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SEGURANÇA
@ CEB
2017
Conteúdo
CONTEÚDO ........................................................................................................................................ 3
CAPÍTULO I. INTRODUÇÃO.................................................................................................................. 4
CONTACTOS DE EMERGÊNCIA................................................................................................................ 5
EM CASO DE EMERGÊNCIA: ................................................................................................................... 5
CAPÍTULO III. REGRAS GERAIS DE SEGURANÇA ................................................................................... 8
BATAS ................................................................................................................................................... 21
ÓCULOS ................................................................................................................................................ 21
LUVAS ................................................................................................................................................... 21
RESPIRADORES E MÁSCARAS ............................................................................................................... 22
PROTETORES AUDITIVOS...................................................................................................................... 24
CAPÍTULO VI. GESTÃO DOS RESÍDUOS: SEGREGAÇÃO, ARMAZENAMENTO E DESCARTE .................... 25
CAPÍTULO I. INTRODUÇÃO
O Centro de Engenharia Biológica (CEB) é um centro de investigação localizado na Universidade
do Minho em Braga. O CEB combina as ciências fundamentais – química, bioquímica, microbiologia
e biologia molecular – com as ciências da engenharia na obtenção de produtos ou processos de valor
acrescentado para as indústrias alimentares, químicas, biotecnológicas ou ambientais. O CEB é uma
unidade que pretende ser uma infraestrutura estratégica nas políticas de inovação I&D nas áreas da
biotecnologia e da bioengenharia, dos biomateriais, das ciências biomédicas e da vida, das ciências
do ambiente e agrícolas.
O termo “segurança” é por definição o estado de estar seguro; a ausência de perigo 1. Para a
Agência para a Segurança e Saúde no Trabalho (OSHA) um perigo é “uma propriedade intrínseca de
um componente do trabalho potencialmente causador de dano para o trabalhador ou para o ambiente
ou local de trabalho ou uma combinação destes” 2 . Neste contexto a segurança dependerá da
capacidade das organizações de controlar os perigos identificados para um nível aceitável de risco.
A segurança é uma preocupação da Direção do CEB e é uma responsabilidade coletiva que requer a
colaboração de todos. O corpo técnico garante o cumprimento das regras básicas de segurança.
HORÁRIO DE TRABALHO
Laboratórios do CEB: 8:00 – 21:00 Segunda a Sexta-feira
8:00 – 13:00 Sábado
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http://www.lexico.pt//
2
https://www.osha.gov/ ; https://osha.europa.eu/
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CONTACTOS DE EMERGÊNCIA
Existem caixas de primeiros socorros em cada laboratório e nos corredores dos edifícios do CEB.
Se necessitar de assistência médica, deverá apresentar os seguintes documentos na receção do
Hospital Público ou no Centro de Saúde:
Formulário de registo de acidente que deverá ser preenchido na secretaria;
Ficha de dados de segurança do material ou produto ou Material Safety Data
Sheet (MSDS) do químico ou microrganismo ao qual foi exposto.
EM CASO DE EMERGÊNCIA:
Identificação pessoal
Identificação do local da ocorrência
Tipo de emergência
Recursos humanos e materiais danificados
Evolução provável da emergência
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De forma a evitar os acidentes, lesões e doenças, devem ser implementadas medidas preventivas
e de controlo do risco após a identificação e a avaliação dos perigos. Quatro medidas podem ser
implementadas a fim de controlar a exposição, e assim reduzir ou eliminar o perigo:
1 – Substituição de substâncias químicas e/ou processos por agentes químicos ou processos de
menor perigosidade. Este procedimento representa a melhor solução.
2 – Controlo de engenharia. Inclui medidas de automação para substituir a função de um indivíduo
sujeito à exposição. Este procedimento é geralmente dispendioso e pode-se optar por medidas
físicas de confinamento ou isolamento para reduzir a exposição.
3 – Controlo administrativo. Inclui os procedimentos escritos, o treino com supervisão, bem como
a duração, frequência e número de pessoas expostas.
4 – Equipamento de proteção individual (EPI). O uso de EPI é o tipo de controlo menos efetivo
para prevenção de perigos, e a sua eficácia depende da forma como é usado pelo utilizador.
No CEB, cada membro do laboratório é responsável pela gestão do ciclo de vida dos agentes
químicos e biológicos. Este procedimento minimiza os riscos humanos e ambientais e reduz custos.
