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Autor ((Lei n.º 9610/1998).

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Elaborado por:

Sergio Alexandre
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14/11/2018

Tributos sobre o lucro –


Aplicação Prática envolvendo a NBC TG 32 (R4)
IAS 12 – CPC 32 – NBC TG 32 (R4)

Programa
 Definições gerais
 Diferenciações dos lucros definidos pelas Normas Contábeis e
Regulamento Fiscal
 As diferenças existentes entre os resultados contábil e tributável
 Reconhecimento de Passivos e Ativos Fiscais Correntes e Diferidos
 Reconhecimento de Tributos Diferidos e Correntes
 Imposto de Renda diferido sobre prejuízo fiscal ou sobre base negativa de
Contribuição Social sobre o Lucro
 Tributos diferidos em operações envolvendo combinação de negócios
 Divulgações
.

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Tributos sobre o lucro –


Aplicação Prática envolvendo a NBC TG 32 (R4)
IAS 12 – CPC 32 – NBC TG 32 (R4)

1ª PARTE –
Definições gerais
Diferenciações dos lucros definidos pelas
Normas Contábeis e Regulamento Fiscal

Fluxo de recursos
Aplicações Origens
Capital Capital de
de giro terceiros
Decisões de Decisões de
investimentos financiamentos

Capital Capital próprio


fixo

Balanço Patrimonial
Ativo Passivo

Contabilidade Societária Circulante Circulante Tributos sobre lucros


dois pressupostos básicos: (Legislação Tributária)
Não Circulante Não Circulante Prioriza o atendimento ao regime
 Continuidade
 Respeito ao fato gerador de caixa desconsiderando diversas
Patrimônio
normas contábeis
Líquido

Contabilidade Societária ≠ Legislação Tributária

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IAS 12 – CPC 32 – NBC TG 32 (R4)

Definições Gerais

Resultado Contábil Lucro tributável


(base contábil) (base fiscal)
Lucro ou prejuízo de um Lucro tributável ou prejuízo fiscal de um
período determinado apurado período determinado apurado com base
com base nas normas contábeis nas regras estabelecidas pelas
e julgamentos da administração autoridades tributárias para apuração
antes da dedução dos tributos da base de cálculo do IRPJ e da CSLL
sobre lucros.

Em consequência...

Existência de diferenças entre as bases Contábil e Fiscal

Tributos sobre o lucro –


Aplicação Prática envolvendo a NBC TG 32 (R4)
IAS 12 – CPC 32 – NBC TG 32 (R4)

2ª PARTE –
As diferenças existentes entre o resultado
contábil e o resultado tributável

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Existência de diferenças entre as bases Contábil e Fiscal


As diferenças entre as bases de apuração de resultado que dão origem ao IRPJ e
CSLL podem ser temporárias ou permanentes

Aquelas que não mais existirão após um Aquelas que sempre existirão
determinado tempo futuro quando as bases independente do tempo
de apuração serão iguais

Tributos sobre o lucro –


Aplicação Prática envolvendo a NBC TG 32 (R4)

Um exemplo de diferença entre Resultado contábil e Lucro tributável

31/12/20X1 31/12/20X2
Base Base Base Base
Contábil fiscal Contábil fiscal
Lucro antes das despesas não dedutíveis 500.000 500.000 500.000 500.000
Despesas de variação cambial de
empréstimos em moeda estrangeira 100.000 - - 100.000
Lucro após as despesas não dedutíveis 400.000 500.000 500.000 400.000

No critério contábil as despesas de Para efeitos fiscais no entanto as Despesas de


variação cambial de empréstimos em moeda variação cambial de empréstimos em moeda
estrangeira devem ser reconhecidas com estrangeira serão tributadas na liquidação do
base no regime de competência. empréstimo, com base no regime de caixa .

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IAS 12 – CPC 32 – NBC TG 32 (R4)


Exemplos de diferenças temporárias
Aquelas que não mais existirão após um determinado tempo futuro

 Depreciação calculada de forma diferente da base fiscal

Exemplos de diferenças permanentes


Aquelas que sempre existirão independente do tempo

IAS 12 – CPC 32 – NBC TG 32 (R4)

Um exemplo numérico de diferença temporária

Veículo adquirido por $120 mil. VUE 3 anos; VUF 5 anos

Depreciação Depreciaçã
ano contábil o Diferença
fiscal
1 40 24 16
2 40 24 16
3 40 24 16
4 24 ‐24
5 24 ‐24
total 120 120 0

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Exemplos de diferenças temporárias
Aquelas que não mais existirão após um determinado tempo futuro

 Depreciação calculada de forma diferente da base fiscal


 Receitas de vendas a prazo para entes governamentais
 Ajuste ao valor presente de créditos de longo prazo
 Ajuste ao valor recuperável de ativos
 Receitas (despesas) financeiras contabilizadas pro rata temporis
 Gastos com desenvolvimento de produtos ativados que serão amortizados em
períodos futuros
 Despesas antecipadas de aluguel, seguros, propaganda etc..

