Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
ESCOLA DE ENGENHARIA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL
PROJETO ASSISTIDO DE EDIFICAÇÕES
CLÁUDIA MARIA DE OLIVEIRA CAMPOS
MEMÓRIA DESCRITIVO
de projeto estrutural de edificação em concreto armado.
Niterói – RJ
2º Semestre de 2018
1. OBJETIVO
2. EXIGÊNCIAS DE DURABILIDADE
A classe de agressividade ambiental, classificada como classe II para esta obra, está
assinalada na Tabela 6.1 da NBR 6118:2014. A escolha é justificada pelo fato de o
empreendemento estar lozalizado em região de zona urbana e distante de maresias, sendo
suficiente considerar um nível de agressividade ambiental moderado.
Figura 1 - NBR6118:2014
2
As características do concreto em função da classe de agressividade são indicadas pela
Tabela 7.1 da NBR 6118:2014. O cobrimento nominal das peças em concreto armado, por sua
vez, são dadas pela Tabela 7.2 da NBR 6118:2014. Ambas as tabelas estão apresentadas com as
características correspondentes à classe de agressividade ambiental II assinaladas.
Figura 2 - NBR6118:2014
Figura 3 - NBR6118:2014
3
3. MATERIAIS
Figura 4 - NBR6118:2014
3.2. Aço
O aço utilizado para o projeto é o CA-50, que deve ser o mesmo empregado na obra.
4. LANÇAMENTO E PRÉ-DIMENSIONAMENTO
4
O lançamento e o pré-dimensionamento realizado sobre arquitetura apresentada é
ilustrada em seguida. Os detalhes dos cálculos deste pré-dimensionamento são também
apresentados nos itens seguintes.
4.1. Lajes
4.2. Vigas
Para o dimensionamento inicial das seções das vigas, a largura, em geral, foi definida
pelo projeto arquitetônico, que deve, de preferência, ser definida de modo que a mesma fique
embutida nas paredes. Esta deveu-se, entretanto, respeitar também o valor mínimo indicado no
ítem 13.2.2 da ABNT NBR 6118:2014, que é 12cm (15cm para vigas-parede).
A largura mínima necessária teve ainda que respeitar o cobrimento mínimo indicado na
ABNT NBR 6118:2014, que depende da classe de agressividade ambiental e da dimensão
máxima do agregado usado no concreto, e do alojamento das armaduras transversal e
longitudinal.
Para a altura (h) da seção transversal da viga estimou-se (l/10) a (l/12), onde l é o vão da
viga, e em l/5 para viga em balanço.
No caso de apoios indiretos (viga apoiada em outra viga), a viga de apoio teve sua altura
igual à da viga apoiada ou maior.
5
Adotaram-se alturas múltiplas de 5 cm, com um mínimo de 30 cm. Em geral, procurou-
se evitar vãos superiores a 6 m, face ao valor do pé direito, que permite espaço disponível para a
altura da viga limitando-se a 50 cm, podendo adotar até 60 em casos excepcionais.
4.3. Pilares
N=(g+q) × A i × n
6
Onde, Ai é a área de influência e n o número de pavimentos acima da seção considerada.
A área da seção do pilar A foi estimada considerando-se:
N
A=
0,5 f ck
7
5. CARGAS NAS FUNDAÇÕES
De acordo os esforços normais calculados sobre cada um dos pilares durante o pré-
dimensionamento, multiplicados pelo número total de pavimentos (14 pavimentos) é produzido
o seguinte mapa de carga no nível das fundações.
A partir destes valores é possível determinar uma área de base (Ab) mínima para os
elementos de fundações, utilizando a relação:
1,1 x N fund
Ab=
σ solo
Considerando uma tensão no solo (σ solo ¿ igual a 0,2 MPa, a área de base mínima das
sapatas a serem dimensionadas são calculadas e organizadas na Tabela 2:
8
P8 S8 1444,8 7,94
P9 S9 1444,8 7,94
P10 S10 588,0 3,23
P11 S11 1276,8 7,02
P12 S12 1276,8 7,02
P13 S13 2688,0 14,78
P14 S14 2688,0 14,78
P15 S15 588,0 3,23
P16 S16 1444,8 7,94
P17 S17 1344,0 7,39
P18 S18 1344,0 7,39
P19 S19 1444,8 7,94
P20 S20 588,0 3,23
P21 S21 252,0 1,39
P22 S22 1176,0 6,47
P23 S23 1932,0 10,63
P24 S24 1983,0 10,91
P25 S25 1983,0 10,91
P26 S26 1932,0 10,63
P27 S27 1176,0 6,47
6. ANÁLISE ESTRUTURAL
6.1 Lajes
A laje L1 é escolhida para análise dos momentos fletores e das reações nos bordos x e y.
