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Vamos ver:
gastos da empresa valor recebido pelo MOS
Salário 300.000 300.000
Seg social 23,75% +71.250 -33.000-11%
IRS 0 -150.000-50%
“GULA” FISCAL
Vamos agora partir do pressuposto que na situação anterior o LT ´da sociedade
era 0- zero.
Se o ordenado vier para O ( o mínimo é 1 IAS-419,22€), o LT da sociedade será
de 371.250.
Na situação anterior, o triste que passou muitas noites sem dormir (para arranjar
dinheiro para impostos, salários, fornecedores) e que não é nenhum bandido,
receberia 117.000 euros.
L.Tributável 371.250
IRC+derrama 24,5% -90.956
Valor disponível p/ distrib. 280.294
“GULA” FISCAL
Se fizermos as contas verificamos que o Estado perde de receita 84.812 euros;
Mas o problema é que na transparência fiscal, há gente que tem taxa global
(IR+SS) de cerca de 64%
4
4
5 5
Apresentação de Declarações
(Alterações introduzidas ao CIRC, CIRS, CRC pelo Decreto n.º 229/2009 de 13/10)
6 6
7
7
8 8
9 9
3-
4-
5 - No caso de ser aplicável a parte final do n.º 1, o resultado da imputação
efectuada nos anos subsequentes deve ser objecto dos necessários
ajustamentos destinados a eliminar qualquer duplicação de tributação dos
rendimentos que possa vir a ocorrer. [Aditado pela Lei n.º 64-A/2008, de
31 de Dezembro - OE].
10
10
Benefícios Fiscais
Artigo 70.º do EBF
12 12
OE 2013
EBF - artigo 70.º
13
14 14
15 15
A DEDUÇÃO:
Aplica-se exclusivamente às entradas, no âmbito de constituição de sociedades
ou de aumento de capital social, que ocorram nos anos de 2008 a 2010
(prorrogado até 2013). No reformado código do IRC, ver artº 42-A-5%)
Aplica-se exclusivamente às entradas, no âmbito de constituição de sociedades
ou de aumento
É efectuada de capital social,
no apuramento do lucroque ocorram
tributável, relativonos anos de
ao período detributação
2008 a 2010
(prorrogado atéocorram
em que 2013).asNo reformado
mencionadas código
entradas dodois
e nos IRC, ver artº
períodos 42-A-5%)
seguintes.
16
IRC – Alterações legislativas
Lei n.º 67-A/2007, de 21/12
IRC – Alterações legislativas
IRC – Alterações legislativas
LeiLei
n.ºn.º67-A/2007, de21/12
67-A/2007, de 21/12
Remuneração convencional do capital social
Artigo 81º do OE
Remuneração convencional do capital social
Remuneração convencional do capital social
Artigo 81º do OE
Artigo 81º do OE
Este benefício fiscal é cumulável unicamente com os benefícios à
interioridade, desde
Este benefício que,
fiscal é globalmente, não ultrapassem
cumulável unicamente 200.000€à por
com os benefícios
entidade
Este beneficiária,
benefício
interioridade, desde durante
fiscal éque, um período
cumulável nãodeultrapassem
unicamente
globalmente, 3 anos,
com de200.000€
acordo
os com
por as à
benefícios
regras comunitárias
entidade aplicáveis
beneficiária, durante aos
um auxílios
período de 3 de
interioridade, desde que, globalmente, não ultrapassem 200.000€ minimis,
anos, de definidas
acordo com as nopor
Regulamento
regras
entidade (CE) n.ºdurante
comunitárias
beneficiária, 1998/2006,
aplicáveis da
umaos Comissão,
auxílios
período dede3de 15 dede
minimis,
anos, Dezembro.
definidas
acordo no com as
regrasRegulamento (CE) n.º 1998/2006, da Comissão, de 15 de Dezembro.
comunitárias aplicáveis aos auxílios de minimis, definidas no
Regulamento (CE) n.º 1998/2006, da Comissão, de 15 de Dezembro.
17
17 17
Artigo
Artigo136.° doOE
136.° do OE 17
20112011 -Remuneraçãoconvencional
-Remuneração convencional dodo
capital social
capital social
ENCERRAMENTO DE CONTAS 20
2013
• ASPECTOS DA LEGISLAÇÃO
COMERCIAL
21 21
22
22
10 ––– Vídeo-Projecções –––
IRS-Escrituração Mercantil
23 23
REGIME SIMPLIFICADO-2013
REGIME SIMPLIFICADO-2013
CIRS CIRC
Caso especial
Transparência fiscal
Montante mínimo
Legal-Ver acetato 2008:2.982
seguinte. 2009-3150
2010-eliminado lim
minimo
Opção pelo regime Contabilidade organizada
Geral (deixou de ser a opção
ano a ano-a opção é
valida por 3 anos desde
2007)
25
0,75
Rendimentos de activiodade -0,75
profissionais-151º CIRS (excepto PS de socio de sociedade de
profissionais-100%)
26
REGIME SIMPLIFICADO
CIRS CIRC
27
Regime Simplificado
Artigo 28º do CIRS
29 29
30 30
• balanço;
• demonstração dos resultados por naturezas;
• demonstração dos resultados por funções (facultativa);
• demonstração das alterações no capital próprio;
• demonstração dos fluxos de caixa — método directo;
• Anexo, em que se divulguem as bases de preparação e
politicas contabilisticas adoptadas e outras divulgações
exigidas pelas NCRF.
31
31
35 35
36
36
39
39
• Conceito de ESNL:
40 40
41
41
42
42
44 44
• Mod. 22
– Data limita apresentação- último dia de Maio 2014
• Anexos:
– -Anexo A – Derrama
– -Anexo B – Regime simplificado (só utilizar para exercicios de
2010 e anteriores.
– -Anexo C – Regiões autónomas
– -Anexo D- Beneficios fiscais
47
MODELO22 DE IRC
•
48
48
Derrama
49
49
Derrama-RETGS
• Apuramento do lucro tributável
50
Derrama-RETGS 50
51
– Ver Ofº circulado nº 20.132 de 14/4/2008.
51
• 1
53 53
54 54
55
56 56
OE 2013
IRC - artigo 87.°-A
• Derrama estadual:
57
OE 2013 57
IRC - artigo 87.°-A
• 2012: LT = 11.500.000
• Derrama estadual devida = 8.500.000 X 3% = 255.000
1 .500.000 X 5% = 75.000 = 330.000
• 2013: LT = 11.500.000
• Derrama estadual devida = 6.000.000 X 3% = 180.000
4.000.000 X 5% = 200.000 = 380.000
58
58
Derrama Estadual 2013-Pagam Adicional por contaArtigo 104.º-A-
CIRC
59
60
Derrama Estadual 2013-Pagam Adicional por conta
• Artigo 104.º-A-CIRC
• Já temos:
Dossier Fiscal
64
Dossier Fiscal-Portaria nº 92-A/2011 de 28/2.
• .
• Artigo 2.º
• Conservação e acesso
• a) Dos artigos 38.º, 49.º, 63.º, 64.º, 66.º, 67.º, 78.º e 120.º do Código
do IRC;
• a) Dos artigos
• Do CIRC:
– 38.º-Desvalorizações excepcionais
• a) Dos artigos
• Do CIRC:
– 67.º - Subcapitalização
• a) Dos artigos
• Do CIVA:
– -artº 78º -Regularizações de Iva em créditos incobráveis.
• -64º-Circ
•
• A documentação relacionada com os preços
de transferência é considerada como parte
integrante do dossier fiscal. Pela sua
importância aconselhamos a leitura dos artºs
13º a 16º da Portª 1446-C/2001 de 21 de
Dezembro, que definem o conteúdo deste
dossier:
74
74
Ajustamentos
Operações Operações
com não com
residentes residentes
RETGS
Impacto
Correcções positivas
reduzido
Obrigatório Ambas sociedades
lucrativas
75
Preços de transferência 78
Penalidade-Falta de dossier PT
80
RGIT artº 117º
81
Penalidade-Falta de dossier PT
83
IES
-Lei 8/2007 de 17/1 e Port 8/2008 de 3/1
(www.e-financas.gov.pt ou www.ies.gov.pt)
84
IES
-Lei 8/2007 de 17/1 e Port 8/2008 de 3/1
(www.e-financas.gov.pt ou www.ies.gov.pt)
85
86 86
87
Prestação de contas- público (Registo
Comercial)
Portaria nº 562/2007, de 30 de Abril, que altera a Portaria nº
1416 – A/2006, de 19 de Dezembro, relativa aos Registos online
e certidão permanente, estipula que (artº 13º-B):
89 89
90
90
92
93
94
95
• Artigo 32.º
• Artigo 32.º
98
C.S.C.-Artigo 65.º
Dever de relatar a gestão e apresentar contas
99
C.S.C.-Artigo 65.º
Dever de relatar a gestão e apresentar contas
101
C.S.C.-Artigo 66.º
Relatório da gestão
C.S.C.-Artigo 66.º
105
Relatório da gestão
107
Anexos ao Relatório da gestão-artºs 447ºe 448º do CSC
• Artº 447º-nº 5
• Em anexo ao relatório de gestão será apresentada, relativamente aos
membros do orgão de administração e de fiscalização, a lista das acções e
obrigações de que são titulares, bem como as aquisições, alienações ou cessão de
titularidade dos titulos referidos da sociedade ou sociedades relacionadas,
mencionando os respectivos montantes negociados ou onerados, a data do facto e a
contrapartida paga ou recebida.
• -artº 448º nº 4
– Em anexo ao relatório anual do órgão de administração será apresentada a lista
dos accionistas que, na data do encerramento do exercício social e segundo os
registos da sociedade e as informações prestadas, sejam titulares de, pelo
menos, um décimo, um terço ou metade do capital, bem como dos accionistas
108
que tenham deixado de ser titulares das referidas fracções do capital.
