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CHINA

Politica populacional da China


politica do filho único:

A politica do filho único foi uma forma de tentar controlar o


crescimento populacional da China , foi implantada pelo governo
chines na decada de 70. Isso graças ao fato do país atualmente ter
mais de um bilhão de habitantes. Nesta politica um casal não poderia
ter mais de um filho, exeto no caso de uma gestação de gêmeos
Politica do filho único:

Nesta lei se um casal tivesse mais de um filho, o governo se incubia de


prestar uma severa punição a aqueles que desrespeitaram a dita lei,
com o intuito de dar a população um acesso melhor, mais rapido e
mais eficiente aos cidadãos chineses, em questões da saude, da
educação. Algo que fica bem mais complicado em casos de uma
superlotação da população
Politica dos três filhos:

Em 2016 foi abolida a politica do filho único e foi terminantemente


permitido 2 filhos por casal, porem em 2021 dia 20 de agosto uma
sexta-feira foi tornada lei o regulamento que autoriza casais a ter até 3
filhos, assim a tornando a nova politica de aplicação familiar
politica dos trÊs filhos:

Essa mudança de estrategia se deu pelo fato de quererem almentar a


taxa de natalidade e tambem reduzir o custo de criar mais crianças.
Outra mudança foi a taxa de manutenção social que tambem foi
retirada, que era aplicada caso os casais ultrapassasem o numero
maximo permitido de filhos. Tambem visam o aumento da
infraestrutura para assim poderem dar mais apoio e acolhimento as
crianças.
Politica dos três filhos:

As taxas muito baixas de natalidade também são extremamente


preocupantes para o futuro da economia chinesa. "A mão de obra está
dominuindo, e a população vai envelhecendo, ameaçando a estratégia
industrial que a China tem usado há décadas para sair da pobreza e
tornar-se uma potência econômica", escreve Sui-Lee Wee ,
correspondente do The New York Times na China.
por que as chinesas não querem ter filhos,
mesmo após o fim da politica do filho único?
A jovem de 31 anos, casada há dois anos, quer "viver a minha vida"
sem as "preocupações constantes" de criar um filho, disse ela.
"Tenho muito poucos colegas que têm filhos e, se os têm, ficam
obcecados em conseguir a melhor babá ou matriculá-los nas melhores
escolas. Parece exaustivo."
Lili falou à BBC sob condição de anonimato, destacando que sua mãe
ficaria "arrasada" se soubesse como sua filha se sentia.
Mas essa diferença de opinião entre as gerações reflete a mudança de
atitude de muitos jovens chineses urbanos em relação a ter filhos.
FIM

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