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LA BACIA

TIBURTINO

PA
ANÁLISE E DIAGNÓSTICO
CÓRREGO TIBURTINO

Beatriz Courtys
Giovana Valentim
Giulia Merchan
Manuella Vargas
CONTEÚDO
ÍNDICE
1
PLANTA DE
SITUAÇÃO 10 USO DO SOLO

11
DENSIDADE
2
EVOLUÇÃO
HISTÓRICA DEMOGRÁFICA

12
ELEMENTOS
3
TOPOGRAFIA E
HIDROGRAFIA KEVIN LYNCH

4
ARBORIZAÇÃO E
VEGETAÇÃO 13 POTENCIALIDADES

5
GABARITO DE
ALTURA 14 FRAGILIDADES

6 CHEIOS E VAZIOS 15 DIRETRIZES

7
MOBILIDADE
URBANA

8
LEGISLAÇÃO DE
INCIDENTES

9 BENS TOMBADOS
1 PLANTA DE
SITUAÇÃO
2EVOLUÇÃO
EVOLUÇÃO
HISTÓRICA
HISTÓRICA

1581 1893 - 1952 1954


1954 - 2023

Origem do Bairro da Lapa Ferrovia e Industrialização O Mercado da Lapa Lapa Contemporânea


O primeiro registro que se tem A chegada da ferrovia em permitiu o Em 1925 a Lapa ganhou o status Anos após a retificação do Rio
notícia do local é de 1581, transporte de mercadorias e de zona urbana. O crescimento Tietê, a região da Lapa
quando os jesuítas receberam passageiros, contribuindo para o da capital paulista foi continuou expandindo, vista
uma sesmaria (lote de terras) crescimento econômico e urbano da acompanhado de uma expansão como um dos bairros mais
Lapa. Uma das fábricas que se comercial. O Mercado da Lapa abastados de infraestrutura
junto ao Rio Emboaçava que,
instalaram no bairro foi a Vidraria
atualmente, é conhecido como foi um dos primeiros mercados urbana. Contando com terminais
Santa Marina, para a região, o
Pinheiros. municipais de bairro com rodoviários, novas vias,
surgimento da vidraria foi essencial,
edifício projetado parcelamentos do solo,
pois a empresa resolveu construir uma
vila operária para abrigar seus
especialmente para a função. comércios e instituições. Apesar
empregados, colaborando com o de grande evolução, ainda
povoamento e a urbanização da existem melhorias a serem feitas,
região, por exemplo. no que se trata de poluição e
fruição urbana.
3 TOPOGRAFIA
E HIDROGRAFIA
E HIDROGRAFIA

O distrito da Lapa apresenta altitudes que variam de 720 a 810


metros, o que resulta em áreas mais planas próximas ao curso As áreas mais sujeitas à inundações são
do rio Tietê, no qual são formadas por planícies aluviais como é justamente as que estão no nível mais baixo,
o caso da Lapa de Baixo, e áreas mais elevadas como é o Alto próximas do rio Tietê, pois tendem a ter
da Lapa, e que são zonas constituídas por sedimentos maiores dificuldades na drenagem e
terciários, provenientes da Bacia Sedimentar de São Paulo. escoamento das águas.
4
E ARBORIZAÇÃO
VEGETAÇÃO
E VEGETAÇÃO

PRÓXIMO AO MERCADÃO

PRAÇA ARAÇATUBA

RUA TITO, 479

PRAÇA AMADEU DECOME


GABARITO
GABARITO
5 DE ALTURA
DE ALTURA

FOTO DA REGIÃO PRÓXIMA AO MERCADO MUNICIPAL DA LAPA

FOTO DA REGIÃO PRÓXIMA AO POUPATEMPO DA LAPA


CHEIOS E
CHEIOS
6 E VAZIOS VAZIOS

Nota-se que a maior parte do bairro tornou-se


populoso, com usos mistos de modo geral. Há
grande atividade nos lotes e em consequência
no bairro em si. Principalmente com a chegada
da ferrovia, que tornou-se o principal
responsável pelo crescimento comercial e
econômico
CHEIOS
MOBILIDADE
7 E VAZIOS URBANA
VIAS IMPORTANTES

HEITOR PENTEADO RUA CLÉLIA

RUA CERRO CORÁ RUA TITO

RUA PIO XI RUA GUAICURUS


CHEIOS
MOBILIDADE
7E VAZIOS URBANA

CICLOVIAS - QUANDO FORAM FEITAS​

O Plano Cicloviário da Lapa foi desenvolvido


pela empresa Ativa Arquitetura e Urbanismo,
vencedora de uma licitação realizada em 2010
e que previa o desenvolvimento de estudos
para a implantação de rede cicloviária na
região. O projeto foi concluído no início de
2012.​