108
O Relatório de gestão
109
109
C.S.C.-Artigo 70.º
Prestação de contas
• a) Relatório de gestão;
111
• d) Parecer do órgão de fiscalização, quando exista.
112
• 2, 3 –4 –5 –6 -
40 ––– Vídeo-Projecções ––– 112
Cód. Valores Mobiliários-Artigo 245.º
Relatório e contas anuais
• 2, 3 –4 –5 –6 - 113
113
Artigo 245.º-A
Relatório anual sobre governo das sociedades
-
• 1 - Os emitentes de acções admitidas à negociação em mercado
regulamentado situado ou a funcionar em Portugal divulgam, em capítulo
do relatório anual de gestão especialmente elaborado para o efeito ou em
anexo a este, um relatório detalhado sobre a estrutura e as práticas de
governo societário, contendo, pelo menos, os seguintes elementos:
[Redacção dada pelo Decreto-Lei n.º 185/2009, de 12 de Agosto]
Artigo 245.º-A
Relatório anual sobre governo das sociedades
114
-
• 1 - Os emitentes de acções admitidas à negociação em mercado
regulamentado situado ou a funcionar em Portugal divulgam, em capítulo
do relatório anual de gestão especialmente elaborado para o efeito ou em
anexo a este, um relatório detalhado sobre a estrutura e as práticas de
governo societário, contendo, pelo menos, os seguintes elementos:
[Redacção dada pelo Decreto-Lei n.º 185/2009, de 12 de Agosto]
• ……..
• c) Participações qualificadas no capital social da sociedade;
• j) Acordos significativos de que a sociedade seja parte e que entrem em vigor, sejam
alterados ou cessem em caso de mudança de controlo da sociedade na sequência de uma oferta
pública de aquisição, bem como os efeitos respectivos, salvo se, pela sua natureza, a divulgação
dos mesmos for seriamente prejudicial para a sociedade, excepto se a sociedade for
especificamente obrigada a divulgar essas informações por força de outros imperativos legais;
• j) Acordos significativos de que a sociedade seja parte e que entrem em vigor, sejam
alterados ou cessem em caso de mudança de controlo da sociedade na sequência de uma oferta
pública de aquisição, bem como os efeitos respectivos, salvo se, pela sua natureza, a divulgação
dos mesmos for seriamente prejudicial para a sociedade, excepto se a sociedade for
especificamente obrigada a divulgar essas informações por força de outros imperativos legais;
119
Artigo 245.º-A
Relatório anual sobre governo das sociedades
-
• 4 - As sociedades cujos valores mobiliários, distintos de acções,
se encontrem admitidos à negociação em mercado regulamentado
situado ou a funcionar em Portugal devem divulgar anualmente a
informação referida nas alíneas c), d), f), h), i) e m) do n.º 1, salvo
se as respectivas acções forem negociadas num sistema de
negociação multilateral, caso em que devem divulgar todas as
informações referidas no n.º 1. [Redacção dada pelo Decreto-Lei n.º
185/2009, de 12 de Agosto]
122
122
123 123
Obrigatoriedade de distribuição de
lucros
(Convocatórias)
A responsabilidade pela elaboração dos
documentos de prestação de contas, é do órgão
de gestão.
As sociedades por quotas (cf. artº 263º do
CSC) e as sociedades anónimas (cf. artº 376º do
CSC) devem reunir as assembleias gerais, no
decorrer dos três primeiros meses de cada ano,
para deliberar sobre o relatório de gestão e as
contas do exercício. Caso do Método equivalência
Patrimonial.
127
127
––– Vídeo-Projecções ––– 45
Quem deve assinar os documentos de
prestação de contas
O relatório de gestão e as contas do exercício
devem ser assinados por todos os membros da
administração; devendo a recusa de assinatura
por qualquer deles ser justificada no documento a
que respeita e explicada pelo próprio perante o
órgão competente para aprovação, ainda que já
tenha cessado as suas funções.
31-Mar Assembleia-geral
129
129
Prazos da Convocatória
132
132
Dispensa de convocatória
⇒ Quem assina
⇒ S.A.
⇒ Soc. quotas
⇒ Elementos que devem conter
134
134
136
136
48 ––– Vídeo-Projecções –––
Dispensa de A.G. de aprovação das contas
(sociedades por quotas não sujeitas a Revisão legal das
contas)-artº 263º CSC
137
137
Assembleia geral anual
Soc. Anónimas-artº 386º CSC
• 1 - A assembleia geral dos accionistas deve reunir no prazo de três
meses a contar da data do encerramento do exercício ou no prazo de cinco
meses a contar da mesma data quando se tratar de sociedades que devam
apresentar contas consolidadas ou apliquem o método da equivalência
patrimonial para:
Soc. anónimas
• 2 - O conselho de administração ou o conselho
de administração executivo deve pedir a
convocação da assembleia geral referida no
número anterior e apresentar as propostas e
documentação necessárias para que as
deliberações sejam tomadas.
140
140
143
143
a) A dissolução da sociedade;
Forma de deliberação
-unânimes por escrito, e Assembleia geral (reg. Convocada;
expontâneas-artº 54ºCSC)
Nas S.Quotas-também por voto escrito.
Votações necessárias
Sociedades por Quotas (maioria, excepto alt.
Contrato, fusões, cisões , transf.ao- ¾ do cap.)
Sociedades Anónimas-regra-Maioria; alt.
Contr:1ª AG-presenças 1/3 cap.; 2ª-qualquer.
(aprovação sempre c/ 2/3 dos votos emitidos)
149 149
–Minimos
● Sociedades por Quotas (1/5 cap. Social,
no minimo de 2.500 euros)
150
Reservas indisponíveis
152 152
Encerramento de contas
2013
153 153
• Acréscimo
154
Estrutura Conceptual (EC)
• Continuidade
155
Periodização do lucro tributável-Artº 18º CIRC
158 158
159
160
Activo financeiro
• Activo financeiro (exemplos):
• -acções detidas
• -Dividas a receber:
– -Clientes
– -Estado
– -Empréstimos concedidos
– -Obrigações detidas….
• -Caixa, Bancos
• .Reconhecimento inicial
-mensuração subsequente:
• Contagem Física
165
• Reconciliações Bancárias
166 166
168
171
Artigo 63º-C, LGT
Artigo 129º do
Artigo 63º-C, da LGT
RGIT
Contas
• Reconhecimento:
• Retenções na fonte
– Débitadas na conta 24.1, deduzidas no Q 10 da Mod. 22 de IRC
– -As declarações, se enviadas pela Banca, integram o dossier
fiscal.
174
174
– 141 Derivados
não sejam caixa (conta 11) ou depósitos bancários que não incluam
176
176
• Incluem-se:
– -Derivados
177
– Mensuração inicial:
valor inicial.
Aspectos fiscais:
179
Aspectos fiscais:
180
14-Outros instrumentos financeiros
Aspectos fiscais:
181
181
Instrumentos financeiros
RESOLUÇÃO:
Contabilisticamente:
Reconhece a alteração do justo valor por resultados
Fiscalmente:
A alteração do justo valor por resultados, deverá ser desconsiderado p/ efeitos
de apuramento do Lucro tributável, por forçado do artigo 18.°, n.º 9, alínea
a) do CIRC, -> percentagem de participação no capital social superior a
5%)
184
Instrumentos financeiros
RESOLUÇÃO:
Contabilisticamente:
Reconhece a alteração do justo valor por resultados
Fiscalmente:
A alteração do justo valor por resultados, deverá ser considerado p/ efeitos de
apuramento do Lucro tributável, por forçado do artigo 18.°, n.º 9, alínea a)
do CIRC, -> percentagem de participação no capital social não superior a
5%)
• a) Activos fixos tangíveis, activos intangíveis, activos biológicos que não sejam
consumíveis e propriedades de investimento, ainda que qualquer destes activos
tenha sido reclassificado como activo não corrente detido para venda;
• b) Instrumentos financeiros, com excepção dos reconhecidos pelo justo valor nos
termos das alíneas a) e b) do n.º 9 do artigo 18.º
186
• ………
Exemplo:
Participação de 5%, adquirida no dia 1/1/x0, representando 1000 acções
cotadas ao valor de 2 euros /acção.
191
Contas a receber e a pagar
• 21 Clientes
• 22 Fornecedores
• 23 Pessoal
• 24 Estado e outros entes públicos
• 25 Financiamentos obtidos
• 26 Accionistas/sócios
• 27 Outras contas a receber e a pagar
• 28 Diferimentos
• 29 Provisões
193
194
• -
• a) A contraprestação seja inferior ao valor
normal e o adquirente ou destinatário não tenha
direito a deduzir integralmente o imposto;
197
Contas a receber e a pagar
• -
• 12 - Para efeitos do n.º 10, consideram-se ainda
relações especiais as relações estabelecidas entre
um empregador e um empregado, a família deste
ou qualquer pessoa com ele estreitamente
relacionada.
199
199
Contas a receber e a pagar
21-Clientes
200
• -Mensuração inicial
21-Clientes 201
• -Mensuração subsequente:
202
203
204
3) Pelo desconto:
12 – Depósitos à Ordem
691 – Juros suportados
a 2514 – Responsabilidade por letras descontadas e não vencidas (Por
banco)
206
207
Rédito
RESOLUÇÃO
• Quantia nominal ou bruta da retribuição: 1.000.000 €
• Justo valor da retribuição: 920.000 €
Fiscalmente
Anos z Contabilisticamente
Q.07 da modo 22
• 1-Pela venda:
• D 211 –Clientes 1.000.000
• C 71.xx –Vendas 1.000.000
209
Perdas por imparidade em clientes-artº 35º CIRC
alguns esclarecimentos
• Mora: se o risco de incobrabilidade é < à %.