Exemplos de diferenças permanentes


Aquelas que sempre existirão independente do tempo

 Multas fiscais
 Excesso de doações
 Resultado de equivalência patrimonial

Tributos sobre o lucro –


Aplicação Prática envolvendo a NBC TG 32 (R4)
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3ª PARTE –
Reconhecimento de Tributos Diferidos e Correntes
Reconhecimento de Passivos e Ativos Fiscais Correntes e
Diferidos

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Aplicação Prática envolvendo a NBC TG 32 (R4)
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Despesa Tributária
Tributo diferido
Tributo corrente

Ativo e passivos por tributos


diferidos
Ativo e Passivo por tributos
correntes

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Definições Gerais

Despesa Tributária
Valor total do tributo apurado com base na aplicação das alíquotas de IR e da
CSLL ao resultado contábil para se determinar o lucro ou prejuízo do período

Tributo corrente Tributo diferido

Valor do imposto a pagar ou Valor do imposto a pagar ou a


a recuperar resultante da recuperar resultante da aplicação da
aplicação da alíquota de IR e alíquota de IR e de CSLL sobre as
de CSLL sobre o lucro diferenças temporárias entre o
tributável resultado contábil e o lucro tributável

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Definições Gerais

Ativo por tributos diferidos Passivo por tributos diferidos

é o valor do tributo resultante da é o valor do tributo resultante da


aplicação da alíquota do imposto sobre aplicação da alíquota do IR e CSLL
a diferenças temporárias existentes sobre as diferenças temporárias
entre o valor dos ativos ou passivos existentes entre o lucro contábil e
para fins fiscais e o valor dos ativos e o lucro tributável que deve ser
passivos avaliados com base nas pago em períodos subsequentes .
normas contábeis que deverá ser
recuperado em períodos subsequentes (LC>LT)

(LC<LT)

Tributos sobre o lucro –


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IAS 12 – CPC 32 – NBC TG 32 (R4)

Reconhecimento de ativos e passivos fiscais correntes


 Os tributos correntes relativos a períodos correntes e anteriores devem, na medida
em que não estejam pagos, ser reconhecidos como passivos. Se o valor já pago
relacionado aos períodos atual e anteriores exceder o valor devido para aqueles
períodos, o excesso deve ser reconhecido como ativo.

Reconhecimento de ativos e passivos fiscais diferidos


 Os tributos diferidos relativos às diferenças temporárias entre o resultado contábil e
o lucro tributável devem ser reconhecidos como ativos ou passivos não circulante
pois espera‐se que eles sejam realizados ou exigidos além do final do exercício
subsequente.

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Aplicação Prática envolvendo a NBC TG 32 (R4)
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Mensuração de ativos e passivos fiscais diferidos


 Os ativos e passivos por tributos diferidos devem ser mensurados com base no
valor esperado a ser recuperado ou pago as autoridades tributárias, utilizando as
alíquotas de tributos vigentes no final do período que está sendo reportado

Reconhecimento de tributos diferidos e correntes


 Os tributos correntes e diferidos devem ser reconhecidos como receita ou despesa
e incluídos no resultado do período, exceto quando o tributo provenha de:
(a) transação ou evento que é reconhecido no mesmo período ou em um período
diferente, fora do resultado, em outros resultados abrangentes ou diretamente no
patrimônio líquido ou
(b) combinação de negócios

Tributos sobre o lucro –


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Um exemplo prático de diferenças temporárias e permanentes ( DRE)


Transações e eventos Base Base Diferença
Contábil fiscal
Lucro antes da depreciação 600.000 600.000 -
Depreciação do período (100.000) (200.000) 100.000
Lucro antes das receitas de contratos com
entes governamentais 500.000 400.000
Receitas de contratos com
entes governamentais 50.000 - 50.000
Lucro contábil/ tributável antes do IR 550.000 400.000 150.000
Tributos correntes (IR + CSLL = 34%) (136.000)
Tributos diferidos (IR + CSLL = 34%) (51.000)
Despesa tributária (IR + CSLL = 34%) (187.000)
Lucro do período 363.000 264.000 99.000

