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normas contábeis
Elaborado por:
JANEIRO/
J. Miguel Silva
IRPJ / CSLL
1
(Regimes de Tributação)
São estas as formas de apuração:
1. SIMPLES NACIONAL
2. LUCRO ARBITRADO
3. LUCRO PRESUMIDO
4. LUCRO REAL
LC nº 123/06; RIR/99, arts. 185, 246, 516 e 530, IN SRF nº 390/04, art. 3º e Lei nº 12.973/14, art. 1º
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CONVENÇÃO REGIONAL DOS PROFISSIONAIS, EMPRESÁRIOS E ESTUDANTES DA ÁREA CONTÁBIL
EM SÃO BERNARDO DO CAMPO
LUCRO PRESUMIDO
2
(BASE DE CÁLCULO)
(+) % sobre a receita bruta da atividade
RIR/99, arts. 518 a 521 e INs RFB nºs 104/98 e 1.515/14, art. 122, e CPCs 12 e 30
LUCRO PRESUMIDO
2
(BASE DE CÁLCULO) Cont.
RIR/99, arts. 518 a 521 e INs RFB nºs 104/98 e 1.515/14, art. 122, e CPCs 12 e 30
2
CONVENÇÃO REGIONAL DOS PROFISSIONAIS, EMPRESÁRIOS E ESTUDANTES DA ÁREA CONTÁBIL
EM SÃO BERNARDO DO CAMPO
LUCRO PRESUMIDO
2
(BASE DE CÁLCULO) Cont.
NOTA 5 Da receita bruta da atividade e das demais receitas, não cabe deduzir o
AVP, se houver.
RIR/99, arts. 518 a 521 e INs RFB nºs 104/98 e 1.515/14, art. 122, e CPCs 12 e 30
LUCRO PRESUMIDO
2
(BASE DE CÁLCULO) Cont.
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LUCRO REAL
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(Empresas Obrigadas)
Estão obrigadas à apuração do lucro real as pessoas jurídicas:
I. cuja receita total, no ano-calendário anterior seja superior ao
limite de R$ 78.000.000,00;
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LUCRO REAL
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(Empresas Obrigadas) Cont.
VI. Factoring;
Lei nº 12.973/14 - art. 1º, Lei nº 9.718/98 - art. 14 (com a redação dada pela Lei nº 12.814/2013),
Lei nº 9.964/00 - art. 4º, e INs RFB nºs 25/99, 16/01 e 1.515/14 - art. 121
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LUCRO REAL 6
(Composição da Base de Cálculo do IRPJ, com RTD)
Leis nºs 12.973/14 (arts. 2º, 117, VI e X , 119), 11.941/09 (arts. 15 a 24)
e 8.981/95 (art. 47 I e II, “b”) e INs RFB nºs 1.492/14, 1.493/14 e 1.515/14
LUCRO REAL 6
(Composição da Base de Cálculo do IRPJ, com RTD) Cont.
NOTA 1 Para efeito de apuração do lucro real do ano-calendário 2014, a empresa pôde
optar pelo denominado RTD (Regime Tributário Definitivo), como disposto
acima, e assim optado, a empresa se afastou do Ajuste RTT.
NOTA 2 Para efeito fiscal, a partir de 01.01.2015, é obrigatória a observância dos novos
critérios contábeis constantes na Nova Lei Comercial (Nova Lei das S/As) e CPCs
para a apuração do Lucro/Prejuízo Contábil que constará no SPED Contábil, ou
seja, será obrigatória a adoção do RTD que incorpora os CPCs na legislação do
Imposto de renda. A não manutenção da escrituração contábil segundo a Nova
Lei Comercial e suas regulamentações CPC, permitirá ao Fisco o arbitramento do
lucro da empresa, por caracterizar escrituração contábil imprestável para a
determinação do Lucro Real.