• Contas:
215
Créditos incobráveis-artº 41º CIRC
216
IRC (artigo 36.°)
perdas por imparidade em créditos
217
217
––– Vídeo-Projecções ––– 217
75
IRC (artigo 41.°)-OE 2011
créditos incobráveis
• Os créditos incobráveis passam também a poder
ser considerados como gastos ou perdas do período de
tributação:
219
219
A regularização do IVA e as insolvências até à
entrada em vigor da LOE 2013
•
220
A regularização do IVA e as insolvências até à
entrada em vigor da LOE 2013
•
• Nos créditos vencidos após 1 de janeiro de 2013, e que possam ser
regularizados através de processo de insolvência, o regime consta
do art. 78º-A n.º 4, alínea B) CIVA.
229
Regularização do IVA respeitante a Outros
Créditos, nº 8 Artº 78º.
• B)os créditos sejam >750€ e <8000€ (iva incluído) e o devedor conste de registo
informático de execuções como executado contra quem foi movido processo de
execução anterior entretanto suspenso ou extinto por não se terem encontrado bens
susceptíveis de penhora ou tenha havido aposição de formula executória em
processo de injunção ou reconhecimento na acção da condenação. 230
Comunicação da Regularização
•
• Nos casos de regularização de IVA em processos de Execução, Processo de
Insolvência, PER e SIREVE e ainda no caso de créditos de valor <6000€ ( IVA
incluído) devidos por S.P. c/ direito à dedução e que tenham sido em acção de
condenação ou reclamados em processo de execução em que o devedor tenha sido
citado editalmente, é comunicado ao adquirente que seja S.P. de IVA, a anulação
total ou parcial para efeitos de rectificação da dedução inicialmente efectuada.
Comunicação da Regularização
•
• Para créditos vencidos após 1/12013, não existe norma obrigatória de
regularização do IVA pela devedor.
235
Regularização do IVA-Créditos vencidos antes
de 1/1/2013.
• Dossier Fiscal
236
IVA 236
237
238
Regularização do IVA-Créditos vencidos após
1/1/2013. -artº 78-A a 78-D CIVA
incobráveis,
5) Transmissão de créditos
- nº 7 artº 78.º-A
248
248
• Condição:
251
• Por sua vez, o art. 196º da LOE 2013 aditou ao CIVA os artigos
78.º-A a 78.º-D.
252
• Vejamos as diferenças.
253
254
Regularização do IVA-créditos incobráveis-saldos vencidos
após 1/1/2013
após 1/1/2013
258
258
Regularização do IVA-créditos incobráveis-saldos vencidos
após 1/1/2013
259
após 1/1/2013
263
264
264
Procedimentos de dedução –
Artigo 78.º-B do CIVA
Regularização a favor do Sujeito Passivo
-creditos em mora hámais de 24 meses
266
267
268
269
Procedimentos de dedução –
Artigo 78.º-B do CIVA 269
Procedimentos de dedução –
Artigo 78.º-B do CIVA
Nestes casos a AT notifica o S.P. credor, por V.E. de que o pedido foi
indeferido. 272
- nº 3 artº 78.º-C
isentos).
•
275
275
• A documentação necessária para a regularização do IVA - o papel do
ROC
mesmo, mas consta dos artigos 78.º.A, n.º 4 e 78º-D, n.º 3 CIVA.
277
• Nas insolvências de caráter limitado deve ser regularizado o IVA com base
na certidão judicial que declare data da sentença, data do trânsito e que se
trata de uma insolvência de caráter limitado. Nestes casos, entendemos
que também bastará uma certidão permanente que contenha estes
elementos.
•
278
278
• A documentação necessária para a regularização do IVA - o papel do
ROC
•
• No processo especial de revitalização, bastará certidão contendo a data
da homologação pelo juiz do plano de recuperação (e cópia desse plano).
22-Fornecedores
282
22-Fornecedores
283
22-Fornecedores
284
22-Fornecedores
284
• 22 - Fornecedores
22-Fornecedores 285
286
287
22-Fornecedores
• Mensuração do saldo de fornecedores
• -Mensuração inicial
288
22-Fornecedores 288
• -Mensuração subsequente:
Gastos-custo amortizado
• Artigo 23.º
• 1-Pela compra:
• D 31 –Compras 1.000.000
• C 22.1 –Fornecedoress 1.000.000
292
Perdas por imparidade-Fornecedores
• Gastos-6512
• Rendimentos 7612
293
• Lembranças:
294
• Lembranças:
295
• 23 Pessoal
• 63 gastos com pessoal
296
296
23-Pessoal
• 23 Pessoal
• 232 Adiantamentos
• 2321 Aos órgãos sociais
• 2322 Ao pessoal
• ……
• 237 Cauções
• 2371 Dos órgãos sociais
• 2372 Do pessoal 297
297
23-Pessoal
• 23 Pessoal
2722- Credores por acréscimos de gastos
273 -Benefícios pós-emprego 298
• 634 Indemnizações
• 635 Encargos sobre remunerações
• 636 Seguros de acidentes no trabalho e doenças profissionais
• 637 Gastos de acção social
• 638 Outros gastos com o pessoal 299
23-Pessoal 299
23-Pessoal
302
303
Pessoal
303
304
Tipos de benefícios
306
♦ Regime contabilístico
- Gasto do ano em que o trabalho a prestado
- Reconhecimento como gasto dos lucros a atribuir aos empregados
e membros dos órgãos sociais
♦ Regime fiscal
309
Ano N Ano N + 1
Circular 9/2011: O tratamento contabilístico e fiscal (no Ano N e no Ano
N+1) a dar aos gastos relativos às participações nos lucros (gratificações
de balanço) vai depender se existe antes da deliberação em Assembleia
Geral , para a entidade:
• Uma obrigação presente legal ou construtiva de fazer tais pagamentos
(constante do relatório de gestão, na parte respeitante á proposta de
afectação de resultados); e
• Pode ser feita uma estimativa fiável da obrigação. 310 310
2) Mesmo não proposto pelo Órgão de Gestão, a Assembleia Geral, decide pela
primeira vez atribuir aos empregados uma gratificação de 250.000,00 €:
Lançamento Ano N+1 (No ano N, não faz nada)
D - 56 – Resultados Transitados – 250.000,00 €
C – 23- Pessoal - 250.000,00 €:
Fiscalmente: Considerar como variação Parimonial Negativa em N+1
312
Tanto no caso 1 e 2, as gratificações têm de ser pagas até 31/12/N+1 312
RESOLUÇÃO
Valor da gratificação a atribuir ao gerente: 11.000
(a ser pago ou colocado à disposição até ao fim de 2012 )
Remuneração mensal média do gerente: 4.200 x 14 : 12 =
4.900
Contabilisticamente:
Reconhece como gasto do período: 11.000
Fiscalmente:
11.000 – 9.800 (2x4.900) =1.200
314
Acresce no Quadro 07 da modelo 22: 1.200 314
315
Adiantamentos ao Pessoal
316
• 6 - O regime previsto no n.º 1 só pode ser concedido uma única vez por
trabalhador admitido nessa entidade ou noutra entidade com a qual existam
relações especiais nos termos do artigo 63.º do Código do IRC. 321
• Restantes trabalhadores:
– O valor excluido de tributação tem como limite o valor médio mensal
das remunerações regulares com caracter de retribuição sujeotas a
imposto, auferidas nos ultimos 12 meses, mulriplicado pelo nº de anos 322
ou fracção de antiguidade ou de exercicio de funções. b), nº 4º, artº 2º CIRS.
110 ––– Vídeo-Projecções –––
322
Tributações autónomas-artº 88, nº 13 CIRC
• a) bem como…
325
– Cuidado:inclui gratiificações de balanço, seguros, etc. etc. 325
––– Vídeo-Projecções ––– 111
LEI 70/2013. F.C.T., M. E. e FGCT
326
• FCT:
• -É um fundo de capitalização individual,
329
• FGCT:
• Os valores a pagar pelo empregador por FCT e FGCT não têm que
constar do recibo do salário. Nada é descontado ao trabalhador
330
• Pagamento
• FCT
• FCT
333
• FGCT
•
• As entregas p/FGCT são reconhecidas como gasto do
exercício a que respeitam, quer a entidade aplique o
regime geral do SNC, NCRF – PE ou NCM.
334
• ASPECTOS FISCAIS
•
• FGCT
• As entregas para o FGCT são gasto fiscal no período de
tributação em que são efectuadas (???- Regime do acréscimo
????) ( nº 3 do Artº 57 da Lei 70/2013)
336
• -Pelas entregas:
• 24871 / 12XX
339
• 24872 / 12XX 339
341
342
342
343
344
346
347
REQUISITOS:
•A sociedade beneficiária seja qualificada como pequena ou média
empresa, (anexo ao DL n.º 372/2007, de 6/11);
•Os sócios que participem na subscrição sejam pessoa simgulares,
sociedades de capital de risco ou investidores de capital de risco;
•O lucro tributável não seja determinado por métodos indirectos.
348
A DEDUÇÃO:
349
IRC – Alterações legislativas
Lei n.º 67-A/2007, de 21/12
350
Pagamentos em
Julho (7º mês do período de tributação)
Setembro (9º mês do período de tributação)
até 15 deDezembro ( até ao dia 15 do 12º mês do período de tributação)
Cálculo
(Colecta n-1 – Retenções na fonte) x 80% ou 95%
Dispensa
Colecta do ano anterior inferior a 199,52 euros (2014-200 €)
* VN <= 500.000 80%; VN > 500.000 95%
354
OE 2013
IRC - artigos 105.° e 107.° 354
1 - Os pagamentos por conta são calculados com base no imposto liquidado nos
termos do n.º 1 do artigo 90.º relativamente ao período de tributação imediatamente
Anterior àquele em que se devam efectuar esses pagamentos, líquido da dedução a
que se
refere a alínea d) do n.º 2 do mesmo artigo (retenções na fonte).
