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DE ARBORIZAÇÃO URBANA
DE TANGARÁ DA SERRA
1º EDIÇÃO
2023
Prefeito
Vander Alberto Masson
Vice-prefeito
Marcos Scolari
Secretário Municipal de Meio Ambiente - SEMMEA
Vinícius Lançone dos Santos
Secretário Municipal de Coordenação e Planejamento - SEPLAN
Adão Leite Filho
ELABORAÇÃO E REVISÃO
PREFEITURA MUNICIPAL DE
TANGARÁ DA SERRA
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO..............................................................................................................................................4
1. INTRODUÇÃO...............................................................................................................................................5
3.3. Espaçamento............................................................................................................................................14
4. MANUTENÇÃO DA ARBORIZAÇÃO...........................................................................................................17
4.1. Irrigação.....................................................................................................................................................17
4.2. Poda..........................................................................................................................................................17
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.................................................................................................................21
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INTRODUÇÃO
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IMPLANTAÇÃO DA
ARBORIZAÇÃO URBANA
2.1 DIRETRIZES BÁSICAS PARA
ELABORAÇÃO DOS PROJETOS DE
ARBORIZAÇÃO
A arborização e paisagismo a ser implantada no município serão separadas por
grupos, classificados de acordo com o tipo de vegetação, em arbóreas ornamentais,
arbóreas de sombra, arbustivas e palmeiras, preferencialmente nativas, constante em lista
do Anexo I.
Esta, deve ser implantada buscando estabelecer corredores ecológicos urbanos
sempre que possível, e diversificando a composição com as espécies pretendidas, como
forma de assegurar a estabilidade e a preservação da vegetação urbana e de aspectos
paisagísticos locais, contribuindo para a melhoria das condições de permeabilidade do solo
e qualidade do espaço urbano.
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O projeto deve compatibilizar a escolha do local à escolha das espécies,
proporcionando as condições necessárias para o desenvolvimento da árvore, a fim de
minimizar riscos de acidentes e necessidades de podas, promovendo o aumento da
permeabilidade e aeração do solo, respeito às regras da acessibilidade, priorização de uso
de espécies nativas, arbóreas ou arbustivas conduzidas, entre outras.
Considerando possíveis interferências entre equipamentos públicos e arborização
deverá ser, preliminarmente, ponderada a possibilidade de readequação desses
equipamentos, ao invés da adoção precipitada de serviços de poda ou remoção em
detrimento da arborização.
Em projetos onde já exista arborização, o projeto luminotécnico deverá se adequar
a esta re comendação e em projetos onde ambos os elementos não existam, recomenda -
se a elaboração integrada.
É proibida a utilização em logradouros públicos de espécies exóticas invasoras,
espécies com sistema radicular superficial e agressivo, espécies com frutos grandes e
carnosos, espécies com espinhos ou acúleos e espécies com princípios tóxicos
acentuados. A utilização de novas espécies, ou daquelas que se encontrem em
experimentação, deve ser objeto de projeto específico, a ser aprovado pelo órgão gestor
ambiental, devendo o seu desenvolvimento ser monitorado.
Será rejeitado o projeto de arborização que indique espécies suscetíveis à praga ou
doença de difícil controle, pouco adaptadas ao meio urbano ou à área em que se propõe o
plantio, monoculturas, com suscetibilidade à queda, ou que contenham características
citadas no parágrafo anterior.
Os projetos deverão seguir todos os parâmetros elencados neste manual e ser
submetidos à análise pelos órgãos municipais responsáveis pelo ordenamento da
arborização urbana, e somente poderão ser executados após aprovação dos mesmos.
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consenso e parâmetros técnicos envolvidos na decisão, nos termos da Lei Complementar
n.º 262 de 28 de outubro de 2021 (Lei de Parcelamento do Solo).
5m
Nas rotatórias e trevos, deve-se manter uma distância mínima de 3,00 m da planta para
o meio-fio. Não poderá ser utilizado arbustos conduzidos que impeçam a visibilidade dos
condutores, bem como forrações que ultrapassem a altura de 30 cm.
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Deverá ser observada a posição solar em relação ao canteiro, devendo as árvores de
maior porte serem locadas na lateral com maior incidência de sol, auxiliando na formação
de uma barreira, que permitirá uma maior utilização da pista de caminhada e da ciclovia
durante o dia.
No solo onde incidem as projeções das copas das espécies arbóreas dos grupos de
sombra e ornamental, deverá ser previsto o plantio de forrações resistentes à sombra. A
grama poderá ser intercalada com outros tipos de forrações vegetais, podendo variar sua
paginação, cor e textura a critério do projetista, desde de que não ultrapasse a altura de 30
cm e não possua características tóxicas ou que comprometam a segurança dos usuários.
