O documento discute o processo de pirolise, no qual resíduos são tratados a altas temperaturas sem oxigênio para gerar combustíveis sólidos ou líquidos. A pirolise é aplicada a resíduos segregados como pneus e plásticos duros, mas não é recomendada para resíduos urbanos não segregados. O licenciamento de unidades de pirolise requer atender padrões de emissão e monitoramento contínuo.
O documento discute o processo de pirolise, no qual resíduos são tratados a altas temperaturas sem oxigênio para gerar combustíveis sólidos ou líquidos. A pirolise é aplicada a resíduos segregados como pneus e plásticos duros, mas não é recomendada para resíduos urbanos não segregados. O licenciamento de unidades de pirolise requer atender padrões de emissão e monitoramento contínuo.
O documento discute o processo de pirolise, no qual resíduos são tratados a altas temperaturas sem oxigênio para gerar combustíveis sólidos ou líquidos. A pirolise é aplicada a resíduos segregados como pneus e plásticos duros, mas não é recomendada para resíduos urbanos não segregados. O licenciamento de unidades de pirolise requer atender padrões de emissão e monitoramento contínuo.
desafios e possibilidades para os Municípios PIRÓLISE • PROCESSO TERMOQUÍMICO A TEMPERATURAS EM TORNO DE 450 ⁰ C , NA AUSÊNCIA DE OXIGÊNIO;
• SÃO GERADOS NO PROCESSO COMBUSTÍVEIS SÓLIDOS OU
OLEOSOS;
• OS GASES DEVEM PASSAR POR EQUIPAMENTOS DE CONTROLE
DE POLUIÇÃO DO AR, ANTES DE SUA EMISSÃO NA ATMOSFERA;
• ESTE PROCESSO SE APLICA A RESÍDUOS SEGREGADOS, TAL
COMO PNEUS, PLÁSTICOS DUROS E OUTROS;
• NÃO É RECOMENDÁVEL PARA OS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
NÃO SEGREGADOS;
• O LICENCIAMENTO É FEITO COM BASE NA RESOLUÇÃO CONAMA
316/02.
Gestão de resíduos sólidos no Estado de SP:
desafios e possibilidades para os Municípios TIPOS DE COMBUSTÍVEIS
COMBUSTÍVEL LÍQUIDO COMBUSTÍVEL SÓLIDO
Gestão de resíduos sólidos no Estado de SP:
desafios e possibilidades para os Municípios UNIDADE DE PIRÓLISE
1. FORNO PIROLÍTICO 2. EQUIPAMENTO DE CONTROLE DE POLUIÇÃO DO AR.
Gestão de resíduos sólidos no Estado de SP:
desafios e possibilidades para os Municípios PARA O APROVEITAMENTO DE RSU EM PROCESSOS DE PIRÓLISE, A UNIDADE REQUER UM BOM SISTEMA DE TRIAGEM DE MATERIAIS QUE NÃO INTERESSAM AO PROCESSO;
DEVEM SER REALIZADOS PREVIAMENTE TESTES
DE LABORATÓRIO PARA AVALIAR A QUALIDADE DO ÓLEO PIROLÍTICO A SER PRODUZIDO;
MUITAS VEZES OS CUSTOS DESTA TRIAGEM
INVIABILIZAM O EMPREGO DO PROCESSO.
Gestão de resíduos sólidos no Estado de SP:
desafios e possibilidades para os Municípios SISTEMA DE CONTROLE DE POLUIÇÃO DO AR
O SISTEMA USUAL INCLUI:
• A LAVAGEM DE GASES, A BASE DE CAL;
•A DESNITRIFICAÇÃO POR REDUÇÃO
CATALÍTICA VIA ÚMIDA, À BASE DE SOLUÇÃO AQUOSA DE URÉIA ;
•FILTRAGEM DO MATERIAL PARTICULADO
POR MEIO DE FILTROS DE MANGAS.
Gestão de resíduos sólidos no Estado de SP:
desafios e possibilidades para os Municípios CONDICIONANTES
PARA QUE UM PROCESSO DE TRATAMENTO
TERMOQUÍMICO POR PIROLISE TENHA SUCESSO É NECESSÁRIO:
• SEGREGAÇÃO DOS RESÍDUOS;
• ESTUDOS EM ESCALA DE LABORATÓRIO
PARA VERIFICAÇÃO DA QUALIDADE DE COMBUSTÍVEL A SER PRODUZIDA;
• PESQUISA DE MERCADO PARA COLOCAÇÃO
DO COMBUSTÍVEL.
Gestão de resíduos sólidos no Estado de SP:
desafios e possibilidades para os Municípios PRINCIPAIS ASPÉCTOS PARA O LICENCIAMENTO DE PROCESSOS TERMOQUÍMICOS PARA RESÍDUOS
• ATENDIMENTO AOS PADRÕES DE EMISSÃO ATMOSFÉRICA;
• ATENDIMENTO AOS PADRÕES DE DESEMPENHO; • DISPONIBILIDADE DE INSTRUMENTAÇÃO ASSOCIADA A EQUIPAMENTOS DE INTERTRAVAMENTO DE ALIMENTAÇÃO DE RESÍDUOS; • REALIZAÇÃO DE TESTES DE QUEIMA; • REALIZAÇÃO DE MONITORAMENTO CONTÍNUO; • ESTABELECIMENTO DE PLANOS DE CONTIGÊNCIA E EMERGÊNCIA; • DISPOSIÇÃO ADEQUADA DOS RESÍDUOS E EFLUENTES GERADOS NO PROCESSO. Gestão de resíduos sólidos no Estado de SP: desafios e possibilidades para os Municípios