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Aplicação Prática envolvendo a NBC TG 32 (R4)

Um exemplo prático de diferenças temporárias e permanentes ( BP)


Elementos Valor Valor Diferença
Contábil fiscal
Caixa e equivalentes de caixa 600.000 600.000 -
Valores a receber de entes governamentais 50.000 50.000
Imobilizado 1.000.000 1.000.000
(-) Depreciação Acumulada (100.000) (200.000) 100.000
Total do ativo 1.550.000 1.400.000 150.000
Passivo por Tributos correntes (PC) 136.000 136.000 -
Passivo por Tributos diferidos (PNC) 51.000 51.000
Capital integralizado 1.000.000 1.000.000 -
Reserva de Retenção de lucros 363.000 264.000 99.000
Total do passivo + patrimônio líquido 1.550.000 1.400.000 150.000

Um exercício prático sobre os efeitos de diferenças temporárias no calculo do Lucro tributável


Uma empresa constituída no ano ZERO com um capital de R$ 144 integralizado em
bens do Imobilizado apresenta as seguintes operações e informações no ano UM
Receitas: R$60; Custos de Venda: R$30; Depreciação: R$12; Ajuste a valor
recuperável do imobilizado: R$ 8; Vida útil econômica do imobilizado:12 anos e
Vida útil Fiscal do imobilizado:10 anos. Alíquota IRPJ/CSLL: 34%
Qual o valor da Despesa tributária, dos tributos correntes e diferidos do ano UM ?
Demonstração do Resultado Base contábil Base fiscal ≠

Receitas
(-) Custo de Vendas

Lucro bruto
(-) Depreciação
(-) Ajuste a valor recuperável

Lucro antes do IRPJ

Tributos correntes

Tributos diferidos

Despesa tributária

Lucro Líquido do ano UM

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Um exercício prático sobre os efeitos de diferenças temporárias no calculo do Lucro tributável


Uma empresa constituída no ano ZERO com um capital de R$ 144 integralizado em
bens do Imobilizado apresenta as seguintes operações e informações no ano UM
Receitas: R$60; Custos de Venda: R$30; Depreciação: R$12; Ajuste a valor
recuperável do imobilizado: R$ 8; Vida útil econômica do imobilizado:12 anos e
Vida útil Fiscal do imobilizado:10 anos. Alíquota IRPJ/CSLL: 34%
Qual o valor da Despesa tributária, dos tributos correntes e diferidos do ano UM ?
Demonstração do Resultado Base contábil Base fiscal ≠

Receitas 60 60 0
(-) Custo de Vendas -30 -30 0

Lucro bruto 30 30 0
(-) Depreciação -12 -14,4 -2,4
(-) Ajuste a valor recuperável -8 8

Lucro antes do IRPJ 10 15,6 5,6

Tributos correntes -5,3

Tributos diferidos 1,9

Despesa tributária -3,4

Lucro Líquido do ano UM 6,6 10,3 3,7

IAS 12 – CPC 32 – NBC TG 32 (R4)

o exemplo numérico de diferença temporária na movimentação do IR diferido

Veículo adquirido por $120 mil. VUE 3 anos; VUF 5 anos

Depreciação Depreciação (*)


ano Contábil fiscal Diferença IR (34%)
R$ mil R$ mil R$ mil R$ mil

(*) movimentação
1 40 24 16 5,44 da conta IR
diferido no ANC
2 40 24 16 5,44
3 40 24 16 5,44
4 24 ‐24 ‐8,16
5 24 ‐24 ‐8,16
total 120 120 0 0

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Aplicação Prática envolvendo a NBC TG 32 (R4)
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4ª PARTE –
Imposto de Renda diferido sobre prejuízo fiscal ou sobre base negativa de
Contribuição Social sobre o Lucro

Tributos diferidos em operações envolvendo combinação de negócios

Imposto de Renda diferido sobre prejuízo fiscal ou


sobre base negativa de Contribuição Social sobre o Lucro

Prejuízos e créditos fiscais não utilizados


Em algumas situações as empresas apresentam prejuízo do ponto de vista tributário.
Neste caso as empresas devem reconhecer um ativo por imposto diferido para
registrar os prejuízos fiscais e os créditos fiscais não utilizados. Pelas normas brasileiras
e internacionais de contabilidade, estes ativos possuem a mesma natureza dos
tributos diferidos originados pelas diferenças temporárias.

