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Í
N
1. Introdução 04
2. O que é Protocolo de Roteamento? 06

D
2.1 A Definição do Protocolo OSPF 18
3. Como funciona o protocolo OSPF? 11

I
4. Características do Protocolo OSPF 13
5. Sistematização do conhecimento 21

C 6. Como se especializar em Protocolo OSPF? 23


7. Conclusão 25

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1. INTRODUÇÃO

A compreensão dos protocolos de roteamento é parte


essencial da fundamentação teórica de qualquer pro-

fissional da tecnologia da informação.

Afinal, cada vez mais, as corporações demandam uma

administração de rede segura e que se apresente em

alto desempenho.

Em um contexto de transformações digitais constantes,

se manter no mercado pautado em vantagem competi-

tiva requer, sobretudo, redes dinâmicas, uma política de

governança estruturada, além de modelos de resposta

a incidentes programados e efetivos.

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Todas essas atividades são possíveis quando há comu- milhões de especialistas em cibersegurança, em detri-

nicação entre os dispositivos da rede. Por isso, os proto- mento de um déficit global de 4 milhões de postos de

colos de roteamento figuram como papel de destaque trabalho abertos.

na cartilha de especialização dos profissionais de TI.

Ou seja, estudar, conhecer e se capacitar em protoco-


Inclusive, uma das áreas mais bem valorizadas na TI, los de roteamento, especialmente no Protocolo OSPF,
defesa e segurança cibernética, entende que seus co- pode abrir portas para uma carreira de sucesso na área
laboradores devem compreender os conceitos por trás da tecnologia.
dos protocolos de rede e roteamento.

Neste e-book vamos abordar com mais detalhes o que


Segundo uma pesquisa da Astute Analytica, a seguran- está por trás da tecnologia do protocolo OSPF e como

ça cibernética pode movimentar US $346 bilhões até o você, profissional de TI, pode se capacitar nesta área.

final de 2027.

Boa leitura!

Em paralelo ao crescimento em valor do mercado, as va-

gas seguem o mesmo padrão. Ainda em 2020, de acordo

com dados do Intelligence Service Center (ISC), existiam 2,8

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2. O QUE É PROTO-
COLO DE ROTEA-
MENTO?

De acordo com o trabalho científico da UFF, “O Protoco-

lo OSPF”, os protocolos representam um compilado de

regras que orientam a comunicação entre duas ou mais

entidades, permitindo que haja troca de informações e

mensagens entre elas.

Quando se observam os protocolos de roteamento, as

regras e orientações são relacionadas às interconexões

entre roteadores, com o objetivo de encontrar nesses dis-

positivos um caminho que tenha melhor “custo-benefício”

para a entrega de um pacote de dados e informações ao

seu destino.

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De forma geral existem dois modelos de protocolos de rote- Sistemas Autônomos. Existem várias orientações que se
amento, que se distinguem através de suas características. regem por esse modelo de (Interior Gateway Protocols -

IGPs), como o RIP e o em questão, OSPF.


Os protocolos de roteamento externos (exterior routers)

são responsáveis por conectar redes de sistemas autô- Portanto, os protocolos de roteamento dinamizam a
nomos (AS), ou seja, de um grupo de redes IP adminis- comunicação entre as redes, uma vez que são desenvol-
trado por um ou mais operadores de rede, possuindo vidos para oferecer uma rota mais estratégica quando
uma política de roteamento otimizada e única. Como outra primária configura-se como inoperável. Há, dessa
exemplo desse tipo existe o protocolo BGP. forma, uma avaliação sobre qual é a rota preferencial

para um destino.
Já os protocolos de roteamento interno (interior routers)

são utilizados para a troca de informações dentro de

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2.1 A DEFINIÇÃO DO
PROTOCOLO OSPF

Em tradução livre OSPF (Open Shortest Path First)

significa “escolher o caminho mais curto primeiro”.

Cunhado em 1988, pelo grupo de trabalho de IGPs (In-

terior Gateway Protocol), da IETF (Internet Engineering

Task Force), o protocolo de roteamento utiliza o tipo link-

-state para observar as informações de vários roteadores

conectados entre si e escolher qual melhor trajeto para

entregar um pacote de rede, de forma mais efetiva.

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O objetivo do modelo é observar dentre esses elemen- decisão essa ferramenta avalia a topologia de todos os

tos interconectados qual apresenta um melhor trajeto roteadores integrados aos seus processos, optando pela

e desempenho para entregar um pacote de rede, re- jornada mais curta para encaminhamento dos pacotes.

presentando um trabalho mais efetivo.


Embora seja considerado bastante efetivo, para que seus

É um protocolo de roteamento dinâmico, eficiente e benefícios sejam extraídos o projeto de redes OSPF deve

não-proprietário, projetado para operar dentro de um ser cuidadoso, além de demandar antecipação para seu

sistema autônomo e, portanto, atuando como um pro- planejamento e também a devida documentação du-

tocolo do tipo IGP (Interior Gateway Protocol). rante toda a sua implementação.