As ciclovias não são conectadas ao terminal


da lapa. A Lapa possui uma Ciclo-rota que
começa na Rua Guaicurus e passa por diversas
ruas do bairro, como a Tomé de Souza, a
Coriolano, a Miranda de Azevedo e a Barão da
Passagem. Também há ciclovias nas ruas Caio
Graco e do Curtume, na Vila Romana, e na
Rua Coriolano, entre as ruas Claudio e Nossa
Senhora da Lapa. Essas ciclovias se conectam
com outras vias da cidade.​
CHEIOS
LEGISLAÇÃO
8E VAZIOSINCIDENTE

No distrito da Lapa ainda há algumas áreas


contaminadas ou que estão em processo de
monitoramento para reabilitação, devido aos
resquícios de processos industriais, deposição
de resíduos entre outros, os quais prejudicam a
qualidade do solo e também dos rios.

As ocorrências registradas durante o início de


2023 estão relacionados a quedas de árvores,
que possivelmente foram causadas devido a
chuvas intensas ou por fatores antrópicos.
CHEIOS
BENS
9 E TOMBADOS
VAZIOS

IGREJA NOSSA SENHORA DA LAPA FÁBRICA DA CIA. MELHORAMENTOS COLÉGIO ESTADUAL PEREIRA BARRETO

MERCADO MUNICIPAL DA LAPA COLÉGIO ANHANGUERA

TENDAL DA LAPA ESTAÇÃO CIÊNCIA CASA AMARELA DA VILA ROMANA CORPORAÇÃO MUSICAL
CHEIOS USO DO
10E VAZIOS SOLO

UNIFAMILIAR GERMINADOS

VERTICALIZADOS GALPÕES
CHEIOS
DENSIDADE
11 E VAZIOS
DEMOGRÁFICA

Os dados obtidos são relativos ao


distrito da Lapa. O distrito possui um dos
melhores IDHs da cidade, está em
décimo-primeiro no ranking dos
melhores índices de São Paulo, possui
ótima infraestrutura urbana. A área da
região é de aproximadamente 10km²,
tendo uma densidade de 58.92
habitantes por hectares.
CHEIOS
ELEMENTOS
12E VAZIOS KEVIN LYNCH

LIMITES: PONTOS NODAIS:


FERROVIA DELIMITA A REGIÃO REGIÃO ENTRE O MERCADO
DA LAPA DE BAIXO MUNICIPAL E O TERMINAL DA
LAPA

BAIRRO:
ENTORNO À RUA CORRIENTES, MORFOLOGIA DAS
CAMINHOS: MARCOS: QUADRAS SE REPETE DE MANEIRAS DISTINTAS,
RUA FAUSTOLO IGREJA NOSSA SENHORA DA LAPA PARECENDO DOIS BAIRROS DIFERENTES, MAS NA
VERDADE, SÃO UM SÓ
CHEIOS
POTENCIALIDADES
13E VAZIOSDA REGIÃO
Resgate ambiental.
Resistências Sociais/Urbanas.
Novas dinâmicas espaciais ligadas às condições
econômicas.
Diversidade de usos do solo.
City Lapa preservada.
Equipamentos históricos culturais preservados.
Potencial de adensamento.
Verticalização.
Bem servido de equipamentos institucionais.
Vazios Urbanos para áreas verdes.
Córregos nascentes.
Morfologia da região do Alto da Lapa favorece
a drenagem do local.
Antigas tipologias residenciais com novos usos.
Barreiras marcam formas de ocupação.
14CHEIOS
FRAGILIDADES
E VAZIOSDA REGIÃO

Apagamentos ambientais, sociais e urbanos.


Adensamento com vagas de garagem próximas
ao transporte público.
Pouca ocorrência de ZEIS
Segregação socio-espacial.
Galpões industriais em processo de tombamento.
Verticalização elitista.
Centralidade concentrada nos terminais.
Alagamento.
Áreas verdes desequilibradas.
Morfologia de ocupação favorece o alagamento.
Comércio cotidiano disperso.
CHEIOS
15E VAZIOS
DIRETRIZES

Resgatar condições ambientais naturais.


Explorar as resistências sociais urbanas e as
novas dinâmicas.
Diminuir vagas.
Ampliar ZEIS 1 e 3 - HIS.
Considerar como tombados bens em processo de
tombamento, transformando-os em centros
culturais e de interaçãosocial.
Estabelecer áreas para habitação social
verticalizada, próximas às redes de transporte
público.
Fortalecer e concentrar o comércio cotidiano.
Implantar corredores verdes em áreas de vazios
urbanos.
Estabelecer estratégias para drenagem.
Explorar a morfologia consolidada para
drenagem.
Explorar fruição para quadras maiores.
Ampliar áreas drenastes e permeáveis
Espavis mais convidativos e humanizado

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