Estudo de caso 6
População, Pobreza e Desenvolvimento:
China e Índia
T Duas das economias de crescimento mais rápido do
mundo, China e Índia, também são as duas nações
mais populosas do mundo, com cerca de 1,35 bilhão e
1,22 bilhão de pessoas, respectivamente. Ambos os
países continuam a crescer, embora em ritmos mais
lentos. De acordo com as projeções de variação média da
Divisão de População da ONU de 2012, até 2030 a Índia
se tornará a nação mais populosa do mundo, com 1,48
bilhão de pessoas. As Nações Unidas projetam uma
população de 1,45 bilhão na China até 2030, que deve
cair para cerca de 1,28 bilhão por volta de 2065. Em
contraste, a população da Índia deve continuar
crescendo até cerca de 2065, atingindo um pico de cerca
de 1,64 bilhão por volta de 2065 antes de sua população
finalmente começar a declinar.
A população da Índia de mais de 1,2 bilhão em 2013 é
bem mais do que o triplo do número na independência,
apesar de introduzir a primeira política de planejamento
familiar do mundo em 1950. Com 1,35 bilhão, a população
da China continua maior, mas sua política altamente
restritiva de filho único, apesar de ser bastante bem-
sucedida em retardar a fertilidade, aparentemente teve
menos sucesso do que as abordagens baseadas no
empoderamento e educação das mulheres em algumas
partes da Índia, como o estado de Kerala. O que podemos
aprender sobre população e desenvolvimento dos países
mais populosos do mundo?
Na Índia, é comum ouvir a opinião de que “tudo está
crescendo mais rápido na China do que na Índia, exceto a
população”. A Índia, que tinha bem menos de dois terços da
população da China meio século atrás, deve ultrapassar a
população da China em 200 milhões de pessoas até 2050.
Como a maioria dos países em desenvolvimento, as
populações de ambos os países cresceram rapidamente
quando suas taxas de mortalidade caíram e suas taxas de
natalidade caiu muito mais devagar. Ambos os países viram
pressões populacionais como perspectivas ameaçadoras para o
desenvolvimento futuro.
É bem sabido que, à medida que a renda aumenta, a
fertilidade cai, em grande parte devido ao aumento do custo
de oportunidade do tempo das mulheres. A causalidade
entre fertilidade e crescimento ocorre em ambas as direções.
O rápido crescimento econômico da China desde cerca de
1980 também foi atribuído em parte à sua menor taxa de
fertilidade. O aumento da taxa de crescimento da Índia
desde cerca de 1990 também pode estar relacionado ao seu
declínio mais moderado na fertilidade. Ambos podem refletir
em parte o “dividendo demográfico” examinado
anteriormente no capítulo. Assim, a política populacional
pode potencialmente desempenhar um papel importante na
preparação do cenário para o crescimento. Além disso, na
medida em que aceitamos a visão do Prêmio Nobel de
Economia Amartya Sen de que o desenvolvimento é
liberdade, as maiores oportunidades disponíveis para as
mulheres jovens quando a fertilidade é reduzida ou atrasada
é em si um indicador-chave do sucesso do desenvolvimento,
Política de População na China
A China é a nação mais populosa do mundo há séculos.
Após a tomada comunista em 1949, os líderes chineses
liderados por Mao Zedong adotaram uma postura
amplamente pró-natalista, acreditando que uma
sociedade comunista poderia resolver qualquer
problema populacional e que uma população maior
significaria um país mais poderoso. Mao (a quem os
líderes da China ainda chamam de “60% certo” sobre a
política) chegou a mandar os defensores do controle
populacional para a prisão. No entanto, em face da fome
no final dos anos 1950, essas políticas moderaram.