Leis nºs 12.973/14 (arts. 2º, 117, VI e X , 119), 11.941/09 (arts. 15 a 24)
e 8.981/95 (art. 47 I e II, “b”) e INs RFB nºs 1.492/14, 1.493/14 e 1.515/14
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LUCRO REAL
(DEVER DE ESCRITURAR E LIVROS OBRIGATÓRIOS)
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Os livros comerciais e fiscais obrigatórios, para efeito do IRPJ/CSLL, são:
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II. as pessoas jurídicas tributadas com base no lucro presumido, que distribuírem, a
título de lucros, sem incidência do Imposto sobre a Renda Retido na Fonte (IRRF),
parcela dos lucros ou dividendos superior ao valor da base de cálculo do Imposto,
diminuída de todos os impostos e contribuições a que estiver sujeita. Ressalta-se
que tais pessoas jurídicas, em relação aos fatos contábeis ocorridos a partir de 1º
de janeiro de 2016, também estarão sujeitas a entregar a ECD, caso no decorrer do
ano-calendário, para efeito fiscal, não optar por manter e escriturar Livro Caixa.
Decretos Federais nºs 6.022/07 e 8.683/16, e IN RFB nº 1.420/13 (na redação atual)
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Decretos Federais nºs 6.022/07 e 8.683/16, e IN RFB nº 1.420/13 (na redação atual)
III. às pessoas jurídicas inativas de que trata a Instrução Normativa RFB nº 1.536, de 22 de
dezembro de 2014.
NOTA 2 A autenticação de livros contábeis das empresas poderá ser feita por meio do Sistema Público
de Escrituração Digital - SPED, mediante a apresentação de escrituração contábil digital.
Assim, a autenticação da ECD será comprovada pelo recibo de entrega emitido pelo SPED.
Decretos Federais nºs 6.022/07 e 8.683/16, e IN RFB nº 1.420/13 (na redação atual)
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NÃO CIRCULANTE
Realizável a Longo Prazo
Investimentos
Imobilizado
Intangível
NÃO CIRCULANTE
Obrigações Exigíveis após 12 meses
Receita Líquida Diferida
PATRIMÔNIO LÍQUIDO
Capital Social
Reservas de Capital
Ajustes de Avaliação Patrimonial
Reservas de Lucros
Ações em Tesouraria
Prejuízos Acumulados
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CPCs VIGENTES
(Pronunciamentos Técnicos CPC)
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CPC 00 (R1) Estrutura Conceitual para Elaboração e Divulgação de Relatório Contábil-
Financeiro;
CPC 01 (R1) Redução ao Valor Recuperável de Ativos;
CPC 02 (R2) Efeitos das mudanças nas taxas de câmbio e conversão de demonstrações
contábeis;
CPC 03 (R2) Demonstração dos Fluxos de Caixa;
CPC 04 (R1) Ativo Intangível;
CPC 05 (R1) Divulgação sobre Partes Relacionadas;
CPC 06 (R1) Operações de Arrendamento Mercantil;
CPC 07 (R1) Subvenção e Assistência Governamentais;
CPC 08 (R1) Custos de Transação e Prêmios na Emissão de Títulos e Valores Mobiliários;
CPC 09 Demonstração do Valor Adicionado (DVA);
CPC 10 (R1) Pagamento Baseado em Ações;
CPCs VIGENTES
(Pronunciamentos Técnicos CPC) 15
CPC 11 Contratos de Seguro;
CPC 12 Ajuste a Valor Presente;
CPC 13 Adoção Inicial da Lei nº. 11.638/07 e da Medida Provisória nº. 449/08;
CPC 14 Instrumentos Financeiros: Reconhecimento, Mensuração e Evidenciação (Fase
I) - Transformado em OCPC 03;
CPC 15 (R1) Combinação de Negócios;
CPC 16 (R1) Estoques;
CPC 17 (R1) Contratos de Construção;
CPC 18 (R2) Investimento em Coligada, em Controlada e em Empreendimento Controlado
em Conjunto;
CPC 19 (R2) Negócios em Conjunto;
CPC 20 (R1) Custos de Empréstimos;
CPC 21 (R1) Demonstração Intermediária;
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CPCs VIGENTES
(Pronunciamentos Técnicos CPC)
16
CPC 22 Informações por Segmento;
CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro;
CPC 24 Evento Subsequente;
CPC 25 Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes;
CPC 26 (R1) Apresentação das Demonstrações Contábeis;
CPC 27 Ativo Imobilizado;
CPC 28 Propriedade para Investimento;
CPC 29 Ativo Biológico e Produto Agrícola;
