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✓ ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118: Projeto de estruturas de concreto. Rio de
Janeiro, 2023.
✓ CLÍMACO, J. C. T. S. - Estruturas de concreto armado. Fundamentos de projeto, dimensionamento e
verificação. Brasília: UnB Editora, 2005.
✓ ARAÚJO, J. M. - Curso de concreto armado. Vol. 1. Porto Alegre: Editora Dunas, 2023.
✓ ARAÚJO, J. M. - Curso de concreto armado. Vol. 2. Porto Alegre: Editora Dunas, 2023.
✓ ARAÚJO, J. M. - Curso de concreto armado. Vol. 3. Porto Alegre: Editora Dunas, 2023.
✓ ARAÚJO, J. M. - Curso de concreto armado. Vol. 4. Porto Alegre: Editora Dunas, 2023.
PARÂMETRO DE INSTABILIDADE GLOBAL
Parâmetros de instabilidade P-Delta e Gama-Z de acordo com a ABNT NBR 6118 (2023).
Princípios e diferenças
Simplificações e limites dos métodos
Simplificações e limites dos métodos
NBR 6118:2023
A NBR 6118:2023 - Segunda ordem globais menor que 10% pode-se desprezar seus efeitos.
Sempre
Se e somente se < 10%
Avaliação dos efeitos de 2ª ordem
Ɣz e α
Avaliação dos efeitos de 2ª ordem
Rigorosos
• Modificações em matrizes de rigidez, vetores de cargas e sua atualização do ponto de
aplicação.
Avaliação dos efeitos de 2ª ordem
Procedimentos que podem ser utilizados
Simplificados
Parâmetros
Parâmetro
onde
: parâmetro de instabilidade
1=0,2+0,1n, se n≤3
1=0,6 , se n≥4
H : altura total do edifício
P : peso total da edificação
E I : rigidez à flexão do sistema de contraventamento
Md2=Md1*0,95z
Coeficiente z 1
= z
M
1− d
M 1d
onde
M : acréscimo de momento devido aos deslocamentos horizontais
M1 : momento de 1a. ordem
M = Fvi x ei M1 = Fhi x di
Análise aproximada
Momento de 2a. ordem aproximado por:
M2 = 0.95z M1
z 1,3
Porque z somente acima de 4 pavimentos e estrutura simétrica?
Resultados da Avaliação da NLG pelo Parâmetro z
Procedimento Utilizado
1,458
1,276
1,196
1,160
z
1,140
1,124
1,104
1,068
1,040
-6,00 -4,00 -2,00 0,00 2,00 4,00
Dif. % entre NLG e z
Momento fletor nos pilares - Faixa 1
1,458
1,290
1,257
1,196
1,170
1,157
z
1,140
1,129
1,116
1,104
1,076
1,060
1,040
-8,00 -6,00 -4,00 -2,00 0,00 2,00 4,00
1,458
1,290
1,257
1,196
1,170
1,157
z
1,140
1,129
1,116
1,104
1,076
1,060
1,040
-5,00 0,00 5,00 10,00 15,00 20,00
Dif. % entre NLG e z
Momento fletor nos pilares - Faixa 3
1,458
1,290
1,257
1,196
1,170
1,157
z
1,140
1,129
1,116
1,104
1,076
1,060
1,040
-5,00 0,00 5,00 10,00 15,00
1,458
1,290
1,257
1,196
1,170
1,157
z
1,140
1,129
1,116
1,104
1,076
1,060
1,040
-15,00 -10,00 -5,00 0,00 5,00 10,00 15,00
1,458
1,290
1,257
1,196
1,170
1,157
z
1,140
1,129
1,116
1,104
1,076
1,060
1,040
-40,00 -30,00 -20,00 -10,00 0,00 10,00
1,458
1,290
1,257
1,196
1,170
1,157
z
1,140
1,129
1,116
1,104
1,076
1,060
1,040
-4,00 -2,00 0,00 2,00 4,00 6,00 8,00
Dif. % entre NLG e z
Esforço cortante nas vigas - Faixa 2
1,458
1,290
1,257
1,196
1,170
1,157
z
1,140
1,129
1,116
1,104
1,076
1,060
1,040
-10,00 -5,00 0,00 5,00 10,00 15,00 20,00
Dif. % entre NLG e z
Esforço cortante nas vigas - Faixa 3
1,458
1,290
1,257
1,196
1,170
1,157
z
1,140
1,129
1,116
1,104
1,076
1,060
1,040
-5,00 0,00 5,00 10,00 15,00
Dif. % entre NLG e z
Esforço cortante nas vigas - Faixa 4
1,458
1,290
1,257
1,196
1,170
1,157
z
1,140
1,129
1,116
1,104
1,076
1,060
1,040
-15,00 -10,00 -5,00 0,00 5,00
Dif. % entre NLG e z
Esforço cortante nas vigas - Faixa 5
1,458
1,290
1,257
1,196
1,170
1,157
z
1,140
1,129
1,116
1,104
1,076
1,060
1,040
-30,00 -20,00 -10,00 0,00 10,00
Dif. % entre NLG e z
Momento fletor nas vigas - Faixa 1
1,458
1,290
1,257
1,196
1,170
1,157
z
1,140
1,129
1,116
1,104
1,076
1,060
1,040
-4,00 -2,00 0,00 2,00 4,00 6,00 8,00
Dif. % entre NLG e z
Momento fletor nas vigas - Faixa 2
1,458
1,290
1,257
1,196
1,170
1,157
z
1,140
1,129
1,116
1,104
1,076
1,060
1,040
-10,00 -5,00 0,00 5,00 10,00 15,00 20,00
1,458
1,290
1,257
1,196
1,170
1,157
1,140
z
1,129
1,116
1,104
1,076
1,060
1,040
-5,00 0,00 5,00 10,00 15,00
1,458
1,290
1,257
1,196
1,170
1,157
1,140
z
1,129
1,116
1,104
1,076
1,060
1,040
-15,00 -10,00 -5,00 0,00 5,00
1,458
1,290
1,257
1,196
1,170
1,157
1,140
z
1,129
1,116
1,104
1,076
1,060
1,040
-30,00 -20,00 -10,00 0,00 10,00
Infra-estrutura
(“fundação”)
Sistema de transferência
Solo suporte
(fundação verdadeira)
Dificuldades da implantação da ISE
Dificuldades de cálculo
Modelagem complicada
Número de pavimentos
Processo construtivo
Edificações vizinhas
Planta de forma
Gusmão Filho(1995)
ISE – Rigidez x Recalques.
ISE nas estruturas antigas x atuais?
ISE – Exemplo Teórico
Edifício modelado no
SAP90
15 Lajes
Variação da Carga nos Pilares
Variação da Carga nos Pilares
Variação da Carga nos Pilares
Variação da Carga nos Pilares
Variação da Carga nos Pilares
Variação da Carga nos Pilares
Variação da Carga nos Pilares
ISE – Danos na estrutura
Consequências da ISE
Além do risco de colapso nos pilares e vigas, pode haver danos
nas alvenarias e instalações em geral.
Considerações finais ISE
62-98121-7287