0,80 2,20
Faixa de
Serviço
09
Para a escolha das espécies, deverão ser considerados: I - largura da calçada, II
presença ou ausência de fiação aérea, III - postes ou placas e demais equipamentos
urbanos e IV - rebaixamento de meio-fio.
Para a arborização de calçadas com largura igual ou superior a 2,50 metros, deverá ser
utilizada:
I - espécies de pequeno porte e arbustos conduzidos, quando existir rede elétrica aérea
implantada sobre a calçada, desde que não formem barreiras visuais e não atinjam altura
máxima de 8 metros, considerando sua fase adulta;
II - espécies de médio porte, quando não existir rede elétrica aérea implantada sobre a
calçada.
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Em casos de lotes que possuam mais de um equipamento, o responsável técnico
poderá modificar os distanciamentos indicados na Tabela 1, desde que não comprometa a
segurança de pedestres e nem o pleno funcionamento dos equipamentos.
Quando não houver possibilidade de arborização da via em nenhuma hipótese, desde
que atestado pela equipe técnica, deverá o proprietário do imóvel destinar a faixa de serviço
da calçada para o plantio de forrações vegetais, garantindo a permeabilidade do solo.
Em volta das espécies arbóreas, deverá ser adotada uma área permeável, em formato
de canteiro, para garantir a infiltração de água e aeração do solo. A dimensão do referido
canteiro será de 60 cm x 60 cm.
Nos passeios em que haja grande circulação de pedestres, poderão ser utilizadas
grades (grelhas) de proteção na projeção dos canteiros, (Figura 05), para garantir a
continuidade dos passeios sem comprometer a infiltração de águas pluviais, rega e
desenvolvimento da espécie. As grelhas poderão ser confeccionadas em ferro fundido,
concreto pré-moldado ou material similar que possua desempenho igual ou superior.
0,60 m
0,60 m
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Distâncias mínimas (em metros)
Equipamentos urbanos Porte Pequeno
Porte Médio
Arbustos
Nas áreas destinadas à convivência humana ao ar livre, tais como áreas de estar em
praças e parques, playground e estações de ginástica, deverá ser evitado o plantio de
árvores com características de queda de galhos e/ou frutos que possam causar danos aos
usuários e veículos.
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PLANTIO DAS ÁRVORES
3.1 PADRÃO DAS MUDAS
As mudas para o plantio em vias públicas deverão atender às seguintes especificações
técnicas:
Em ótimas condições fitossanitárias (livres de pragas e doenças);
Altura mínima de 2,50 metros acima do solo;
Mínimo 3 cm de DAP (diâmetro a altura do peito – 1,30 m);
Fuste (caule) retilíneo e lenhoso sem deformações, com primeira ramificação no mínimo
à 1,80 m de altura;
Copa formada preferencialmente por 3 pernadas (ramos) alternadas;
Raízes bem formadas, embaladas em recipiente adequado de forma que preserve o
torrão;
Torrão com volume mínimo de 30 litros;
Ter precedido por um período de rustificação e adaptação a pleno sol.
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3.3 ESPAÇAMENTO
O espaçamento entre as espécies que serão plantadas nas Alamedas e Avenidas será
determinado de acordo com os seguintes critérios:
Pequeno porte e arbustos conduzidos: 8,00 metros;
Médio porte: 10,00 metros;
Grande porte: 15,00 metros;
Palmeiras: 8,00 metros;
de 8 metros de 15 metros
de 10 metros
Caso as espécies arbóreas sejam de portes distintos, deverá ser adotada a média
aritmética das distâncias.
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3.4 PREPARO DA COVA E SOLO
A cova deve ter dimensões mínimas de 60 cm x 60 cm x 60 cm e variar de acordo
com o aumento do volume do torrão (Figura 07). Caso o solo onde será plantada a muda
apresentar baixa fertilidade, como em aterros, ou se mostrar inadequado quando há
excesso de compactação ou presença de entulho, a cova deverá ter preferencialmente
dimensões de 1,0 m x 1,0 m x 1,0 m, exceto em passeios públicos, que deverá seguir o
tamanho da faixa de serviço.
Galhos
Amarrio em oito
deitado
1,80
Tutor
Nível do solo
0,60
0,60
Figura 7: Dimensões da cova
Nestes casos, o solo retirado durante a escavação deverá ser trocado, para o
preenchimento da cova por ocasião do plantio, devendo ser utilizada uma mistura
formada por 2/4 terra de textura argilosa, 1/4 de composto orgânico estabilizado e 1/4
de areia grossa.
Antes do plantio deverá ser realizada a correção da acidez do solo e receber adubo
mineral. A acidez pode ser corrigida com calcário, na proporção de aproximadamente
200 g/cova, e a adubação mineral com a aplicação de NPK (04-14-08) na proporção de
100 g/cova. A quantidade de insumo recomendada deverá considerar as dimensões
mínimas de covas e deverá aumentar proporcionalmente.