CPC 30 (R1) Receitas;
CPC 31 Ativo Não Circulante Mantido para Venda e Operação Descontinuada;
CPC 32 Tributos sobre o Lucro;
CPC 33 (R1) Benefícios a Empregados;
CPCs VIGENTES
(Pronunciamentos Técnicos CPC) 17
CPC 35 (R2) Demonstrações Separadas;
CPC 36 (R3) Demonstrações Consolidadas;
CPC 37 (R1) Adoção Inicial das Normas Internacionais de Contabilidade;
CPC 38 Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração;
CPC 39 Instrumentos Financeiros: Apresentação;
CPC 40 (R1) Instrumentos Financeiros: Evidenciação;
CPC 41 Resultado por Ação;
CPC 42 Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária (Não editado);
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CPCs VIGENTES
(Interpretações Técnicas ICPC)
18
ICPC 01 (R1) Contratos de Concessão;
ICPC 02 Contrato de Construção do Setor Imobiliário;
ICPC 03 Aspectos Complementares das Operações de Arrendamento Mercantil ;
ICPC 04 Alcance do Pronunciamento Técnico CPC 10 - Pagamento Baseado em Ações
(Revogado);
ICPC 05 Pronunciamento Técnico CPC 10 - Pagamento Baseado em Ações - Transações de
Ações do Grupo e em Tesouraria (Revogado);
ICPC 06 Hedge de Investimento Líquido em Operação no Exterior;
ICPC 07 Distribuição de Lucros in Natura;
ICPC 08 (R1) Contabilização da Proposta de Pagamento de Dividendos;
ICPC 09 (R2) Demonstrações Contábeis Individuais, Demonstrações Separadas, Demonstrações
* Ver nota Consolidadas e Aplicação do Método de Equivalência Patrimonial;
ICPC 10 Interpretação sobre a Aplicação Inicial ao Ativo Imobilizado e à Propriedade para
Investimento dos Pronunciamentos Técnicos CPCs 27, 28, 37 e 43;
ICPC 11 Recebimento em Transferência de Ativos de Clientes;
CPCs VIGENTES
(Interpretações Técnicas ICPC) 19
ICPC 12 Mudanças em Passivos por Desativação, Restauração e Outros Passivos Similares;
ICPC 13 Direitos a Participações Decorrentes de Fundos de Desativação, Restauração e
Reabilitação Ambiental;
ICPC 14 Cotas de Cooperados em Entidades Cooperativas e Instrumentos Similares;
ICPC 15 Passivo Decorrente de Participação em um Mercado Específico - Resíduos de
Equipamentos Eletroeletrônicos;
ICPC 16 Extinção de Passivos Financeiros com Instrumentos Patrimoniais;
ICPC 17 Contratos de Concessão: Evidenciação;
ICPC 18 Custos de Remoção de Estéril (Stripping) de Mina de Superfície na Fase de
Produção;
ICPC 19 Tributos;
* Ver nota
ICPC 20 Limite de Ativo de Benefício Definido, Requisitos de Custeio (Funding) Mínimo e sua
* Ver nota Interação;
NOTA Normas Contábeis publicadas posteriormente a 12/nov/2013, para os efeitos da IN RFB nº 1.515/14 – art. 152
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CPCs VIGENTES
(Orientações Técnicas OCPC)
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OCPC 01 (R1) Entidades de Incorporação Imobiliária;
OCPC 02 Esclarecimentos sobre as Demonstrações Contábeis de 2008;
OCPC 03 Instrumentos Financeiros: Reconhecimento, Mensuração e Evidenciação (CPC 14
R1);
OCPC 04 Aplicação da Interpretação Técnica ICPC 02 às Entidades de Incorporação
Imobiliária Brasileiras;
OCPC 05 Contratos de Concessão;
OCPC 06 Apresentação de Informações Financeiras Pro Forma;
OCPC 07 Evidenciação na Divulgação dos Relatórios Contábil-Financeiros de Propósito
* Ver nota Geral;
OCPC 08 Reconhecimento de Determinados Ativos e Passivos nos Relatórios Contábil-
* Ver nota Financeiros de Propósito Geral das Distribuidoras de Energia Elétrica emitidos de
acordo com as Normas Brasileiras e Internacionais de Contabilidade
NOTA Normas Contábeis publicadas posteriormente a 12/nov/2013, para os efeitos da IN RFB nº 1.515/14 – art. 152
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A reprodução total ou parcial,
bem como a reprodução de
apostilas a partir desta obra
gestão
Agenda
• Definição de Controladoria
• Estruturas de Controladorias
• Funções de Controladoria
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Borinelli (2006)
O QUE É CONTROLADORIA?