Em 1980, a China iniciou um novo e difícil esforço para impedir os
nascimentos, com o objetivo de reduzir a taxa de natalidade anual
para 1% durante a década. rigoroso e frequentemente
321
medidas draconianas para atingir esse objetivo foram
introduzidas em 1982 e 1983, quando o governo
chinês adotou a política de um filho por família. As
pressões sociais e políticas para limitar o tamanho da
família a um filho incluíam exigir que as mulheres
apelassem ao comitê ou conselho do bairro para
obter permissão formal para engravidar. Embora os
primeiros nascimentos fossem rotineiramente
aprovados, os segundos nascimentos eram
geralmente aprovados apenas se o primeiro filho
tivesse um defeito congênito grave ou se a mulher
tivesse se casado novamente. Os incentivos
econômicos incluíam dar prioridade a famílias com
filhos únicos em moradia, assistência médica e
educação. Mães de dois ou mais filhos
frequentemente não tinham promoções, e multas
pesadas, às vezes superiores a 10 vezes a renda per
capita da China, eram aplicadas para o segundo e
terceiro filhos. Embora um número crescente de
exceções tenha sido introduzido nos últimos anos,
ambosos próprios pais são filhos únicos; no Terceiro
Plenário em 2013, foi anunciado que a política seria
ainda mais relaxada, com um segundo filho permitido
sequalquerpai é filho único (sujeito a verificação pelo
governo). Apesar desses ajustes, a política continua
sendo provavelmente a mais restritiva do mundo.
Dadas políticas nacionais tão rígidas e uma forte
preferência cultural por meninos, não surpreende
que haja muitos relatos de meninas recebendo
menos atenção médica e também de aborto
seletivo de fetos femininos e até infanticídio
feminino (“gendercídio”).
As proporções entre homens e mulheres são mais altas
do que o nível normal em muitos países asiáticos, e o viés de
gênero é, pelo menos em parte, o culpado. A pesquisa
pioneira de Amartya Sen em 1992 estimou que 44 a 50
milhões de mulheres já estavam “desaparecidas” na China,
dependendo se a comparação é com países ocidentais ou
com a África. Os dados mais recentes confirmam que essas
tendências continuaram, com Stephan Klasen e Claudia Wink
calculando que bem mais de 6% das mulheres estão
“desaparecidas” na China. Estima-se que, em 2010, havia 106
homens para cada 100 mulheres na China em geral; e numa
tendência de agravamento do problema, nasceram cerca de
118 rapazes para cada 100 raparigas. Tal equilíbrio não tem
precedentes na história mundial registrada. Claro, essas
preferências culturais atuais podem mudar com o
desenvolvimento econômico. Na verdade, essa proporção é
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agora caindo, embora muito, ligeiramente, de uma proporção de pico
recente de 120 meninos para 100 meninas, de acordo com dados
oficiais do governo.
O impacto total dos programas de controle
populacional da China é incerto. Só o tempo dirá se os
benefícios do crescimento populacional reduzido
alcançados por meio de fortes pressões sociais e
econômicas para famílias de um filho valerão o custo de
uma ruptura dura com as normas e percepções
familiares tradicionais em relação ao valor dos filhos. A
resistência nas áreas rurais, onde ainda reside bem mais
de 60% da população, era aparentemente tão difundida
que em agosto de 1988, quando o governo chinês
descobriu para sua surpresa que a população já havia
ultrapassado a marca de 1 bilhão, decidiu aumentar sua
fiscalização da norma do filho único nas áreas rurais e
urbanas. No entanto, a oposição popular novamente fez
com que relaxasse ligeiramente seus controles rígidos e
se concentrasse mais em elevar o status das mulheres e
fornecer maior segurança na velhice.
Em meados da década de 1990, a taxa de fertilidade da China atingiu
1,9 nascimentos por mulher, e caiu ainda mais abaixo
1,6 até 2013. Essa taxa está abaixo do nível de reposição
e é consistente com um lento declínio de longo prazo no
crescimento populacional. Devido ao ímpeto
populacional, a população da China continuou a crescer à
medida que coortes maiores e mais jovens substituem as
menores e mais velhas. No entanto, as maiores coortes
do país estão passando de seus anos férteis. A taxa de
crescimento populacional diminuiu drasticamente e não
se espera que a população exceda 1,4 bilhão em seu pico
antes de começar a cair.