De forma a garantir que os membros do laboratório estão conscientes dos riscos potenciais da
exposição química e biológica é exigido o preenchimento de um formulário - Workplace Risk
Assessment (WRA) antes de iniciar as atividades no laboratório, preferencialmente durante a
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3
http://www.cdc.gov/biosafety/publications/bmbl5/bmbl.pdf
4
NIH. Office of Biotech Act. NIH guidelines for research involving recombinant DNA molecules. Bethesda; 2002.
5
http://www.who.int/csr/resources/publications/biosafety/en/Biosafety7.pdf
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4 Agentes associados a doenças graves ou (risco individual ELEVADO e risco ELEVADO para a
letais no ser humano, e para os quais não comunidade). Agente patogénico que causa doenças
estão disponíveis medidas preventivas e de graves no ser humano ou em animais, de rápida
tratamento eficazes. (risco individual propagação entre um individuo infetado para outro, e
ELEVADO e risco ELEVADO para a para o qual não estão disponíveis medidas preventivas
comunidade). e de tratamento eficazes.
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Nível de Biossegurança 1 – BSL1 é adequado para trabalhos que envolvem agentes biológicos
que não causam doença no ser humano adulto saudável, e que não são potencialmente perigosos
para os membros do laboratório e para o ambiente.
- Não é obrigatório o uso de dispositivos de confinamento físico.
- Descontaminar todo o material utilizado em culturas de células ou microrganismos antes de serem
descartados.
- Usar os procedimentos de descontaminação básicos (i.e., lavar as mãos com água e sabão, lavar
as superfícies com desinfetantes…).
- Os membros do laboratório têm formação nos procedimentos de microbiologia adotados no
laboratório e são supervisionados por um investigador com formação básica em microbiologia.
Nível de Biossegurança 2 - BSL2 é adequado para trabalhos que envolvem agentes biológicos
que podem provocar doença no ser humano, e são potencialmente perigosos para os membros do
laboratório e para o ambiente.
- É obrigatório o uso de dispositivos de confinamento físico em todos os procedimentos de
manipulação dos agentes que podem produzir aerossóis.
- O pessoal de laboratório deve ter formação específica na manipulação de agentes patogénicos e
são supervisionados por um investigador com formação avançada em microbiologia.
- O acesso ao laboratório é limitado e requer a autorização do Diretor executivo do laboratório.
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A sinalização indicando perigo biológico deve ser colocada à entrada da porta do laboratório
indicando a todos o tipo de perigosidade.
O diretor executivo do laboratório é o responsável por avaliar cada caso e determinar quem tem
acesso e/ou pode trabalhar no laboratório. Para mais informação deverá ser consultado o
regulamento específico do laboratório.
Dentro dos edifícios do CEB, os materiais biológicos devem ser transportados em contentores
fechados e estanques assim que saiam dos laboratórios. Se forem transportados para fora dos
edifícios, devem ser ainda acondicionados dentro da mala térmica existente no laboratório.
O CEB disponibiliza os kits de transporte necessários para cada laboratório. O diretor adjunto
informará da sua localização aos novos membros do laboratório.
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Por definição, o perigo é uma fonte ou situação com potencial danoso em termos de lesões ou
ferimentos para o corpo humano ou de danos para a saúde, para o património, para o ambiente do
local de trabalho, ou uma combinação destes6. Um reagente químico é classificado como perigoso
na União Europeia (UE) quando este apresenta características intrínsecas de perigosidade. Uma lista
completa de agentes químicos perigosos está disponível na European Chemical Agency - ECHA
(http://echa.europa.eu). Informações sobre a rotulagem e o manuseamento destas substâncias
também se encontram neste sítio oficial. Os agentes químicos podem ter diferentes níveis de
perigosidade (desde uma irritação moderada a substância cancerígena) e também podem ter impacto
no ambiente, incluindo ar, água e solo, plantas e animais.
Para se proteger dos agentes químicos perigosos e reduzir a exposição para níveis aceitáveis,
estes devem ser manipulados de forma adequada. Se isto não for possível então os agentes químicos
devem ser substituídos por substâncias menos perigosas.
Leia com cuidado a MSDS de cada reagente químico.
Os agentes químicos perigosos devem ser manuseados numa hotte de química com o vidro
frontal puxado para baixo tanto quanto seja possível para o indivíduo trabalhar para garantir
uma boa circulação do ar.
Use luvas, óculos de proteção, equipamento de proteção respiratória, e tenha atenção às
instruções específicas referentes ao descarte e o que fazer no caso de derrame.
Agentes químicos desconhecidos devem ser manuseados como substâncias
perigosas.