Um conjunto de conhecimentos que se constituem em bases teóricas e
conceituais de ordens operacional, econômica, financeira e patrimonial,
relativas ao controle do processo de gestão organizacional.
MISSÃO DA CONTROLADORIA?
Zelar pela sobrevivência e continuidade da organização, através de um
processo permanente de promoção, coordenação e integração dos esforços
de cada uma das partes que formam o todo organizacional, de maneira a
assegurar a eficácia e a otimização do resultado econômico da entidade.
Característica:
Confere maior poder e independência à controladoria para o acompanhamento e
participação no processo de tomada de decisão como fornecedor de informações.
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Característica:
Nessa estrutura a Controladoria é responsável pela gestão do sistema de informações
gerenciais e desempenha preponderantemente atividades de apoio e suporte à Diretoria
Financeira e a outros gestores.
Anthony & Govindarajan (2008)
Função
Planejamento
Função Função
Sistemas de Controle
Informações
Função Função
Recursos Reporte
Humanos
CONTROLADORIA
Função
Administrativo/ Função
Financeiro Contábeis
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• NOVOS DESAFIOS
Domínio da tecnologia dos sistemas integrados (ERP’s)
o Ética profissional.
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Referências:
o Anthony, R. N., & Govindarajan, V. (2008). Sistemas de controle gerencial.
AMGH Editora.
o Borinelli, M. L. (2006). Estrutura conceitual básica de controladoria:
sistematização à luz da teoria e da práxis (Doctoral dissertation, Universidade
de São Paulo).
o Roehl-Anderson, J. M., & Bragg, S. M. (2004). Controllership: The Work of the
Managerial Accountant, 2008 Cumulative Supplement. John Wiley & Sons.
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BACK UP
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A reprodução total ou parcial,
bem como a reprodução de
apostilas a partir desta obra
Ética
TODOS OS DIREITOS
RESERVADOS:
É PROIBIDA A REPRODUÇÃO
TOTAL OU PARCIAL DESTA
APOSTILA, DE QUALQUER
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• Sustentabilidade
• Respeito à multicultura
• Aprendizado contínuo
• Inovação
• Governança corporativa
Fonte: Santos, Fernando de Almeida. Ética Empresarial . São Paulo: Atlas, 2015.
ÉTICA : CONCEITO
O conceito “ética” tem origem grega, da palavra ethos,
que significa modo de ser e representa as características
de um grupo, portanto representa a forma de agir de um
coletivo, em relação à sua cultura e ao seu
comportamento nessa sociedade. O conceito de ética,
porém, evoluiu na história, podendo ser considerado
caráter ou conjunto de princípios e valores morais que
norteiam a conduta humana na sociedade.
Fonte: Santos, Fernando de Almeida. Ética Empresarial . São Paulo: Atlas, 2015.
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A ética possibilita:
b) a melhoria da sociedade;
Fonte: Santos, Fernando de Almeida. Ética Empresarial . São Paulo: Atlas, 2015.
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Fonte: docmanagement.com.br
Fonte: Santos, Fernando de Almeida. Ética Empresarial . São Paulo: Atlas, 2015.
