definição; Integral indefinida: definição, notação, propriedades;
Teorema fundamental do Cálculo; Cálculo de áreas de figuras sob gráficos de funções; Técnicas de
integração - método da integração por partes; Técnicas de integração - método da integração por
decomposição em frações parciais; Técnicas de integração - potências de senos e co-senos; Funções
trigonométricas inversas – integração; Integrais impróprias; Regras de L’Hospital. Funções de várias
variáveis: Funções de duas variáveis reais - introdução, definições básicas, curvas de nível e exemplos
ilustrativos; Gráficos de funções de duas variáveis reais; Limite e continuidade de funções de duas variáveis
reais; Derivadas parciais; Derivada de ordem superior. Derivadas parciais: Derivada de ordem superior;
Máximos e mínimos de funções de duas variáveis reais. Integrais duplas: Aplicações da integração
múltipla. Equações Diferenciais Ordinárias: Conceitos básicos, problemas de valores iniciais e de valores
no contorno; Equações diferenciais de primeira ordem separáveis - definição e exemplos; Equações
diferenciais de primeira ordem exatas - definição e exemplos; Equações diferenciais de primeira ordem
lineares - definição e exemplos; Aplicações das equações diferenciais de primeira ordem: problemas de
crescimento e decaimento; Aplicações das equações diferenciais de primeira ordem.
1.GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001 . v.1.
2.ÁVILA, G. Cálculo 2, funções de uma variável. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. 238p.
3.HOFFMANN, L. D.; BRADLEY, G.L. Cálculo um curso moderno e suas aplicações. 7.ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2002. v.1. 525p.
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Disciplina: GEOMETRIA ANALÍTICA E ÁLGEBRA LINEAR CH: 68h
EMENTA:
Matrizes - Operações com matrizes - Matrizes inversíveis - Determinantes - Sistemas lineares - Espaço
vetorial - Combinação linear - Dependência linear - Base de um espaço vetorial - Vetor - Reta no espaço - O
plano - As cônicas.
Matrizes: Representação e notação matricial e ordem de uma matriz. Tipos de matrizes: matriz transposta,
matriz nula, matriz quadrada, matriz simétrica, matriz linha, matriz coluna, matriz triangular superior e matriz
triangular inferior. Operações com matrizes: Igualdade entre matrizes, adição, subtração, multiplicação por
escalar e multiplicação de matrizes. Propriedades da adição, multiplicação por escalar e multiplicação de
matrizes. Determinantes e ordem 2, de ordem 3 e ordem 4. Propriedades dos determinantes. Matriz
inversa. Sistemas lineares: Resolução de sistemas lineares pelo método do escalonamento. Vetores:
Representação e notação vetorial: Tipos de vetores: vetores iguais, vetor nulo, vetores opostos, vetor
unitário e versor, vetores colineares, vetores coplanares e vetores não coplanares. Operações com
matrizes: Igualdade entre vetores, adição e subtração entre vetores. Propriedades da adição de vetores:
Vetores linearmente dependentes (LD) e vetores linearmente independentes (LI): Base vetoriais; Espaço
1 2 3 2 3
vetoriais do R , R e R ; Vetores no R e no R estudo dos espaços vetoriais dos polinômios. Produto de
vetores: Produto e escalar e produto vetorial e produto misto e condição de ortogonalidade de dois vetores.
Ângulo de dois vetores. Equações da reta: Equação vetorial, paramétrica, simétrica e reduzida; Ângulo de
duas retas, condição de paralelismo e ortogonalidade de duas retas, condição de coplanaridade de duas
retas. Posições relativas entre retas: Coplanares: concorrentes e paralelas. Estudo das cônicas: Estudo da
Elipse; Estudo da Parábola; Estudo da Hipérbole.
1.ANTON, H., C. RORRES. Álgebra Linear com Aplicações. 8ª Edição. Porto Alegre: Editora Bookman,
reimpressão 2006
2.STEINBRUCH, A., WINTERLE, P. Álgebra Linear. 2ª Edição. São Paulo: McGraw Hill, 2000.
3.IEZZI, G. Fundamentos de Matemática Elementar. Vol.5 . 7 ª edição. Editora Atual.São Paulo 2003.
1.CALLIOLI, C.,DOMINGUES, H., COSTA, R. Álgebra Linear e aplicações. 16ª Edição. São Paulo: Atual
Editora.1990.
2.BOLDRINI, L. Álgebra Linear.3ª Edição. São Paulo: Editora Harbra. 1998.
3.LAWSON, T. Álgebra Linear. 2ª Edição. São Paulo: Edgard Blücher,1997.
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Disciplina: QUÍMICA GERAL I CH: 68h
EMENTA:
Tabela periódica. Funções inorgânicas. Soluções. Termodinâmica Química. Eletroquímica. Metais.
Introdução ao estudo da estrutura da Matéria. Estudo da Tabela Periódica. Características dos Elementos
Químicos.Propriedades dos Metais. Ligações Químicas : Iônicas e Covalentes. Funções Inorgânicas :
ácidos, bases, sais e óxidos Cálculos estequiométricos. Cálculos de rendimentos e grau de pureza
Soluções. Fração molar, Equivalente grama. Densidade, Concentração comum.Solução molar, Solução
normal. Diluição das soluções (Estequiometria de Soluções) Equilíbrio Químico. Equilíbrio Iônico. Aula
Prática I : Medidas de volumes aproximadas e precisas Aula Prática II: Ácidos e Bases . Aula Prática II:
Preparação de Soluções de NaOH e HCL. Aula Prática IV : Equilíbrio Químico.
1.ROBAINA, J.V.L., Unidades Experimentais de Química. Rio Grande do Sul: Ed. Da ULBRA, 2000.
2.MORITA, T. & ASSUNÇÃO, R.T. Manual de soluções e reagentes. São Paulo: Edgard Blücher, 1995.
3. FONTOURA, L.A.M. Técnicas computacionais em química. Canoas: Ed. ULBRA, 2002.
1. LEE, J.D. Química Inorgânica não tão concisa. São Paulo: Edgard Blücher, 1997.
2. BACCAN N. et al. Introdução à Semimicroanálise qualitativa. 7. ed. Campinas: UNICAMP, 1997.
3. ARRUDA, A.D. et al. Práticas de laboratório. Canoas: Ed. ULBRA, 2002.
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Disciplina: COMPUTAÇÃO GRÁFICA I CH: 68h
EMENTA:
Introdução ao projeto assistido por computador. Utilização de software CAD para: desenho bidimensional,
modelagem tridimensional com sólidos e superfícies, documentação do projeto (definição de escala de
impressão e layout de impressão).
Introdução ao software CAD: Histórico e principais configurações. Ferramentas: Polígonos, retângulos e
exercício. Ferramentas: Polyne, arc, elipse, ponto e exercício. Ferramentas: Offset. Move, rotate, scale,
mirror, strech, trim extend e explode. Criação de layers. Projeto arquitetônico – Planta baixa: Definição de
ambientes. Colocação de esquadrias – portas e janelas. Definição de níveis e colocação de louças sanitárias
– Inserir blocos. Definição de áreas molháveis – Hachurias. Composição de legenda - Textos e Cálculo de
áreas. Composição de cotas. Composição do corte Longitudinal e Transversal. Composição da planta de
cobertura e da fachada principal. Planta de situação e composição da moldura. Aplicação de escala e
montagem das pranchas. Plotagem.
1.BALDAM, Roquemar de Lima. Utilizando totalmente o AutoCad 2002. São Paulo: Érica, 2006.
2.MONTENEGRO, Gildo. Desenho arquitetônico. 3 ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2001.
3. BALDAM, Roquemar de Lima. Utilizando totalmente o AutoCad.2000 – 2D, 3D e Avançado. São Paulo:
Érica, 2002.
1. CUNHA, Luis Veiga. Desenho técnico. 9 ed. São Paulo: Coimbra, 1994
2.SILVEIRA, Samuel João da. Aprendendo AutoCAD 2008. Editora Visual Books Ltda. Florianópolis, 2008.
3.MALHEIROS, Paulo. AutoCAD Passo a Passo. Editora Market Press. São Paulo, 2008
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Disciplina: GEOLOGIA APLICADA A OBRAS CIVIS CH: 68h
EMENTA:
Geologia de Engenharia no contexto das ciências geológicas; relação Geologia de Engenharia-Geotécnica-
Mecânica dos Solos; noções básicas de Estratigrafia e Geologia Ambiental; Planeta Terra; Grau geotermal;
minerais; rochas; recursos energéticos; alteração dos maciços rochosos; solos; riscos geotécnicos;
movimentos gravitacionais de massa; águas subterrâneas; fontes naturais; geologia de grandes
empreendimentos; investigações de subsolo.
Conceito de Geologia de Engenharia, Mecânica dos Solos, Geotécnica e outras ciências da Terra
relacionadas. História da Geologia de Engenharia no Brasil. Relações entre Geologia de Engenharia e Meio
Ambiente. Conceito de seqüência deposicional; organização dos estratos nas seqüências; discordâncias;
unidades estratigráficas. Geologia Ambiental: conceitos básicos; interação homem-ambiente. Planeta Terra
e suas origens. Minerais: origem, classificação sistemática, identificação. Rochas: classificação genética das
rochas, distribuição e relação das rochas na crosta terrestre, ciclo das rochas. Recursos Energéticos:
biomassa,combustíveis fósseis, energia nuclear, geotérmica, hidrelétricidade, outras fontes de energia.
Estrutura dos maciços rochosos: estruturas tectônicas e atectônicas. Caracterização de maciços rochosos:
litologia, alteração, coerência,descontinuidades, descrição em testemunhos, descrição em afloramentos.
Solos: fatores de formação do solo, processos pedogenéticos, perfil do solo, classes de solos e
características geotécnicas. Águas subterrâneas: infiltração e escoamento subterrâneo, propriedades
hidráulicas, regime de fluxo, escoamento em meio fraturado, tipos de aqüíferos. Processos da dinâmica
superficial: conceitos básicos, principais processos da dinâmica superficial, erosão, movimentos de massa,
assoreamento. Investigações do subsolo: procedimentos, investigações de superfície, investigações
geofísicas, investigações mecânicas, apresentação dos resultados.
1.MASSAD, Faical. Obras de terra : curso básico de geotecnica / Faiçal Massad. 2.ed. São Paulo : Oficina
de Textos, 2010. 215p., il.
2.NEVES, P. C. P. das; SCHENATO, F. & BACHI, F. A. Introdução à Mineralogia Prática. Canoas: ULBRA,
2003, 256p.
3.CLARK JR, S. P. Estrutura da Terra. São Paulo: Edgard Blücher, 1996.121p.
1.POPP, J. H. Geologia Geral. Rio de Janeiro: LTC, 1988. 299 p.
2.PINTO, Carlos de Sousa. Curso básico de mecânica dos solos : em 16 aulas / Carlos de Sousa Pinto. 3.
ed. São Paulo : Oficina de Textos, 2009. 355 P.
3.ALMEIDA, Márcio de Souza Soares de. Aterros sobre solos moles : da concepção à avaliação do
desempenho.Rio de Janeiro : UFRJ, 2010. 215 p., il.
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Disciplina: TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO I CH: 68h
EMENTA:
Atividades preliminares, infraestrutura, superestrutura, paredes.
Elementos do relatório de visita em um lote. Locação da obra – Definições e tipos de locação. Infra-estrutura
– Sondagens; Escavações; Fundações diretas. Fundações profundas: Conceitos básicos. Fôrmas e
Desforma – Tipos de fôrmas. Armaduras – Armazenamento, programação de corte. Montagens na infra-
estrutura e supra-estrutura. Cálculo da quantidade de ferros no projeto. Método analítico e tabelado. Leitura
e interpretação de projeto. Concreto – Os materiais componentes, fabricação do concreto. Cobrimento,
lançamento e adensamento. Concreto - Ensaios do concreto: Trabalhabilidade e resistência. Alvenaria –
Propriedade, tipos de alvenarias e execução passo-a-passo. Alvenarias – Patologias das alvenarias.
1. PINI. Construção passo a passo. São Paulo : PINI, 2009. 259 p., il.
2. BORGES, ALBERTO DE CAMPOS. Et al. Prática das pequenas construções. 8.ed. SP: Edgar Blücher,
2006. v.1.323p.
3.RIPPER, ERNESTO. Manual prático de materiais de construção: recebimento, transporte interno,
estocagem, manuseio e aplicação. SP: Pini.2001, 252p.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTÁRES:
1.THOMAZ, ÉRCIO. Tecnologia, Gerenciamento e Qualidade na Construção. São Paulo. Pini. 2001. 449p.
2.CHING, F. D. K., ADAMS, C. Técnicas de construção ilustradas. Porto Alegre: Bookman, 2004. 1 v.
3.YAZIGI, WALID. A TÉCNICA DE EDIFICAR. SÃO PAULO: ED.PINI: SINDUSCON – SP, 2006. 628 P.
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Disciplina: TECNOLOGIA DO CONCRETO CH: 68h
EMENTA:
Estudo dos materiais, tópicos avançados em: cimento Portland, agregados, concreto, aditivos, adições.
Propriedades do concreto. Concretos especiais. Estudo de dosagem. Ensaios de laboratório. Controle
tecnológico. Noções de concreto protendido.
Cimento Portland: definição, constituintes, propriedades, tipos, ensaios. Agregados: classificação, obtenção,
caracterização, ensaios. Concreto: preparo, transporte, lançamento, adensamento e cura. Aditivos:
definição, classificação, utilização. Propriedades do concreto: fresco e endurecido. Concretos especiais: alta
resistência, projetado, massa, compactado com rolo, auto-adensável, com fibras, leve, pesado, polímero.
Estudo de dosagem: método empírico, ABCP/ACI, IPT/EPUSP. Ensaios de laboratório: slump, compressão
axial, densidade. Controle tecnológico: amostragem de corpo de prova. Noções básicas de concreto
protendido.
1.BAUER, L. F. Materiais de Construção.5 ed. Rio de Janeiro: editora Livros Técnicos e Científicos, 2001
vol 1
2.PETRUCCI, G.R. Concreto de Cimento Portland. São Paulo: ed. GLOBO 1998. 307 P.
3.HELENE, Paulo R. B. Manual de dosagem e controle do concreto.
1.NEVILLE, Adam M. Propriedades do concreto
2.MEHTA, P. K. Concreto: Estrutura, propriedades e materiais
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Disciplina: TOPOGRAFIA I CH: 68h
EMENTA:
Definição e aplicação da topografia. Unidades de medidas, ângulos e escalas. Sinalização e marcação de
pontos. Instrumental. Levantamentos expeditos: medição de ângulos horizontais e distâncias. Planimetria.
Levantamento de uma área, planilha de cálculo analítico e desenho de planta topográfica. Nivelamento
geométrico. Taqueometria. Curvas de Nível.
Definição, objetivos, divisões, unidades usuais de medidas e aplicações da topografia. Equipamentos
auxiliares da topografia: balizas, fichas, trenas de aço, de lona, de fibra sintética, correntes de agrimensor e
caderneta de campo. Instrumental: teodolito, trânsito, estação total, nível, bússola, planímetro e GPS.
Levantamentos expeditos empregando apenas medidas lineares (triangulação) utilizando a bússola.
Medidas de distâncias horizontais: método direto e indireto. Medida de ângulos: método direto e método das
deflexões. Levantamento utilizando poligonais principais e secundárias como linhas básicas: cálculo de área
de um polígono, planilha de cálculo analítico de lados de poligonais, áreas extrapoligonais. Desenho da
planta topográfica planimétrica e planimétrica cadastral (NBR 13.133) e escalas. Nivelamento Geométrico:
cota relativa, cota absoluta, referencial de nível. Planilha de cálculo do nivelamento geométrico: prova de
cálculo; distribuição do erro; determinação das cotas corrigidas. Taqueometria: determinação das distância
horizontal e vertical entre dois pontos com utilização do Teodolito taqueométrico. Curvas de nível:
eqüidistância, declividade de um segmento de linha do terreno, processo para o traçado das curvas de nível
em planta, metodização do trabalho de levantamento para o traçado das curvas de nível em planta, desenho
de seções topográficas.
1.BORGES, A C. Exercícios de topografia. São Paulo: Edgard Blücher, 1975.192 (12 reimpr., 2005)
2.. BORGES, A. C. Topografia: Aplicada a Engenharia Civil. 1- Topografia Básica. São Paulo: Edgard
Blücher, 1977. 188p. (7 reimpr., 1994).
3.COMASTRI, J.A. Topografia: Planimetria. 2 ed. Viçosa: UFV, Impr. Univ., 1992. 336p.
1.BERLI, A. E. Topografia. Tomos I e II. Buenos Aires: El Alamo, 1991.
2.GARCIA, G. J.; PIEDADE, G. C. R. Topografia aplicada às ciências agrárias. 5 ed. São Paulo: Nobel,
1989.
3.LOCH, Carlos; CORDINI, Jucilei. Topografia contemporânea: planimetria. 2 ed. ver. Florianópolis: UFSC,
2000
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Disciplina: GESTÃO TECNOLOGICA II CH: 68h
EMENTA:
Conceitos administrativos básicos, Panorama Geral da Administração. O processo de decisão, Estado da
Arte da Certificação. Formas de Organização, Noções de Empreendedorismo, Administração de Recursos
Humanos. Planejamento Estratégico, Resolução de Conflitos.
 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Administração: Conceitos Básicos. Administração e suas perspectivas – Paradigmas da Administração na
Organização: Paradigmas tradicionais e do terceiro milênio, Fases da Mudança Organizacional;
Características básicos das Organizações; Clima Organizacional; Coerência entre Discurso e a prática da
Administração nas Organizações. Liderança na administração; Quadro de referencias das teorias sobre
liderança. A liderança de ontem e de hoje. Panorama geral da administração – Etapas da cultura
administrativa nas organizações – A globalização e a administração – O administrador como agente de
mudanças; O administrador no século XXI. O processo de tomada de decisão – Administração como
sinônimo de administrar; Decisões programadas e não programadas; Capacidade de julgamento, intuição e
criatividade – Papéis de decisão. Estado da arte de certificação – Procedimentos das certificações (ISO) –
Desenvolvimento do processo para certificação da empresa. Procedimentos básicos. Formas de
organização – Estruturas organizacional e organograma; Divisão do trabalho; Sistemas de autoridades
hierarquia e amplitude de controle; Organização funcional; Organização territorial; Organização por produto;
Organização por cliente; Organização de projetos. Noções básicas sobre empreendedorismo – Conceitos e
importância; Elementos importantes para o empreendedor. Administração de recursos humanos – Noções
básicas – Os recursos humanos na organização; Recrutamento e processo de seleção. Planejamento
estratégico – Fundamentos e conceitos de planejamento; As fases do planejamento; Processos de
planejamento; Elaboração de um plano; Níveis de planejamento.
1.MAXIMIANO, Antônio Amaru. Teoria Geral da Administração- 2ª edição. Atlas,2006
2. CHIAVENATTO, Idalberto. Gestão de Pessoas- 3ª Edição. Campus, 2008.
3. AQUINO, Cleber Pinheiro. Administração de Recursos Humanos - 8ª edição. Atlas,2002.
1.CORREIA, Antônio. Organização, Sistemas e Métodos- 1ª Edição. LCTE,2008
2.FUNDAÇÂO GETÚLIO VARGAS: textos sobre Gestão de TI.FGV,2008.
3.DAY, George; SCHOEMAKER Paul e GUNTER, Robert. Gestão de Tecnologias Emergentes._Edição
Atualizada. Artemed , 2006
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Disciplina: GEOPROCESSAMENTO CH: 68h
EMENTA:
Conceitos básicos de cartografia e de geoprocessamento, tipos e fontes de dados, principais operações de
análise espacial em Sistemas de Informação Geográfica (SIG), aplicações de SIG como ferramenta de
avaliação e como ferramenta de integração de dados ambientais e sócio-econômicos para fins de avaliação,
planejamento e gerenciamento ambiental.
Sensoriamento Remoto: introdução, conceitos básicos, espectro eletromagnético, comportamento espectral
de alvos. Sistemas Sensores, níveis de aquisição de dados e exemplos de aplicações. Processamento
Digital de Imagens - conceitos teóricos sobre técnicas de PDI. Práticas em PDI: registro de imagens,
técnicas de realce e classificação Geoprocessamento e SIG - conceitos básicos, modelos de dados e
exemplos de aplicações. Cartografia: conceitos, tipos de representações gráficas. SPRING Visão geral do
software, estruturação, criação de banco de dados, criação de projeto, definição de modelo de dados,
criação de planos de informação, leitura de imagens através do Impima, registro de imagens (via teclado),
registro de imagens (via tela), realce de imagens por manipulação de contraste, processamento de cores,
classificação supervisionada de imagens, método "pixel a pixel". ARCVIEW visão geral do software,
estruturação e ferramentas básicas, adicionando temas para views, utilização do editor de legendas,
alteração de propriedades dos temas, trabalho com tabelas, criação de layouts, Edição do shapes. GPS:
conceitos e aplicações.
1.MOREIRA, Mauricio Alves. Fundamentos do sensoriamento remoto e metodologias de aplicação. 3 ed.
Viçosa: UFV, 2007. 241p.
2.CROSTA, A. P. Processamento digital de imagens de sensoriamento remoto. Campinas: IG/Unicamp,
1992.
3.NOVO, E. M. L. M. Utilizando Sensoriamento Remoto – Princípios e aplicações. 2 ed., São Paulo: Edgard
Blucher Ltda, 1992.
1.FRITZ, P. R. Geoprocessamento sem complicação. São Paulo: Ed. Oficina de Textos, 2008. 160p.
2.FLORENZANO, Teresa Gallotti, Imagens de satélite para estudos ambientais. São Paulo: Oficina de
textos, 2002.
3.JENSEN J. R.; tradução EPIPHANIO, J. C. N. Sensoriamento Remoto do Ambiente – Uma Perspectiva em
Recursos Terrestres. São José dos Campos, SP: Ed. Parênteses, 2009.
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Disciplina: FENÔMENOS DE TRANSPORTE CH: 68h
EMENTA:
Propriedades dos fluidos. Conceitos básicos. Pressão e manometria. Forças sobre superfícies submersas.
Empuxo e flutuação. Fundamentos do escoamento de fluidos. Equação da continuidade. Equação da
energia para regime permanente. Escoamento permanente de fluido em condutos. Perdas. Análise
dimensional. Equação da quantidade de movimento. Noções de instrumentação.
Mecânica dos Fluidos – fluido e continuum. imensões; unidades. Propriedades dos fluidos. Tensão em um
ponto. Equação fundamental da hidrostática. Variação de pressão em fluidos estáticos compressíveis e
incompressíveis. Forças. Princípio de Arquimedes. Campos de velocidade. Pontos de vista lagrangeano e
euleriano. Derivada substancial. Campo de aceleração. Teorema do transporte de Reynolds. Equação de
conservação da massa. Equação de conservação do momentum. Equação de conservação da energia. A
equação de Bernoulli. 2.a lei da Termodinâmica. Elementos de escoamento viscoso em tubulações.
Transferência de calor estacionário. Lei de Fourier da condução. Equação geral da condução. Sistemas
unidimensionais. Sistemas unidimensionais com geração de calor. Fenômenos convectivos. Lei de Newton
da convecção livre. Coeficiente de transferência composto cond.-convecção. Fenômenos de radiação
térmica. Propriedades interativas da radiação térmica com a matéria. Radiação do corpo negro. Troca de
calor por radiação térmica entre superfícies cinza. Coeficiente de transferência composto condução-
convecção-radiação. Introdução à Análise Dimensional. Elementos de escoamento turbulento não isotérmico
em tubos. Transporte molecular de massa. Lei de Fick da difusão. Coeficiente de difusão. Difusividade em
gases, líquidos e sólidos. Fluxos em misturas binárias. Equação diferencial da difusão mássica. Difusão
através de um gás estagnado. Teoria da película. Difusão com reação química.
REFERENCIAS BÁSICAS:
1.Munson, Bruce R. Fundamentos da mecanica dos fluidos. 4.ed. São Paulo : E. Blücher, 2008. 571p.
2.Fox, Robert W. Introdução à mecânica dos fluidos . 6. ed. Rio de Janeiro : LTC, 2010. 798 p., il.
3. SHAMES, I. H., Mecânica dos fluidos. Princípios básicos. V. 1 e 2., São Paulo: Editora Edgard Blücher
Ltda. 1995
REFERENCIAS COMPLEMENTARES:
1.FOX, R.W.; McDONALD, A.T.. Introdução à Mecânica dos Fluidos. LTC Editora Guanabara Dois S.A., Rio
de Janeiro, 6a. Edição, 2006.
2.WHITE, Frank M.. Mecânica dos Fluidos. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2002. 570 p.: il. + CD-ROM
3.LARANJA, R.A.C, Mecânica dos Fluidos. Canoas: ULBRA, Caderno Técnico, 2005.
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Disciplina: GESTÃO TECNOLOGICA I CH: 68h
EMENTA: Introdução à Economia: micro e macro economia, mercado, oferta, demanda, equilíbrio,
elasticidade. Noção Geral do Ambiente Econômico: Globalização. Sociologia da Economia. Introdução à
Administração. Gestão da Produção: teoria da produção e dos custos de produção. Estratégia de produção.
Matemática Financeira. Análise de Viabilidade Econômica de Projetos de Investimentos.
 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Economia: Conceitos e definições; Atual contexto Econômico;

