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ENDO EM DENTES DECÍDUOS

1. Anestesia
2. Abertura de câmara coronária
3. Esvaziamento do conteúdo necrótico da câmara
coronária + irrigação com tergentol-furacin
4. Leva-se à câmara coronária o Endo-PTC:
é ativado pelo gotejamento contínuo de líquido
de Dakin, obtendo-se a efervescência da mistura
5. Preparo dos canais com limas tipo Kerr em série
6. Lima dois outros de números maiores que o
inicial
7. Perceber a diminuição de efervescência
8. Colocam-se mais gotas de líquido de Dakin
9. Da mesma forma, quando a solução ficar mais
diluída e, praticamente, esgota-se o efeito de
efervescência.
10. Coloca-se mais Endo-PTC.
(o efeito de efervescência não pode desaparecer
durante o preparo do canal radicular)
11. O processo de limpeza chega ao fim quando,
após o uso do último instrumento, as substâncias
químicas colocadas na cavidade (Endo-PTC mais
líquido de Dakin) se mostram de cor branca
12. Irrigação final:
detergente, tomando-se o cuidado de levar a
solução na porção mais apical dos canais
13. Secagem do canal: sugador e agulhas
hipodérmicas
14. Cones de papel absorvente
15. Obturação: pasta constituída de partes iguais
de iodofórmio, paramonoclorofenol canforado e
rifocort
16. Esses componentes são misturados em uma
placa de vidro e levados aos canais com limas tipo
Kerr, apropriada para o tamanho do canal, não
havendo qualquer inconveniente no
extravasamento da pasta
17. Coloca-se na câmara coronária uma base de
guta-percha delgada e, a seguir, preenche-se
a cavidade com cimento apropriado. A obturação
definitiva pode ou não ser feita nessa consulta

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