Atenção
Estes ativos devem ser reconhecidos à medida que for provável, no futuro, lucros
tributáveis estarão disponíveis para serem utilizados contra os prejuízos e créditos
fiscais existentes. (A legislação brasileira permite uma dedução de até 30% do lucro
tributável de cada período futuro)

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Tributos diferidos envolvendo combinação de negócios

Combinação de negócios é a operação ou outro evento em que a adquirente obtém


o controle de um ou mais negócios (CPC 15 (R1))

Em operações de Combinação de negócios ativos e passivos identificados devem


ser avaliados pelo seu valor justo (fair value) na data da aquisição. Nenhum ajuste com
fins tributários é feito neste momento o que provoca diferenças tributárias
temporárias.

Vamos ver...

Tributos diferidos envolvendo combinação de negócios


Exemplo: A empresa A compra 100% da empresa B por R$149.600 e após a compra a
empresa B é incorporada pela empresa A. Os balanços das empresas, antes da incorporação
eram:

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Tributos diferidos envolvendo combinação de negócios


Considerando que o valor de mercado do ativo imobilizado da empresa B vale R$160.000
e que esta possui uma marca avaliada em R$ 40.000, no processo de combinação de
negócios os seguintes ajustes são realizados:

Empresa B:
(D) Imobilizado (mais valia) R$20.000
(D) Intangível (marca) R$40.000
(C) Passivo por Tributos diferidos (PNC) R$20.400
(C) PL (ajuste de avaliação patrimonial) R$39.600

Provocando um novo BP da empresa B...

Tributos diferidos envolvendo combinação de negócios


Novo BP da empresa B...

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Tributos diferidos envolvendo combinação de negócios


A aquisição do controle da empresa B produz o seguinte lançamento contábil na empresa A
Empresa A:
(D) Investimentos R$139.600
(D) Ágio por rentabilidade futura R$ 10.000
(C) Bancos R$149.600

Provocando também um
novo BP da empresa A...

Tributos diferidos envolvendo combinação de negócios


empresa A incorporando empresa B...

A mensuração subsequente do Goodwill provocará nova diferença temporária.


A administração julgará se as razões que o justificaram continuam e a legislação
tributária permite a amortização em 5 anos

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Tributos diferidos envolvendo combinação de negócios


Tratamento subsequente: societário x fiscal
Exemplo R$ Societário Fiscal

% de participação 20 MEP MEP


Realizado por Realizado por
Mais valia 20 depreciação e depreciação e
alienação alienação
Goodwill 60 Impairment Amortizado (1/60)
Valor da operação 100

Compra vantajosa: mesmo tratamento fiscal (1/60)

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Aplicação Prática envolvendo a NBC TG 32 (R4)
IAS 12 – CPC 32 – NBC TG 32 (R4)

5ª PARTE –
Divulgações
Considerações finais

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Tributos sobre o lucro –


Aplicação Prática envolvendo a NBC TG 32 (R4)

Divulgação
É requerida a divulgação de informações que permitam aos usuários das
demonstrações financeiras avaliarem a natureza e o efeito financeiro das
consequências correntes e diferidas da tributação referente às transações
reconhecidas. A empresa deve divulgar separadamente os componentes principais da
despesa e da receita tributaria

um exemplo de
nota explicativa...

Nota explicativa sobre principais práticas contábeis adotadas nas DF de 31/12/17 da


GOL SA

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Nota explicativa sobre impostos a recuperar e diferidos nas DF de 31/12/17 da GOL SA

Tributos sobre o lucro –


Aplicação Prática envolvendo a NBC TG 32 (R4)

Considerações finais

As diferenças existentes entre as normas contábeis e a legislação tributária não


devem ser consideradas como justificativa para registrar os eventos econômicos
ocorridos conforme a legislação tributária..

As normas contábeis são soberanas em relação a qualquer outra legislação na


mensuração dos elementos que compõem a posição financeira e patrimonial
destas empresas.

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Tributos sobre o lucro –


Aplicação Prática envolvendo a NBC TG 32 (R4)

Bibliografia

IAS 12 – CPC 32 – NBC TG 32 (R4)

PROCONTAB: Contabilidade NBC CPC


IFRS – Programa de atualização em
Contabilidade

BARALDI, Paulo – IFRS, contabilidade


criativa e fraudes – Elsevier , 2012

Tributos sobre o lucro –


Aplicação Prática envolvendo a NBC TG 32 (R4)

Fim!

Obrigado!
Boa sorte a todos vocês.
Sergio Alexandre de Souza

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