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NP 4397:2001, Sistemas de Gestão da Segurança e Saúde do Trabalho
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fabricantes e fornecedores de agentes químicos deverão substituir os seus rótulos com os novos
pictogramas até 1 de junho de 2017. A Figura 1 representa as 9 classes dos novos pictogramas
GHS/CLP.
Para obter mais informações acerca dos novos pictogramas recomenda-se o sítio da ECHA:
http://echa.europa.eu/chemicals-in-our-life/clp-pictograms.
Para além destes pictogramas, os agentes químicos manuseados no CEB devem ser etiquetados
com o diagrama de Hommel ou Hommel diamond de acordo com a NFPA - National Fire and
Protection Association. Este diagrama fornece informações acerca da perigosidade de
inflamabilidade, reatividade, risco para a saúde, e perigos específicos de cada agente químico (ver
Figura 2).
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Chuveiros e lava-olhos
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Todos os recipientes que contêm agentes químicos devem estar corretamente etiquetados para
uma rápida identificação e facilitar o descarte. Manter quantidades reduzidas de substâncias
químicas para cada procedimento experimental previne a acumulação de agentes químicos perigosos
no laboratório.
Uma avaliação do risco químico deve ser realizada para determinar o armazenamento dos
agentes químicos com base nas suas compatibilidades. Ter em atenção a informação combinada
dos pictogramas, fichas de dados de segurança ou MSDS e diagrama de Hommel.
NÃO armazene os agentes químicos por ordem alfabética antes de saber se são
compatíveis
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O responsável pelo armazém de reagentes químicos garante o registo e a rotulagem corretos dos
agentes químicos armazenados nos armários ventilados do CEB. Uma etiqueta de identificação de
cada agente químico é fornecida no ato do registo. Esta etiqueta deve incluir as seguintes
informações: grupo de investigação, localização, e data de registo. Cada agente químico fica
armazenado na prateleira correspondente ao grupo de investigação.
Cada Diretor executivo/adjunto do laboratório ou outro designado por ele deve rever anualmente
o inventário de agentes químicos; É uma oportunidade para limpar e descartar agentes químicos que
serão posteriormente recolhidos e descartados de acordo com o Capítulo VI.
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preferência o mais próximo possível do nível do chão, para prevenir o derrame de substâncias
perigosas no laboratório.
Os produtos inflamáveis devem manter-se afastados de qualquer fonte de ignição.
Dentro dos edifícios do CEB, os materiais químicos devem ser transportados em frascos fechados
dentro de cestos de transporte de garrafas. Para o transporte entre edifícios, os produtos químicos
devem ser acondicionados em frascos fechados dentro da mala térmica fornecida para o efeito. Não
devem ser usados os cestos de transporte de garrafas quando se transportam produtos químicos
fora de cada edifício.
O CEB disponibiliza os kits de transporte necessários para cada laboratório. O Diretor adjunto
informará da sua localização aos novos membros do laboratório.
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BATAS
O uso de batas previne a contaminação da roupa e pele por derrame ou salpicos, e é obrigatório
em todos os laboratórios do CEB. NÃO É PERMITIDO o seu uso nos gabinetes, instalações sanitárias,
áreas definidas de estudo ou sociais. É permitido o uso de bata quando em trânsito entre
laboratórios do mesmo edifício; esta regra não se aplica aos utilizadores dos laboratórios de
classe II; não se pode usar bata, em nenhuma circunstância, fora dos edifícios.
ÓCULOS
Os óculos com proteção lateral devem ser utilizados nos laboratórios com risco químico e
biológico, e aquando do manuseamento de substâncias perigosas liofilizadas. As lentes de contacto
podem reter agentes químicos ou biológicos, pelo que os seus utilizadores devem ter especial
atenção. No caso da ocorrência de salpicos nos olhos, as lentes devem ser removidas de
imediato e os olhos devem ser lavados abundantemente com água corrente.
Atenção: Os óculos não fornecem proteção da pele. O manuseamento de agentes químicos corrosivos
implica o uso de máscaras faciais. Existem no mercado óculos especiais equipados com filtros
ultravioletas ou infravermelhos.
LUVAS
O tipo de luvas deve ser adequado a cada trabalho. Se a utilização das luvas se destina à
proteção contra agentes químicos, deve-se garantir a sua adequabilidade ao tipo de químico.
Consultar a lista de luvas homologadas para cada tipo de situação em revised guide to EN
STANDARDS for gloves. NOTA IMPORTANTE: Cada tipo de luva é fabricada a partir de um
material específico para um determinado tipo de agentes ou produtos e pode não
proteger eficazmente contra outros.