Economia como Ciência, Positiva e Normativa. Métodos Econômicos: Dedutivo e Indutivo. Micro economia:
Oferta e Demanda; Curva de Possibilidades de Produção; Problemas de Natureza Econômica; Equilíbrio;
Elasticidade. Planos Econômicos. Macro Economia. Globalização. Políticas Macroeconômicas. Sistema
Econômico. Análise da Viabilidade Econômica. Valor Presente e Valor Futuro; Série de Pagamento. Taxa
interna de Retorno, Payback.
1.MAXIMIANO, Antônio Amaru. Teoria Geral da Administração- 2ª edição. Atlas,2006
2. CHIAVENATTO, Idalberto. Gestão de Pessoas- 3ª Edição. Campus, 2008.
3. AQUINO, Cleber Pinheiro. Administração de Recursos Humanos - 8ª edição. Atlas,2002.
REGERÊCIAS COMPLEMENTARES:
1.CORREIA, Antônio. Organização, Sistemas e Métodos- 1ª Edição. LCTE,2008.
2. FUNDAÇÂO GETÚLIO VARGAS: textos sobre Gestão de TI.FGV,2008.
3. DAY, George; SCHOEMAKER Paul e GUNTER, Robert. Gestão de Tecnologias Emergentes._Edição
Atualizada. Artemed , 2006
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Disciplina: LABORATÓRIO DE MATEMÁTICA APLICADA CH: 34h
EMENTA:
Introdução, Operações com Matrizes, Operações Relacionais e Lógicas, Controle de Fluxo, Arquivos M de
Funções, Análise Numérica, Polinômios, Gráficos, Simulink.
Números e Matrizes Complexas, Funções Matemáticas Elementares, Facilidades do Help. Operações com
Matrizes. Operações Relacionais e Lógicas. Controle de Fluxo. Arquivos M de Funções. Análise Numérica.
Polinômios. Gráficos. Simulink.
1. IEZZI, GELSON, et. al - Matemática: Ciência e Aplicação. 2ª. Edição. - S. Paulo. Atual, 2004.
2.BARROS, DIMAS MONTEIRO DE. - Raciocínio Lógico Matemático e Quantitativo - Teoria e
Testes. Editora: Novas Conquistas, 2001
3 HOWARD, A., RORRES, C. Álgebra linear com aplicações. Porto Alegre: Bookman, 2002. 572p..
REFERÊNCIA COMPLEMENTARES:
1 WINTERLE, Paulo. Vetores e Geometria Analítica. São Paulo. Makron Books Editora, 2000.
2.MANASSAH, Jamal T; “Elementary mathematical and computational tools for electrical and computer
engineers using MATLAB”, Ed CRC Press, 2001.
3.BIRAN, Adrian; “Matlab for Engineers”, Ed. Addison Wesley, 1996.
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Disciplina: MECÂNICA DOS SOLOS CH: 68h
EMENTA:
Introdução ao estudo dos solos. Propriedades físicas dos solos. Plasticidade e estrutura. Classificação e
Identificação. Condutividade Hidráulica. Tensões em maciços de solos. Propagação e distribuição de
tensões no solo. Compactação: ensaios Proctor, CBR e expansão. Compressibilidade. Resistência ao
cisalhamento.
Origem e formação dos solos e Índices Físicos. Distribuição Granulométrica. Consistência e Plasticidade.
Capilaridade, Filtros, Força de Percolação, Permeabilidade e Areia Movediça. Ensaio de Compactação:
Proctor Normal. Controle de Compactação. Teste de conhecimento. Frasco de Areia. Processo de Hilf.
Comportamento do Solo. Teorias de Compactação. Materiais Granulares. Equipamentos de Compactação.
Conceitos de Tensões no Solo (Totais, Efetivas e Neutras. Propagação e Distribuição de Tensões no Maciço
de Solo Devido a Esforços Externos: Carga Pontual, Carga Linear, Carga Tipo Sapata Corrida, Carga Tipo
Área Circular, Carga Tipo Área Retangular e Quadrada. Rede de Fluxo. Introdução à Compressibilidade e
Adensamento. Analogia e Mecânica do Processo de Adensamento. Teoria de Adensamento de Terzaghi.
Solução da Equação Fundamental de Adensamento. Porcentagem de Adensamento. Pressão de Pré-
Adensamento. Ensaio de Adensamento. Coeficiente de Adensamento (Cv): Processo de Taylor. Processo
de Casagrande. Noções sobre a Compressão Secundária e Recalques por Colapsibilidade do Solo. Teste
de Conhecimento. Introdução à Resistência ao Cisalhamento. Ensaio de Cisalhamento Direto e Triaxial.
Construção Gráfica de Mohr-Coulomb. Características da Resistência ao Cisalhamento da Areia e da Argila.
Principais Tipos de Ensaios Triaxiais e Gráficos Representativos.
2.SCHNAID, Fernando. Ensaios de campo e suas aplicações à Engenharia de Fundações- São Paulo:
Oficina de textos, p 189, 2000.
3.SOUZA PINTO, Carlos. Curso Básico de Mecânica dos Solos, Editora Oficina de Textos, 3ª Edição,
pp355, 2006.
1.MASSAD,Faiçal. Obras de Terra: Curso Básico de Geotecnia. São Paulo: Oficina de Textos, PP. 170,
2003.
2.MILITISTKY, Jarbas ET alli. Patologia das Fundações. São Paulo: Oficina de Textos, PP. 207, 2005.
3.CAPUTO, Homero .Pinto. Mecânica dos Solos e suas Aplicações, Vol. 2, Livros Técnicos e Científicos
Editora S.A., 6ª. edição.1988.
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Disciplina: OBRAS GEOTÉCNICAS CH: 68h
EMENTA:
Fundações: superficiais; profundas; dimensionamento geométrico; detalhamento. Estabilidade de taludes:
teorias; aplicações. Empuxos de terra: teorias de cálculo de empuxo. Aterros sobre solos moles: análise de
estabilidade; cálculo de recalques; recursos construtivos.
Introdução à Engenharia de Fundações. Tipos de Fundações. Informações básicas para projeto de
fundação. Investigações Geotécnicas. Interpretação do Perfil Geotécnico. Fundações Superficiais:
baldrames, sapatas e radiers. Capacidade de Carga. Métodos Teóricos. Métodos Empíricos. Método da
NBR6122. Estimativa de carga admissível. Dimensionamento geométrico. Fundações Superficiais em
Situações de divisa. Roteiro básico. Teste de conhecimento. Dimensionamento geométrico de sapatas de
pilares especiais. Noções de projeto. Prova de Carga em Placa. Propagação de Tensões: influência do
bulbo de pressão. Análise de Recalque – Solo Arenoso: Método de Schmertmann et al. (1978) e Solo Mole:
Teoria de Adensamento. Introdução às fundações profundas. Tipos de fundações profundas. Métodos
executivos. Tipos de estacas. Magnitudes de carga e processos executivos. Vantagens e desvantagens dos
diversos tipos de estacas. Capacidade de carga estática. Métodos semi-empíricos e práticos. Carga
geotécnica x carga estrutural. Dimensionamento geométrico. Estaca e tubulão isolados. Prova de carga
estática e dinâmica em fundações profundas. Grupos de estaca. Efeito de grupo e eficiência de um
estaqueamento. Fundações por estacas para pilares de divisa. Projeto de fundações por estacas/tubulões.
2.MASSAD, Faical. Obras de terra : curso básico de geotecnica / Faiçal Massad. 2.ed. São Paulo : Oficina
de Textos, 2010. 215p., il.
3.ALMEIDA, Márcio de Souza Soares de. Aterros sobre solos moles : da concepção à avaliação do
desempenho.Rio de Janeiro : UFRJ, 2010. 215 p., il.
1.MILITISTKY, Jarbas et alii. Patologia das Fundações. São Paulo: Oficina de Textos, 2005.
2.GUIDICINI, G., NIEBLE, C.M. Estabilidade de taludes naturais e de escavação. São Paulo: E. Blücher,
2000. 194 p.: il.
3.HACHICH, Waldemar. Fundações: teoria e prática. São Paulo: PINI, 2003. 751 p.: il.
ALONSO, Urbano Rodriguez. Exercícios de fundações. São Paulo: E. Blücher, 2001. 201 p.: il.
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Disciplina: RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I CH: 68h
EMENTA:
Tensões, deformações, Lei de Hooke e Poisson. Lei de Hooke Generalizada, ensaios de materiais, tensões
limites, coeficiente de segurança. Análise das tensões e deformações. Círculo de Mohr. Esforço normal
axial. Torção de vigas e eixos de transmissão. Diagrama de esforços cortantes e momentos fletores. Flexão.
Cisalhamento. Dimensionamento de vigas e eixos de transmissão. Flexo-compressão. Flexão oblíqua.
Resumo histórico, descrição, idealizações e relação da resistência dos materiais e outros assuntos.
Introdução ao estudo da resistência dos materiais: introdução. Solicitações fundamentais, tensões,
deformações: tipos e esquemas. Deslocamentos. Deslocamentos de barras de seção bruscas variadas e, de
seção constante com peso próprio. Deformação: elásticas e plásticas. Deformação específica longitudinal,
distorção específica. Lei de Hooke. Deformação transversal, Lei de Poisson. Generalização da Lei de
Hooke. Tensões e deformações térmicas. Variação analítica das tensões no entorno de um ponto ou plano,
e estudo gráfico pela circunferência de Mohr. Teorias de resistência: teoria de Rankine, Guest, Saint Venant,
Coulomb. Esforço normal axial: conceituação, projeto e verificações, deformações elásticas e
deslocamentos. Esforço cisalhante direto ou puro: conceituação, projeto e verificação, deformação elásticas
(distorção) e deslocamentos. Cálculo de rebites, pinos e soldas. Esforço torcional simples: torção em peças
de seção circular; tensões e deformações no regime elástico; árvore de transmissão; torção em peças de
seção qualquer. Equilíbrio externo e interno de vigas (esforços). Diagramas de linhas de estado. Flexão de
vigas: tensões normais. Dedução da equação de tensões normais sob flexão. Flexão de vigas: tensões
cisalhantes: dedução da equação de tensões cisalhantes sob flexão. Solicitações compostas, esforço normal
excêntrico. Tensões com flexão composto. Equação de tensão em flexão normal composta. Núcleo central.
Flambagem. Noções de estabilidade estrutural. Dedução da equação da carga crítica e da tensão crítica.
Equação para colunas excêntricas.
1.SOUZA, Sérgio Augusto de. Ensaios mecânicos de materiais metálicos : fundamentos teóricos e práticos .
5. ed. São Paulo : E. Blücher, 2009. 286 p., il.
2.HIBBELER, Russell Charles. Resistência dos materiais .. 7. ed. São Paulo : Pearson Prentice Hall, 2010.
637 p., il.
3.PFEIL, Walter. Estruturas de madeira : dimensionamento segundo a norma brasileira NBR7190/97 e
critérios das normas norte-americana NDS e européia EUROCODE 5 . 6. ed. Rio de Janeiro : LTC, 2003.
224 p., il.
1.POPOV, Egor P.. Introdução à mecânica dos sólidos . São Paulo : E. Blücher, 2009. 534 p., il.
2.NASH, W.A. Resistência dos materiais, problemas resolvidos e propostos, 3a edição, São Paulo, São
Paulo : Editora McGraw-Hill Ltda., 1992.
3.TIMOSHENKO, S.P. Resistência dos Materiais, Volume I, Livros Técnicos e Científicos Editora Ltda., Rio
de Janeiro e São Paulo, 1976.
Disciplina: TRANSPORTE E TRÁFEGO URBANO CH: 68h
EMENTA:
Introdução às questões do Transporte e do Tráfego Urbano. Demanda e Oferta de Transporte (Definições e
Conceitos Básicos). Transportes e Uso do Solo. Características técnicas e econômicas dos modos de
transporte urbano: rodoviários, ferroviários e hidroviários. Tipologia das vias urbanas. Operação de
transporte urbano: programação e controle operacional. Análise de capacidade viária. Estacionamentos.
Pedestres. Sinalização Horizontal, Vertical e Semafórica.
Problemas, princípios e objetivos do transporte Urbano. Proposta da Associação nacional dos Transportes
Públicos, da Confederação Nacional dos Transportes e da Nacional de Transportes Urbano (NTU).
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Condições atuais do Transporte no Brasil. Crescimento urbano. A questão econômica - financeira. A
qualidade do Transporte Urbano. Os grandes desafios do Transporte Urbano. Desafios do Planejamento
Urbano (controle do uso e ocupação do solo). Política Nacional de Transporte Urbano. Plano Diretor de
Transporte Urbano. Integração nos Transportes Urbanos. Congestionamento. Expansão urbana e a
insustentabilidade. Infra-estrutura de transporte. Segurança do Trânsito: elementos intervenientes, veículo,
distância de visibilidade, ultrapassagem. Apresentação de CT. Velocidade: principais conceitos, métodos de
determinação. Densidade: definição, intervalos entre veículos, causas de congestionamento. Estudo da
Capacidade de Tráfego: definições básicas. Estudo da Capacidade de Tráfego: Circulação de vias,
capacidade das vias, níveis de serviço, fatores que afetam a capacidade e o nível de serviço e volume de
serviço. Tempo de Ciclo (TRnp Urbano). Análise da Demanda. Análise da Oferta. Caracterização e Equilíbrio
da Oferta/Demanda. Ajuste da oferta. Função de Produção. Capacidade de Tráfego às Interseções
Semafóricas. Determinação do Tempo Verde, Amarelo; repartição dos tempos semafóricos entre fases.
Cáculo de Tarifa : conhecimentos básicos.
1.NOVAES, Antônio Galvão. Sistema de Transportes V3: Equilíbrio Oferta – Demanda. São Paulo: Ed.
Edgard Blucher, 1987.
2.Gerenciamento de Transporte Urbano (Módulo: Tráfego II – Eng. Tráfego).
3. PIRES, Airton Brasiliense; Vasconcelos, Eduard Alcântara.Transporte Humano – Cidade com Qualidade
de vida
1.O Transporte na Cidade do Século XXI – Revista dos Transportes Públicos (ANTP – Airton Brasiliense
Pires).
2.Noções Básicas de Engenharia de Tráfego (ANTP – Companhia de Engenharia de Tráfego – Bol Tec Vol.
5).
3. Transporte Humano – Cidade com Qualidade de vida (Airton Brasiliense Pires; Eduard Alcântara
Vasconcelos).
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Disciplina: COMPUTAÇÃO APLICADA CH: 34h
EMENTA: Computadores, hardware, software, organização dos computadores, sistemas de

