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RENDIMENTO DAS
IRC
PESSOAS COLECTIVAS
(IRC)
OBJECTIVO
Descrever, interpretar e
IRC
2. INCIDÊNCIA
1. Pressupostos do imposto
2. Sujeitos passivos
3. Base do imposto
4. Âmbito espacial do imposto
5. Domicilio fiscal
6. Regime de transparência fiscal
7. Período de tributação
3. ISENÇÕES
IRC
1. Isenções
2. Consequências dos regimes de isenção
principal
1.Regras gerais
4.2.2Valorimetria das existências
3. Depreciações e
amortizações
4. Imparidades
5. Regime de outros encargos
6. Regime das mais valias e menos valias
7.Atenuação da dupla tributação
económica
IRC
2. Deduções à colecta
3. Derrama
4. Retenção na fonte
2. Pagamento de IRC
1. Pagamentos por conta
2. Reembolso de IRC
IRC
1.1 Aprovação do
CIRC
Decreto-Lei nº442-B/88, de 30.11
Última versão:
alterado pela
rendimentos obtidos
-Imposto periódico: tributa situações ou actividades
que duram no tempo, dando origem a liquidações
periódicas.
-Imposto proporcional – taxa única: colecta de
imposto proporcional à matéria colectável
1.2 Formas de Tributação
Regime Geral
IRC
Regime Simplificado
(de acordo com o princípio da tributação dos rendimentos presumidos)
1.2 Mecânica do Imposto
Incidência Regime Geral Declaração de
Rendimento Cálculo do IRC
Real ou Contabilidade s Mod. 22
Res. Contabilístico (LC ouPC)
+
Pessoal
Variações Patrimoniais Quadro 07
Positivas e Negativas Apurament
Correcções Fiscais (CF) LT=LC +/- CF
o LT / PF
Lucro Tributável (LT)
Determinaç
IRC
Artigo 2.º
Pessoa ou entidade sobre quem é susceptível de recair
o dever de cumprir uma obrigação de natureza tributária.
ENTIDADES RESIDENTES
IRC
SUJEITOS BASE DO
PASSIVOS IMPOSTO
Exerçam a título principal uma actividade de Lucro
natureza comercial, industrial ou agrícola
IRC
RESIDENTES
Não exerçam a título principal uma actividade Rendimento
de natureza comercial, industrial ou agrícola Global
PRINCÍPIO DA TERRITORIALIDADE
IRC
Sucursal
Escritório
Fabrica
Oficina
(…)
Permite apurar se uma entidade deve ou não ser tributada em
Portugal, bem como a repartição de finanças competente onde
deve cumprir as suas obrigações fiscais.
2.6 Regime de transparência fiscal
(art.º 6º)
-Neutralidade Fiscal
OBJECTIVOS - Combate à Evasão Fiscal
-- Eliminação da Dupla Tributação
OBRIGATORIEDAD -Sociedades
- Agrupamentos
IRC
E DO REGIME
Acrescer / Deduzir
ao LT na Lucro / Prejuízo ACE e AEIE
L205/L227 do Q7
da DM 22
2.7 Período de
Tributação(art.º 8º)
REGRA: O IRC é devido por cada exercício
económico, que coincidirá com o ano civil.
EXCEPÇÕES:
IRC
(artigo 10.º)
-Associações legalmente constituídas para a exercício de actividades
culturais, recreativas e desportivas (artigo 11.º)
-As sociedades a que seja aplicável o regime de transparência fiscal
(artigo 12.°) — Salvo quanto as tributações autónomas
-Lucros realizados por entidades não residentes provenientes da
exploração de navios e aeronaves (artigo 13.º)
3.2 Consequências dos
Regimes de Isenção
O Reporte de Prejuízos [art.º 52 nº 5]
Havendo isenção parcial ou redução de IRC, o contribuinte não pode fazer
reflectir na determinação do LT da actividade não isenta, os prejuízos apuradas na
actividade abrangida pelo beneficio.
Reg. Especial de Tributação dos Grupos de Soc. [art.° 69° n.°3 e 4]
Se houver alguma sociedade em relação à qual se verifique uma isenção total ou
IRC
parcial, já não é possível a opção pelo regime especial de tributação dos grupos
de sociedades, a menos que a sociedade renuncie ao beneficio [art.º 14 nº8 EBF].
Fica, no entanto, excluída esta possibilidade se o beneficio for automático.