Ao contrário do protocolo RIP (Routing Information Pro- De forma geral, podemos compará-lo com um GPS que

tocol), que adota o algoritmo vetor-distância (distance observa as rotas para se chegar a um determinado des-

vector), o protocolo OSPF baseia-se no algoritmo esta- tino e opta por aquela que será concluída em menor

do de enlace (link-state) para propagar e processar as tempo ou sem trânsito.

informações de roteamento. Antes de tomar qualquer

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Inclusive, diversos mecanismos do Google, que têm o

objetivo de avaliar rotas de mapas e trânsito, utilizam

este protocolo para oferecer ao usuário uma resposta

mais assertiva.

O protocolo OSPF consegue analisar, interpretar e re-


gistrar dados dos roteadores conectados a um servidor,

para, posteriormente, escolher um melhor caminho para

entregar os pacotes da rede.

Todos os protocolos que priorizam a observação da

quantidade de roteadores até chegada do destino são

conhecidos como de vetor distância, como RIP, RIPv2 e

EIGRP, enquanto os que priorizam chegar mais rápido

de acordo com a largura de banda são chamados de pro-

tocolos link state (estado de link), como o OSPF e IS-IS.

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3. COMO FUNCIO-
Quando as redes são configuradas fazendo uso deste

protocolo, cada roteador tem uma identificação e to-

NA O PROTOCOLO dos eles trocam alguns tipos de mensagens entre si. A

OSPF? exemplo disso temos Hello, DBD, LSR, LSU e LSAck.

As identificações dos roteadores podem ser definidas

Para que o Protocolo OSPF consiga executar suas manualmente, por meio de interface de loopback de

análises ele faz uso de um programa nomeado como maior IP, ou em caso de falta de interface de loopback

algoritmo Dijkstra - nome do matemático que o desen- configurada, o roteador utilizará a interface física com

volveu, Edsger Dijkstra. Tal algoritmo tem como objetivo o maior IP entre as suas interfaces.

registrar um banco de dados central/local com mensa-

gens emanadas de todos os roteadores. Além disso, o Protocolo OSPF usa a menor distância ad-

ministrativa (AD), ou seja, a confiança (ou preferência) da

A partir daí, o OSPF lança mão do algoritmo open shor- origem da rota, para enviar os pacotes. O padrão desse

test path first (OSPF) de Dijkstra para criar uma árvore processo é de 110.

SPF, que preenche uma tabela de roteamento IP con-

duzindo os pacotes de rede pelos melhores caminhos.

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Dando continuidade, o Protocolo OSPF usa o “custo”

como métrica. O custo significa, por sua vez, o tempo

que uma mensagem gasta para chegar ao seu destino.

Assim, quanto menor o custo, melhor o caminho e o

OSPF irá sempre optar por esta opção.

É nesse contexto que há a divisão da topologia dos ro-

teadores em diversas áreas para que elas sejam capazes

de contribuir com a sumarização das rotas entre eles e

melhore o processamento desses roteadores.

Portanto, o Protocolo OSPF também atua por meio de

hierarquia estruturada através dessas áreas, avaliando

nesse processo o melhor caminho entre os roteadores

e o servidor. Pode ser utilizado para projetar e construir

redes amplas e complexas.

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4. CARACTERÍSTI- 1. Características do Protocolo OSPF

CAS DO PROTOCO- Dentre suas principais características, destacam-se:

LO OSPF • Algoritmo de estado de enlace (link-state): esse


protocolo utiliza o algoritmo link-state para fazer

a propagação das informações de roteamento de

De acordo com Gledson Elias, doutor em Ciência da uma maneira de rápida convergência das tabelas

Computação (UFPE) e mestre em Informática (PUC-Rio), de roteamento.

o Protocolo de Roteamento OSPF se apresenta em duas

versões similares, com uma diferença em seu tipo de • Quando comparado ao modelo de vetor de distância,

endereçamento - uma operando pelo IPv4 e outra para utilizado no protocolo RIP, por exemplo, se apresenta

o IPv6. como mais vantajoso em relação à sua velocidade, pois,

ao invés de propagar toda a tabela de roteamento, o

Além disso, o profissional destaca alguns outros pontos algoritmo propaga apenas a informação sobre as in-

importantes em relação ao Protocolo de Roteamento terfaces dos roteadores.

OSPF, os quais você confere logo abaixo na sistemati-

zação dos aprendizados deste e-book!

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• Este processo ganha o nome de “inundação”, pelo qual
rapidamente as informações do estado dos enlaces

são propagadas para todos os roteadores da rede,

resultando em uma rápida convergência das tabelas

de roteamento.

• Algoritmo SPF: proposto por Dijkstra, este algoritmo


calcula as rotas de menor custo dentro da rede. É bas-

tante conhecido e, embora seja um pouco pesado, é

utilizado por diversos softwares que buscam melhores

rotas de mapa, por exemplo.