armazenamento, Sistemas operacionais, Linux, operações básicas, sistemas de arquivos, aplicativos,
utilitários, ambiente de rede linux
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Introdução a computação: Tipos de máquina, breve abordagem do

hardware, processo de inicialização, bios, post e MBR. Software, sistemas operacionais e aplicativos.
Introdução a sistemas operacionais Linux. Distribuições Linux. Ambiente Windows. Interface de comandos e
interface gráfica. Área de trabalho. Ambiente do usuário. Configuração da área de trabalho. Janelas e
espaços de trabalho. Aplicativos nativos do sistema operacional. Gerenciador de arquivos. Criação de
pastas e arquivos. Proteção e segurança. Organização dos dados. Sessões de usuário. Configuração da
área de trabalho. Compartilhamento de arquivos. Uso de utilitários e ferramentas. Introdução aos aplicativos
Office. Conceitos, características e potencialidades. Editor de texto. Planilha eletrônica. Apresentação de
slides. Prática em Aplicativos Office.
1.CASTILHO, E. B., Word 2000. São Paulo. SENAC/SP, 2000.206p. Il. ISBN: 8573591269.
2.OLIVERA, R. de, Sistema Operacionais. Portto Alegre: Instituto de Informática de UFRGS: Sagra Luzzatto,
2001. 233p. ISBN 8524106433.
3. VELLOSO, F. C., Informática: Conceitos Básicos. 4º Ed. Rio de Janeiro: Campus, 1999. 351p. ISBN
853520203.
1. DIVERIO, T. A. Teoria da Computação.Porto Alegre. Sagra,1999.
2.RAMALHO, J. A. Introdução à Informática. São Paulo. Ed.Futura, 2003.
3.BRAGA, William César. Informática Elementar Excel 2007 , Rio de Janeiro, Alta Books, 2008.
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Disciplina: IMPACTO AMBIENTAL CH: 68h
EMENTA:
Conceituação e definição de Impacto Ambiental. História e contexto legal, estrutura de organismos
reguladores e fiscalizadores de meio ambiente. O Meio Ambiente e suas áreas de enfoque: Meio Físico,
Meio Biótico e Meio Antrópico. Abordagens ao diagnóstico ambiental e gerenciamento. Avaliação dos
impactos ambientais, medidas de mitigação, controle e ações compensatórias aos impactos gerados.
Apresentação dos diversos níveis de exigência de avaliação de impactos (FEPAM). Procedimentos para o
licenciamento ambiental de atividades públicas e privadas. Estrutura e confecção do Estudo de Impacto
Ambiental e Relatório de Impacto Ambiental.
Histórico dos impactos ambientais. Princípios básicos para a conceituação de impacto ambiental.
Conceituação de impacto ambiental.A importância da Avaliação ambiental.A política Nacional do Meio
Ambiente: SISNAMA/CONAMA.Legislação Brasileira do estudo de impacto ambiental: Legislação
Estadual.Legislação Municipal. Licenciamento ambiental: licença prévia; licença de instalação e licença de
operação. Definição do Estudo de Impacto Ambiental: componentes de um estudo de impacto ambiental.
Fatores ambientais. Elaboração do Estudo de Impacto Ambiental (EIA): informações gerais, alternativas ao
projeto. Constituição da equipe técnica: multidisciplinaridade, interdisciplinaridade. Estudo de Impacto
Ambiental (EIA): caracterização do empreendimento, área de influência. Diagnóstico ambiental da área de
influência: meio físico, biológico e antrópico. Análise dos impactos ambientais: prevenção, mitigação,
compensação, programa de monitoramento. Elaboração do Relatório de Impacto Ambiental (RIMA):
informações gerais, audiência pública, documentos técnicos. Análise de experiências da região: lixão,
mineração, rodovia BR-174,reservas indígenas
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS:

ANDRADE, R. O. B., TACHIZAWA, T., CARVALHO, A.B.. Gestão ambiental: enfoque estratégico aplicado
ao desenvolvimento sustentável. São Paulo: Makron, 2004. 232 p. il.
VERDUM, R., MEDEIROS, R. M. V. (org.). RIMA: relatório de impacto ambiental: legislação, elaboração e
resultados. Porto Alegre: Ed. UFRGS, 2002. 210 p.
ZILBERMAN, I. Conceitos e Metodologias para Estudos de Impacto Ambiental. Canoas: Ed. ULBRA, 2001.
97p.
MOTA, S. Introdução a Engenharia Ambiental. 2 ed, ABES. Rio de Janeiro. 2000. 418p.
MAIA, Nilson Borlina, MARTOS, Henry Lesjak, BARRELLA Walter (org.). Indicadores ambientais: conceitos
e aplicações. São Paulo: EDUC, 2001. 285 p.: il.
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Disciplina: INSTALAÇÕES ELÉTRICAS CH: 68h
EMENTA:
Conceitos básicos de eletricidade; geração e distribuição e tarifação de energia elétrica; principais máquinas
elétricas. Projeto elétrico: pontos, circuitos, quadro de cargas, tubulação e fiação, tecnologia de materiais,
entrada de energia conforme RIC; Grandes edificações: subestação, distribuição, medição, colunas,
emergência; automação predial; Instalações Elétricas de potência: características e controle de motores
elétricos; Ar condicionado e ventilação mecânica: configurações, carga térmica estimada, sistemas, seleção,
cálculo e lançamento no projeto; Transporte vertical: conceitos básicos, cálculo de tráfego e lançamento no
projeto.
Conceituação de projeto, materiais elétricos e normas. Elementos componentes, símbolos e convenções.
Esquemas fundamentais de ligações e diagrama unifilar. Luminotécnica. Estimativa de carga. Potência
instalada e demandada. Tipos e dimensionamento de condutores. Cálculo dos condutores pelo critério da
queda de tensão. Aterramento elétrico. Dispositivos de comandos dos circuitos, de proteção. Seletividade.
Instalações elétricas prediais. Elementos constituintes do projeto. Subestações abaixadoras de tensão. -
Fornecimento de energia em tensão primária. Medição e proteção do sistema elétrico. Instalação de
motores e bombas. Dispositivos de ligação e desligamento. Dimensionamento dos alimentadores dos
motores. Proteção contra descargas atmosféricas. Dimensionamento de pára-raios.Tubulação de entrada,
telefônicas, primarias e secundárias. Analise de projeto de instalações elétricas prediais.
1.CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. Livros Técnicos e Científicos Editora, 13ª edição. 1995.
2.NEGRISOLI, M.E.M. Instalações elétricas: projetos prediais em baixa tensão. 3ª. ed. São Paulo. E.
Blucher. 1982.
a
3. CREDER, Hélio. Instalações elétricas. 15 Edição. Editora LTC S/A. Rio de Janeiro, 2007.
1. CONTRIN, Ademaro, A. M. B., Instalações Elétricas. SP, Pearson-Makron Books S. A., 2003
2. EDMINISTER, Joseph. Instalações Elétricas. 13ª Edição, Editora Livros Técnicos e Científicos.RJ, 2007.
3. Joseph A. Edminister, coleção Shaum.Circuitos Elétricos. 2ª Edição, Editora Bookman, 2005
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Disciplina: LEGISLAÇÃO, ÉTICA E SEGURANÇA DO TRABALHO CH: 34h
EMENTA:
Histórico da Regulamentação profissional. O sistema profissional: associações; sindicatos;
CREAs/CONFEA. A legislação regulamentadora da profissão; atribuições e as responsabilidades
profissionais. Os acidentes do trabalho e a preservação da vida. Introdução à Segurança do Trabalho.
Conceitos gerais. Normas Regulamentadoras (NR) aprovadas pela Portaria Nº 3214 DE 08/06/78. O
Ambiente e as doenças do trabalho. O Código de Ética. Principais instrumentos definidores das e a
legislação envolvida. Relações humanas no exercício da profissão. O perfil ético de um profissional. Prática
profissional.
Definição de Moral e Ética. A Regulamentação Profissional Dano Moral. Conceito. Avaliação do prejuízo.
Implicações para o autor e a vítima. Ética Profissional. Conceito. Diferença entre Ética e Moral. Ética
Profissional entre Engenheiros. Código de Ética. Da Mediação e a Arbitragem. Conceito. Importância para o
Engenheiro. Da Mediação e da Arbitragem. Lei n.º. 9.307/96. Das Responsabilidades decorrentes do
exercício da profissão de Engenharia. Da Anotação da responsabilidade Técnica – ART. Da Anotação da
Responsabilidade Técnica- Lei n.º. 6.496/77. Cobrança de Honorários pelo Engenheiro. Da Ação popular .
Definição. Legitimidade. Competência. Contrato de Honorários do Engenheiro. Conceito. Partes.
Remuneração. Título executivo. Princípios da Segurança do Trabalho. Estudo das NR’s. A segurança do
trabalho e sua importância para o trabalho do engenheiro. Aplicação técnica das normas de segurança do
trabalho.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS (3):

BRASIL. Consolidação das leis do trabalho. São Paulo: Saraiva, 2005. 1300 p.
MEIRELLES, Hely Lopes Meirelles. O Direito de Construir, 7ª ed. São Paulo: Malheiros Editores, 1996,
510 p.
VITTA, Heraldo Garcia. O Meio Ambiente e a Ação Popular. 1º Ed. São Paulo: Saraiva, 2000.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES:
SANTINI, José Rafaelli. Dano Moral. São Paulo: de Direito, 1997.
SILVA, José Anchieta da. Arbitragem dos Contratos Comerciais no Brasil. Belo Horizonte. Del Rey, 1997.
CONFEA. Leis- Decretos e Resoluções. 2.ed.1986. 38p
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Disciplina: PROJETO DE SISTEMAS DE ESGOTOS SANITÁRIOS CH: 68h
EMENTA:
Características das águas residuárias. Aspectos relativos à coleta, afastamento, tratamento e destino final
dos esgotos sanitários. Estudos preliminares, concepção e projeto de sistemas de esgotos sanitários.
Projeto de redes coletoras de esgotos sanitários. Características do tratamento de esgotos. Capacidade de
autodepuração dos cursos de água. Tratamento preliminar, primário, secundário e terciário. Sistemas locais
e coletivos de tratamento de esgotos.
Características das Águas Residuárias; Concepção Geral dos Sistemas de Coleta e Remoção de Resíduos
Líquidos; Tipos de Sistema de Coleta; Elementos de um Sistema de Coleta de Esgoto; Disposições
Normativas; Elementos de Projeto e Definição de Traçados; Dimensionamento de Rede de Esgoto; Planilha
de Dimensionamento; Elementos de Projeto de Redes de Drenagem; Micro e Macrodrenagem; Elementos
de uma Rede de Drenagem; Bacia de Drenagem; Concepção dos Projetos de Redes de Drenagem;
Autodepuração dos Cursos D'água; Concepção Geral dos Sistemas de Tratamento de Esgoto;
Conceituação Geral . Tipos de Tratamento; Tratamento Preliminar: Gradeamento, Caixa de Areia e
Medidores de Vazão; Caixas Separadoras de Óleos e Gorduras; Tratamento Primário: Decantação;
Tratamento Preliminar: Filtração; Tratamento Secundário: Processos Anaeróbios de Tratamento; Processos
Aeróbios de Tratmento; Processos Combinados de Tratamento; Tratamento Terciário; Sistemas Individuais
de Tratamento e Coletivos de Tratamento;
1. BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Instalações hidráulicas prediais : usando tubos de PVC e PPR ..
2.ed. rev. e ampl. São Paulo : E. Blücher, 2006. 344 p., il.
2. AZEVEDO NETO. J.M. Manual de Hidraulica- Vol. 1 e 2.Edgard Blucher, São Paulo, 2010. 669 p., il.
3. PHILIPPI JR., Arlindo. Saneamento, Saúde e Ambiente. São Paulo: EDUSP, 2005
1.SPERLING, Marcos Von. Introdução à Qualidade das Águas e ao Tratamento de Esgotos. Vol.1 . Belo
Horizonte: DESA, 2003.
2. NUVOLARI, Ariovaldo. Coleta, Transporte, Tratamento e Reúso Agrícola. São Paulo: Edgard Blücher,
2003. 520 p.
3.DACACH, Nelson Gandur. Tratamento Preliminar de Esgotos. Rio de Janeiro: Abes, 1997.
____________________________________________________________________________________________
Disciplina: RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II CH: 68h
EMENTA:
Deformação de vigas: Equação diferencial da linha elástica e método da superposição. Energia de
deformação: determinação e teoremas fundamentais. Princípio dos trabalhos virtuais. Leis de Betti e
Maxwell. Vigas estaticamente indeterminadas. Método das Forças ou da Flexibilidade.
Equação diferencial da linha elástica. Cálculo de deformações linear e angular. Viga conjugada – Mohr.
Cálculo de momentos de engastamentos. Princípio dos trabalhos virtuais. Teoremas complementares.
Cálculo de deslocamentos em treliça, vigas e pórticos com o uso da tabela. Cálculo de esforços. Análise de
vigas e pórticos indeslocáveis e deslocáveis. Método das forças ou da flexibilidade: Grau hiperestático
interno e externo; equações de compatibilidade; análise de vigas, treliças e pórticos hiperestáticos; estudo
de estruturas simétricas com carregamento simétrico e anti-simétrico, análise de efeitos de temperaturas e
recalque de fundações.