Obrigações Contabilísticas [art.º 17º n.º 3 al. b)]
As entidades residentes, tributadas pelo lucro, devem organizar a contabilidade
de modo a que os resultados das operações e variações patrimoniais sujeitas ao
regime geral do IRC possam claramente distinguir-se das restantes. O
cumprimento da obrigação de dispor de contabilidade funciona, muitas vezes,
coma condição da própria isenção [Ex.: art.° 11° n.° 2 al. b)].
Definição da Matéria
Colectável (art.º 15º)
ENTIDADES
RESIDENTES NÃO
RESIDENTES
MATÉRIA COLECTÁVEL:
Rendimento global
(determinado nos termos do artigo 53.° CIRC)
IRC
-
Custos comuns e outros imputáveis aos
rendimentos sujeitos e não isentos,
(nos termos do art.º 54.° CIRC)
-
Benefícios fiscais
(eventualmente existentes que
consistam em deduções
naquele rendimento)
Associação
IRC
Recreativa
0 "Clube Amantes da Boa Vida” é uma associação recreativa e de lazer, onde se
praticam algumas modalidades desportivas nomeadamente ginástica, danças de
salão, artes marciais.
Possui nas suas instalações um pequeno bar que explora.
No ano de 2005 obteve os rendimentos a suportou os custos que a
seguir se discriminam:
IRC
-No entanto, os rendimentos do bar não estão isentos por forca do art.°
11º n.° 3.
DESPORTIVO
O clube de futebol, o “Ás da Bola", desenvolve a sua actividade
desportiva possuindo para o efeito um campo de futebol onde jogam e
treinam diversas equipas de futebol juvenil e infantil (desporto amador).
Pretende-se:
- Cálculo do IRC, a pagar ou a recuperar;
- Cálculo dos "Pag. por Conta" a efectuar durante o ano de 2010.
•Sujeito passivo do imposto por força no disposto no al. a) n.º 1 art.º 2º
do CIRC.
•O IRC incide sobre o rendimento global, correspondente a soma
algébrica dos rendimentos das diversas categorias consideradas para
efeitos de IRS — art.º 3º n.º1 al. b)do CIRC.
•Estão isentos de IRC, os rendimentos directamente derivados do
exercício de actividades culturais, recreativas e desportivas (n.º1 art.º
IRC
(*)
IRC
Matéria Colectável:
Lucro Tributável
(determinado nos termos dos artigos 17º e seguintes)
IRC
Prejuízos Fiscais
(nos termos do art.º 52º)
Benefícios Fiscais
(eventualmente existentes que consistam em deduções
naquele lucro)
4.2 Pessoas colectivas e outra entidades que exerçam a
título principal a act. comercial,
industrial ou agrícola
Regras Gerais
Q 7 DM 22
= LUCRO TRIBUTÁVEL
IRC
IRC
IRC
4.2.1 REGRAS
GERAIS
PERIODIZAÇÃO DO LUCRO TRIBUTÁVEL
(art.º 18º)
São
Sim imprevisíveis ou
Não
Aceites no exercício em manifestamente
que foram contabilizados desconhecidos Não aceites no exercício que
foram contabilizados, mas
sim no exercício a que dizem
respeito (correcções dos
serviços de fiscalização)
4.2.1 REGRAS
GERAIS
OBRAS DE CARÁCTER PLURIANUAL
(art.º 18 N.º5 + art.º 19º)
CRITÉRIO DA PERCENTAGEM DE
ACABAMENTO (art.º 19º)
4.2.1 REGRAS
GERAIS
OBRAS DE CARÁCTER PLURIANUAL
( art.º 19º)
Exemplo:
Exemplo:
Exemplo:
EXERCÍCIO #1
IRC
4.2.1 REGRAS GERAIS
GASTOS
(art.º 23º CIRC)
Critério da indispensabilidade:
-Os relativos à produção ou aquisição de quaisquer bens
ou serviços
- Os relativos à distribuição e venda
- De natureza financeira
- De natureza administrativa
IRC
EXEMPLO:
IRC
- Termos genéricos
CIRC – Secção II - Subsecção III – art.º 29º a 34º
IRC
ACTIVOS FIXOS
- Tangíveis (depreciações 438)
Quando a natureza do
EXCEPÇÃO Outros deperecimento ou da
actividade justifique
4.2.3 DEPRECIAÇÕES E AMORTIZAÇÕES