O procedimento de cálculo é assistido pelo uso das Tabelas de Marcus e segue as seguintes
etapas:
a) Cálculo do vão efetivo da Laje L1
kN
PP=0,12 x 25=3,00
m²
9
kN
Revestimento=1,00 ( adotado)
m²
kN
Acidental=1,50 ( cargaacidental em eidifcações residenciais, NBR 6120)
m²
5,80 x ( 2,75−0,12 ) x 0,19 x 13 kN
Parede= =1,68
5,42 x 4,14 m²
kN
p=3,00+ 1,00+1,50+1,68=7,18
m²
Kx=0,455
Ky=0,545
m+¿=0,0202
x
¿
−¿=0,0568¿
mx
m+¿=0,0290
y
¿
6.2 Vigas
As vigas V1 e V22 são analisadas, carregando-as de acordo com as reações nos bordos
da laje L1 como encontradas no item 6.1, a seguir:
10
Viga V1
kN
PPviga=0,25 x 0,60 x 25=3,75
m
kN
Laje=8,10 (como encontrado no item6.1)
m
kN
Parede=0,19 x 13 x (2,75−0,60)=5,31
m
kN
p=3,75+ 8,10+5,31=17,2
m
17,2 x 5,66
V P 1 ,V 1=V P 2 ,V 1 = =48,6 kN
2
Viga V2
kN
PPviga=0,25 x 0,40 x 25=2,50
m
kN
Laje=6,64 ( comoencontrado no item6.1)
m
kN
Parede=0,19 x 13 x (2,75−0,60)=5,31
m
kN
p=3,75+ 8,10+5,31=14,5
m
11
14,5 x 4,31
V P 1 ,V 22=V P 7 ,V 22 = =31,2 kN
2
6.3 Pilares
A carga sobre o pilar P1, por pavimento, pode ser estimada a partir das reações
encontradas no item 6.2:
V P 1=V P 1 , V 1 +V P 1 , V 22=48,6+31,2=79,8 kN
6.4.1. Vento
A carga de vento será considerada como incidente nas direções 0°, 90°, 180° e 270°.
Desta forma, para obtenção das forças de arrasto (Fa) correspondentes a cada direção de vento,
é necessário definir as magnitudes da pressão aerodinâmica atuante e dos coeficientes de
arrasto. Este processo é feito a seguir:
V K =V 0 x S 1 x S 2 x S3
12
( )
p
z
S2=b x Fr x
10
( )
0,125
41,5
S2=0,85 x 0,98 x =0,995
10
O Fator S3, estatístico, é definido de acordo com o grau de segurança requerido e a vida
útil da edificação. Este projeto encaixa-se no grupo de edificações residenciais (grupo 2),
portnto:
S3=1,0
b) Pressão aerodinâmica:
q=0,613 V K ²
13
Portanto, para z = 41, 5 m, a pressão aerodinâmica q é calculada:
2
q=0,613 ∙ 32,8 =661 kN /m ²
c) Coeficiente de arrasto:
Figura 9 – Ábaco para cálculo de Coeficiente de Arrasto. Vento de alta turbulência. NBR6123:1988
Vento 0° e 180°:
L1=11,55 m
L2=24,20 m
h=41,50 m
L1
=0,477
L2
h
=3,59
L1
Ca=0,86 (ábaco)
14
Vento 90° e 270°:
L1=24,20 m
L2=11,55 m
h=41,50 m
L1
=2,10
L2
h
=1,71
L1
Ca=1,08(ábaco)
d) Força de arrasto:
Fa=Ca ×q × Ae
Por fim, para mensurar a força de arrasto atuante sobre cada piso, opta-se por considerar
a soma de parcelas iguais da força de arrasto proveniente do pavimento imediatamente anterior
e posterior ao piso em questão.
e) Momento de tombamento:
Mt=1,4 × Fa
Vento 0° e 180°
z (m) S2 Vk (m/s) q (kN/m²) Ca Ae (m²) Fa (kN) Mt (kN.m)
15
41,5 1,00 32,8 0,661 0,86 31,8 9,03 525
38,75 0,99 32,6 0,650 0,86 31,8 17,9 971
36 0,98 32,3 0,638 0,86 31,8 17,6 887
33,25 0,97 31,9 0,625 0,86 31,8 17,3 803
30,5 0,96 31,6 0,612 0,86 31,8 16,9 722
27,75 0,95 31,2 0,598 0,86 31,8 16,5 642
25 0,93 30,8 0,582 0,86 31,8 16,1 564
22,25 0,92 30,4 0,566 0,86 31,8 15,7 488
19,5 0,91 29,9 0,547 0,86 31,8 15,2 415
16,75 0,89 29,3 0,527 0,86 31,8 14,7 344
14 0,87 28,7 0,504 0,86 31,8 14,1 276
11,25 0,85 27,9 0,477 0,86 31,8 13,4 211
8,5 0,82 26,9 0,445 0,86 31,8 12,6 150
5,75 0,78 25,7 0,403 0,86 31,8 11,6 93,2
3 0,72 23,6 0,343 0,86 34,7 10,6 44,6
0 0,00 0,0 0,000 0,86 0 5,11 0
Soma 7136
6.4.2. Desaprumo
16
a) Quando 30% da ação do vento for maior que a ação do desaprumo, considera-se
somente a ação do vento;
b) Quando a ação do vento for inferior a 30% da ação do desaprumo, considera-se
somente o desaprumo respeitando a consideração de θ 1,mín;
c) Nos demais casos, combina-se a ação do vento e desaprumo, sem necessidade da
consideração θ1,mín. Nessa combinação, admite-se considerar ambas as ações
atuando na mesma direção e sentido como equivalentes a uam ação do vento,
portanto como carga variável, artificialmente amplificada para cobrir a
superposição.