CONTA
359
362
conta
1- Sem prejuízo do disposto na alínea a) do n.º 1 do artigo 104.º, os
sujeitos passivos aí mencionados, ficam sujeitos a um pagamento especial
por conta, a efectuar durante o mês de Março ou, em duas prestações,
durante os meses de Março e Outubro do ano a que respeita ou, no caso de
adoptarem um período de tributação não coincidente com o ano civil, no
3.º mês e no 10.º mês do período de tributação respectivo.
conta
3 - Ao montante apurado nos termos do número anterior deduzem-se os
pagamentos por conta calculados nos termos do artigo anterior, efectuados
no período de tributação anterior.
365
conta
9-
367
369
Prazos de Pagamento:
-Março , ou Março e Outubro
-periodo trib. Diferente ano civil:
-3º mês e 10 mês do periodo de tributação
370
1% VN2013
371
PEC – Utilização na liquidação do IRC
-Dedução á colecta no proprio exercicio a que respeita ou nos 4
exercicios seguintes
– PEC 2009
– PEC 2010
– PEC 2011
– PEC 2012
– PEC 2013
375
Pagamento especial por conta
376
– Cessação verificada:
-ou até ao 6.° período de tributação posterior àquele a que o pagamento especial
378
por conta respeita.
378
PAGAMENTO ESPECIAL POR CONTA 2014
APLICÁVEL AOS PEC RELATIVOS AOS PERIODOS DE
TRIBUTAÇÃO QUE SE INICIEM EM OU APÓS 01/01/2014
DERRAMA MUNICIPAL
Lei nº 2/2007, de 15 de Janeiro – artº 14º
Lei nº 73/2013, de 3 de Setembro – Artº 18º
• Sujeito passivo
– Sujeitos passivos residentes em território português que exerçam, o
título principal, uma actividade de natureza comercial, industrial au
agrícola e não residentes com estabelecimento estável nesse território.
• Matéria Colectável
– Lucro tributável sujeito e não isento de imposto sobre o rendimento das
pessoas colectivas (IRC). 382
382
DERRAMA MUNICIPAL
Lei nº 2/2007, de 15 de Janeiro – artº 14º
Lei nº 73/2013, de 3 de Setembro – Artº 18º
383
DERRAMA MUNICIPAL
Lei nº 2/2007, de 15 de Janeiro – artº 14º
Lei nº 73/2013, de 3 de Setembro – Artº 18º
DERRAMA MUNICIPAL
384
Lei nº 2/2007, de 15 de Janeiro – artº 14º
Lei nº 73/2013, de 3 de Setembro – Artº 18º
386
DERRAMA MUNICIPAL
Lei nº 2/2007, de 15 de Janeiro – artº 14º
Lei nº 73/2013, de 3 de Setembro – Artº 18º
• Taxa de imposto
• Regime Geral
– (0 a 1,5 por cento), independentemente do volume de negócio.
• Taxa reduzida
– Possibilidade de ser fixada uma taxa reduzida para os sujeitos passivos
com um volume de negócios no ano anterior que não ultrapasse 150 mil
euros. 389
389
Derrama
390
Derrama 390
392
392
393
395
• Até ao último dia do prazo fixado para o envio da declaração modelo 22, pela
diferença que existir entre o valor total da derrama estadual aí calculado e as
importâncias entregues por conta
398
Pagamentos adicionais por conta
399
ARTº 105-A
401
403
IRC-Resultado da liquidação
IRC-Resultado da liquidação
404
•
• d) Os previstos nos artigos 19.º, 32.º, 32.º-A e 42.º do Estatuto dos
Benefícios Fiscais. (criação de emprego; SGPS, SCR e ICR, e eliminação
da dupla tributação económica dos lucros distrubuidos por sociedades dos
PALOPs e Timor Leste);
408
IRC (artigo 92.°) limitação de benefícios fiscais
Exemplo:
410
412
Agravad Legislação
Base de Incidência
Normal a aplicável
(1)
2. Encargos diversos:
a) Encargos com viaturas ligeiras de passageiros ou mistas (tais como depreciações, rendas ou
alugueres, seguros, manutenção e conservação, combustíveis e IUC) (2) suportados por sujeitos
passivos não isentos subjectivamente e que exerçam a título principal, actividade de natureza
comercial, industrial ou agrícola:
CIRC – 88º,
nº8
418
418
142 ––– Vídeo-Projecções –––
Tributação Autónoma (TA) - IRC - Ano 2012
Taxas
Legislação
Base de Incidência
aplicável
Agravada
Normal
(1)
419
419
421
421
––– Vídeo-Projecções ––– 143
Tributação Autónoma (TA) - IRC - Ano 2012
• Notas:
tributações autónomas
425
relevantes
428
431
432
OE 2013 432
benefícios fiscais
• RFAI
• O RFAI é prorrogado por mais um ano (até 31.12.2017).
– -O RFAI e
433
– -O SIFIDE II.
––– Vídeo-Projecções ––– 147
433
Âmbito de aplicação
434
Requisitos 434
436
Beneficios fiscais RFAI
regional:
437
Beneficios fiscais RFAI
–
– b) Isenção de imposto municipal sobre imóveis, por um período
até cinco anos, relativamente aos prédios da sua propriedade que
constituam investimento relevante;
Requisitos
438
439
Requisitos
440
Requisitos
441
Requisitos 441
Dossier fiscal:
• Beneficiários
444 444
• (art. 2° da Lei n° 49/2013, de 16.7)
Excluem-se:
– Entidades sem fins lucrativos;
– Pessoas colectivas sujeitas ao regime da transparência
fiscal
– Incluem-se:
– -Sujeitos passivos que desenvolvam actividade de
prestação de serviços;
445
– Não residentes com estabelecimento estável;
445
––– Vídeo-Projecções ––– 151
CRÉDITO FISCAL EXTRAORDINÁRIO AO INVESTIMENTO-
CFEI
Lei 49/2013 de 16 de Julho
• Valor do incentivo
• Caso não seja possível a dedução total, o restante poderá ser aproveitado nos cinco
anos seguintes (até 2018).
• Estes benefícios não estão sujeitos à restrição do artigo 92.° do CIRC, que coloca
um tecto máximo ao conjunto dos benefícios fiscais de que uma empresa pode
usufruir.
• -os adiantamentos;
454
CRÉDITO FISCAL EXTRAORDINÁRIO AO INVESTIMENTO-
CFEI
Lei 49/2013 de 16 de Julho
456
• Obrigações acessórias
• Obrigações acessórias
• Norma sancionatória:
461
• 25 - FINANCIAMENTOS OBTIDOS
462
– -Bancos
– -Locações financeiras
– -Mercado e valores mobiliários
– Participantes de capital (exº suprimentos)
– -Subsidiária, asssociadas e empreendimentos conjuntos
463
463
23.Financiamentos Obtidos
• Conferência
SÓCIOS/PREST. 464
SUPLEMETARES
• 4-
467
468
468
469
469
Portaria n.º 184/2002
2002-Mar-04
470
470
471
471
• 2013:
• Taxa de retenção IRS, 28%.
• taxa de retenção IRC é de 25%.
473
OE 2013 473
IRC - artigo 67.°
474
OE 2013
IRC - artigo 67º
475
OE 2013
IRC - artigo 67.°
476
OE 2013
IRC - artigo 67.°
476
OE 2013 477
IRC - artigo 67.°
479
OE 2013
IRC - artigo 67.°
480
480
• 26-Accionistas/sócios
481
• Caso prático:
– Tratamento contabilistico?
482
482
Distribuição de lucross
• Resolução:
Em 31 de Março:
– Pela aprovaçao das contas:
Distribuição de lucross
483
• Resolução:
Em 30 de Junho:
Em 15 de Julho:
484
Distribuição/adiantamento de lucross
Lançamento: 266/12
-Se nãoo existirem juros debitados, é provavel que o Fisco não aceite como gasto
fiscal os juros que foram suportados com o capital emprestado.
486
Crédito concedido:
-imposto de selo-Capital
Isenções:
-crédito concedido a SGPS para carência de tesouraria (artº 7º nº 1, g) do CIS)
487
487
Accionistas/sócios
488
489
489
27-Outras contas a receber e a pagar
490
27-Outras contas a receber e a pagar
491
• Neutro fiscalmente.
• Os movimentos na conta 81.2.2-imp. Diferidos não relevam para
efeitos fiscais.
492
Acréscimos de rendimentos
493
27. 2-Devedores e credores por
acréscimos
• Acréscimos de Custos
• Seguros
• Remunerações a liquidar
• Juros
• IMI
• Água, EDP, Telefones, etc…
• Bonus rapel concedidos
497
IRC– Dedução de Prejuízos -2012 e seguintes
501
• Com o OE 2010:
503
I RC (artigo 52.°)
503
regime fiscal da dedução de prejuízos
504
• OE para 2012:
505
506
IRC (artigo 71.°)
regime fiscal da dedução de prejuízos no RETGS
507
508
IRC (artigo 71.°)
regime fiscal da dedução de prejuízos no RETGS
2007 6 2013
2008 6 2014
2009 6 2015
2010 4 2014
2011 4 2015
2012 5 2017
2013 5 2018
510
512
513
513
• 28-DIFERIMENTOS
514
• 28 Diferimentos *
• 28 - Diferimentos
• Compreende os gastos e os rendimentos que devam ser reconhecidos nos
períodos seguintes.
515
28-DIFERIMENTOS
515
• Enquadramento fiscal:
• Regime de acréscimo
• Artº 18º do CIRC.
516
28-DIFERIMENTOS 516
518
518
29-PROVISÕES
• 29 Provisões *
• 291 Impostos
• 292 Garantias a clientes
• 293 Processos judiciais em curso
• 294 Acidentes de trabalho e doenças profissionais
• 295 Matérias ambientais
• 296 Contratos onerosos
• 297 Reestruturação
• 298 Outras provisões
519
519
Provisões
• 67 Provisões do período *
• 671 Impostos
• 672 Garantias a clientes
• 673 Processos judiciais em curso
• 674 Acidentes no trabalho e doenças profissionais
• 675 Matérias ambientais
• 676 Contratos onerosos
• 677 Reestruturação
• 678 Outras provisões
520
• 763 De provisões
• 7631 Impostos
• 7632 Garantias a clientes
• 7633 Processos judiciais em curso
• 7634 Acidentes no trabalho e doenças profissionais
• 7635 Matérias ambientais
• 7636 Contratos onerosos
• 7637 Reestruturação
• 7638 Outras provisões
• …… 521
521
29-PROVISÕES
• 29 - Provisões
522
Provisões do periodo
• 67 - Provisões do período
• 2- A determinação das provisões referidas no número anterior deve ter por base
as condições existentes no final do período de tributação.