1. MARTHA, Luiz Fernando Campos Ramos. Análise de estruturas: conceitos e métodos básicos. São
Paulo : Campus, 2010. 524 p.
2. Mccormac, Jack C.. Análise estrutural: usando métodos clássicos e métodos matriciais. 4. ed. Rio de
Janeiro : LTC, 2009. 428 p., il.
3. MARGARIDO, Aluízio Fontana. Fundamentos de Estruturas: um programa para arquitetos e engenheiros
que se iniciam no estudo das estruturas. São Paulo: Zigura Editora, 2001.
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Disciplina: TÓPICOS ESPECIAIS EM ENGENHARIA CIVIL I CH: 68h
EMENTA:
Estruturas de Madeira – Parte I: Processos para verificação da origem, produção, propriedades físicas e
mecânicas, classificação e beneficiamento da madeira. Utilização de estruturas de madeira. Ações e
Combinação de ações. Cálculo de cargas e solicitações.
Características das Madeiras; Origem e Produção das Madeiras. Propriedades Físicas das Madeiras.
Propriedades e Características Mecânicas das Madeiras. Classificação das madeiras. Beneficiamento das
Madeiras. Preservação da madeiras. Madeira transformada. Resistência de Projeto (de cálculo). Tensões às
fibras das madeiras. Flexão e flecha à estrutura da madeira; módulo de elasticidade; influência da umidade;
fluência da madeira. Ações e Combinação de ações. Cálculo de cargas e solicitações.
1.PFEIL, Walter e Michéle. Estruturas de Madeira. 6º Edição. Editora LTC, Rio de Janeiro, 2003:
2.BAUER, L. A. Falcão. Materiais de Construção. V.2.5º Edição. Editora LTC, Rio de Janeiro 1994.
3.PFEIL, Walter. Estruturas de Madeira: Dimensionamento segundo as Normas Brasileiras NB11 e os
Modernos critérios das Normas Alemães e Americanas. 6º Edição. Editora LTC, Rio de Janeiro, 1977:
1.ANDRADE, R. O. B., TACHIZAWA, T., CARVALHO, A.B.. Gestão ambiental: enfoque estratégico aplicado
2.ZILBERMAN, I. Conceitos e Metodologias para Estudos de Impacto Ambiental. Canoas: Ed. ULBRA, 2001.
97p.
____________________________________________________________________________________________
Disciplina: TÓPICOS ESPECIAIS EM ENGENHARIA CIVIL II CH: 68h
EMENTA:
Estruturas de Madeira – Parte II: Dimensionamento de peças estruturais de madeira: tracionadas;
comprimidas; fletidas; e flexo-comprimidas. Ligações. Normas Técnicas.
Dimensionamento de peças de madeira: Métodos de Cálculo. Critérios de dimensionamento: à tração;
compressão; flexão e flexo-compressão. Ligações das peças estruturais.
1.PFEIL, Walter e Michéle. Estruturas de Madeira. 6º Edição. Editora LTC, Rio de Janeiro, 2003:
2.BAUER, L. A. Falcão. Materiais de Construção. V.2.5º Edição. Editora LTC, Rio de Janeiro 1994.
3.PFEIL, Walter. Estruturas de Madeira: Dimensionamento segundo as Normas Brasileiras NB11 e os
Modernos critérios das Normas Alemães e Americanas. 6º Edição. Editora LTC, Rio de Janeiro, 1977:
1.ANDRADE, R. O. B., TACHIZAWA, T., CARVALHO, A.B.. Gestão ambiental: enfoque estratégico aplicado
2.ZILBERMAN, I. Conceitos e Metodologias para Estudos de Impacto Ambiental. Canoas: Ed. ULBRA, 2001.
97p.
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Disciplina:TÓPICOS ESPECIAIS EM ENGENHARIA CIVIL III CH: 34h
EMENTA:
Pontes – Parte I: Definição de estruturas de pontes, com respectivos trens-tipos. Processos para definição
de linhas de influência de estruturas isostáticas e hiperestáticas. Determinação de momentos fletores,
esforços cortantes e reações de apoio.
Conhecimentos gerais de projeto de pontes, em particular da superestrutura: elementos necessários,
elementos constituídos, classe das pontes, tipos de estruturas e Seção. Transversal. Linhas de Influência:
linhas de influência de vigas isostáticas; vigas contínuas definindo momento fletor, esforço cortante e
reações de apoio. Linha de Influência das vigas pelas tabelas de Anger. Valores máximos e mínimos,
envoltória de esforços. Solicitações das vigas longitudinais: cargas permanentes e móveis – trem-tipo;
processo simplificado; impacto vertical, coeficiente. Tabuleiro: trem-tipo considerado. Critérios da tabela de
Hubert Rusch.

1.MARCHETTI, Osvaldemar. Pontes de Concreto Armado. Editora Edgard Blucher. São Paulo 2008.
2.MENDES, L. C. . PONTES. 1. ed. Niterói: EDUFF Editora da Universidade Federal Fluminense, 2003
3.PFEIL, Walter. Pontes de Concreto Armado: Elementos de projeto, Solicitações e Dimensionamentos. 2º
Edição. Editora LTC, Rio de Janeiro, 1980.

1.NBR 7190 – PROJETO E EXECUÇÃO DE PONTES DE CONCRETO ARMADO;
1.NBR 7199 – CARGAS MÓVEIS PARA PROJETO ESTRUTURAL
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Disciplina: TÓPICOS ESPECIAIS EM ENGENHARIA CIVIL IV CH: 34h
EMENTA:
Pontes – Parte II: Carregamento da superestrutura; solicitações e dimensionamento da viga principal;
solicitações e dimensionamento das lajes transversais e contínuas. Normas Técnicas.
Métodos de Cálculo: procedimentos de cálculo das armaduras de compressão e tração das vigas principais.
Estados Limites de Utilização e de Deformação excessiva. Critérios de Dimensionamento e detalhamento de
vigas. Armadura de Costela: Dimensionamento e detalhamento. Dimensionamento à flexão, ao
cisalhamento; disposição normativa e detalhamento da armadura. Projeto da Superestrutura Isostática de
uma Ponte: detalhamento de lajes e transversinas. Critérios de Dimensionamento. Detalhamento e
dimensionamento das lajes centrais do tabuleiro. Procedimentos de Cálculo: seguimentos das etapas para
as lajes em balanço.

1.MARCHETTI, Osvaldemar. Pontes de Concreto Armado. Editora Edgard Blucher. São Paulo 2008.
2.MENDES, L. C. . PONTES. 1. ed. Niterói: EDUFF Editora da Universidade Federal Fluminense, 2003
3.PFEIL, Walter. Pontes de Concreto Armado: Elementos de projeto, Solicitações e Dimensionamentos. 2º
Edição. Editora LTC, Rio de Janeiro, 1980.