A comparação pode ser feita com os momentos totais na base da construção e em cada
direção e sentido de aplicação do vento (0° ou 180° e 90° ou 270°, neste caso), com desaprumo
calculado com θa, sem a consideração de θ1,mín, tal que:
1
θ1= ;
100 ∙ √ H
θ a=θ1
√ 1+1/n
2
;
onde:
θ1 , mín=1/300 para estruturas reticuladas e imperfeições locais;
θ1 , máx=1 /200 ;
H é a altura total do edifício, em metros;
n é o número de prumadas de pilares no pórtico plano.
A carga vertical atuante sobre cada pavimento é dada pelo produto da carga vertical
admitida e da área de cada pavimento:
Logo:
θ a ,0 °=
( 100 √141,5 )× √ 1+1/14
2
=0,00155∙ 0,732=0,00114 ;
17
M desaprumo ,0 ° =1,4 ∙ ( 3,49 kN ) ∙ ( 3 m+ 5,75m+8,5 m+11,25 m+14 m+16,75 m+19,5 m+ 22,25 m+25 m+2
θ a ,90 °=
( 100 √141,5 )× √ 1+1/6
2
=0,00155 ∙ 0,764=0,00118 ;
Perceba que θ1, igual a 0,00112, está no limite definido por θ1 , máx=1 /200=0,005 .
Para ambos os carregamentos de vento, cai-se no caso a), isto é, como 30% da ação dos
ventos é superior às ações do desaprumo, consideramos somente as ações do vento.
18
onde:
ΔMtot,d é a soma dos produtos de todas as forças verticais atuantes na estrutura, com
seus valores de cálculo, pelos deslocamentos horizontais de seus respectivos pontos de
aplicação, obtidos da análise de 1ª ordem;
M1tot,d é o momento de tombamento, ou seja, a soma dos momentos de todas as forças
horizontais, com seus valores de cálculo, em relação à base da estrutura.
A verificação do γz, segundo o item 15.5.3 da NBR 6118:2014, é válida para estruturas
reticuladas de no mínimo quatro andares. Assim, foram calculados valores de γz nos eixos X
(Vento de 0°) e Y (Vento de 90°) para cada combinação de cálculo e forças definidas. Destes, os
máximos valores encontrados serão adotados como valores críticos, determinando o valor final
do γz.
Considerando as seguintes estruturas e deslocamentos:
Figura 10 – Vento 0°
19
Figura 11 – Vento 90°
Vento 0
z (m) Fa (kN) Fad (kN) Msd (kNm) Fvd (kN) δ (mm) ΔMd (kNm)
41,50 9,0 12,6 524,64 3696 9,083 33,57
38,75 17,9 25,1 971,08 3696 8,877 32,81
36,00 17,6 24,6 887,04 3696 8,586 31,73
33,25 17,3 24,2 805,32 3696 8,222 30,39
30,50 16,9 23,7 721,63 3696 7,787 28,78
27,75 16,5 23,1 641,03 3696 7,272 26,88
25,00 16,1 22,5 563,50 3696 6,675 24,67
22,25 15,7 22,0 489,06 3696 5,999 22,17
19,50 15,2 21,3 414,96 3696 5,247 19,39
16,75 14,7 20,6 344,72 3696 4,430 16,37
14,00 14,1 19,7 276,36 3696 3,563 13,17
11,25 13,4 18,8 211,05 3696 2,669 9,86
8,50 12,6 17,6 149,94 3696 1,786 6,60
5,75 11,6 16,2 93,38 3696 0,974 3,60
3,00 10,6 14,8 44,52 3696 0,338 1,25
0,00 5,1 7,2 0,00 3696 0,000 0,00
Ʃ 7138,21 Ʃ 301,25
γz = 1,04
20
Vento 90
z (m) Fa (kN) Fad (kN) Msd (kNm) Fvd (kN) δ (mm) ΔMd (kNm)
41,50 23,8 33,3 1382,78 3696 19,460 71,92
38,75 47,1 65,9 2555,18 3696 19,580 72,37
36,00 46,3 64,8 2333,52 3696 19,530 72,18
33,25 45,4 63,6 2113,37 3696 19,270 71,22
30,50 44,5 62,3 1900,15 3696 18,780 69,41
27,75 43,5 60,9 1689,98 3696 18,070 66,79
25,00 42,4 59,4 1484,00 3696 17,140 63,35
22,25 41,3 57,8 1286,50 3696 15,990 59,10
19,50 40,0 56,0 1092,00 3696 14,630 54,07
16,75 38,6 54,0 905,17 3696 13,060 48,27
14,00 37,0 51,8 725,20 3696 11,280 41,69
11,25 35,3 49,4 555,98 3696 9,306 34,39
8,50 33,1 46,3 393,89 3696 7,144 26,40
5,75 30,5 42,7 245,53 3696 4,806 17,76
3,00 27,9 39,1 117,18 3696 2,327 8,60
0,00 13,4 18,8 0,00 3696 0,000 0,00
Ʃ 18780,41 Ʃ 777,54
γz = 1,04
Considerando assim a estrutura com Gama-Z < 1,10, ou seja, estrutura de nós fixos.