Na prática, muitas famílias têm dois filhos em vez de
um, e outras em áreas rurais, incluindo minorias étnicas
isentas da política do filho único, têm mais de dois filhos.
Mas as taxas de fertilidade são extremamente baixas nas
áreas urbanas para as quais uma parcela crescente da
população rural está se mudando. Estimativas típicas
sugerem que nasceram na China mais de 250 milhões de
pessoas a menos do que teriam nascido sem a política do
filho único – um impacto enorme. Agora há
preocupações de que a China terá que reavaliar a política
para evitar uma taxa de dependência muito alta entre
aposentados e adultos trabalhadores.
O aparente sucesso das duras políticas de fertilidade da
China levou alguns observadores a ver as vantagens da
ditadura em vez da democracia para estimular o
desenvolvimento. Mas na verdade existem várias maneiras
em que a falta de liberdade de imprensa em particular e de
democracia em geral retardou o desenvolvimento da China.
No “Grande Salto Adiante” de Mao, pelo menos 30 milhões
de pessoas morreram devido a más decisões do governo e
incentivos para os burocratas enviarem relatórios
excessivamente otimistas do campo. A Índia democrática,
por outro lado, não passa fome desde a independência em
1947. Amartya Sen atribui a liderança da China no
crescimento econômico aos seus investimentos maciços em
saúde e educação, que faltam à Índia. A ditadura pode ser
boa ou ruim para programas de fertilidade ou qualquer
outro aspecto do desenvolvimento. Mas os riscos de um
resultado muito ruim provavelmente são muito menores
com a democracia.
O controle populacional bem-sucedido na China vem com
seus próprios riscos e consequências não intencionais, bem
como recompensas substanciais. Em 2050, a China terá
quase o dobro de pessoas com mais de 50 anos do que com
menos de 20 anos. Além disso, embora a fertilidade tenha
caído, a preferência por meninos em relação às meninas na
verdade se intensificou. Muitas famílias chinesas parecem
achar que, se vão ter apenas um filho, deve ser um menino,
para manter o nome da família e ajudar a sustentar os pais
na velhice. Um relatório de 2007 da Comissão Estatal de
População e Planejamento Familiar da China concluiu que o
país pode ter cerca de 30 milhões a mais de homens do que
mulheres em idade de casar até 2020 e alertou que o
resultado pode ser instabilidade social. Um estudo de 2009
dos economistas Shang-Jin Wei e Xiaobo Zhang forneceu
evidências robustas de que o recente aumento na poupança
da China é causado em grande parte por investimentos
competitivos em habitação e outras acumulações de riqueza
por famílias que procuram atrair noivas para seus filhos. Tal
surto de poupança tem até implicações potenciais para os
desequilíbrios globais (ver Capítulos 12 e 13).
A alta fração da população agora em idade ativa
forneceu, pelo menos no caso da China, um “dividendo
demográfico”. Mas a próxima fase da transição demográfica
provavelmente apresentará grandes desafios para a China,
com suas grandes quedas na fertilidade à frente dos
padrões históricos de outros países; daí o ditado de que “a
China deve ficar rica antes de envelhecer”. Mas, até onde se
sabe, nenhuma sociedade jamais enfrentou um
envelhecimento populacional tão rápido. Em 2013, a força de
trabalho na China já havia começado a diminuir lentamente.
Em suma, embora o rápido crescimento econômico e a
coerção e os incentivos no planejamento familiar sejam
para parte da queda na fertilidade da China, outros fatores
incluem alfabetização feminina, melhoria da saúde infantil e
maiores oportunidades econômicas para as mulheres. Esses
também foram fatores para o forte sucesso na redução da
fertilidade no estado indiano de Kerala.
Política de População na Índia
Em 1949, a Índia se tornou o primeiro país a implementar
um programa nacional de planejamento familiar. Ele provou
ser relativamente ineficaz e procedeu aos trancos e
barrancos. No início dos anos 1970, os observadores
estavam ficando cada vez mais alarmados com a taxa muito
alta de crescimento populacional na Índia.