525
526
Provisões fiscalmente dedutiveis
527
528
Provisões 528
400.000 25.500 €
REVERSÃO DA PROVISÃO
A parte da provisão que não deva subsistir por não ter sido
accionada a garantia deve ser revertida conforme normativos
contabilísticos e fiscais, sendo considerada rendimento do
respectivo período de tributação.
534
- Impostos
- Acidentes no trabalho e doenças profissionais
• - Contratos onerosos
• - Reestruturação
• - Outras provisões
535
536
536
Inventários
537
Inventários
539
NCRF 18 – Inventários
540
Mensuração
Os inventários devem ser mensurados pelo custo ou valor realizável
líquido, dos dois o mais baixo
541
542
Fórmulas de custeio
543
Fórmulas de custeio
544
545
545
A capitalização dos encargos financeiros
546
Valor Realizável Líquido
549
550
550
IRC – GASTOS OU PERDAS – DOCUMENTAÇÃO –
ARTº 23 DO CIRC – REFORMADO-Aplicável a
partir de 1/1/2014
551
2 - Para efeitos do disposto no número anterior, entende-se por valor realizável líquido o
preço de venda estimado no decurso normal da actividade do sujeito passivo nos
termos do n.º 4 do artigo 26.º, deduzido dos custos necessários de acabamento e
venda.
5 - A desvalorização dos fundos editoriais deve ser avaliada com base nos elementos
constantes dos registos que evidenciem o movimento das obras incluídas nos fundos. 558
558
Inventários
Ajustamentos em inventários
560
Inventários-outros aspectos
Desvalorizações excepcionais.
Desvalorizações excepcionais.
563
• - Caso:
564
IVA – DESTRUIÇÃO DE BENS
(Despacho de 30/03/2012 – Proc. 2995)
• Informação vinculativa:
566
566
567
Activos biológicos
• ACTIVOS BIOLÓGICOS
568
568
CONTAS A UTILIZAR
Cód. Descrição
2 CONTAS A RECEBER E A PAGAR
27 OUTRAS CONTAS A RECEBER E A PAGAR
272 Devedores e credores por acréscimos
2721 Devedores por acréscimo de rendimentos
28 Diferimentos
282 Rendimentos a reconhecer
3 INVENTÁRIOS E ACTIVOS BIOLÓGICOS
31 Compras
313 Activos Biológicos
37 Activos Biológicos
371 Consumíveis
3711 Animais
3712 Plantas
372 De produção
3721 Animais
3722 Plantas
38 Reclassificação e regularização de inventários e activos biológicos
569 569
387 Activos Biológicos
CONTAS A UTILIZAR
Cód. Descrição
6 GASTOS
61 Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas
613 Activos biológicos
66 Perdas por reduções de justo valor
664 Em activos biológicos
7 RENDIMENTOS
71 Vendas
714 Activos biológicos
73 Variações nos inventários da produção
734 Activos biológicos
75 Subsídios à exploração
751 Do estado e outros entes públicos
77 Ganhos por aumentos de justo valor
774 Em activos biológicos 570
570
Activos biológicos-NCRF 17
- Activos biológicos;
- Produto Agrícola no ponto de colheita; e
- Subsídios Governamentais relacionados com activos biológicos.
572
572
Produtos resultantes do
Activos biológicos Produção agrícola processamento após a
colheita
- ovelhas - lã - fio, tapete
- árvores numa plantação florestal - toros - tábuas
- plantas - algodão - fio, vestuário
- canas colhidas - açúcar
- gado leiteiro - leite - queijo
- porcos - carcaça -salsichas, presunto
- arbustos - folhas - chá, tabaco
- videiras - uvas - vinho
- árvores de fruto - fruta colhida - fruta processada
573
573
Activos biológicos-NCRF 17
- O produto agrícola colhido dos activos biológicos deve ser mensurado pelo
seu justo valor menos encargos estimados de venda no momento da
colheita. Esta mensuração é o custo nessa data aquando da aplicação da
NCRF 18 Inventários ou outra Norma.
575
575
Activos biológicos-mensuração
576
Activos biológicos-mensuração
578
579
580
581
581
• FICHA DOUTRINÁRIA
– Diploma: CIRC
– Artigo: 29.º
582
582
584
586
586
Activos biológicos-aspectos fiscais
588
588
71.4-Vendas-Activos biológicos
589
590
71.4-Vendas-Activos biológicos
• Reinvestimento:
– 73/34,35, 36
• 34,35, 36/73
593
593
73-Variação de inventários de produção
594
594
• 4-Pela venda
595
596
597
598
598
73-Variação de inventários de produção
– 372X / C 774
599
600
600
Equipamentos biológicos
• São activos fixos tangíveis.
601
602
602
INVESTIMENTOS
• Classe 4 - Investimentos
• Esta classe inclui os bens detidos com
continuidade ou permanência e que não se
destinem a ser vendidos ou transformados no
decurso normal das operações da entidade,
quer sejam de sua propriedade, quer estejam
em regime de locação financeira.
603
INVESTIMENTOS 603
• Compreende:
• 41 Investimentos financeiros
• 42 Propriedades de investimento
• 43 Activos fixos tangíveis
• 44 Activos intangíveis
• 45 Investimentos em curso
• 46 Activos não correntes detidos para venda 604
• Classe 4 - Investimentos
Investimentos 605
• Classe 4 - Investimentos
606
• 41-Investimentos financeiros
607
• 41 Investimentos financeiros *
Contas utilizadas
608
• ... ...
• 413 Investimentos em entidades conjuntamente
controladas
609
Contas utilizadas
• ... ...
• 415 Outros investimentos financeiros
• 4151 Detidos até à maturidade
• ……
• 4158 Outros
• ... ...
• 419 Perdas por imparidade acumuladas *
610
• 76 Reversões
– 762 De perdas por imparidade
– 7623 Em investimentos financeiros
Investimentos financeiros
• Associada: é uma entidade (aqui se incluindo as entidades que não sejam
constituídas em forma de sociedade, como, p. ex., as parcerias) sobre a qual o
investidor tenha influência significativa e que não seja nem uma subsidiária nem um
interesse num empreendimento conjunto (+ de 20% do poder de voto, directa ou
indirectamente)
• 41 - Investimentos financeiros
614
INVESTIMENTOS FINANCEIROS
NOTAS À CONTA 41 614
615
Investimentos financeiros
616
Investimentos financeiros
Investimentos financeiros
617
(3) Prejuízos
apurados
56 - Resultados Transitados
626
Cobertura (7)
de prejuízos
627
627
628
Efeitos fiscais do MEP-artº 18 nº 8 do CIRC
• Impacto Fiscal:
• .Dividendos recebidos-Acrescer Q 07 e
• -Dedução da eliminação da dupla tribut. Económica
dos lucros distribuidos (1OO % ou nada.). Não afecta a D.resultados.
629
630
Investimentos financeiros-participações de
capital
• Impacto Fiscal:
• Impacto Fiscal:
632
Investimentos financeiros-participações de
capital
• Impacto Fiscal:
• Alienações -outras situações- artº 45, nº 3 do CIRC:
633
Investimentos financeiros-participações de
capital
• Impacto Fiscal:
• Alienações (Não SGPS)-:
634
634
Investimentos financeiros-participações de
capital
• Regime de reinvestimento do valor de realização:
– -activos detidos pelo menos 1 ano,
– Correspndentes a pelo menos 10% do capital.
• Concretizado em:
– Em partes de capital, AFT, PI, ou activos biológicos de
produção, afectos á exploração, e que venham a ser detidos
pelo menos 1 ano.
– Dentro do prazo.
– Exceptuam as aquisições com entidades relacionadas ou “lista
negra” 635
635
Investimentos financeiros-Prestações
suplementares
-Perdas na transmissão:
-dedutiveis em 50%.
636
638
639
639
641
642
644
645
Reconhecimento 645
647
Mensuração inicial
• -Artigo 1.º
• Artigo 14.º
652
DR 25/09-Peças e componentes de substituição
ou de reserva
• Artigo 14.º
653
Custos subsequentes
654
654
Custos subsequentes
655
Desreconhecimento
657
Revalorização
657
658
Revalorização
659
Revalorização 659
Revalorização-Metodos
660
débito de 438/credito de 43
661
débito 655/5891 e crédito de 43.
––– Vídeo-Projecções ––– 661
223
Revalorização
662
Revalorização 662
Revalorização 663
• O ganho é realizado:
– Na base do uso, a diferença entre a depreciação com
base no justo valor e a depreciação com base no
custo histórico.
– Na base de venda, o ganho ou perda é a mais ou
menos valia.