21
Figura 12 – Lançamento de lajes, vigas e pilares dos pavimentos tipo e cobertura – Sistema TQS
22
Figura 14 – Lançamento das sapatas no nível das fundações - Sistema TQS
O dimensionamento das fundações, como visto na Figura 11, obedece à área da base
mínima da fundação, como registrado no item 5, Tabela 2.
O programa, ao processar a estrutura acima acusa os seguintes erros graves: problemas
de estabilidade e GamaZ elevado; esforços de desaprumo significativos. Os dois erros estão
detalhados abaixo, como no relatório de erros do TQS.
23
Figura 16 – Erro de desaprumo, como no visualizador de erros - Sistema TQS
24
Seguindo as orientações acima, uma nova estrutura é lançada e processada no TQS.
A fim de resolver o problema de estabilidade global, a rigidez da estrutura é reforçada,
revendo a escolha dos pilares utilizados. Mais objetivamente, os pilares P11 e P12 são
subtituídos por um único pilar em U, aumentando, assim, a rigidez na direção 0°. As sapatas
destes pilares são substituídas por uma nova sapata, dimensionada de acordo com um pilar
retangular fictício equivalente.
Figura 17 – Novo lançamento de lajes, vigas e pilares dos pavimentos tipo e cobertura – Sistema TQS
25
Figura 18 – Novo lançamento de lajes, vigas e pilares do pavimento térreo – Sistema TQS
Figura 19 – Novo lançamento das sapatas no nível das fundações - Sistema TQS
A nova estrutura pode ser processada sem erros graves, sendo então a solução de
lançamento ótima e, portanto, utilizada no projeto.
7.4. Pilares
Para os pilares, o TQS gera, após processamento global da estrutura, uma tabela
com os principais esforços atuantes sobre os pilares de cada pavimento, bem como
sobre as fundações.
26
Para o lançamento inicial, os esforços normais sobre as sapatas do projeto
podem ser encontrados nesta tabela gerada, anexada à página seguinte. Podem ser
comparados os esforços fornecidos pelo software com aqueles estimados no pré-
dimensionamento. Para a sapata S1, são compatíveis, em termos de ordem de grandeza, os
esforços normais encontrados, 1176,0 kN para o pré-dimensionamento e 1216,0 kN para a
análise computacional. Além disso, pode-se comparar este resultado àquele encontrado com
pela análise utilizando as Tabelas de Marcus, dado o esforço de 1117,2 kN na sapata S1 no nível
das fundações, calculado por este último método.
Da mesma maneira, é gerada uma tabela de esforços normais sobre as sapatas para o
novo lançamento, definitivo. Esta tabela está inclusa logo em seguida.
7.5.1. Vento
27
Figura 21 – Esforços sobre as fundações do primeiro lançamento – Sistema TQS (Forças em tf)
Figura 22 – Esforços sobre as fundações do segundo lançamento – Sistema TQS (Forças em tf)
29
O programa pede, no entanto, que o usuário esteja atento para as condições dos esforços de
desaprumo. Para a devida consideração dos esforços de desaprumo sobre os esforços devido às cargas de
vento, mais especificamente para à carga de vento 0° e 180°, como evidenciado no relatório de erros, o
programa sugere a mudança dos coeficientes de arrasto para o vento destas direções. A recomendação do
software é tomada e as condições de vento são atualizadas: novos coeficientes de arrasto, maiores, de
valor 1,148 substituem o antigo 0,86, calculado automaticamente, para os ventos 0° e 180°.
30
Figura 24 – Resumo do parâmetro γz para o primeiro lançamento – Sistema TQS
Sendo uma estrutura de nós móveis em ambas as direções, o novo lançamento previniu este
problema. Os seguintes resultados foram encontrados para o novo lançamento.
31
Anexo
Anexado a este memorial descritivo, a partir da página seguinte, está o memorial de cálculo
gerado automaticamente pelo TQS, contendo informações gerais sobre o segundo lançamento, definitivo
para o projeto.
32
DESCRIÇÃO DO EDIFÍCIO
O edifício Edifício Ocean é constituído por 16 pavimentos: 0 pavimentos de subsolo; 1
térreo(s); 15 pavimentos intermediários/tipos; 0 pavimentos de cobertura; 0 pavimentos
para o ático. A seguir é apresentado um quadro com detalhes de cada um destes
pavimentos.
Corte esquemático
A seguir é apresentado um corte esquemático do edifício. Nele é possível visualizar as
distancias entre pavimento, cotas e nomenclaturas utilizadas:
Localização
Não há informações sobre a localização do edifício em questão.
Perpectivas da estrutura
#PARA COMPLETAR O TEXTO, ADICIONE TEXTOS, FIGURAS E/OU TABELAS AQUI.
NORMA EM USO
Na análise, dimensionamento e detalhamento dos elementos estruturais deste edifício foram
utilizadas as prescrições indicadas pelas seguintes normas:
SOFTWARE UTILIZADO
Para a análise estrutural e dimensionamento e detalhamento estrutural foi utilizado o
sistema TQS na versão V20.7.11.