1.NBR 7190 – PROJETO E EXECUÇÃO DE PONTES DE CONCRETO ARMADO;
2.NBR 7199 – CARGAS MÓVEIS PARA PROJETO ESTRUTURAL
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Disciplina: ESTRUTURAS HIPERESTÁTICAS CH: 68h
EMENTA:
Flambagem de colunas. Método da Rigidez ou dos Deslocamentos. Utilização de programas
computacionais.
Estudo de flambagem em colunas: Equação de Euler. Idealização estrutural. Método da rigidez ou
deslocamentos: Grau de indeterminação cinemático; análise de vigas, treliças e pórticos hiperestáticos;
estudo de estruturas simétricas com carregamento simétrico e anti-simétrico; análise de efeitos de
temperaturas e recalque de fundações. Programa computacional - Matriz de rigidez dos membros. Análise
de estruturas e interpretação dos resultados.
1. Martha, Luiz Fernando Campos Ramos. Análise de estruturas: conceitos e métodos básicos. São Paulo :
Campus, 2010. 524 p.
2. McCormac, Jack C.. Análise estrutural: usando métodos clássicos e métodos matriciais. 4. ed. Rio de
Janeiro : LTC, 2009. 428 p., il.
3. MARGARIDO, Aluízio Fontana. Fundamentos de Estruturas: um programa para arquitetos e engenheiros
que se iniciam no estudo das estruturas. São Paulo: Zigura Editora, 2001.
1.SORINO, Humberto Lima. Análise de Estruturas – Métodos Das Forças e Métodos das Deformações. 2.
Ed. São Paulo: Ciências Moderna, 2006.
2.MELCONIAN, Sarkis. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. 8. ed. São Paulo: Érica, 1997.
3.SUSSEKIND, José Carlos, Curso de análise estrutural. Porto Alegre: Globo, 1997 v. 3.
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Disciplina: ESTRUTURAS ISOSTÁTICAS CH: 68h
EMENTA:
Graus de liberdade. Morfologia das Estruturas. Classificação das estruturas quanto à estaticidade. Sistemas
de carregamento. Reações externas. Solicitações Internas. Vigas. Pórticos Planos. Grelhas. Treliças Planas.
Definição de estrutura, Classificação, tipos de Cargas. Cálculo de resultante e de sua posição. Vínculos,
Tipos e Modelação. Tipos de vigas retas, Identificação no campo. Cálculo dos esforços reativos, usando
cargas concentradas e distribuídas. Conceitos de esforços internos: força normal, força cortante, momento
fletor e momento torçor. Viga biapoiada com carga concentrada: força cortante e momento fletor (Esforços
seccionais). Viga em balanço com carga concentrada: força cortante e momento fletor (Esforços seccionais).
Viga biapoiada com carga distribuída: esforços seccionais. Viga em balanço com carga distribuída: esforços
seccionais. Viga biapoiada com carga concentrada e distribuída: esforços seccionais. Viga em balanço com
carga concentrada e distribuída: esforços seccionais. Diagramas de força cortante e momento fletor.
Diagramas de força normal e momento torçor. Treliças planas: cálculo e interpretação dos esforços nas
barras pelos processos de Seções e Nós. Pórticos planos: definição, cargas, vinculação e diagramas. Arcos:
definição, cargas, vinculação e diagramas. Grelhas: definição, cargas, vinculação e diagramas.
1. ALMEIDA, Maria Cascão Ferreira de. Estruturas isostáticas . São Paulo : Oficina de Textos, 2009. 167 p..
2. POPOV, Egor P.. Introdução à mecânica dos sólidos . São Paulo : E. Blücher, 2009. 534 p., il.
3. GOMES, S. C. Exercícios de isostática. São Leopoldo: Unisinos, 1999. 63 p.: il.
1.OLIVEIRA, B., GORFIN, M.M. Estruturas isostáticas. São Paulo: LTC, 1982. 289p.
2.CAMPANARI, F.A. Teoria das estruturas. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1985. v. 1 e 3.
3.SÜSSEKIND, J. C. Curso de análise estrutural. São Paulo: Globo, 1994. V.1. : il.
: il.
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Disciplina: FUNDAMENTOS DE FÍSICA CH: 136h
EMENTA:
Energia e trabalho. Lei da conservação de energia. Conservação da quantidade de movimento. Leis de
Newton. Impulso. Equilíbrio de Corpos Rígidos. Mecânica de Corpos Rígidos. Oscilações. Ondas
Mecânicas. Mecânica de Fluidos. Temperatura e calor. Lei de Coulomb. Campo Elétrico. Diferença de
potencial elétrico. Capacitores. Corrente elétrica e resistência. Energia no campo elétrico. Campo magnético.
Força magnética. Indutância e energia no campo magnético.
Mecânica: Leis de Newton; Conservação da Energia; Conservação da Quantidade de Movimento; Linear
Equilíbrio Estático e Elasticidade; Fluidos. Oscilações e Ondas: Oscilações; Movimento Ondulatório.
Termodinãmica: Temperatura e Teoria Cinética dos Gases; Calor e a Primeira Lei da Termodinâmica; A
Segunda Lei da Termodinâmica. Eletrecidade e Magnetismo: O Campo Elétrico; O Potencial Elétrico;
Energia Eletrostática e Capacitância; Corrente Elétrica e Resistência; O Campo Magnético; Fontes do
Campo Magnético; Indução Magnética.
1.RAMALHO JÚNIOR, Francisco. Os fundamentos da física . 9. ed. São Paulo : Moderna, 2009. v., il.
2.PESSOA JUNIOR, Osvaldo. Fundamentos da física . Rio de Janeiro : Livr. da Física, 2000. 164 p., il.
3.BEER, Ferdinand Pierre. Mecânica Vetorial para Engenheiros. São Paulo: Mcgraw, 1994.
1.HALLYDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, James C. G. Fundamentos da Física. 7ª. Edição. Rio de
Janeiro, 2007.
2.CALÇADA, Caio Sérgio. Física Clássica: cinemática. São Paulo: Atual, 1998.
3.AFERRARO, Nicolau Gilberto. Aulas de Física: mecânica. 7ª. Edição. São Paulo: Atual, 1991.
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Disciplina: LABORATÓRIO DE FÍSICA APLICADA CH: 34h
EMENTA:
Caderno de Laboratório. Gráficos. Erros - Versão Simplificada. Erros - Versão Avançada. Histogramas.
Práticas de Experiências de Física ( 1 – 2 – 3).
Caderno de Laboratório: Título, Data; Objetivos dos Experimentos; Esquema do Aparato Utilizado; Descrição
dos Princípios Instrumentais; Dados Medidos; Cálculos; Figuras e Equações; Resultados e Conclusões;
Aplicação: O Paquímetro (Medidas – Práticas e Testes). Gráficos: Roteiro para obter um bom gráfico;
Exemplos; Determinação dos coeficientes de uma reta; Métodos dos Mínimos Quadrados; Métodos
Gráficos; Aplicação: Uso da planilha do Excel. Erros - Versão Simplificada: Erros Aleatórios e Sistemáticos;
Tratamento Estático de Medidas com erros Aleatórios; Estimativa do Valor Correto da Grandeza Medida;
Dispersão das medidas e Precisão da Estimativa; Erro Padrão da Média; Erro Percentual ou Relativo;
Propagação de Erros em Cálculos; Soma e Subtração de Grandeza Afetadas por Erros; Multiplicação e
Divisão de Grandeza Afetadas por Erros; Erros em Funções de Grandeza Afetadas por Erros. Erros - Versão
Avançada: Definições Básicas; Média, Desvio e Erro Padrão; Propagação de Erros; Variáveis Aleatórias e
densidade de Probabilidade; Variáveis Independentes; Estimativa Média e Variância; Precisão dos
Estimadores; Comentários sobre as fórmulas de propagação de erros. Histogramas. Práticas de
Experiências de Física (Mecânica – Termologia – Ótica – Ondas – Eletricidade – Magnetismo).
REFRÊNCIAS BÁSICAS:
1. Ramalho Júnior, Francisco. Os fundamentos da física . 9. ed. São Paulo : Moderna, 2009. v., il.
2.Popov, Egor P.. Introdução à mecânica dos sólidos . São Paulo : E. Blücher, 2009. 534 p., il
3.HALLIDAY, D., RESNICK, R. KRANE, K. S., Física, vol. 1,2,3, 4ª edição, Editora LTC, 2007.
1.HALLIDAY, D., RESNICK, R. WALKER, J., Fundamentos de Física, vol. 1,2,3, 4ª edição, Editora LTC,
1996.
2.TIPLER, P. A., Física., vol. 1,2,3, 3ª edição, Editora Guanabara Dois, 2000.
3.SEARS, ZEMANSKY, YUONG, Física I, II, III Rio de Janeiro, Editora LTC, 1998.
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Disciplina: PATOLOGIA E RECUPERAÇÃO DE ESTRUTURAS CH: 68h
EMENTA:
Conceitos de durabilidade, desempenho e vida útil das estruturas. Danos nas estruturas de concreto,
alvenaria, revestimentos cerâmicos, argamassas e pinturas. Previsão da vida útil das estruturas de concreto
armado. Técnicas de inspeção nas estruturas. Sistemas de reparo: argamassas de base cimento e orgânica,
concretos convencionais, concretos de alto desempenho, resinas, grautes, concretos e argamassas
projetadas, injeção e grampeamento de fissuras, selagem de juntas, impermeabilizações, reparos em
alvenarias. Reforço estrutural: chapas coladas, perfis metálicos, concreto convencional, compósitos de fibra
de carbono, armaduras protendidas, reforços em fundações e em alvenarias.
Mecanismos de formação de fissuras. Tipologia. Movimentações térmicas: lajes, muros, platibandas.
Fissuras causadas por movimentações higroscópicas. Fissuras causadas por atuação de sobrecargas.
Problemas causados em vigas, lajes e pilares decorrentes de sobrecarga. Fissuras causadas por recalques
de fundação, variação de temperatura, sobrecargas e umidade. Problemas causados em lajes, pisos, vigas
e paredes devido a recalque. Fissuras causadas por retração de produtos à base de cimento. Estudo de
técnicas para recuperação de estruturas decorrentes dos problemas citados anteriormente. Principais
materiais e processos para recuperação de um elemento estrutural. Eflorescência e umidade. Ciclo de cal.
Corrosão das armaduras para concreto. armado: mecanismo da corrosão de armaduras. Cobrimento de
concreto. Sintomas e fatores que aumentam o risco de corrosão. Carbonatação do concreto, perda de
proteção. Diagnóstico e recuperação. Sistemas construtivos: estruturas moldadas no local e pré-moldadas.
Coordenação modular: histórico e princípios gerais. Coordenação modular: referência, módulo e ajustes.
Alvenaria estrutural: materiais empregados, tijolos, argamassa, graute e planejamento de um edifício.
Detalhes construtivos de um edifício em alvenaria estrutural. Análise de casos práticos para diagnóstico de
estruturas com problemas patológicos. Projeto de recuperação de edifícios com problemas patológicos.
Projeto de recuperação de edifícios com problemas patológicos. Exemplo de confecção de parecer técnico.
1. THOMAZ, Ércio. Trincas em edifícios: causas, prevenção e recuperação. São Paulo: PINI, 2007. 194 p. :
il.
2. ADÃO, Francisco Xavier. Concreto armado - novo milênio : cálculo prático e econômico. Rio de Janeiro :
Interciência, 2010. 206 p., il.
3. Ramalho, Marcio A. Projeto de edifícios de alvenaria estrutural . São Paulo : PINI, 2008. 174 p., il.
1. TAUIL, Carlos Alberto. Alvenaria estrutural . São Paulo : PINI, 2010. 183 p., il.
2. SOUZA, V.CUSTÓDIO. Patologia, Recuperação e Reforço de Estruturas de Concreto. São Paulo:PINI,
1998.
3.HELENE, Paulo. Manual para reparo, reforço e proteção de estruturas de concreto. São Paulo: Pini, 2002.
213 p. : il.
____________________________________________________________________________________________
Disciplina: PROJETO DE FUNDAÇÕES CH: 68h
EMENTA:
Fundações Rasas: Alicerces de Pedras, Blocos de Concreto Simples, Sapata Contínua, Sapata Isolada,
Viga de Equilíbrio. Fundações Profundas: Tubulões, Estacas, Blocos sobre Estacas. Escolha do Tipo de
Fundação. Estruturas de Contenção: Muros de Arrimo à Gravidade e à Flexão.
Estudo de sondagem. Blocos. Sapatas isoladas. Sapata contínua. Sapata combinada. Vigas de equilíbrio.
Aplicação de fundações rasas. Estacas tipo broca. Strauss. Franki. Aplicação de estacas. Tubulões. Blocos
de coroamento com 1 estaca, com 2 estacas, 3, 4 e 5 estacas. Muros de arrimo. Teoria para cálculo de
empuxo. Muros de arrimo à gravidade.
1.MILITISTKY, Jarbas et alii. Patologia das Fundações. São Paulo: Oficina de Textos, 2005.
2.ALONSO, U. R. Exercícios de fundações. São Paulo: Edgard Blücher Ltda., 2001. 201p.:il.
3.ALONSO, U. R. Dimensionamento de fundações profundas. São Paulo: Edgard Blücher Ltda., 2003. 184p.
1.HACHICH, Waldemar et al.Fundações: teoria e prática. São Paulo: Pini, 1998.
2.GUIDICINI, G., NIEBLE, C.M. Estabilidade de taludes naturais e de escavação. São Paulo: E. Blücher,
2000. 194 p.: il.
3.HACHICH, Waldemar. Fundações: teoria e prática. São Paulo: PINI, 2003. 751 p.: il.
____________________________________________________________________________________________
Disciplina: PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO RODOVIÁRIA CH: 68h
EMENTA:
Superestrutura rodoviária. Tipos de pavimentos. Características dos veículos. Cargas aplicadas aos
pavimentos. Características dos materiais para pavimentação. Projeto e execução de pavimentos flexíveis e
rígidos. Avaliação e reabilitação de pavimentos flexíveis e rígidos. Pavimentos com blocos.
Seção transversal de uma rodovia – elementos geométricos, camadas. Pavimentos – Classificação,
terminologias, Materiais terrosos – Frações e Propriedades, CBR – Compactação do Solo, Ensaios de
Laboratório. Principais Ensaios de Laboratório. Materiais Pétreos – Tipos e Propriedades, Principais Ensaios
de Laboratório. Materiais Betuminosos – Tipos e Propriedades, Principais Ensaios de Laboratório.
Dimensionamento: cargas solicitantes e distribuição de pressões, de Pavimento Flexível – Método do
DNER,de Pavimento Flexível – Método da Resiliência. Drenagem de Rodovias – Generalidades, tipos,
elementos de projeto. Equações de Tempo de recorrência, tempo de concentração, Precipitação de projeto.
Vazão de contribuição – Fórmulas empíricas. Drenagem de Transposição de talvegues – bueiros. Bueiros -
Dimensionamento em regime crítico e subcrítico. Drenagem profunda e drenagem superficial – Drenos,
valetas e sarjetas. Projetos :Tipos de Drenagens . Especificações Técnicas para Construção Pesada –
DNER. Pavimentos Rígidos de Concreto – Generalidades e Dimensionamento. Obras de Arte e Sinalização.
Orçamento – Construção Pesada. Equipamentos para pavimentação e Controle de Qualidade de um
pavimento. Manutenção e Recuperação de Pavimento.
1. ESTRADAS. Projeto Geométrico de Terraplanagem. Rio de Janeiro : Interciência, 2010. 262 p., il.
2. BALBO, José Tadeu. Pavimentação asfáltica: materiais, projeto e restauração . São Paulo : Oficina de
Textos, 2007. 558 p., il.
3. FILHO, Glauco Pontes. Estradas de rodagem: projeto geométrico. Glauco Pontes filho ed. São Carlos,
1998.
1. CARVALHO, Carlos Alexandre Braga. Estradas – projeto (concordância vertical) Uni. Fed. de Viçoza,
1993.
____________________________________________________________________________________________
Disciplina: TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II CH: 68h
EMENTA:
Coberturas, Revestimentos, Impermeabilização, Coordenação Modular e Alvenaria Estrutural.
Cobertura: Elementos de uma cobertura. Revestimentos: Chapisco, emboço reboco, palotologias.
Revestimentos cerâmicos. Impermeabilizações: Rígidas e Flexíveis. Em fundações, paredes, lajes,
reservatórios e piscinas. Alvenaria estrutural. Características e execuções. Introdução aos Orçamentos de
Obras Civis. Estimativo e operacional, Leis Sociais e BDI.
1.PINI. Construção passo a passo. São Paulo : PINI, 2009. 259 p., il.
2. BORGES, ALBERTO DE CAMPOS. Et al. Prática das pequenas construções. 8.ed. SP: Edgar Blücher,
2006. v.1.323p.
3.YAZIGI, WALID. A TÉCNICA DE EDIFICAR. SÃO PAULO: ED.PINI: SINDUSCON – SP, 2006. 628 P.
2.CHING, F. D. K., ADAMS, C. Técnicas de construção ilustradas. Porto Alegre: Bookman, 2004. 1 v.
3.RIPPER, ERNESTO. Manual prático de materiais de construção: recebimento, transpORte interno,
estocagem, manuseio e aplicação. SP: Pini.2001, 252p
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Disciplina: CULTURA RELIGIOSA CH: 68h
EMENTA:
Visão global da importância do fenômeno religioso e suas implicações na formação do ser humano e da
sociedade, através do conhecimento, análise e pesquisa das principais religiões universais e pela reflexão
crítica dos valores humanos, sociais, éticos e espirituais, legados pelo cristianismo à civilização ocidental.
Filosofia de vida. Relações humanas: o importante são as pessoas. Valorização do ser humano.
Administração da vida. O homem no contexto do espaço, tempo, vida, morte e além. Que é o homem?
Antropologia segundo a ciência e a religião. Evolucionismo e Criacionismo. O homem da pós-modernidade.
Virtualização e maquinização do homem. Processo de vida. Educação integral: do corpo, mente e espírito. O
fenômeno religioso universal. Parábola sobre o “homem moderno”. Religiosidade e espiritualidade.
Conceituação de religião. Religião e ciência. Religião e cultura. Classificação geral das Religiões. Formas e
atitudes religiosas. Fundamentalismo, radicalismo e fanatismo religioso. História, princípios, fundamentos,
propostas e atuações das Grandes Religiões do mundo: Judaísmo, Cristianismo, Islamismo, Hinduísmo,
Budismo, Xintoísmo, Taoísmo, Espiritismo, Religiões Afro-brasileiras, Filosofias de vida religiosas. A Bíblia
Sagrada. Contexto histórico e história do povo de Israel. Vida e obra de Jesus Cristo. Pedagogia, didática e
as parábolas de Jesus. História do Cristianismo e da Igreja Cristã. A Reforma da Igreja por Martinho Lutero
na Idade Média. Introdução e conceituação de ética. Ética religiosa, ética social e filosófica. A “ética do
amor” do Cristianismo. Estudo de casos éticos na Bíblia e em geral. Os “sete pecados sociais” segundo
Mahatma Gandhy. Ética profissional nas Engenharias. Ética e o Engenheiro. Seminários sobre temas de
ética da vida em geral: Bioética, aborto, família, sexualidade, drogas, profissional, comunicação, política,
ambiental, economia. A importância e influência da religião na humanidade. Conclusões sobre o curso.
Avaliações em geral para composição das notas.
1.KUCHENBECKER, Valter. Coord. O Homem e o Sagrado. 5ª Edição. Canoas: Ulbra, 1998..
2.GAARDER, J. NOTAKER, H. HELLERN, V. O Livro das Religiões. São Paulo: Cia das Letras, 2004.
3.LUTERO, Martinho. Obras Selecionadas. São Leopoldo/Porto Alegre: Sinodal/Concórdia, 1987/2008. vol.
1 e 2.
1. FORELL, George W. Fé Ativa no Amor. Porto Alegre: Concórdia Editora, 1985.
2. RUDNICK, Milton. Ética Cristã para Hoje: Uma Perspectiva Evangélica. Rio de Janeiro: JUERP, 1988.
3.CATÃO, Francisco. O Fenômeno Religioso. São Paulo: Ed. Letras e Letras, 1995.
____________________________________________________________________________________________
Disciplina: PROJETO DE EDIFICAÇÕES CH: 68h
EMENTA:
Conceitos e elementos do projeto arquitetônico. Metodologia do projeto. Levantamento físico-ambiental.
Condicionantes do projeto. Diagnóstico e análise físico-ambiental do espaço urbano. Programa
arquitetônico. Pesquisa e repertorização conceitual. Pré-dimensionamento. Espaço arquitetônico e seu
desenvolvimento. Setorização. Organograma. Fluxograma. Estudo preliminar. Partido arquitetônico. Plano
de massa. Projeto, edifício e o contexto urbano. Contexto urbano e a legislação urbanística. Linguagem
arquitetônica. Anteprojeto.
O que é arquitetura. Conceito de belo. Etapas da Arquitetura. Espaço. Experiência Espacial. Conceito de
Urbanismo. Urbanização X Urbanismo. Quem pratica o urbanismo. Conceito de cidade. Evolução da
Arquitetura e do Urbanismo: Pré-história, Egito, Grécia. Evolução da Arquitetura e do Urbanismo: Roma,
Período Medieval. Espacialidade e funcionalidade. Evolução da Arquitetura e do Urbanismo:
Renascimento,Barroco e Neoclássico. Movimento Moderno. Plano diretor. Arquitetura Mundial Diretrizes
para execução do projeto. Programa de necessidade. Pré-dimensionamento. Fluxograma. Partido
arquitetônico. Planta baixa : Cobertura; Corte; fachada.