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CLASSIFICAÇÕES DIMENSÕES
DAS DIMENSÕES
Para Abordagem Sustentabilidade
Respeito à Multicultura
Operacionais e de Aprendizado Contínuo
Desenvolvimento Inovação
Governança Corporativa
Fonte: Santos, Fernando de Almeida. Ética Empresarial . São Paulo: Atlas, 2015.
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DIMENSÃO 1 - SUSTENTABILIDADE
Fonte: Santos, Fernando de Almeida. Ética Empresarial . São Paulo: Atlas, 2014.
Elaborado por Filipe de Almeida Santos. Baseado em: Savitz e Weber (2007);
Dyllick e Hockerts (2002) e Elkington (1999).
DIMENSÃO 1 - SUSTENTABILIDADE
Fonte: Elaborado pelo Autor. 2015. Baseado em: Savitz e Weber (2007); Dyllick e
Hockerts (2002) e Elkington (1999).
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Fonte: Santos, Fernando de Almeida. Ética Empresarial . São Paulo: Atlas, 2015.
Fonte: Santos, Fernando de Almeida. Ética Empresarial . São Paulo: Atlas, 2015.
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Fonte: Santos, Fernando de Almeida. Ética Empresarial . São Paulo: Atlas, 2015.
DIMENSÃO 4 – INOVAÇÃO
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DESENVOLVIMENTO E IMPLANTAÇÃO
DE CÓDIGO DE CONDUTA
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PRINCÍPIOS EMPRESARIAIS
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1. Pessoas Abrangidas
Segundo o IBGC, o Código de Conduta das
empresas deve abranger o relacionamento entre:
a) Conselheiros;
b) Diretores;
c) Sócios;
d) Funcionários;
e) Fornecedores;
f) partes interessadas com a adoção de padrões
adequados de conduta.
Fonte: IBGC (INSTITUTO BRASILEIRO DE GOVERNANÇA CORPORATIVA). Código
das Melhores Práticas de Governança Corporativa. 5ª Ed.São Paulo: IBGC, 2015.
Disponível em: http://www.ibgc.org.br/userfiles/2014/files/CMPGPT.pdf
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MEIO AMBIENTE
Apesar de utilizar a expressão meio ambiente, pois é
desta forma que se utiliza na sociedade, esta expressão é
inadequada.
Fonte: Santos, Fernando de Almeida. Ética Empresarial . São Paulo: Atlas, 2015.
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1. Órgãos Públicos
2. Organismos Internacionais
3. Sócios e Administradores de Empresas Privadas
4. Colaboradores de Instituições Públicas e
Privadas
5. Terceiro Setor
6. População em Geral
Fonte: Santos, Fernando de Almeida. Ética Empresarial . São Paulo: Atlas, 2015.
Fonte: Santos, Fernando de Almeida. Ética Empresarial . São Paulo: Atlas, 2015.
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CONVENÇÃO REGIONAL DOS PROFISSIONAIS, EMPRESÁRIOS E ESTUDANTES DA ÁREA CONTÁBIL EM
SÃO BERNARDO DO CAMPO
Fonte: Santos, Fernando de Almeida. Ética Empresarial . São Paulo: Atlas, 2015.
Fonte: Santos, Fernando de Almeida. Ética Empresarial . São Paulo: Atlas, 2015.
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BALANÇO SOCIAL
Fonte: Santos, Fernando de Almeida. Ética Empresarial . São Paulo: Atlas, 2015.
BALANÇO SOCIAL
Fonte: Santos, Fernando de Almeida. Ética Empresarial . São Paulo: Atlas, 2015.
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Fonte: Santos, Fernando de Almeida. Ética Empresarial . São Paulo: Atlas, 2015.
