Nome do (a) integrante da equipe: Gabriele Santana dos Santos

Conhecimentos Gerais sobre a Índia

Localização da Índia

Em um planeta tão vasto como o nosso, são várias as nações que optaram e
que possuem a língua inglesa como uma de suas línguas oficiais. Esses
adjetivos se encaixam perfeitamente a Índia, localizada no sul do continente
asiático, popularmente chamada de subcontinente indiano, coincidindo fronteira
com o Paquistão ao noroeste, Nepal, Butão, China no Norte e por fim Mianmar,
Bangladesh á leste. Sua capital é a Cidade de Nova Deli, entrando no ranking
dos 10 maiores países em extensão, ficando na sétima posição, com uma área
superficial a 3.287.263 km².
A Índia também é conhecida como "Civilização do Vale do Indo”, que dispõe de
18 idiomas como oficiais, mas os principais são: o hindi e o inglês, usados pelo
governo federal desse país, não contendo uma língua nacional. Em
contrapartida não são somente esses dois idiomas que encontramos dentro
dessa região, com uma população maior que a da China, ultrapassada pela
Índia em 2023, com quase 1,5 bilhões de habitantes, contendo assim centenas
de línguas. Grande parte delas originárias de duas famílias, a indo-ariana,
usada por 70% da população e as línguas dravídicas ou dravidianas que inclui
mais de 70 idiomas.

Formação étnica da Índia e sua distribuição populacional

Falando em população, a composição étnica da Índia é bem diversificada e

heterogênea, com um grande número de agrupamentos culturais, com uma
forte miscigenação. Os três principais grupos culturais que predominante na
nação, são os Hindus, Drávidas e Mongóis, assim como a religião que
predomina é o Hinduísmo, com 80% em seguida 13% da população são
muçulmanos. O número de habitantes é de no total 15% da população mundial,
com rendimento demográfico médio de 1,3 ao ano, esse crescimento
populacional é decorrente das políticas de controle da taxa de natalidade.
Apesar dos fortes ocorrimentos de abortos e infanticídio que tem como maiores
vítimas crianças do sexo feminino, por parte da opinião popular ter medo que o
aumento dos números desproporcionais de habitantes tem como resposta o
número elevados de mulheres. A distribuição populacional indiana é
predominantemente rural, mas grande parte da população da Índia aglomera-
se na região metropolitana e nos estados encontrados ao Norte, onde as taxas
de natalidade são maiores.
Economia e PIB indiano

Já a economia indiana vem se mostrando bem promissora, crescendo de

maneira expressiva, se mantendo crescente no ramo industrial, depois da
descolonização europeia, se classificando nos tempos atuais como uma
economia emergente. A Índia consolidou-se a 5° economia do mundo em 2022,
com um crescimento anual de 6,3 nós últimos anos, em consequência das
multinacionais, que se interessaram pela mão de obra barata e o enorme
mercado de consumo. Ganhando destaque na fabricação industrial de
tecnologia de ponta, produzindo eletroeletrônicos, agroindustriais, informática,
gerando certo concorrência com as indústrias de países desenvolvidos, sua
visibilidade também vem a se mostrar na produção industrial de base, elas são:
química, siderúrgica e têxtil. A nação se encontra somente com os Estados
Unidos, China, Japão e Alemanha em sua frente em relação ao PIB, mantendo-
se nessa caminhada de desenvolvimento, poderá se consolidar com a terceira
economia do planeta.
Recentemente a FMI (Fundo Monetário Internacional), publicou informações
não tão favoráveis ao PIB Indiano, entre os anos de 2022 e 2023, como por
exemplo aumento da inflação condições globais mais apertadas em
consequência da guerra da Ucrânia, sanções cada vez mais frequentes da
Rússia. O produto interno Bruto (PIB) da Índia, tem perspectiva de crescimento
de aproximadamente 6,8% no período de 12 meses de 2023 e 2024. Diversos
países durante a pandemia de COVID-19 tiveram sua economia afetada de
alguma forma, inclusive a "Civilização do Vale do Indo", a (FMI) registrou
retomada da economia do país com 8,7% no ano fiscal de 2021 e 2022. O
crescimento vem se mostrando constante recentemente, principalmente em
apoio do mercado de trabalho e pelo contínuo crédito para o setor privado,
além da saída aos poucos da acomodação da política monetária, a inflação
previamente ficará 6,9% em 2023, com um abatimento no ano que vem. Já o
déficit em conta corrente deve crescer 3,5% do Produto Interno Bruto, segundo
a FMI. O fundo ainda apresenta certas dúvidas se haverá baixa, pois uma
desaceleramento econômico global em um número reduzido de prazo atingira a
Índia, comercialmente e por meio das finanças. Pela perspectiva do fundo o
que poderia almentar o crescimento da Índia são os avanços notáveis em
digitalização.
Índice de desenvolvimento humano da Índia

O IDH, chamado: Índice de Desenvolvimento Humano da Índia, não vem se

mostrando muito auspicioso. Em 2021 a país ocupou a 132° colocado com
0,633, enquanto isso, no ano de 2016 estava 127° posição com 0,639 e em
2013, com 0,554. Enfim nos perguntamos: a Índia não estava com um alto
crescimento econômico? Realmente, a resposta para essa pergunta é que o
governo apesar desse requisito, não consegue fazer com que esse aumento
volte como qualidade de vida para a sua população e nem em redistribuição de
renda. O que traz certo prejuízo, como a eminente alta no índice de pobreza e
como consequência disso, cerca de 35% dos indianos são obrigados a viver
com menos de 1 dólar por dia, ou seja 200 milhões de pessoas na Índia se
encontram em uma situação de pobreza crônica. O agravamento da situação
pode ocorrer em prol das condições de dependência e subdesenvolvimento.

Política da índia

Politicamente, a Índia é caracterizada como uma democracia constitucional sob

um sistema republicano parlamentarista, regido pelo presidente, que cumpre
com o cargo de chefe do Estado, com duração de mandato equivalente a cinco
anos. As eleições são realizadas indiretamente por meio de um colégio eleitoral
formado por membros do parlamento, sendo o primeiro ministro chefe de
governo escolhido pelo partido majoritário que faz parte da Casa do Povo que
também forma o parlamento, constituído pelo conselho de estado. Os eleitores
precisam ser maiores de 18 anos para votar e escolher os candidatos que
acreditam que vão fazer um bom governo, no caso os membros da Casa do
Povo e das assembleias legislativas estaduais.