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Ficha de Leitura

Título da Publicação: “Não é “unissexo” porque isso é antiquado, mas a moda da roupa sem género
está aí. Veio para ficar?”

Autor(es): Rosa Ruela

Data da publicação: 08.12.2019 às 09h00

Local da Edição: VISÃO

Editora: VISÃO

Data de leitura: 30-11-2023

Referência Bibliográfica (regras APA):

Bibliografia
Ruela, R. (08 de 12 de 2019). VISÃO. Obtido de https://visao.pt/atualidade/sociedade/2019-
12-08-nao-e-unissexo-porque-isso-e-antiquado-mas-a-moda-da-roupa-sem-genero-
esta-ai-veio-para-ficar/#&gid=0&pid=1

Título do capítulo ou artigo: “Não é “unissexo” porque isso é antiquado, mas a moda da roupa sem
género está aí. Veio para ficar?”

Assunto: Moda e Gênero.

Nº de páginas: Página única.

Palavras-chave: Moda, Gênero, Roupa.

Resumo:
O texto aborda a tendência da moda sem género, destacando a fluidez de género como uma palavra
de ordem para os millennials. Gabriela Pinheiro, stylist e responsável de moda da revista Activa, e
David Motta, consultor e produtor de moda, expressam apoio à ideia de que não deve haver
distinção de género na moda, defendendo a liberdade na escolha de roupa.
A evolução da moda sem género ao longo dos anos é discutida, mencionando eventos como a
Semana de Moda de Nova Iorque e a criação da categoria "não binário" pelo Conselho de Designers
de Moda da América. Destacam-se desfiles de moda recentes que desafiam normas tradicionais de
género, misturando características consideradas exclusivamente femininas ou masculinas.
Entrevistas e experiências pessoais são incluídas, como a de David Motta, que aborda a dificuldade
de aceitação de certas escolhas de moda no passado.
O texto aborda desafios atuais, como a resistência a estilos sem género, e sugere que a aceitação
pode crescer no futuro. Explorando casos específicos, o texto menciona a jornalista dinamarquesa
que visitou a secção de género neutro num armazém finlandês. Além disso, destaca a inclusão de
brinquedos sem género pela Mattel na coleção Creatable World, relacionando a fluidez de género

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com outras formas de expressão.
Concluindo, o texto levanta a questão se a moda sem género veio para ficar e faz referência a
polémicas recentes em relação a coleções infantis sem género, indicando que a aceitação da moda
sem distinção de género pode continuar a crescer.

Metodologia:
Introdução:
- A publicação começa por introduzir a ideia de fluidez de género na moda, mencionando que para os
millennials, a fluidez é a palavra de ordem.

Opiniões de Especialistas:
- Apresenta opiniões de especialistas como Gabriela Pinheiro, stylist e responsável de moda da revista Activa,
e David Motta, consultor e produtor de moda, que expressam apoio à ideia de não haver distinção de género
na moda.

História da Tendência:
- Discute a evolução da moda sem género ao longo dos anos, destacando eventos como a Semana de Moda
de Nova Iorque e a criação da categoria "não binário" pelo Conselho de Designers de Moda da América.

Exemplos de Marcas e Designers:


- Apresenta exemplos de marcas e designers que adotaram a moda sem género, como a Zara com a coleção
Ungendered e Hedi Slimane na Celine.

Desfiles de Moda:
- Destaca desfiles de moda recentes que desafiam as normas tradicionais de género, mostrando que as
características antes consideradas exclusivamente femininas ou masculinas agora são misturadas.

Entrevista e Experiência Pessoal:


- Inclui entrevistas e experiências pessoais, como a de David Motta, que fala sobre a dificuldade de aceitação
de certas escolhas de moda no passado.

Desafios Atuais e Expectativas Futuras:


- Aborda os desafios atuais, como a resistência a certos estilos sem género, e sugere que a aceitação pode
crescer no futuro.

Exemplos Práticos:
- Menciona exemplos práticos de marcas como H&M e designers como Giambattista Valli que lançaram
coleções sem género.

Exploração de Casos Específicos:


- Explora casos específicos, como a jornalista dinamarquesa que visitou a secção de género neutro num
armazém finlandês.

Inclusão de Outras Formas de Expressão sem Género:


- Menciona a inclusão de brinquedos sem género pela Mattel na coleção Creatable World, relacionando a
fluidez de género com outras formas de expressão.

Conclusão:
- Conclui levantando a questão se a moda sem género veio para ficar e faz referência a polémicas recentes
em relação a coleções infantis sem género.

Conclusões: O texto aborda a tendência da moda sem género, destacando a fluidez nas fronteiras

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entre o masculino e o feminino, especialmente para a geração dos millennials. Stylists e designers,
como Gabriela Pinheiro e David Motta, expressam apoio à ideia de liberdade na escolha de roupas,
sem distinção de género. A evolução da moda sem género é evidente em desfiles e coleções,
desafiando normas tradicionais. No entanto, o texto também destaca desafios sociais, como a
resistência a homens usando vestidos e saltos altos, exemplificado por experiências vividas por
David Motta. A narrativa conclui ressaltando a progressão da moda sem género, enquanto
reconhece desafios e resistências ainda presentes.

Obras, teses ou artigos a consultar de autores importantes para o trabalho que estamos a
desenvolver

Citações importantes para o nosso trabalho:


1. "Para os millennials, fluidez é a palavra de ordem. Faz sentido, por isso, que as fronteiras entre
masculino e feminino estejam cada vez mais esbatidas também na moda."
2. "Que fique bem claro que é de liberdade que se fala quando se fala de roupa sem género."
3. "No corpo ninguém percebe, acho um piadão. Há tantos homens que ficam melhor com cortes
femininos e vice-versa."
4. "Completamente a favor de não haver distinção de género na roupa, Gabriela Pinheiro agradece
que tenha havido necessidade de isso mesmo ser dito ao mundo."
5. "Tenho dificuldade em olhar para a roupa sem género como tendência, porque é o que respiro, o
que vivo desde sempre."
6. "A liberdade de expressão é o verdadeiro luxo."
7. "A questão do género tornou-se, ela própria, um tema central do lançamento de Mutiny, o
primeiro perfume de John Galliano para a Maison Margiela."
8. "Negócios como sempre?"
9. "A secção 'género neutro', simbolicamente situada no piso 1.5, entre os da roupa para homens e
para mulheres, resumia-se a cerca de nove metros quadrados e fora pensada para durar apenas
um mês."
10. "E se tudo não passasse de uma estratégia de marketing do grande armazém para se
apresentar como um simpatizante LGBTI, apesar de na verdade serem negócios como sempre
sob uma camada de cor-de-rosa?"
11. "‘São telas em branco’ dizem na Mattel sobre os seis bonecos da nova coleção Creatable World,
vendidos com várias roupas, acessórios e perucas."

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