MATERIAIS
Concreto
A seguir são apresentados os valores de fck, em MPa, utilizados para cada um dos elementos
estruturais, para cada um dos pavimentos:
Pavimento Lajes Viga Fundações
s
Cobertura 30 30 30
Tipo 30 30 30
Térreo 30 30 30
Fundacao 30 30 30
Módulo de elasticidade
O módulo de elasticidade, em tf/m2, utilizado para cada um dos concretos utilizados é listado
a seguir:
34
Tipo de Ecs(GPa) fpyk(MPa fptk(MPa) Massa específica(kg/m3) n1
barra )
CP190-12,7 200 175 190 7.850 1,0
PARÂMETRO DE DURABILIDADE
Classe de agressividade
Para o dimensionamento e detalhamento dos elementos estruturais foi considerada a
seguinte Classe de Agressividade Ambiental no projeto: II - Moderada, conforme definido
pelo item 6 da NBR6118.
Cobrimentos gerais
A definição dos cobrimentos foi feita com base na Classe de Agressividade Ambiental
definida anteriormente e de acordo com o item 7.4.7 e seus subitens.
Paviment Vigas Laje Inf. Laje Sup. Laje Prot. Inf. Laje Prot. Sup.
o (cm) (cm) (cm) (cm) (cm)
Cobertura 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0
Tipo 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0
Térreo 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0
Fundacao 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0
AÇÕES E COMBINAÇÕES
Carga vertical
A seguir são apresentadas as cargas médias utilizadas em cada um dos pavimentos para o
dimensionamento da estrutura.
35
Cobertura 0.40 0.23 0.09
Tipo 0.41 0.72 0.16
Térreo 0.39 0.25 0.33
Fundacao 0.00 0.00 0.00
As cargas apresentadas foram obtidas do modelo dos pavimentos e não apresentam o peso
próprio dos pilares.
Na análise estrutural do edifício não foi considera a redução de sobrecarga definida no item
2.2.1.8 da NBR 6120.
Vento
A seguir são apresentados os fatores de cálculo utilizados para definição das ações de vento
incidentes sobre a estrutura.
Desaprumo global
Nenhum caso de desaprumo global foi considerado na análise estrutural do edifício.
Empuxo
Nenhum caso de empuxo foi considerado na análise estrutural do edifício.
Incêndio
TRRF: 120,0
Cargas adicionais
Nenhum caso adicional foi considerado na análise estrutural do edifício.
36
Carregamentos nos pavimentos
Outros carregamentos considerados nos modelos dos pavimentos são apresentados a seguir:
MODELO ESTRUTURAL
Explicações
Na análise estrutural do edifício foi utilizado o 'Modelo 4' do sistema TQS. Este modelo
consiste em dois modelos de cálculo:
37
Modelo de grelha para os pavimentos;
Modelo de pórtico espacial para a análise global.
O edifício será modelado por um único pórtico espacial mais os modelos dos pavimentos. O
pórtico será composto apenas por barras que simulam as vigas e pilares da estrutura, com o
efeito de diafragma rígido das lajes devidamente incorporado ao modelo. Os efeitos oriundos
das ações veticais e horizontais nas vigas e pilares serão calculados com o pórtico espacial.
Nas lajes, somente os efeitos gerados pelas ações verticais serão calculados. Nos pavimentos
simulados por grelha de lajes, os esforços resultantes das barras de lajes sobre as vigas serão
tranferidas como cargas para o pórtico espacial, ou seja, há uma 'certa' integração entre
ambos os modelos (pórtico e grelha). Para os demais tipos de modelos de pavimentos, as
cargas das lajes serão transferidas para o pórtico por meio de quinhos de carga.
Tratamento especial para vigas de transição e que suportam tirantes pode ter sido
considerado e são apontados no item 'Critérios de projeto'. A flexibilização das ligações viga-
pilar, a seperação de modelos específicos para análises ELU e ELS e os coeficientes de não-
linearidade física também são apontados a seguir.
A seguir são apresentados o tipo de modelo estrutural utilizado em cada um dos pavimentos:
Para a avaliação das deformações dos pavimentos em serviço, também foram realizadas
análises considerando a não-linearidade física, onde através de incrementos de carga, as
inércias reais das seções são estimadas considerando as armaduras de projeto e a fissuração
nos estádios I, II ou III.
Os esforços obtidos dos modelos estruturais dos pavimentos foram utilizados para o
dimensionamento das lajes à flexão e cisalhamento.
Nestes modelos foi utilizado o módulo de elasticidade secante do concreto. A seguir são
apresentados os valores utilizados para cada um dos pavimentos:
38
Modelo estrutural global
No modelo de pórtico foram incluídos todos os elementos principais da estrutura, ou seja,
pilares e vigas, além da consideração do diafragma rígido formado nos planos de cada
pavimento (lajes). A rigidez à flexão das lajes foi desprezada na análise de esforços
horizontais (vento).
Os pórticos espaciais foram modelados com todos os pavimentos do edifício, para a avaliação
dos efeitos das ações horizontais e os efeitos de redistribuição de esforços em toda a
estrutura devido aos carregamentos verticais.
As cargas verticais atuantes nas vigas e pilares do pórtico foram extraídas de modelos de
grelha de cada um dos pavimentos.
Foram utilizados dois modelos de pórtico espacial: um específico para análises de Estado
Limite Último - ELU e outro para o Estado Limite de Serviço - ELS. As características de cada
um destes modelos são apresentadas a seguir.
Critérios de projeto
A seguir são apresentadas algumas considerações de projeto utilizadas para a análise
estrutura do edifício em questão:
Modelo ELU
O modelo ELU foi utilizado para obtenção dos esforços necessários para o dimensionamento
e detalhamento dos elementos estruturais.