Quando a primeira-ministra Indira Gandhi tentou
implementar um controle populacional drástico em
1975-1977, período durante o qual ela assumiu poderes
ditatoriais, foi um fracasso. Relatos de esterilizações
forçadas, às vezes em “campos de esterilização” em massa, e
outras medidas coercitivas acabaram dando má reputação
ao planejamento familiar em muitas áreas do país. De fato, a
repulsa pública em relação a essas políticas coercitivas de
fertilidade ajudou a encerrar o período de “emergência” mais
rapidamente e, quando as eleições foram realizadas em
1977, Gandhi foi destituído pelo voto. Seu retorno ao poder
nas eleições de 1980 foi possível em parte por seu
compromisso de não reintroduzir políticas coercitivas de
controle de natalidade. Anos depois, os aldeões de algumas
partes da Índia evitavam os profissionais de saúde por medo
de esterilização forçada.
No entanto, o planejamento familiar tornou-se mais
amplamente praticado. Parte da aceitação de limites ao
tamanho da família refletiu o aumento da renda entre os
cerca de 250 milhões de indianos de classe média e as
condições um pouco melhores entre uma fração significativa
dos pobres. Parte disso refletiu movimentos modestos de
volta aos incentivos políticos para encorajar famílias
menores. Houve variações de estado para estado. Em
Madhya Pradesh, os indivíduos que tiveram um terceiro filho
ou filho subsequente após janeiro de 2001 foram proibidos
de concorrer às eleições para os cargos do conselho da
aldeia, gerando uma controvérsia considerável. Em 2004, um
alvoroço sobre a maior fertilidade relatada entre os
muçulmanos do que entre os hindus - relatórios que se
revelaram muito exagerados - revelou a contínua
sensibilidade política da questão.
Com a queda da fertilidade, desenvolveu-se uma preferência por
meninos em detrimento de meninas, especialmente no “cinturão
hindi” no norte da Índia. O resultado é um problema de “mulheres
desaparecidas” paralelo ao da China. Viés masculino mais forte é
323
realmente encontrados nos estados mais ricos da Índia, e os
pesquisadores Jean Drèze, Anne-Catherine Guio e Mamta Murthi
descobriram que “a desvantagem feminina na sobrevivência
infantil é significativamente menor em distritos com níveis de
pobreza mais altos”.
PN Mari Bhat e AJ Francis Zavier analisaram
dados da Pesquisa Nacional de Saúde da Família e estimou
que “no norte da Índia, as meninas atualmente constituem
cerca de 60% dos nascimentos indesejados e que a
eliminação da fertilidade indesejada tem o potencial de
aumentar a proporção de sexo no nascimento para 130
meninos por 100 meninas”. Um desequilíbrio tão dramático
parece levar a um estresse social futuro. Em 2010, a
proporção de homens para mulheres na Índia como um
todo atingiu 108 para 100, uma das mais altas do mundo; a
proporção ao nascer é agora de aproximadamente 112 para
100. Mas esse desequilíbrio não é inevitável — o
desenvolvimento social pode fazer toda a diferença.
Kerala, um estado na costa sudoeste da Índia que tem
enfatizado a redução da pobreza e o desenvolvimento
humano, é um exemplo importante. Em meados da década
de 1990, a taxa de fertilidade de Kerala havia caído para
apenas 1,7 nascimentos por mulher e permaneceu baixa –
ainda 1,7 em 2010 (Comissão de Planejamento da Índia) –
implicando uma população em queda lenta ao longo do
tempo (na ausência de imigração). Assim, a taxa de
fertilidade de Kerala era até recentemente menor que a da
China, mas ao contrário da China, as reduções dramáticas na
fertilidade em Kerala foram alcançadas sem coerção, sem
falar nos enormes incentivos econômicos diretos da China
para a baixa fertilidade. Na Índia, em geral, a taxa de
fertilidade é de 2,5, e em Bihar, um estado socialmente
atrasado, a taxa de fertilidade em 2010 foi de 3,7,
semelhante à do Paquistão. No geral, na verdade, há um
pouco mais de mulheres do que homens em Kerala.