PROJECTOS DE DESENVOLVIMENTO
(art.º 32º CIRC)
elementos
4.2.3 DEPRECIAÇÕES E AMORTIZAÇÕES
GASTOS NÃO DEDUTÍVEIS PARA EFEITOS FISCAIS
(art.º 34º CIRC)
Exemplo:
Amortização de um Terreno: 500,00 €
Correcção Fiscal:
500,00 € no C207 do Q7 da DM 22
4.2.3 DEPRECIAÇÕES E AMORTIZAÇÕES
GASTOS NÃO DEDUTÍVEIS PARA EFEITOS FISCAIS
(art.º 34º CIRC)
Exemplo:
Valor de Aquisição: 1.000 €
Taxa DR 25/2009: 12,5 %
Quota máxima permitida: 125€
Amortização praticada: 150 €
Correcção Fiscal:
25 € no C207 do Q7 da DM 22
4.2.3 DEPRECIAÇÕES E AMORTIZAÇÕES
GASTOS NÃO DEDUTÍVEIS PARA EFEITOS FISCAIS
(art.º 34º CIRC)
Correcção Fiscal:
1.000 € no C207 do Q7 da DM 22
4.2.3 DEPRECIAÇÕES E AMORTIZAÇÕES
GASTOS NÃO DEDUTÍVEIS PARA EFEITOS FISCAIS
(art.º 34º CIRC)
Exemplo:
Amortização de uma viatura ligeira de passageiros:
Valor de Aquisição (em 2010): 50.000 €
Depreciação praticada: 50.000 € x 25% = 12.500 €
Depreciação aceite fiscalmente: 40.000 € x 25% =
10.000 €
Correcção Fiscal:
2.500 € no C207 do Q7 da DM 22
4.2.3 DEPRECIAÇÕES E AMORTIZAÇÕES
GASTOS NÃO DEDUTÍVEIS PARA EFEITOS FISCAIS
(art.º 34º CIRC)
Não são aceites como gastos:
e) As depreciações das viaturas ligeiras de passageiros:
Portaria n.º 467/2010
Artigo 1.º
Custo de aquisição ou valor de reavaliação de veículos
iniciado em 1 de Janeiro de 2010 ou após essa data, o montante a que se refere a alínea
e) do n.º 1 do artigo 34.º do Código do IRC é fixado em € 40.000.
2- Para as viaturas ligeiras de passageiros ou mistas adquiridas no período de tributação
que se inicie em 1 de Janeiro de 2011 ou após essa data, o montante referido no n.º 1
passa a ser de:
a) € 45.000 relativamente a veículos movidos exclusivamente a energia eléctrica;
b) € 30.000 relativamente às restantes viaturas não abrangidas na alínea a).
3 - Para as viaturas ligeiras de passageiros ou mistas adquiridas nos períodos de
tributação que se iniciem em 1 de Janeiro de 2012 ou após essa data, o montante
referido no n.º 1 passa a ser de:
c) € 50.000 relativamente a veículos movidos exclusivamente a energia eléctrica;
d) € 25.000 relativamente às restantes viaturas não abrangidas na alínea a).
4.2.3 DEPRECIAÇÕES E AMORTIZAÇÕES
REGIME INTENSIVO DE UTILIZAÇÃO DOS ACTIVOS
DEPRECIÁVEIS
(art.º 9º DR 25/2009)
Exemplo:
Taxa:
IRC
DR 25/2009
Tabela I
Divisão IV
Código
1150:
14,28 %
EXERCÍCIO
IRC
DEPRECIAÇÕES E AMORTIZAÇÕES #2
IMPARIDADES E
4.2.4
PROVISÕES
PERDAS POR IMPARIDADE FISCALMENTE
DEDUTÍVEIS
(art.º 35º CIRC)
IRC
meses;
EXERCÍCIO
IRC
As causadas por:
-Desastres
- Fenómenos naturais
- Inovações técnicas excepcionalmente rápidas
IRC
Condições:
-Apresentação de um plano previsional de encerramento da
exploração
- Constituição de um fundo, representado por
investimentos financeiros
CRÉDITOS INCOBRÁVEIS
(art.º 41º CIRC)
IRC
- cantinas,
- bibliotecas e
- escolas,
correspondente indemnização;
c)No caso de bens afectos permanentemente a fins alheios à
actividade exercida, o seu valor de mercado;
d)Nos casos de fusão ou cisão, o valor de mercado dos elementos
transmitidos em consequência daqueles actos;
CONCEITO DE MAIS-VALIAS E MENOS-VALIAS
(art.º 46º CIRC)
(…)
EXERCÍCIO
IRC
DISTRIBUIÇÃO DE LUCROS
4.2.8 DEDUÇÃO DE
PREJUÍZOS
DEDUÇÃO DE PREJUÍZOS FISCAIS
(art.º 52º CIRC)
- impostos
Despesas de representação:
- recepções
- viagens
- passeios e espectáculos
Oferecidos a clientes, fornecedores ou ainda quaisquer outras
pessoas ou entidades.
IRC
FIM
FIM