Apenas no neste modelo foram utilizados os coeficientes de não linearidade física conforme
indicados pelo item 15.7.3 da NBR6118. A seguir são apresentados estes valores:
Modelo ELS
O modelo ELS foi utilizado para análise de deslocamento do edifício.
39
Modelo 3D
#PARA COMPLETAR O TEXTO, ADICIONE TEXTOS E FIGURAS AQUI.
Esforços de cálculo
Os esforços obtidos na análise de pórtico foram utilizados para o dimensionamento de vigas
e pilares, onde um conjunto de combinações conciliando os esforços de cargas verticais e de
vento são agrupados e ponderados segundo as prescrições das normas NBR8681 e NBR6118.
ESTABILIDADE GLOBAL
A seguir são apresentados os principais parâmetros de instabilidade obtidos da análise
estrutural do edifício.
Parâmetro Valor
GamaZ 1.18
FAVt 1.29
Alfa 1.18
GamaZ é o parâmetro para avaliação da estabilidade de uma estrutura. Ele NÃO considera os
deslocamentos horizontais provocados pelas cargas verticais (calculado p/ casos de vento),
conforme definido no item 15.5.3 da NBR 6118.
Alfa é o parâmetro de instabilidade de uma estrutura reticulada conforme definido pelo item
15.5.2 da NBR 6118.
40
25 0. 5192.3 36.6 17.7 431.7 1.065 1.121 0.827 B
26 90. 5192.3 58.8 35.2 858.0 1.125 1.184 0.624 B D
27 180. 5192.3 36.7 17.7 431.7 1.065 1.121 0.827 B
28 270. 5192.3 151.1 35.2 858.0 1.224 1.289 1.180 B
29 0. 5192.3 61.0 29.5 719.6 1.065 1.121 0.827 B
30 90. 5192.3 130.9 58.7 1429.9 1.125 1.184 0.777 B D
31 180. 5192.3 61.1 29.5 719.6 1.065 1.121 0.827 B
32 270. 5192.3 219.0 58.7 1429.9 1.180 1.242 1.085 B
Observações IMPORTANTES
=======================
Classificação da estrutura
Baseado nos valores apresentados acima, a estrutura pode ser avaliada da seguinte forma:
Deslocamentos máximos
=====================
Caso DeslH Relat1 Obs
5 0.72 H/5961.
6 1.30 H/3300. D
41
7 0.72 H/5961.
8 1.30 H/3300.
Observações IMPORTANTES
=======================
Os valores de referência utilizados são prescritos pelo NBR 6118 através do item 13.3.
Isovalores
A seguir são apresentados diagramas de isovalores de flecha para os pavimentos do edifício:
42
PARÂMETROS QUALITATIVOS
Esbeltez do edifício
A seguir é apresentada a esbeltez do edifício e da torre (caso exista).
Na tabela anterior, 'torre tipo' é a parte do edifício que está acima do primeiro pavimento
'Tipo' ou 'Primeiro', conforme indicado no esquema do edifício.
Padronização de elementos
A seguir são apresentados os elementos e suas variações para cada um dos pavimentos.
43
CRITÉRIOS PROJETO - GERENCIADOS
A seguir são apresentados alguns dos critérios de projeto utilizados.
Critérios gerais
1) Norma em uso
a) NBR-6118-2014
2) Verificação de fck mínimo
a) Desativa
3) Verificação de cobrimentos mínimos
a) Desativa
4) Verificação de dimensões mínimas
a) Verifica segunda a ABNT NBR 6118
5) Permite rebaixo de pilar
a) Não permite
Ações
1) Separação de cargas permanentes e variáveis
a) Com separação
2) Caso 1 agrupa outros casos
a) Casos de 2 a 4
3) Consideração de peso-próprio de lajes
a) Sim
4) Consideração de peso-próprio de vigas
a) Sim
5) Carga estimada em viga de transição
a) Entre a carga estimada pelo pórtico e a definida pelo engenheiro, usar
o valor de maior módulo.
6) Permite cálculo c/ altura de alvenaria igual a zero
a) Não
7) Vento
a) Número total de casos de vento
(1) 4
b) Velocidade básica (Vo)
(1) 33
c) Coeficiente de arrasto (menor valor)
(1) 1,09
d) Túnel de vento
(1) Correção dos momentos torsores
(a) Sim
8) Ponderadores
a) Ponderador do peso-próprio
(1) 1,4
b) Ponderador das demais ações permanentes (CV)
44
(1) 1,4
c) Ponderador das ações variáveis (CV)
(1) 1,4
Análise Estrutural
1) Modelo global do edifício
a) Modelo de vigas e pilares, flexibilizado conforme critérios
2) Modelo para viga de transição
a) Modelo adicional com vigas de transição enrijecidas
3) Trechos rígidos
a) Método p/ definir extensão de apoio
(1) em função da altura da viga
b) Multiplicador da altura da viga p/ extensão de apoio
(1) 0,3
4) Pórtico espacial
a) Vigas
(1) Consideração de seção T
(a) Calcular inércia das vigas com seção T em todo o vão
(2) Inércia p/ vigas s/ rigidez à torção
(a) 100
(3) Fator de engastamento parcial em vigas
(a) 1
b) Pilares
(1) Majoração da rigidez axial p/ efeitos construtivos
(a) Considera majoração da rigidez axial
(2) Multiplicador da rigidez axial p/ efeitos construtivos
(a) 3
(3) Pilares não-retangulares c/ eixos principais
(a) Calcula.