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3.5 PLANTIO DA MUDA E ACABAMENTO
Após a retirada da embalagem, a muda deve ser colocada no centro da cova, com seu
colo posicionado no mesmo nível da superfície do solo, podendo haver necessidade de
preenchimento prévio do fundo da cova com terra, dependendo do tamanho do torrão. Após,
preencher totalmente o espaço remanescente com a terra de plantio e pressioná-la para
alcançar compactação adequada.
Os tutores devem ser instalados no momento do plantio, à frente da muda em relação
ao sentido dos ventos predominantes, amarrados às mudas por cordão de sisal, tira de
borracha ou similar, em forma de oito deitado, permitindo certa mobilidade (Figura 08).
Estes tutores devem ser fixados no fundo da cova ao lado do torrão, sem prejudicar as
raízes, e devem apresentar altura total igual ou maior que 2,20 m, enterrando, no mínimo, 50
cm. O tutoramento de palmeiras deve ser em forma de tripé (conforme Figura 09).
Poderá ser utilizada grade protetora para evitar a depredação das espécies, devendo
possuir altura mínima de 1,50 m acima do solo e circunferência de proteção mínima de
45 cm de diâmetro.
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MANUTENÇÃO DA
ARBORIZAÇÃO
4.1 IRRIGAÇÃO
A muda plantada deverá receber irrigação necessária ao seu desenvolvimento até que
a mesma esteja completamente desenvolvida, sendo recomendado durante os dois
primeiros anos de plantio, nos períodos de estiagem (outono-inverno).
4.2 PODA
A poda consiste na remoção de galhos, inflorescências ou folhagens, com a finalidade de
promover o desenvolvimento adequado da planta, com vistas a compatibilizá-la com o
espaço físico existente no entorno, devendo ser realizada com critério, de maneira a
preservar, o quanto possível, seu formato original e natural.
Deve-se buscar a recomendação e supervisão de um profissional técnico para a
execução dos serviços, utilizando-se materiais e equipamentos adequados e medidas de
proteção aos profissionais e à população. Deve-se considerar também o modelo
arquitetônico da copa, visando manter o aspecto visual e o restabelecimento da copa de
maneira sadia, minimizando possíveis riscos que possam surgir.
Quando em domínio público, a poda só será permitida aos órgãos da administração
municipal que sejam responsáveis pela arborização urbana; à empresa privada, quando sob
concessão do poder público; à equipe do Corpo de Bombeiros. Os serviços devem ser
realizados por servidor devidamente capacitado, com autorização do órgão ambiental
municipal.
Quanto à poda drástica, (que remova mais que 40% do volume da copa da árvore ou
arbusto conduzido), não deverá ser realizada. Casos específicos serão autorizados
mediante análise da Secretaria Municipal de Meio Ambiente, conforme a Lei Complementar
n.º 283 de 14 de setembro de 2022.
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Consideram-se os seguintes tipos básicos de poda:
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4.2.4 PODA DE ADEQUAÇÃO
Deve ser realizada para solucionar ou amenizar conflitos entre equipamentos urbanos
e a arborização, como por exemplo, rede de fiação aérea, sinalização de trânsito e
iluminação pública. É utilizada para remover ramos que crescem em direção a áreas
edificadas, causando danos ao patrimônio público ou particular.
Capinas: fazer a roçada ou/e capina do canteiro para manter as plantas livres de
daninhas;
Reposição de mudas: manter a uniformidade do plantio, deverá prever a reposição das
mudas mortas;
Remoção de vegetação parasita: consiste na remoção de epífitas (cipós) que podem
causar o estrangulamento do hospedeiro;
Supressão de exemplares: remoção de indivíduos arbóreos senis ou já mortos por mudas
novas, mediante autorização do órgão ambiental;
ambiental.
São proibidas a caiação ou pintura de tronco de árvores, fixação de pregos, faixas,
cartazes, anúncios de publicidade, entre outros. A instalação de ornamentos em árvores
públicas, caso não possa ser dispensada, deve dispensar cuidados.
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Não pinte o
tronco da árvore.
Nos termos da Lei Complementar n.º 283 de 14 de setembro de 2022 (Código Ambiental
Municipal de Tangará da Serra),
Serra) a supressão e reposição de qualquer árvore será permitida
somente com prévia autorização do órgão ambiental municipal, a partir da análise do fiscal
ambiental, considerando as seguintes situações, entre outras:
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
GUEDES, Juliana dos Santos; KRUPEK, Rogério Antonio. Características ecológicas e
fitossanidade de espécies arbóreas em um fragmento de Floresta Ombrófila Densa da região
sudeste do estado de São Paulo. Ambiência. Guarapuava, v. 13, n. 2, p. 311-324, 2017.