As normas de comportamento podem ser altamente
influentes, e múltiplos equilíbrios resultantes de diferentes
normas esperadas de comportamento são possíveis,
conforme explorado no Capítulo 4 e aplicado às normas
populacionais neste capítulo na seção 6.4. Tem havido um
movimento lento, mas constante, nas atitudes em relação à
noção de que uma família feliz é uma família pequena na
Índia de hoje. Amartya Sen observou que declínios
acentuados na taxa de fertilidade na Índia em estados
alfabetizados, particularmente Kerala e Tamil Nadu, foram
muito influenciados pelo discurso público sobre os impactos
negativos da alta fertilidade. As discussões enfatizaram os
problemas causados tanto para as mulheres jovens quanto
para as comunidades como um todo.
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Além disso, e especialmente mais recentemente, uma
maior conscientização por parte das mulheres rurais
sobre as normas urbanas de empoderamento das
mulheres, facilitada pela televisão local e pela Internet,
pode ter causado um grande impacto, provando que a
conscientização cultural pode ser poderosa. Robert
Jensen e Emily Oster fornecem algumas evidências sobre
o poder da televisão na Índia.
Embora a televisão, os outdoors e outras
propagandas na Índia tenham promovido o
planejamento familiar, e haja alguma evidência de que
essas campanhas podem ter algum impacto positivo por
conta própria, tais esforços tiveram muito mais sucesso
quando o clima social mudou o suficiente para ser
receptivo a a mensagem. Isso ajuda a explicar por que as
organizações não-governamentais que trabalham para o
desenvolvimento rural abrangente aparentemente
tiveram mais sucesso do que muitos programas
governamentais. Em Kerala, se as campanhas oficiais de
apoio às famílias pequenas parecem mais eficazes do
que em outros lugares, é em grande parte porque as
condições sociais e econômicas locais mudaram
anteriormente ou simultaneamente. Mais de 85% das
mulheres em Kerala são alfabetizadas, o que significa
que eles têm mais poder no lar e oportunidades na força
de trabalho, bem como a capacidade de ler materiais
impressos sobre fertilidade e planejamento familiar.
Parte do sucesso de Kerala se deve ao status
tradicionalmente mais elevado das mulheres na cultura
local. Mas não há razão para que o sucesso de Kerala não
possa ser repetido em outras partes da Índia se houver
vontade política e social.
Sen concluiu que os resultados impressionantes de
Kerala na redução da fertilidade foram alcançados por meio
de um diálogo público ativo que resultou, em última análise,
no surgimento de novas atitudes e valores sociais – e que
tais diálogos sobre esse assunto delicado só foram possíveis
devido ao alto nível de alfabetização feminina na região.
estado. De fato, Sen apontou que a alfabetização feminina
em Kerala era incomparável com qualquer uma das
províncias da China.
O sucesso de Kerala sugere que a redução da
fertilidade pode depender não do rápido crescimento
econômico ou mesmo, na sua ausência, de políticas
governamentais draconianas, mas sim do
desenvolvimento humano de base que enfatiza o
empoderamento das mulheres, no qual a sociedade civil
desempenha um papel de liderança.-
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motivo de poupança: evidências do aumento da proporção
entre os sexos e taxas de poupança na China.”,Revista de
Economia Política119 (2011): 511–564.

Conceitos para revisão

Taxa bruta de natalidade Expectativa de vida ao nascer Armadilha Taxa de aumento da população
Índice de mortalidade populacional malthusiana Teoria Fertilidade de reposição
Transição demográfica microeconômica da fertilidade Aumento Escolha reprodutiva
Tempo de duplicação natural Taxa de fertilidade total (TFT) Taxa de

Programas de planejamento Migração internacional líquida mortalidade de menores de 5 anos

familiar Impulso oculto de Ciclo população-pobreza Taxa de dependência juvenil

crescimento populacional Pirâmide populacional

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