c) Ligações viga-pilar
(1) Flexibilização de ligações
(a) Sim
(2) Multiplicador de largura de apoio p/ coeficiente de mola
(a) 1,5
(3) Divisor de coeficiente de mola
(a) Sim
(4) Offset-rígido
(a) Sim
d) Separação de modelos para ELU e ELS
(1) Sim
e) Modelo ELU
(1) Não-linearidade física p/ vigas
(a) 0,4
(2) Não-linearidade física p/ pilares
45
(a) 0,8
(3) Não-linearidade física p/ lajes
(a) 0,3
f) Modelo ELS
(1) Não-linearidade física p/ lajes
(a) 1
g) Transferência de esforços
(1) Transferência dos esforços de 2ª ordem (GamaZ)
(a) Sim
(2) Transferência de força normal para vigas
(a) Sim
(3) Tolerância p/ transferência de forças das grelhas
(a) 0
(4) Tolerância p/ transferência de momentos das grelhas
(a) 0
5) Grelha
a) Vigas
(1) Consideração da seção T em vigas
(a) Calcular inércia das vigas com seção T em todo o vão
(2) Inércia p/ vigas s/ rigidez à torção
(a) 100
(3) Fator de engastamento parcial em vigas
(a) 1
b) Apoios (restrições)
(1) Apoio de vigas em pilares
(a) Modelo p/ o apoio de vigas em pilares
(i) Elástico independente
(b) Multiplicador de largura de apoio p/ coeficiente de mola
(i) 1
(c) Divisor de coeficiente de mola
(i) 4
(2) Modelo p/ o apoio de nervuras em pilares
(a) Sim
(3) Modelo p/ o apoio de lajes maciças em pilares
(a) Sim
c) Lajes nervuradas
(1) Considera seção T para nervuras
(a) Sim
(2) Plastificação de nervuras apoiadas em vigas
(a) Não
d) Lajes maciças (planas)
(1) Divisor de inércia à torção em barras de lajes
(a) 6
(2) Consideração de Wood&Armer
46
(a) Sim
(3) Espaçamento de barras em X
(a) 35
(4) Espaçamento de barras em Y
(a) 35
(5) Plastificação de barras de lajes apoiadas em vigas
(a) Sim
e) Multiplicador p/ deformação lenta
(1) 2,5
6) Estabilidade global
a) Cálculo de GamaZ com valores de cálculo
(1) Esforços de cálculo.
b) Considera deslocamentos horizontais gerados por cargas verticais
(1) Sim
7) Análise P-Delta
a) Análise em 2 passos
(1) P-Δ em 2 passos
b) Multiplicador de esforços pós-análise
(1) 1
8) Deslocamentos laterais do edifício
a) Verifica deslocamentos laterais do edifício
(1) ABNT NBR 6118
b) Considera efeitos das cargas verticais
(1) Não
c) P-Delta na avaliação dos deslocamentos laterais
(1) Não adota análise P-Δ na avaliação dos deslocamentos
laterais
d) Limites
(1) Deslocamento máximo no topo do edifício
(a) 1700
(2) Deslocamento máximo entre pisos
(a) 850
9) Grelha não-linear
a) Análise p/ todas combinações ELS
(1) Adota todas combinações ELS definidas
b) Número total de incrementos de carga
(1) 12
c) Consideração da fissuração
(1) Considera fissuração à flexão e à torção
d) Consideração da fluência
(1) Correção do diagrama tensão-deformação do concreto pelos
coeficientes de fluência (φ).
47
Dimensionamento, detalhamento e desenho
1) Lajes
a) Flexão composta
(1) Verifica flexão composta normal
(a) Sim
(2) Força pequena a ser desprezada
(a) 50
b) Verifica armadura mínima
(1) Sempre que a armadura de flexão tiver valores menores que a
armadura mínima recomendada pela NBR 6118, este valor de
norma será adotado.
c) Norma p/ verificação ao cisalhamento
(1) Dimensionamento de acordo com a ABNT NBR 6118 vigente
d) Norma p/ verificação à punção
(1) Dimensionamento de acordo com a ABNT NBR 6118:2014
e) Ponderadores p/ valores de cálculo
(1) Ponderador da resistência do concreto
(a) 1,4
(2) Ponderador da resistência do aço
(a) 1,15
(3) Ponderador das solicitações
(a) 1,4
f) Homogeneização de faixas de armaduras
(1) Porcentagem mínima de média ponderada p/ M(-)
(a) 50
(2) Porcentagem mínima de média ponderada p/ M(+)
(a) 80
2) Vigas
a) Norma p/ cálculo
(1) Dimensionamento de acordo com a ABNT NBR 6118:2014
b) Ponderadores p/ valores de cálculo
(1) Ponderador da resistência do concreto
(a) 1,4
(2) Ponderador da resistência do aço
(a) 1,15
(3) Ponderador das solicitações
(a) 1,4
c) Cálculo de esforços
(1) Redução de momentos negativos
(a) Cálculo de esforços solicitantes em regime elástico.
d) Flexão
(1) Armadura mínima
(a) Limite p/ armadura mínima
48
(i) O limite é definido de acordo com as prescrições da
ABNT NBR 6118
(b) Seção T para cálculo de M1dmín e Asmín
(i) Armadura mínima e Momento mínimo (M1d,mín)
calculados considerando seção T.