LOPES, Luciano. Cidades mais verdes. Revista Ecológico. Belo Horizonte, n. 33, p. 76- 82,
2015.
LORENZI, Harri. Flora Brasileira: aracaceae (palmeiras). Nova Odessa: Editora Plantarum,
2010. 368p.
LORENZI, Harri; SOUZA, Hermes.M.; MADEIROS-COSTA, Judas T.; CERQUEIRA, Luiz S.C.;
FEREIRA, Evandro. Palmeiras Brasileiras e Exóticas Cultivad.as Nova Odessa: Editora
Plantarum, 2004. 432p.
ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. Transformando nosso mundo: a agenda 2030 pelo
desenvolvimento sustentável.
sustentável New York: Cúpula do Milênio, 2015. Disponível em:
https://nacoesunidas.org/pos2015/agenda2030/. Acesso em: 13 de março de 2023.
21
PREFEITURA DA CIDADE DO RECIFE. Manual de arborização : orientações e procedimentos
técnicos básicos para a implantação e manutenção da arborização da cidade do Recife. 1ª
ed. Recife: [s.n.], 2013. 71 p.
SÃO PAULO. Manual Técnico de Arborização Urbana. São Paulo: Secretaria Municipal do
Verde e do Meio Ambiente, 2015. 126p.
TANGARÁ DA SERRA (MT). Lei Complementar n.º 283 de 14 de setembro de 2022. Dispõe
sobre o código ambiental do município de Tangará da Serra, Estado de Mato Grosso, e dá
outras providências. Tangará da Serra, MT: Jornal Oficial Eletrônico dos Municípios de Mato
Grosso, 2022.
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ANEXO I – LISTA DE ESPÉCIES RECOMENDADAS PARA ARBORIZAÇÃO URBANA
Grupos/hábitos: Arbórea; Arbustiva; Palmeira. Sub-grupo: Sombra; Ornamental. Grupo Ecológico: P-Pioneira; S-Secundária; I-Indeterminado; C-Clímax
PEQUENO PORTE (até 8m de altura)
Diâmetro Altura da
Nome da Espécie Compatível Floração Tamanho Grupo/ Grupo
(Científico e popular) da copa espécie Folhagem Raiz Sub-Grupo
com fiação (Mês) dos Frutos hábito Ecológico
adulta (m) adulta (m)
Andira humilis
ago-set Pequenos Profunda,
Angelim 4-5 4-5 Sim Caducifólia não exposta Arbustivo Ornamental S
Caesalpinia pulcherrima
Pequenos Não
Flamboyant-mirim 3-4 4-7 Sim ano todo Perene exposta Arbórea Ornamental S
Licula grandis
Pequenos Não
1,5 - 2,5 2-4 Sim set - dez Perene exposta Palmeira Ornamental I
Palmeira-leque
Tibouchina mutabilis
Pequenos Não
Manacá-da-serra 4-6 3 - 10 Sim* dez - mar Perene exposta Arbustiva* Ornamental P
Eugenia uniflora
Pequenos Não
3-6 6 - 12 Sim ago - nov Perene exposta Arbórea Sombra S
Pitangueira
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Inga marginata Médios Não
8 8 - 12 Não nov - jan Perene exposta Arbórea Sombra S
Ingá
Wodyetia bifurcata
- - Não
Rabo-de-raposa 4-6 6-9 Sim Perene exposta Palmeira Ornamental -
Tabebuia impetiginosa
Pequenos Não
Ipê-roxo-de-bola 8 - 10 8 - 12 Não mai - ago Caducifólia exposta Arbórea Ornamental S
Parkia pendula
Pequenos Não
12 - 15 20 - 40 Não Ano todo Perene exposta Arbórea Sombra S
Visgueiro
Cybistax antisyphilitica
3-8 4 - 20 Não dez - mar Pequenos Perene Não Arbórea Ornamental S
Ipê-verde exposta
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Salix babylonica Pequenos Não
4-6 10 - 25 Não* set - nov Perene exposta Arbustiva Ornamental S
Chorão
Cordia trichotoma
abr - jun Pequenos Não
Louro-pardo 6-8 15 - 25 Não Caducifólia exposta Arbórea Sombra S
Peltophorum dubium
Médios Não
Canafístula-do-Brasil 10 - 15 15 - 25 Não dez - fev Perene exposta Arbórea Ornamental S
Lophantera lactescences
Pequenos Não
4-6 10 - 20 Não fev - mai Perene exposta Arbórea Ornamental S
Lofântera
Ficus sp. - Figueira Emite muitas raízes superficiais tabulares e suscetível a cupins.
Delonix regia - Flamboyant Emite muitas raízes superficiais tabulares e suscetível a cupins.
Spathodea Campanulata - Espatódea Proibida produção de mudas e plantio pela Lei Estadual n.º 11.957/2022
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TANGARÁ DA SERRA