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2 - Recursos Humanos
2.1 Quanto à remuneração e benefícios concedidos aos empregados, administradores,
terceirizados e autônomos:
a) remuneração bruta segregada por empregados, administradores, terceirizados e autônomos;
b) relação entre a maior e a menor remuneração da entidade, considerando os empregados e os
administradores;
c) gastos com encargos sociais;
d) gastos com alimentação;
e) gastos com transporte;
f) gastos com previdência privada;
g) gastos com saúde;
h) gastos com segurança e medicina do trabalho;
i) gastos com educação (excluídos os de educação ambiental);
j) gastos com cultura;
k) gastos com capacitação e desenvolvimento profissional;
l) gastos com creches ou auxílio-creches;
m) participações nos lucros ou resultados.
Estas informações devem ser expressas monetariamente pelo valor total do gasto com cada item e
a quantidade de empregados, autônomos, terceirizados e administradores beneficiados.
2.2 Nas informações relativas à composição dos recursos humanos, devem ser evidenciados:
a) total de empregados no final do exercício;
b) total de admissões;
c) total de demissões;
d) total de estagiários no final do exercício;
e) total de empregados portadores de necessidades especiais no final do exercício;
f) total de prestadores de serviços terceirizados no final do exercício;
g) total de empregados por sexo;
h) total de empregados por faixa etária, nos seguintes intervalos:
- menores de 18 anos
- de 35 anos
- 60 anos
- acima de 60 anos
i) total de empregados por nível de escolaridade, segregados por:
- analfabetos
- com ensino fundamental
- com ensino médio
- com ensino técnico
- com ensino superior
- pós-graduados
j) percentual de ocupantes de cargos de chefia, por sexo.
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CONVENÇÃO REGIONAL DOS PROFISSIONAIS, EMPRESÁRIOS E ESTUDANTES DA ÁREA CONTÁBIL EM
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Esta norma não é obrigatória para as empresas, mas traz alguns aspectos
relevantes, como a definição de indicadores mínimos e a necessidade de um
contador e de um auditor.
www.cfc.org.br/sisweb/sre/docs/RES_1003.doc
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É muito importante:
Saber que as dimensões da ética são relacionadas e devem compor o
cotidiano das empresas, de forma multicultural, respeitando as diferenças
individuais, como: crenças, religiões, gêneros, origem e formas de participação e
interação dos indivíduos na sociedade.
Compreender a formação étnico-racial do país e o impacto na inclusão social.
Demonstrar a importância das instituições incentivarem políticas multiculturais.
Conhecer projetos institucionais que apóiam e incentivam o multiculturalismo.
Fonte: Santos, Fernando de Almeida. Ética Empresarial . São Paulo: Atlas, 2015.
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INSTITUIÇÃO MULTICULTURAL
Fonte: Santos, Fernando de Almeida. Ética Empresarial . São Paulo: Atlas, 2015.
INSTITUIÇÃO MULTICULTURAL
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CONVENÇÃO REGIONAL DOS PROFISSIONAIS, EMPRESÁRIOS E ESTUDANTES DA ÁREA CONTÁBIL EM
SÃO BERNARDO DO CAMPO
V - GOVERNANÇA CORPORATIVA
Fonte: Santos, Fernando de Almeida. Ética Empresarial . São Paulo: Atlas, 2015.
GOVERNANÇA CORPORATIVA
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SÃO BERNARDO DO CAMPO
Fonte: Santos, Fernando de Almeida. Ética Empresarial . São Paulo: Atlas, 2015.
Fonte: Santos, Fernando de Almeida. Ética Empresarial . São Paulo: Atlas, 2015.
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SÃO BERNARDO DO CAMPO
Fonte: Santos, Fernando de Almeida. Ética Empresarial . São Paulo: Atlas, 2015.
f) Desenvolvimento de Instrumentos de
Governança Corporativa para Micro e Pequenas
Empresas.
As micro e pequenas empresa podem ter seu
Código de Conduta, mas não tem condições para
desenvolver uma estrutura de Governança que o custo
seja inviável. Portanto é necessário aprimorar alguns
instrumentos existente e aperfeiçoar outros.
Fonte: Santos, Fernando de Almeida. Ética Empresarial . São Paulo: Atlas, 2015.
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REFERÊNCIAS
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REFERÊNCIAS
OBRIGADO!!
Forte Abraço!!
Fernando de Almeida
Santos
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