665
Contabilidade/Fiscalidade do AFT
665
• -Mensuração:
Contabilidade/Fiscalidade do AFT
• -depreciação:
• Inicio:
668
Contabilidade/Fiscalidade do AFT
596
669
Fiscalidade do AFT
670
LIMITE FISCAL - VLPM
671
• Artigo 1.º
Fiscalidade do AFT
674
Elementos de reduzido valor
675
Fiscalidade do AFT
678
Depreciação:
Fiscalidade do AFT
Imparidade
Desvalorizações excepcionais
Desvalorizações excepcionais:
Desvalorizações excepcionais:
Fiscalidade do AFT
Desvalorizações excepcionais:
685
Desvalorizações excepcionais:
686
Desvalorizações excepcionais:
•
• b) O auto seja acompanhado de relação discriminativa
dos elementos em causa, contendo, relativamente a
cada activo, a descrição, o ano e o custo de aquisição,
bem como o valor líquido contabilístico e o valor líquido
fiscal; 687
Fiscalidade do AFT
687
Desvalorizações excepcionais:
•
• c) Seja comunicado ao serviço de finanças da área do
local onde aqueles bens se encontrem, com a
antecedência mínima de 15 dias, o local, a data e a hora
do abate físico, o desmantelamento, o abandono ou a
inutilização e o total do valor líquido fiscal dos mesmos. 688
Fiscalidade do AFT
689
690
Fiscalidade do AFT
• A sociedade “Carros sem rodas, Lda" adquiriu em 2011,
uma viatura ligeira de passageiros a gasolina que se
encontra registada na sua contabilidade como activo fixo
tangível, pelo valor de € 50.000,00.
• Depreciações aceites:
• 2011: 7.500 (30.000* X 25%)
• 2012: 7.500 (30.000* X 25%)
• Enquadramento fiscal:
• 2011: acréscimo 5.000 no Q. 07 modelo 22
• 2012: acréscimo 5.000 no Q. 07 modelo 22 (portaria n.º 467/2010)
.. 692
• Depreciações aceites:
2011: 7.500 (30.000* X 25%)
• 2012: 7.500 (30.000* X 25%)
• mv fiscal aceite:
• (15.750 x 30.000/50.000 ) = 9.450 euros - deduz no quadro 07 694
694
Fiscalidade do AFT
696
Fiscalidade do AFT
Reinvestimento dos valores de realização:
-A diferença positiva entre mais valias fiscais e menos valias fiscais, realizadas mediante
transmissão onerosa, consequencia de indeminizações relacionadas com AFT, PI e ABP
(ainda que reclassificados como AnCDV),
o seu valor de realização, for reinvestido, no periodo anterior, no próprio ou nos dois
peridos seguintes, na aquisição, produção ou construção de :
698
Fiscalidade do AFT
698
Fiscalidade do AFT
700
Fiscalidade do AFT
Reinvestimento dos valores de realização:
Os mesmo regime se aplica no caso de transmissão onerosa de partes
de capital, desde que:
Fiscalidade do AFT
Reinvestimento dos valores de realização:
• Artigo 64.º-CIRC
• Correcções ao valor de transmissão de direitos reais sobre
bens imóveis
705
705
Fiscalidade do AFT
• Artigo 64.º-CIRC
• Correcções ao valor de transmissão de direitos reais sobre bens
imóveis
Fiscalidade do AFT
707
• Artigo 64.º-CIRC
• Correcções ao valor de transmissão de direitos reais sobre
bens imóveis
708
Fiscalidade do AFT
• Artigo 64.º-CIRC
• Correcções ao valor de transmissão de direitos reais sobre
bens imóveis
CIRC:
Artigos 21.º, 24.º, 29.º, 34.º,
35.º, 45.º, 46.º e 64.º
711
712
CIRCULAR Nº6/2011 da DSIRC
Modelo do Custo
713
Modelo do Custo
• No entanto, o custo pode ser diferente para efeitos
contabilísticos e fiscais decorrentes das componentes
admitidas:
– No normativo contabilístico [§§ 17 a 23 da Norma
Contabilística e de Relato Financeiro (NCRF) 7 – Activos fixos
tangíveis]
– E no fiscal (art.º 2.º, n.ºs 2 a 6 do Decreto Regulamentar n.º
25/2009)
714
717
• CONCLUSÃO:
720
721
721
CIRCULAR Nº6/2011 da DSIRC
Reavaliação Fiscal
• Método de depreciação:
– Deve reflectir o modelo por que se espera que os futuros benefícios
económicos associados a esses activos sejam consumidos pela
empresa
– devendo ser usado de forma consistente de período para período, a
menos que ocorra alguma alteração significativa no referido modelo
(cf. § § 60 e 61 da NCRF 7) ou que exista uma prova objectiva de que
a estimativa estava errada.
• Alteração do método de depreciação: revisão de estimativa:
– a passagem de quotas constantes para degressivas não corresponde
a uma alteração de política mas sim a uma alteração de estimativa
– A revisão de uma estimativa não se relaciona com períodos
anteriores. Na data de transição para o SNC, no caso ter havido
alteração, a mesma deveria ter sido feita prospectivamente e não
723
retrospectivamente (cf. § 31 da referida NCRF 4).
723
725
CIRCULAR Nº6/2011 da DSIRC
Anulação reserva reavaliação antigo 58-A
CIRC
Transição para o SNC
• O sujeito passivo teve que anular a reavaliação efectuada,
uma vez que o normativo contabilístico não prevê a
revalorização para o VPT:
– a quantia escriturada do imóvel é reduzida por
contrapartida da reserva anteriormente constituída
– a anulação das depreciações em excesso e da reserva
de reavaliação não deve ser considerada como um
ajustamento de transição relevante para efeitos fiscais
(sendo assim, aquele ajustamento não deve concorrer para a
726
formação do lucro tributável)
726
727
CIRCULAR Nº6/2011 da DSIRC
Quotas mínimas de depreciação ou
amortização
728
CIRCULAR Nº6/2011 da DSIRC
Viaturas ligeiras de passageiros ou
mistas
730
CIRCULAR Nº6/2011 da DSIRC
Viaturas ligeiras de passageiros ou mistas
Cálculo da mais ou menos valia fiscal
• Para as viaturas ligeiras de passageiros ou mistas cujo valor de
aquisição ou de reavaliação não exceda o limite fixado, a mais
valia ou menos valia fiscal resulta da:
– diferença entre o valor de realização, líquido dos encargos que lhe
sejam inerentes, e o valor de aquisição deduzido das perdas por
imparidade bem como das depreciações aceites fiscalmente, sem
prejuízo da parte final do n.º 5 do art.º 30.º (cf. art.º 46.º, n.º 2).
732
733
734
Propriedades de
investimento
735
735
42 – Propriedades de investimento
421 – Terrenos e recursos naturais
422 – Edifícios e outras construções
426 – Outras
428 – Depreciações acumuladas (só se aplica no método do custo)
429 – Perdas por imparidade acumuladas (só se aplica no método do
custo)
64 – Gastos de depreciação e de amortização
641 – Propriedades de investimento
65 – Perdas por imparidade
654 – Em propriedades de investimento
66 – Perdas por redução de justo valor
663 – Em propriedades de investimento
77 – Ganhos por aumentos de justo valor
773 – Em propriedades de investimento
737
Objectivo, âmbito e definições
Regime fiscal
740
- Propriedades de Investimento
740
Regime fiscal
• Modelo do custo
741
Propriedades de Investimento
Regime fiscal
Desreconhecimento
743
- Propriedades de Investimento
.Tributadas,
1-na totalidade, ou
744
- Propriedades de Investimento
745
746
Contas
746
• 44 Activos intangíveis
• 441 Goodwill
• 442 Projectos de desenvolvimento *
• 443 Programas de computador
• 444 Propriedade industrial
• ... ...
• 446 Outros activos intangíveis
• ……
• 448 Amortizações acumuladas
• 449 Perdas por imparidade acumuladas * 747
747
Notas enquadramento
748
Introdução
749
Reconhecimento
750
750
Sim
Identificável ?
Não
Sim
Controlado ?
Não
Sim
Capaz de gerar
Não B.E.F. ?
Não é um Activo
Sim
Intangível
Poderá ser um A.I.,
mas … 751
751
Sim
Sim
O custo é mensurado
Não com fiabilidade
Sim
753
753
A I-Aspectos fiscais
Amortizações:
754
A I-Aspectos fiscais
Amortizações:
- 756
A I-Aspectos fiscais
Amortizações:
• a) Trespasses;
758
A I-Aspectos fiscais
758
• - Reconhecidas em resultados:
759
A I-Aspectos fiscais
761
OE 2011/2/3- IRC
despesas com equipamentos e software de
facturação
762
SIFIDE II- (artº 33 e ss. Do cód. Fiscal do
investimento)
• consideram-se:
765
SIFIDE II-
• Consideram-se dedutíveis as seguintes categorias de despesas
desde que se refiram a actividades de investigação e
desenvolvimento:
767
SIFIDE II-
• Consideram-se dedutíveis as seguintes categorias de despesas
desde que se refiram a actividades de investigação e
desenvolvimento:
768
768
SIFIDE II-
• Consideram-se dedutíveis as seguintes categorias de despesas
desde que se refiram a actividades de investigação e
desenvolvimento:
769
769
770
SIFIDE II-
• Consideram-se dedutíveis as seguintes categorias de despesas
desde que se refiram a actividades de investigação e
desenvolvimento:
771
SIFIDE II-
• Dedução até á concorrência da colecta para:
•
• Os sujeitos passivos de IRC residentes em território português que exerçam, a título
principal, uma actividade de natureza agrícola, industrial, comercial e de serviços e
os não residentes com estabelecimento estável nesse território,
•
• Podem deduzir ao montante apurado nos termos do artº 90º do CIRC, e até á sua
concorrência,
• 2- Para os sujeitos passivos de IRC que sejam PME de acordo com a definição
constante do artigo 2.º do Decreto-Lei n.º 372/2007, de 6 de Novembro, que ainda
não completaram dois exercícios e que não beneficiaram da taxa incremental fixada
na alínea b) do número anterior, aplica-se uma majoração de 15% à taxa base fixada
na alínea a) do número anterior. 773
773
SIFIDE II-
• Dedução:
•
774
SIFIDE II-
775
776
776
SIFIDE II-
• Obrigações acessórias
777
SIFIDE II-
• Obrigações acessórias
• Obrigações contabilísticas
779
Investimentos em Curso
779
• 45 Investimentos em curso
• 451 Investimentos financeiros em curso
• 452 Propriedades de investimento em curso
• 453 Activos fixos tangíveis em curso
• 454 Activos intangíveis em curso
• 455 Adiantamentos por conta de investimentos *
• ……
• 459 Perdas por imparidade acumuladas *
780
780
45 - Activos em Curso
- Inicio da depreciação:
Estas perdas por imparidade não são aceites para efeitos fiscais.