(2) Alojamento de barras sem simetria
(a) Aloja as barras na seção transversal em diversas camadas,
sem a preocupação de fazer uma distribuição simétrica.
(3) Armadura que chega em apoio extremo
(a) É considerado o valor de 0.75 * Vd / fyd para cálculo do As
junto ao pilar extremo.
(4) Verificação de dutilidade
(a) Verifica limites de redistribuição de M(-), plastificação, nos
extremos dos vãos e impõe critérios de dutilidade no
dimensionamento das seções transversais conforme
prescrições da NBR 6118:2003. É realizada a limitação da
posição relativa da Linha Neutra na seção transversal e,
conseqüentemente, aumento da armadura de compressão.
(5) Ancoragem positiva
(a) Ancoragem nos apoios extremos
(i) Ancoragem da armadura positiva combinando com
grampos, calculados por processo exato quando o
comprimento do apoio é pequeno perante o raio de dobra
da barra. É válido também para vãos internos com faces
inferiores não coincidentes.
(b) Bitola que chega no apoio extremo
(i) A condição acima não é verificada.
e) Cisalhamento e Torção
(1) Modelo de cálculo
(a) Modelo I
(2) Limite p/ desprezar torção
(a) 5
f) Armadura lateral
(1) Dimensionamento da armadura lateral
(a) Dimensionamento da armadura lateral segundo ABNT NBR
6118:2003 (2007)
(2) Altura mínima para colocação de As,lat
(a) 59
g) Furo em viga
(1) Largura máxima do furo
(a) 0
(2) Cortante p/ cálculo de suspensão
(a) 0
3) Pilares
49
a) Norma para cálculo
(1) ABNT NBR 6118:2014 (2014)
b) Ponderadores p/ valores de cálculo
(1) Ponderador da resistência do concreto
(a) 1,4
(2) Ponderador da resistência do aço
(a) 1,15
(3) Ponderador das solicitações
(a) 1,4
c) Índices de esbeltez limites
(1) Limite p/ 2ª ordem aproximada (1/r e kapa)
(a) 90
(2) Limite p/ 2ª ordem c/ N, M, 1/r
(a) 140
d) Definição dos comprimentos equivalentes
(1) Comprimento equivalente calculado de eixo a eixo das vigas.
e) Transformação de FCO em FCN
(1) Não se alternam os esforços da flexão composta oblíqua para
dimensionamento.
f) Porcentagens limites de armadura
(1) Porcentagem limite de armadura mínima
(a) 0,4
(2) Porcentagem limite de armadura máxima
(a) 8
g) Grampos
(1) Grampos verticais no último pavimento
(a) Sim
(2) Desenho de grampos em forma de S
(a) Desenho dos grampos em forma de "S".
h) Consideração de peso-próprio
(1) Sim
i) Pilares-parede
(1) Esbeltez limite p/ desprezar efeitos localizados
(a) 0
(2) Avaliação dos efeitos locais de 2ª ordem
(a) Sim
(3) Porcentagem mínima de estribos
(a) 25
j) Seleção de bitolas no lance
(1) % limite p/ seleção no lance
(a) 15
(2) Número de bitolas a mais p/ seleção no lance
(a) 3
4) Fundações
50
a) Sapatas
(1) Ponderadores p/ valores de cálculo
(a) Ponderador da resistência do concreto
(i) 1,4
(b) Ponderador da resistência do aço
(i) 1,15
(c) Ponderador das solicitações
(i) 1,4
(d) Coeficiente adicional de segurança
(i) 1,2
(e) Coeficiente de segurança ao tombamento
(i) 1,5
(f) Coeficiente de segurança ao deslizamento
(i) 1,5
b) Blocos sobre estacas
(1) Ponderadores p/ valores de cálculo
(a) Ponderador da resistência do concreto
(i) 1,4
(b) Ponderador da resistência do aço
(i) 1,15
(c) Ponderador das solicitações
(i) 1,4
(d) Coeficiente adicional de segurança
(i) 1,2
(2) Blocos quadrados
(a) Igualar armaduras pela maior
(i) iguala armaduras pela maior
(b) Diferença máxima entre as dimensões
(i) 9
(3) Blocos de 7 a 24 estacas
(a) Método de Cálculo - Bloco Rígido
(i) Método CEB-FIP (recomendado)
(b) % de armadura principal detalhada
(i) 125
5) Escadas
a) Ponderadores p/ valores de cálculo
(1) Ponderador da resistência do concreto
(a) 1,4
(2) Ponderador da resistência do aço
(a) 1,15
(3) Ponderador das solicitações
(a) 1,4
b) Homogeneização de armaduras
(1) Porcentagem mínima p/ M(-)
51
(a) 50
(2) Porcentagem mínima p/ M(+)
(a) 80
c) Cálculo de armadura mínima
(1) O limite é definido de acordo com as prescrições da ABNT NBR
6118
52