1.RASMUSSEN, Steen Eiler. Arquitetura vivenciada. São Paulo: Martins Fontes, 2002. 246 p.: il.
2.ZEVI, Bruno. Saber ver a arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 2002. 286 p.: il.
3.CHING, Francis D. K.. Arquitetura: forma, espaço e ordem. São Paulo: Martins Fontes, 2002. 399 p.
1.ZEVI, Bruno. Saber ver a arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 2002. 286 p.: il.
2.CHING, Francis D. K.. Arquitetura: forma, espaço e ordem. São Paulo: Martins Fontes, 2002. 399 p.
3.HERTZBERGER, Herman. Lições de arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 1999. 272 p.
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Disciplina: PROJETO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO CH: 136h
EMENTA:
Concreto Armado: Concreto: fck - Estádios - Estádio III. Aço: tipos, fyk. Aderência e Ancoragem.
Lançamento de Estruturas: tipos de estruturas, elementos de uma estrutura. Lançamento (lajes, vigas,
pilares, planta de formas). Lajes: tipos normalização, cargas. Determinação dos momentos fletores e
reações vinculares. Dimensionamento e detalhamento das armaduras. Vigas: Dimensionamento à flexão
(armadura simples, armadura dupla, viga T). Dimensionamento ao cisalhamento (estribos).
Dimensionamento a torção. Detalhamento de Armaduras. Lajes Especiais: Marquises, Escadas e
Reservatório Elevado, Cargas, dimensionamento, detalhamento das armaduras. Pilares: Flexo-Compressão
Reta e Oblíqua, Quadro de Cargas, Normalização, dimensionamento, detalhamento das Armaduras.
Histórico do concreto armado. Viabilidade do concreto armado. Vantagens e desvantagens. Apresentação