782
782
783
ANCDV 783
784
ANCDV 785
Mensuração
786
ANCDV
Regime fiscal:
787
Regime fiscal:
ANCDV 788
Regime fiscal
Mais e menos-valias fiscais
Tributadas:
-Na totalidade, ou
-50%, no caso de intenção de reinvestimento.
-
Não há lugar à consideração de quotas perdidas, quanto às
depreciações não registadas enquanto o bem estiver registado
789
como ANCDV
ANCDV 789
Regime fiscal
Mais e menos-valias fiscais
790
ANCDV
- O activo deve estar disponível para venda imediata na sua
condição presente;
792
e por ultimo,
ANCDV
em ANCDV
• Caso se verifique alteração dos pressupostos do
reconhecimento do ANCDV e a venda deixar de ser provável,
o sujeito passivo deve cessar de classificar o activo como
detido para venda, devendo reclassificá-lo e reconhecer as
depreciações que teriam sido reconhecidas se o activo não
tivesse sido classificado como detido para venda.
800
801
801
802
803
803
804
805
806
•
• Artigo 296.º-CSC
810
•
• 2 - Para efeitos da determinação do lucro tributável,
considera-se como valor de aquisição dos incrementos
patrimoniais obtidos a título gratuito o seu valor de mercado,
não podendo ser inferior ao que resultar da aplicação das
regras de determinação do valor tributável previstas no
Código do Imposto do Selo.
811
811
––– Vídeo-Projecções ––– 273
•
• 55 Reservas
• 551 Reservas legais
• 552 Outras reservas
• ……
• Não tem efeitos fiscais.
812
DL 159/2009 de 13/7
• Artigo 5.º
• Regime transitório SNC
813
814
814
58 Excedentes de revalorização de activos fixos
tangíveis e intangíveis *
816
• Aspectos fiscais:
818
59 Outras variações no capital
próprio
• 59.4-Doações
– Acrescer Q 07.
– -Valor apurado de acordo com o artº15º do CIS. Até
quando a barbaridade destes valores????? 820
• 593 - Subsídios
• Inclui os subsídios associados com activos, que deverão
ser transferidos, numa base sistemática, para a conta
7883 - Imputação de subsídios para investimentos, à
medida em que forem contabilizadas as
depreciações/amortizações do investimento a que
respeitem.
821
821
Subsídios Recebidos
NCRF 22
Aspectos contabilisticos
822
Sessão II
822
Do ponto de vista contabilístico, três aspectos são
importantes:
824
Tipos de subsídios
– Subsídios ao investimento
• Em activos depreciáveis ou amortizáveis;
• Em activos não depreciáveis ou amortizáveis;
– Subsídios à exploração
• Relativos a gastos já incorridos;
• Relativos a gastos a incorrer;
– Outros subsídios;
825
827
827
Reconhecimento
828
829
830
Subsídios relacionados com resultados
831
832
Subsídios do Governo não monetários
833
833
Subsídios reembolsáveis
834
Subsídios reembolsáveis
835
836
837
837
838
Reembolsos dos subsídios
839
EXEMPLOS DE CONTABILIZAÇÃO.
(SEGUNDO O PLANO DE CONTAS DO SNC E A NCRF 22)
• Contabilização:
• Débito: conta 11/12- Caixa/Depósitos à Ordem
• Crédito: conta 751- Subsídios do Estado e outros
entes públicos.
840
840
EXEMPLOS DE CONTABILIZAÇÃO.
(SEGUNDO O PLANO DE CONTAS DO SNC E A NCRF 22)
• Reconhecimento do subsidio:
• se e apenas se: a)È provavel que a entidade cumprirá as condições associadas ao subsidio, e b)
For provável que os subsidios serão recebidos)
841
841
––– Vídeo-Projecções ––– 283
Impostos diferidos associados ao subsidio
– Débito-59.3.2-Subsidios-passivo p/ ID associado
– Crédito 27.4.2-Passivos por imp. Diferidos. 842
842
EXEMPLOS DE CONTABILIZAÇÃO.
(SEGUNDO O PLANO DE CONTAS DO SNC E A NCRF 22)
843
EXEMPLOS DE CONTABILIZAÇÃO.
(SEGUNDO O PLANO DE CONTAS DO SNC E A NCRF 22)
844
EXEMPLOS DE CONTABILIZAÇÃO.
(SEGUNDO O PLANO DE CONTAS DO SNC E A NCRF 22)
EXEMPLOS DE CONTABILIZAÇÃO.
845
• Deb.-59.3.1-Subsidios
• Cred. 78.83-Imp. Subsidios p/ invest. 846
846
EXEMPLOS DE CONTABILIZAÇÃO.
(SEGUNDO O PLANO DE CONTAS DO SNC E A NCRF 22)
847
EXEMPLOS DE CONTABILIZAÇÃO.
(SEGUNDO O PLANO DE CONTAS DO SNC E A NCRF 22)
849
2742/5932.
849
Subsídios Recebidos
Aspecctos fiscais
Inclusão em resultados, na
Inclusão em resultados,
proporção da amortização, tendo Inclusão em resultados,
em fracções iguais,
como limite mínimo a quota em partes iguais,
durante o período
mínima prevista para os bens durante 10 anos
de inalienabilidade 851
851
•
• Os subsídios não destinados à exploração são
considerados em 5 fracções iguais, sendo o inicio da
tributação o ano do recebimento.
852
853
• ASPECTOS FISCAIS
854
854
7-Rendimentos
• Classe 7 - Rendimentos
855
855
7-Rendimentos
• Artigo 20.º
• Rendimentos
• b) Rendimentos de imóveis;
• Artigo 20.º
• d) Rendimentos da propriedade industrial ou outros análogos;
857
7-Rendimentos
• Artigo 20.º
• h) Mais-valias realizadas;
• i) Indemnizações auferidas, seja a que título for;
• j) Subsídios à exploração.
858
858
7-Rendimentos
• Artigo 20.º
859
860
7-Rendimentos
861
7-Rendimentos
• Artigo 18.º-nº 9-Alterações de justo valor
863
863
71 - Vendas-Contas
• 71 Vendas *
• 711 Mercadorias
• 712 Produtos acabados e intermédios
• 713 Subprodutos, desperdícios, resíduos e refugos
• 714 Activos biológicos
• ... ...
• 716 IVA das vendas com imposto incluído
• 717 Devoluções de vendas
• 718 Descontos e abatimentos em vendas
864
864
71 - Vendas
• NCRF nº 20, § 14 Reconhecimento contabilistico:
• Reconhecimento contabilistico:
71 - Vendas
• Reconhecimento fiscal:
71-Vendas
867
• Mensuração contabilistica:
• Mensuração fiscal:
869
869
71 - Vendas
• Vendas
• Artº 18, nº 5 do CIRC - Os réditos relativos a vendas e
a prestações de serviços são imputáveis ao período de
tributação a que respeitam pela quantia nominal da
contraprestação.
870
871
71.4 – Vendas - Activos biológicos
872
872
71.4 – Vendas - Activos biológicos
873
71.4-Vendas-Activos biológicos
874
• 72 - Prestações de Serviços
875
875
• NCRF nº 20, § 20 -
878
878
72 - Prestações de serviços - Reconhecimento
72-Prestações de serviços-Reconhecimento
879
881
881
72-Prestações de serviços-Reconhecimento
• Mensuração contabilistica:
883
884
887
888
889
Rédito do contrato
890
Custos do contrato
891
Custos do contrato
Os custos que directamente se relacionem com um contrato específico
incluem:
892
NCRF 19 – Contratos de construção
Custos do contrato
incluem:
...;
e)custos de alugar instalações e equipamentos;
f) custos de concepção e de assistência técnica que estejam
directamente relacionados com o contrato;
g)custos estimados de rectificar e garantir os trabalhos,
incluindo os custos esperados de garantia; e
h)reivindicações de terceiras partes.
Estes custos devem ser reduzidos por qualquer rendimento inerente que
não esteja incluído no rédito do contrato. (venda de materiais excedentários e
da alienação de instalações e equipamentos no fim do contrato).
893
893
a) seguros;
b) os custos de concepção e assistência técnica que não estejam
directamente relacionados com um contrato específico; e
c) gastos gerais de construção.
894
NCRF 19 – Contratos de construção
Custos do contrato
895
Reconhecimento do rédito
Desfecho fiavelmente estimado?
Sim Não
Percentagem de acabamento:
K I n+1 KIn
Percentagem de acabamento ano n+1 :
K I n+1 + KE KIn + KE
• - Artigo 19.º
900
Contratos de construção-aspectos fiscais
• - Artigo 19.º
• - Artigo 19.º
902
contratos de construção
contratos de construção
908
912
912
913
74-Trabalhos para a própria entidade
D 281-gastos a reconhecer/ C 74
914
• 75 - Subsidios á exploração
915
• 75 Subsídios à exploração *
• 75 - Subsídios à exploração
• Esta conta inclui os subsídios relacionados com o rendimento,
conforme estabelecido na NCRF 22 - Contabilização dos Subsídios
do Governo e Divulgação de Apoios do Governo. 916
916
75-Subsidios á exploração
917
75-Subsidios á exploração
917
• 12/751
919
• 76 - Reversões
920
76 - Reversões 920
• 76 Reversões
921
76 - Reversões
• 7622 Em inventários
• 7623 Em investimentos financeiros
• 7624 Em propriedades de investimento
• 7625 Em activos fixos tangíveis
• 7626 Em activos intangíveis
• 7627 Em investimentos em curso
• 7628 Em activos não correntes detidos para venda 922
310
• …… ––– Vídeo-Projecções ––– 922
76 - Reversões
• 763 De provisões
• 7631 Impostos
• 7637 Reestruturação
76 - Reversões
Aspectos fiscais:
924
76 - Reversões
925
• 77- Ganhos por aumentos de justo valor
926
926
77- Ganhos por aumentos de justo valor
927
77- Ganhos por aumentos de justo valor
• Artigo 20.º
• Rendimentos
• 1 - Consideram-se rendimentos os resultantes de operações
de qualquer natureza, em consequência de uma acção normal
ou ocasional, básica ou meramente acessória, nomeadamente:
929
931
931
77- Ganhos por aumentos de justo valor
932
933
933
934
• Artigo 268.º
• Artigo 268.º
938
939
941
• Devedor
– Sediado em PT
– Sujeito e não isento de IRC 942
942
943
943
79 - Juros , dividendos e outros rendimentos similares.