Deve garantir-se que as luvas não estão demasiadamente largas ou apertadas, podendo trazer
problemas adicionais.
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Devem lavar-se as mãos depois de usar as luvas para remover resíduos de agentes químicos ou
biológicos, prevenindo assim a contaminação da pele.
RESPIRADORES E MÁSCARAS
Figura 5 – Os filtros fornecem proteção individual contra partículas, gases e vapores, ou a combinação
de ambos.
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Adaptado de: https://www.gotoworkwear.co.uk/blogs/news/90757254-guide-to-respiratory-protection
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PROTETORES AUDITIVOS
Os protetores auditivos são usados para minimizar a quantidade de ruído nos ouvidos. Estes
dispositivos reduzem o nível de exposição ao ruído e o risco de diminuição ou perda de audição.
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A classificação bem como o destino dos resíduos produzidos nos laboratórios de investigação
estão sujeitos à regulamentação Portuguesa de Gestão de Resíduos Hospitalares (Despacho 242/96,
13 August). De acordo com este documento, os resíduos são classificados em quatro grupos (I, II,
III, e IV). Dois grupos pertencem aos resíduos não perigosos (grupos I e II) e os outros dois grupos
pertencem aos resíduos perigosos (grupos III e IV). A Figura 6 ilustra a segregação, o armazenamento
e o descarte dos resíduos produzidos nos laboratórios do CEB.
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Antes de descartar agentes químicos não perigosos no contentor de lixo comum, deve
remover-se a etiqueta do recipiente e substitui-la por outra com a designação
“REAGENTE NÃO PERIGOSO”
Descartar no esgoto
Os resíduos líquidos não perigosos descartados nos esgotos (vulgarmente designado por deitar
pela banca abaixo) devem seguir os Limites Locais de Descarga de Águas Residuais a fim de manter
os níveis adequados de matéria orgânica nas estações de tratamentos de águas residuais (ETAR).
É permitido descartar sabões, lixívia (hipoclorito de sódio) e outros detergentes. NÃO É
PERMITIDO descartar acetona seja qual for a sua concentração. A acetona usada na
lavagem de material de laboratório de vidro deve ser recolhida para um recipiente resistente, fechado
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RESÍDUOS PERIGOSOS
Uma gestão inapropriada dos resíduos biológicos pode por em risco a saúde dos membros do
laboratório e das áreas não-laboratoriais adjacentes.
Tecidos animais ou humanos, sangue ou produtos derivados do sangue são
descartados em contentores especiais AMARELOS com tampa branca. Estes são recolhidos
mensalmente por uma empresa especializada.
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Os resíduos biológicos sólidos produzidos nos laboratórios BSL1 e BSL2, bem como os
resíduos biológicos líquidos acondicionados em recipientes fechados, são colocados em sacos de
plástico transparentes resistentes até atingir ¾ da capacidade do saco. Os sacos são selados com
fita autoadesiva e transportados em contentores específicos, de tampa AMARELA, devidamente
identificados “BIOHAZARD”, até à sala de tratamento de resíduos biológicos, fora do edifício do CEB
(Consultar a Standard Operating Procedure – SOP – para o procedimento de autoclavagem).
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(solução de 10% de hipoclorito de sódio) deve ser previamente borrifado na mistura para eliminar os
agentes biológicos. É necessário ter em atenção as potenciais reações químicas entre o resíduo e o
desinfetante. Em alternativa o resíduo misto pode ser descontaminado por autoclavagem. Após a
descontaminação os resíduos são descartados como RESÍDUOS PERIGOSOS DE GRUPO IV (para
incinerar).
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Os resíduos químicos perigosos líquidos LER 16 10 01 (*) estão separados por classes:
Corantes e fluorocromos
Soluções de ácidos orgânicos
Soluções de metais pesados
Soluções sulfuro-fenólicas
Resíduos do destilado de Kjehdahl
Resíduos de soluções de CQO
NÃO ENCHER demasiado o contentor (até ¾ da sua capacidade). Após atingir este volume o
contentor deve ser armazenado no armazém de resíduos e deve ser substituído por outro vazio.
Os recipientes de baixo volume ≤ 1L podem ser armazenados na hotte de química.
NÃO UTILIZAR contentores danificados ou deteriorados.
UTILIZAR UNICAMENTE os contentores disponibilizados pelo corpo técnico do CEB.
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Figura 6: Segregação, armazenamento e descarte dos resíduos produzidos nos laboratórios do CEB
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