da NBR 6118. Resistências características e de cálculo. Diagrama de tensão na seção. Controle
tecnológico, NBR 6118. Aços empregados no concreto armado. Diagrama tensão - deformação, NBR 6118.
Estados limites últimos e de utilização. NBR 6118. Estudo da aderência e ancoragem. Análise de projeto,
lançamento de estruturas, e modelação para cálculo. Vigas: diagramas, modelação, e dimensionamento ao
momento fletor, Dimensionamento à força cortante. Teoria. Estudo sobre compressão simples, flexo-
compressão, flexo-tração e tração simples. Equacionamento. Tabelas. Ábacos. Pilares: estribos, armadura
longitudinal, detalhes construtivas. NBR 6118. Lajes: tipos, cargas, esforços. Lajes: tabelas, detalhes
construtivos. NBR 6118. Estudo sobre marquises. Escadas. Vigas submetidas à torção. Equacionamento.
Estudo sobre vento. NBR 6123.
1. Thomaz, Ercio. Trincas em edifícios : causas, prevenção e recuperação. São Paulo : PINI, 2007. 194 p., il.
2. Carvalho, Roberto Chust. Cálculo e detalhamento de estruturas usuais de concreto armado. São Paulo :
PINI, 2009. 589 p., il.
3. Adão, Francisco Xavier. Concreto armado - novo milênio : cálculo prático e econômico. Rio de Janeiro :
Interciência, 2010. 206 p., il.
1. Ramalho, Marcio A. Projeto de edifícios de alvenaria estrutural . São Paulo : PINI, 2008. 174 p., il.
2. Tauil, Carlos Alberto. Alvenaria estrutural . São Paulo : PINI, 2010. 183 p., il.
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Disciplina: HIDROLOGIA CH: 68h
EMENTA:
Ciclo hidrológico. Bacia hidrográfica. Precipitação. Estatística e probabilidade aplicadas à hidrologia.
Escoamento superficial e subterrâneo. Vazão de projeto.
O Ciclo Hidrológico Geral. Campos de aplicação da Hidrologia. Variáveis Hidrológicas e o Balanço Hídrico.
Bacia Hidrográfica: Regiões hidrológicas. Características Físicas de uma Bacia. Precipitação: Fatores
Climáticos. Formação das Precipitações. Tipos de Precipitação. Medidas Pluviométricas. Grandezas
Características. Preenchimento de Falhas e Análise das Duplas Massas. Freqüência dos Totais
Precipitados. Precipitação Média Sobre uma Bacia. Infiltração. Grandezas características. Fatores
intervenientes. Capacidade de Infiltração. Determinação da Capacidade de Infiltração. Evaporação e
Transpiração: Grandezas Características. Fatores Intervenientes. Medidas de Evaporação. Medidas de
Transpiração. Escoamento Fluvial: Cálculo de Vazão; Medidores de Vazão; Medição dos Níveis d’água;
Fluviogramas. Escoamento Superficial: Modelos de Volume. Distribuição Espacial e Temporal. Método das
Linhas Isócronas. Análise de Hidrogramas. Aplicação do Método do HU. Classificação das Cheias. Métodos
de Análise. Previsão de Enchentes: Método Racional. Métodos Estatísticos de Previsão de Enchentes.
Distribuição e Ocorrência das Águas Subterrâneas. Grandezas Características. Lei de Darcy. Aqüíferos.
Escoamento em Meios Porosos. Escoamento Subterrâneo.
1.Garcez, Lucas Nogueira. Hidrologia . 2. ed. São Paulo : E. Blücher, 2009. 291 p., il.
2.Hidrologia: ciência e aplicação / [organizado por] Carlos Eduardo Morelli Tucci. Porto Alegre: Ed. da
Universidade/ UFRGS, 2002. 943 p.: il.
3.PINTO, Nelson L. de Souza... [et al.]. Hidrologia básica São Paulo: E. Blücher, 2003. 304 p.: il.
1.ALMEIDA, Jane Pieruccini de. Hidrologia básica para engenheiros. Apostila da disciplina. 2000. 159p.
2.TUCCI, C.E.M. Hidrologia: Ciência e aplicação, Porto Alegre, Ed. da Universidade. 1997. CPRM.
Hidrologia: Conceitos e Aplicações, 1997.
3.BRANDÃO, V. S. CECILIO, R. A. Infiltração da Água no Solo, Viçosa. Ed. UFV. 2006.120p.
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Disciplina: PROJETO DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA CH: 68h
EMENTA:
Introdução ao saneamento. Situação da prestação dos serviços no Brasil e nos países desenvolvidos e em
desenvolvimento. A importância do abastecimento de água, qualidade das águas de abastecimento.
Sistemas de abastecimento público, concepção, projeto e operação. Sistemas de captação superficial e
subterrânea, tratamento, adução e reservação. Sistemas de distribuição de água potável, redes ramificadas
e malhadas, questões operacionais, controle de perdas.
: Conceitos ligados ao saneamento do meio. Epidemiologia e o saneamento. População e o saneamento
ambiental. Partes constitutivas de um sistema de abastecimento de água.Consumo de água. Vazão de
projeto. Captação das águas superficiais. Reservatórios de Acumulação. Captação de águas subterrâneas.
Linhas adutoras. Órgãos acessórios. Reservatórios de distribuição. Concepção de redes de distribuição.
Vazão em marcha. Método de Hardy-Cross. Elementos de projeto de uma rede. Pressões disponíveis.
Concepção geral de uma Estação de Tratamento de Água. Casas de Química. Coagulação e Flooculação.
Misturador rápido mecanizado, rápido hidráulico. Floculador Mecanizado, Hidráulico. Teoria da
Sedimentação. Decantador coonvencional, de alta taxa. Teoria da Filtração. Filtros rápidos de gravidade.
Desinfecção. Tratamento corretivo.
2. CARVALHO JÚNIOR, Roberto de. Instalações hidráulicas e o projeto de arquitetura . 3 ed. rev., ampl. e
atual. São Paulo : E. Blücher, 2010. 239 p., il.
3. SALGADO, Júlio César Pereira. Instalação hidráulica residencial. São Paulo : Érica, 2010. 176 p., Il
1. Azevedo Neto. J.M. Manual de Hidraulica- Vol. 1 e 2.Edgard Blucher, São Paulo, 2010. 669 p., il.
2.Garces. L.N. Elementos de engenharia hidráulica e sanitária
3. Dabbit.W.E.- Abastecimento de água. Edgard Blucher.
____________________________________________________________________________________________
Disciplina: PROJETO DE SISTEMAS HIDRÁULICOS CH: 68h
EMENTA:
Instalações de água fria, água quente e combate ao incêndio. Instalações de esgotos sanitários e pluviais.
Saneamento predial.
Sistemas de distribuição, especificações sobre tubos e conexões de instalações prediais de água fria(IPAF).
Consumo e sistema de reservação de IPAF. Sistema de distribuição e dimensionamento de tubulação de
IPAF. Calculo e dimensionamento de sub-ramais de barriletes, colunas perda de carga e pressões.
Instalações prediais de esgoto sanitário (IPES). Sistemas de distribuição, especificações sobre tubos e
conecções de instalações prediais de esgoto sanitário (IPES). Traçado de IPES. Dimensionamento de IPES
e saneamento predial. Instalações prediais de esgoto pluvial (IPEP). Sistemas de distribuição,
especificações sobre tubos e conexões de instalações prediais de esgoto pluvial (IPEP). Partes constituintes
do projeto. Dimensionamento de tubulações de traçado. Instalações prediais de combate a incêndio (IPCI).
Sistemas de distribuição, especificações sobre classes e agentes extintores de instalações prediais de
combate a incêndio (IPCI). Uso de extintores. Sistemas sob comando e sistemas automáticos.
-Instalações prediais de água quente (IPAQ). Sistemas de distribuição, especificações sobre tubos e
conecções de instalações prediais de água quente (IPAQ). Sistema privado e coletivo, isolamento, materiais
e aquecimento solar.
2. CARVALHO JÚNIOR, Roberto de. Instalações hidráulicas e o projeto de arquitetura . 3 ed. rev., ampl. e
atual. São Paulo : E. Blücher, 2010. 239 p., il.
3. SALGADO, Júlio César Pereira. Instalação hidráulica residencial. São Paulo : Érica, 2010. 176 p., il.
1. CREDER, Hélio. Instalações hidráulicas e sanitárias . 6. ed. Rio de Janeiro : LTC, 2006. 423 p., il. + 1
folheto.
2 AZEVEDO NETTO, José Martiniano de. Manual de hidráulica . 8. ed. São Paulo : E. Blücher, 2010. 669 p.,
il.
3. MACYNTIRE, Archibald Joseph. Manual de Instalações Hidráulicas e Sanitárias. Rio de Janeiro: LTC,
1990.
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Disciplina; HIDRÁULICA CH: 68h
EMENTA:
Princípios da conservação da massa, da energia e do momentum. Escoamento forçado sob regime
permanente. Escoamento livre (canais) sob regime permanente: Princípios básicos, escoamento uniforme e
escoamento variado. Escoamento através de bueiros. Medição de vazão. Máquinas hidráulicas: bombas e
turbinas.
Tipos de Escoamento. Equação de Bernoulli; Perda de Carga Contínua. Linhas de Energia, Linha de Carga
Efetiva e Aplicação; Fórmulas Práticas de Perdas de Carga e Aplicação; Perda de Carga Localizada;
Método dos Comprimentos Equivalentes; Condutos Equivalentes: Equivalência Simples e em Série;
Condutos em Paralelo; Condutos com Distribuição em Marcha; Medidores de Vazão; Fundamentos do
Escoamento Livre. Regimes de Escoamento, Crítico, Permanente e Uniforme. Fórmulas Práticas; Seções de
Máxima Eficiência; Dimensionamento das Seções nos Canais; Funcionamento dos Sistemas de Recalque;
Equações do Conjunto Elevatório; Tipos de Bombas e Turbinas.
1.Macintyre, Archibald Joseph. Instalações hidráulicas . 4. ed. Rio de Janeiro : LTC, 2010. 579 p., il.
2.Azevedo Netto, José Martiniano de. Manual de hidráulica . 8. ed. São Paulo : E. Blücher, 2010. 669 p., il.
3.Fox, Robert W. Introdução à mecânica dos fluidos . 6. ed. Rio de Janeiro : LTC, 2010. 798 p., il.
1.SHAMES, I. H., Mecânica dos fluidos. Princípios básicos. V. 1 e 2., São Paulo: Editora Edgard Blücher
Ltda. 1995.
2.FOX, R.W., Introdução à mecânica dos fluidos. São Paulo: Editora LTC. 1990.
3.TORREIRA, P. A., Fluidos térmicos. São Paulo: Editora Hemus. Editora Edgard Blücher Ltda. 1997
____________________________________________________________________________________________
Disciplina: PROJETO DE RODOVIAS CH: 68h
EMENTA:
Apresentação da estrutura de um projeto rodoviário. Generalidades sobre o transporte rodoviário. Planos
Rodoviários (Estaduais e Federais). Critérios de projeto e controle das suas condições geométricas.
Reconhecimentos e estudos de traçado. Projeto geométrico. Projeto de interseções. Drenagem.
Terraplenagem e Compactação.
Considerações gerais: introdução; classificação; nomenclatura. Estudo para construção de uma rodovia;
escolha do traçado. Projeto geométrico: características técnicas e normas de projeto. Projeto geométrico:
curva horizontal circular – generalidades, geometria e cálculo. Projeto geométrico: curva horizontal de
transição – generalidades e geometria. Projeto geométrico: superelevação e superlargura. Projeto
geométrico: concordância vertical – generalidades, tipo e cálculo.Projeto geométrico: interseções - em nível;
em níveis diferentes. Terraplanagem: generalidades - introdução; equipamentos. Terraplanagem: cálculo de
área e de volumes. Terraplanagem (execução): serviços preliminares; cortes; aterros; compactação.
Drenagem: introdução; tipos de drenagem. Drenagem: drenagem superficial – emprego e componentes.
Drenagem: drenagem subterrânea – emprego e componentes. Drenagem: drenagem de talvegue – emprego
e componentes. Drenagem: tipos de bueiro; dimensionamento.
1. ESTRADAS. Projeto Geométrico de Terraplanagem. Rio de Janeiro : Interciência, 2010. 262 p., il.
2. BALBO, José Tadeu. Pavimentação asfáltica: materiais, projeto e restauração . São Paulo : Oficina de
Textos, 2007. 558 p., il.
3. FILHO, Glauco Pontes. Estradas de rodagem: projeto geométrico. Glauco Pontes filho ed. São Carlos,
1998.
1. CARVALHO, Carlos Alexandre Braga. Estradas – projeto (concordância vertical) Uni. Fed. de Viçoza,
1993.
____________________________________________________________________________________________
Disciplina: TRANSPORTE E TRÁFEGO URBANO CH: 68h
EMENTA:
Introdução às questões do Transporte e do Tráfego Urbano. Demanda e Oferta de Transporte (Definições e
Conceitos Básicos). Transportes e Uso do Solo. Características técnicas e econômicas dos modos de
transporte urbano: rodoviários, ferroviários e hidroviários. Tipologia das vias urbanas. Operação de
transporte urbano: programação e controle operacional. Análise de capacidade viária. Estacionamentos.
Pedestres. Sinalização Horizontal, Vertical e Semafórica.
Problemas, princípios e objetivos do transporte Urbano. Proposta da Associação nacional dos Transportes
Públicos, da Confederação Nacional dos Transportes e da Nacional de Transportes Urbano (NTU).
Condições atuais do Transporte no Brasil. Crescimento urbano. A questão econômica - financeira. A
qualidade do Transporte Urbano. Os grandes desafios do Transporte Urbano. Desafios do Planejamento
Urbano (controle do uso e ocupação do solo). Política Nacional de Transporte Urbano. Plano Diretor de
Transporte Urbano. Integração nos Transportes Urbanos. Congestionamento. Expansão urbana e a
insustentabilidade. Infra-estrutura de transporte. Segurança do Trânsito: elementos intervenientes, veículo,
distância de visibilidade, ultrapassagem. Apresentação de CT. Velocidade: principais conceitos, métodos de
determinação. Densidade: definição, intervalos entre veículos, causas de congestionamento. Estudo da
Capacidade de Tráfego: definições básicas. Estudo da Capacidade de Tráfego: Circulação de vias,
capacidade das vias, níveis de serviço, fatores que afetam a capacidade e o nível de serviço e volume de
serviço. Tempo de Ciclo (TRnp Urbano). Análise da Demanda. Análise da Oferta. Caracterização e Equilíbrio
da Oferta/Demanda. Ajuste da oferta. Função de Produção. Capacidade de Tráfego às Interseções
Semafóricas. Determinação do Tempo Verde, Amarelo; repartição dos tempos semafóricos entre fases.
Cáculo de Tarifa : conhecimentos básicos.
1.NOVAES, Antônio Galvão. Sistema de Transportes V3: Equilíbrio Oferta – Demanda. São Paulo: Ed.
Edgard Blucher, 1987.
2.Gerenciamento de Transporte Urbano (Módulo: Tráfego II – Eng. Tráfego).
3. PIRES, Airton Brasiliense; Vasconcelos, Eduard Alcântara.Transporte Humano – Cidade com Qualidade
de vida
1.O Transporte na Cidade do Século XXI – Revista dos Transportes Públicos (ANTP – Airton Brasiliense
Pires).
2.Noções Básicas de Engenharia de Tráfego (ANTP – Companhia de Engenharia de Tráfego – Bol Tec Vol.
5).
3. Transporte Humano – Cidade com Qualidade de vida (Airton Brasiliense Pires; Eduard Alcântara
Vasconcelos).
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Disciplina: IMPACTO AMBIENTAL CH: 68h
EMENTA:
Conceituação e definição de Impacto Ambiental. História e contexto legal, estrutura de organismos
reguladores e fiscalizadores de meio ambiente. O Meio Ambiente e suas áreas de enfoque: Meio Físico,
Meio Biótico e Meio Antrópico. Abordagens ao diagnóstico ambiental e gerenciamento. Avaliação dos
impactos ambientais, medidas de mitigação, controle e ações compensatórias aos impactos gerados.
Apresentação dos diversos níveis de exigência de avaliação de impactos (FEPAM). Procedimentos para o
licenciamento ambiental de atividades públicas e privadas. Estrutura e confecção do Estudo de Impacto
Ambiental e Relatório de Impacto Ambiental.
Histórico dos impactos ambientais. Princípios básicos para a conceituação de impacto ambiental.
Conceituação de impacto ambiental.A importância da Avaliação ambiental.A política Nacional do Meio
Ambiente: SISNAMA/CONAMA.Legislação Brasileira do estudo de impacto ambiental: Legislação
Estadual.Legislação Municipal. Licenciamento ambiental: licença prévia; licença de instalação e licença de
operação. Definição do Estudo de Impacto Ambiental: componentes de um estudo de impacto ambiental.
Fatores ambientais. Elaboração do Estudo de Impacto Ambiental (EIA): informações gerais, alternativas ao
projeto. Constituição da equipe técnica: multidisciplinaridade, interdisciplinaridade. Estudo de Impacto
Ambiental (EIA): caracterização do empreendimento, área de influência. Diagnóstico ambiental da área de
influência: meio físico, biológico e antrópico. Análise dos impactos ambientais: prevenção, mitigação,
compensação, programa de monitoramento. Elaboração do Relatório de Impacto Ambiental (RIMA):
informações gerais, audiência pública, documentos técnicos. Análise de experiências da região: lixão,
mineração, rodovia BR-174,reservas indígenas

ANDRADE, R. O. B., TACHIZAWA, T., CARVALHO, A.B.. Gestão ambiental: enfoque estratégico aplicado
VERDUM, R., MEDEIROS, R. M. V. (org.). RIMA: relatório de impacto ambiental: legislação, elaboração e
resultados. Porto Alegre: Ed. UFRGS, 2002. 210 p.
ZILBERMAN, I. Conceitos e Metodologias para Estudos de Impacto Ambiental. Canoas: Ed. ULBRA, 2001.
97p.
MOTA, S. Introdução a Engenharia Ambiental. 2 ed, ABES. Rio de Janeiro. 2000. 418p.
MAIA, Nilson Borlina, MARTOS, Henry Lesjak, BARRELLA Walter (org.). Indicadores ambientais: conceitos
e aplicações. São Paulo: EDUC, 2001. 285 p.: il.
____________________________________________________________________________________________

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Curso: Engenharia Civil

Disciplina: DESENHO TÉCNICO E GEOMETRIA DESCRITIVA CH: 68h

 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Economia: Conceitos e definições; Atual contexto Econômico;

EMENTA: Computadores, hardware, software, organização dos computadores, sistemas de

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Introdução a computação: Tipos de máquina, breve abordagem do

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS:

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS (3):

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS:

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS:

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES:

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS:

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES:

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS:

Histórico do concreto armado. Viabilidade do concreto armado. Vantagens e desvantagens. Apresentação

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS:

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