944
945
945
946
81 - Resultado liquido do periodo
947
948
• 6 - GASTOS E PERDAS
949
• Notas de enquadramento-SNC
950
• Aspectos fiscais:
• Artigo 23.º
951
6 - GASTOS E PERDAS
• Aspectos fiscais:
• Artigo 23.º
952
6 - GASTOS E PERDAS
• Aspectos fiscais:
• Artigo 23.º
6 - GASTOS E PERDAS
• Aspectos fiscais:
• Artigo 23.º
954
6 - GASTOS E PERDAS
• Aspectos fiscais:
• Artigo 23.º
• l) Menos-valias realizadas;
• Aspectos fiscais:
• Artigo 23.º
956
956
6 - GASTOS E PERDAS
• Aspectos fiscais:
• Artigo 23.º
957
6 - GASTOS E PERDAS
• Aspectos fiscais:
• Artigo 23.º
• Aspectos fiscais:
• Artigo 23.º
6 - GASTOS E PERDAS
• Aspectos fiscais:
• Artigo 23.º
960
6 - GASTOS E PERDAS
• Artigo 24.º
961
6 - GASTOS E PERDAS
• Artigo 24.º
• Artigo 45.º
6 - GASTOS E PERDAS
• Artigo 45.º
964
6 - GASTOS E PERDAS
• Artigo 45.º
6 - GASTOS E PERDAS
• Artigo 45.º
6 - GASTOS E PERDAS
• Artigo 45.º
967
6 - GASTOS E PERDAS
• Artigo 45.º
968
968
6 - GASTOS E PERDAS
• Artigo 45.º
6 - GASTOS E PERDAS
• Artigo 45.º
970
6 - GASTOS E PERDAS
• Artigo 45.º
971
6 - GASTOS E PERDAS
• Artigo 45.º
972
6 - GASTOS E PERDAS
• Artigo 45.º
973
• 62 - FORNECIMENTOS E SERVIÇOS
EXTERNOS
974
974
975
975
62 - FORNECIMENTOS E SERVIÇOS EXTERNOS
• - despesas ilicitas;
• -
977
62 - FORNECIMENTOS E SERVIÇOS EXTERNOS
• -
• 621 Subcontratos
• -
– Artigo 65.º
• -
– Artigo 65.º
– 2- Considera-se que uma pessoa singular ou colectiva
está submetida a um regime fiscal claramente mais favorável:
980
• -
– Artigo 65.º
– 3- Para efeitos do disposto no número anterior, os
sujeitos passivos devem possuir e, quando solicitado
pela Direcção-Geral dos Impostos, fornecer os
elementos comprovativos do imposto pago pela entidade
não residente e dos cálculos efectuados para o
apuramento do imposto que seria devido se a entidade
fosse residente em território português, nos casos em
que o território de residência da mesma não conste da
lista aprovada por portaria do Ministro das Finanças. 981
983
62 - FORNECIMENTOS E SERVIÇOS EXTERNOS
• -
• -
• 6234 Artigos para oferta
• 2. As ofertas, por sua vez, poderão ser constituídas, quer por bens
comercializados ou produzidos pela própria empresa, quer por bens
adquiridos a terceiros.
985
985
62 - FORNECIMENTOS E SERVIÇOS EXTERNOS
• -
• 6234 Artigos para oferta
IVA. Liquidação:
-Valor unitário igual ou inferior a 50 euros e cujo valor global não exceda 5%
do voluma de negócios do ano anterior.
(Não é obrigatória e repercussão do IVA-artº 37º CIVA e inf. Vinculativa Proc. A100
2007 901) 986
986
• -
• 6234 Artigos para oferta
IVA. Liquidação:
987
987
• -
• 6234 Artigos para oferta
dedução do IVA.:
- O imposto suportado é dedutivel desde que cumpridas as condições
para a não liquidação.
988
988
62 - FORNECIMENTOS E SERVIÇOS EXTERNOS
-.6242 Combustíveis
989
-.6242 Combustíveis
990
990
62 - FORNECIMENTOS E SERVIÇOS EXTERNOS
991
992
993
62 - FORNECIMENTOS E SERVIÇOS EXTERNOS
995
996
62 - FORNECIMENTOS E SERVIÇOS EXTERNOS
997
998
ENCARGOS C/CONTRATOS RENTIG VIATURAS LIGEIRAS
PASSAGEIROS OU MISTAS
999
ENCARGOS C/CONTRATOS RENTIG VIATURAS LIGEIRAS
PASSAGEIROS OU MISTAS
• Temos que:
1000
1000
ENCARGOS C/CONTRATOS RENTIG VIATURAS LIGEIRAS
PASSAGEIROS OU MISTAS
- Caso não exista plano financeiro, toda renda que exceda a depreciação que
seria praticada e fiscalmente dedutível no aquisição directa. 1001
1001
ENCARGOS C/CONTRATOS RENTIG VIATURAS LIGEIRAS
PASSAGEIROS OU MISTAS
• -
• O preço de mercado é o que figura no contrato, ou o que o
locador considerou para o cálculo do aluguer periódico antes da
dedução do valor residual.
1002
PASSAGEIROS OU MISTAS
1004
1005
1005
63 - Gastos com pessoal
1006
63 - Gastos com pessoal
• Notas de enquadramento:
1007
1007
63 - Gastos com pessoal
– Remunerãções
– Participações nos lucros
– Ajudas de custo,
– Seguros, contribuições para fundos de pensões,
1008
– Os gastos relativos a:
1010
1010
63 - Gastos com pessoal
Gastos dedutiveis em IRC
1011
• Artº 18º Nº 11 -
1012
63-Gastos com pessoal
Imputação a periodo fiscal
• Artº 18º Nº 12 -
1020
1021
• FCT:
• -É um fundo de capitalização individual,
1023
• FGCT:
1025
• Pagamento
• FCT
• FCT
1028
• FGCT
•
• As entregas p/FGCT são reconhecidas como gasto do
exercício a que respeitam, quer a entidade aplique o
regime geral do SNC, NCRF – PE ou NCM.
1029
• ASPECTOS FISCAIS-FCT
• ASPECTOS FISCAIS
•
• FGCT
• As entregas para o FGCT são gasto fiscal no
período de tributação em que são efectuadas (???-
Regime do acréscimo ????) ( nº 3 do Artº 57 da Lei
70/2013)
1031
1031
• CONTAS A CRIAR
• CONTABILIZAÇÃO
• -Pelas entregas:
• 24871 / 12XX
• 24872 / 12XX 1034
1034
• CONTABILIZAÇÃO
• CONTABILIZAÇÃO
1036
64 - Gastos de depreciação e amortização
1037
1037
1038
1038
• Artigo 1.º
1040
1041
1041
Artigo 2.º
Valorimetria dos elementos depreciáveis ou amortizáveis
1044
Artigo 3.º
Período de vida útil
1045
1045
Artigo 4.º
Métodos de cálculo das depreciações e amortizações
• a) Edifícios;
Artigo 4.º
Métodos de cálculo das depreciações e amortizações
• Artigo 5.º
• Método das quotas constantes
• 1 - No método das quotas constantes, a quota anual de depreciação
ou amortização que pode ser aceite como gasto do período de
tributação é determinada aplicando-se aos valores mencionados no n.º
1 do artigo 2.º as taxas de depreciação ou amortização específicas
fixadas na tabela I anexa ao presente decreto regulamentar, e que dele
faz parte integrante, para os elementos do activo dos correspondentes
ramos de actividade ou
1051
Artigo 6.º
Método das quotas decrescentes
Artigo 7.º
Depreciações e amortizações por duodécimos
1053
Artigo 10.º
Depreciações de imóveis
1054
1054
Artigo 10.º
Depreciações de imóveis
1055
Artigo 10.º
1055
Depreciações de imóveis
Activos intangíveis
1061
1065
Artigo 20.º
Depreciações e amortizações tributadas
• Alienações, Sinistros:
Desvalorizações excepcionais
1070
1070
687 Gastos e perdas em investimentos não financeiros-Abates
Desvalorizações excepcionais:
1071
687 Gastos e perdas em investimentos não financeiros-Abates
Desvalorizações excepcionais:
Desvalorizações excepcionais:
1073
1073
687 Gastos e perdas em investimentos não financeiros-Abates
Desvalorizações excepcionais:
Desvalorizações excepcionais:
•
• b) O auto seja acompanhado de relação discriminativa dos
elementos em causa, contendo, relativamente a cada activo,
a descrição, o ano e o custo de aquisição, bem como o valor
líquido contabilístico e o valor líquido fiscal;
1075
Desvalorizações excepcionais:
•
• c) Seja comunicado ao serviço de finanças da área do
local onde aqueles bens se encontrem, com a
antecedência mínima de 15 dias, o local, a data e a hora
do abate físico, o desmantelamento, o abandono ou a
inutilização e o total do valor líquido fiscal dos mesmos. 1076
1076
683 Quotizações
1077
1078
1078
6888 Outros não especificados
1079
1079
69-Gastos e perdas e financiamento
1082
1082
69 - Gastos e perdas e financiamento
1083
1085
1085
JANEIRO/FEVEREIRO DE 2014
1086
1086