• Quanto maior uma determinada rede, mais nós e en-


laces ela terá em seu grafo, o que consome recursos

de processamento e memória. O OSPF dedica uma

boa parte de suas funcionalidades às melhorias que

vão acelerar o processo de cálculo dessas rotas, ten-

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tando, a todo momento, minimizar as informações OSPF: Adota o algoritmo do estado do enlace (link-state)
divulgadas, para que o grafo fique mais enxuto e para RIP: Adota o algoritmo vetor de distância (distance vector)
que se consiga executar o algoritmo SPF de forma

mais rápida. OSPF: Propaga informações na inicialização e após mu-

danças na rede para todos os roteadores


• Estrutura de roteamento hierárquica: o protocolo de RIP: Propaga tabela de roteamento de forma periódica
roteamento OSPF divide a rede em regiões, chamadas para roteadores vizinhos
de áreas, e executa o algoritmo SPF nessas áreas. Essa

característica transforma o protocolo em uma solução OSPF: Rápida convergência da tabela de roteamento
mais adequada para redes de médio a grande porte. RIP: Lenta convergência da tabela de roteamento - de-

mora a detectar falhas

OSPF: Não impõe limite no tamanho da rede


2. Diferenças entre Protocolo OSPF
RIP: Limita a rede a 15 saltos (hops)
e Protocolo RIP

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OSPF: Métrica das rota é baseada no custo dos enlaces

RIP: Métrica das rotas é baseada no número de saltos

(hops)

Ambos suportam o endereçamento classless e VLSM


(Variable Length Subnet Mask)

OSPF: Adota a estratégia de roteamento hierárquico


RIP: Adota estratégia de roteamento plano

OSPF: Suporta múltiplas rotas de custos iguais


RIP: Sem suporte a múltiplas rotas

OSPF: Opera diretamente sobre o protocolo de rede IP


RIP: Opera sobre o protocolo de transporte UDP

OSPF: Adotado em redes de médio e grande portes


RIP: Adotado em redes de pequeno porte

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OSPF: Configuração requer conhecimento de conceitos Estas últimas precisam estar conectadas ao backbone,
do protocolo formando uma topologia de estrela entre as regiões.
RIP: Configuração mais simples

Além disso, cada área tem um identificador de 32 bits,

em uma representação na qual o backbone se configu-

3. Hierarquia de roteamento ra como área 0. Nessa dinâmica, o algoritmo executa,

dentro de cada área, uma de suas instâncias.


Para reduzir a quantidade de informações que o algo-

ritmo SPF utiliza para calcular os caminhos, o protocolo Com isso, todos os roteadores dentro de cada área
OSPF divide a rede em áreas, que são um conjunto de divulgam suas informações das redes e roteadores e,
roteadores e redes contíguas. por estarem interconectados, todos os roteadores re-

cebem as mesmas informações e anúncios, possuindo,


As áreas estão interconectadas de acordo com uma tipo- portanto, o mesmo banco de dados topológico (LSDB)
logia exigida dentro do próprio OSPF - uma área central

(backbone) e áreas auxiliares ao entorno do backbone.

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Isso significa dizer que a topologia de uma área é com-

pletamente abstraída para outra área, simplificando o


trabalho do SPF pois o mesmo só precisa encontrar uma

rota dentro de uma área.

Os roteadores, por sua vez, desempenham diferentes

funções, dependendo de onde estão inseridos (router,

internal router, area border router e AS border router).

Cada roteador pode participar de várias áreas, mas cada

interface participa apenas de uma área.

Imagem do curso Protocolos de Roteamento IP

• voltar ao ÍNDICE 18
Por fim, a estrutura hierárquica possibilita diferentes
4. Tipos de áreas
tipos de rotas anunciadas no OSPF:
• Backbone: distribui informações de roteamento
• Rota intra-área - origem e destino dentro da mesma • Stub: ABR não distribui rotas externas na área
área • Not-So-Stubby (NSSA): área stub que permite ABR
• Rota inter-area - origem e destino em áreas diferentes distribuir rotas externas na área

• Rota externa - redistribuída para dentro do OSPF de • Totally Stub / NSSA: distribui apenas rota default via
outro sistema autônomo, podendo ser do “Tipo 1” (custo ABR

externo + interno) ou do “Tipo 2” (custo externo).

A prioridade dessas sistemática se dá da seguinte forma:


5. Bancos de Dados Topológicos
Intra-área > Inter-area > Externa Tipo 1 > Externa tipo 2

• Tipos LSAs (anúncios)


-Router LSA (link-state advertisement): descreve o

estado e o custo de uma interface do roteador na área

• voltar ao ÍNDICE 19
-Network LSA: descreve os roteadores conectados a

enlaces multiacesso área

-Summary LSA: ABR informa uma rede em outra área

-AS/NSSA External LSA: ASBR informa uma rede externa

6. Funcionamento do Protocolo de
Roteamento OSPF

Em Webinar realizado pela ESR, o professor Gledson

Elias também aborda o funcionamento prático de um

OSPF, como descrevemos anteriormente neste e-book

e pode ser recordado observando as etapas abaixo:

• voltar ao ÍNDICE 20
1 - Descoberta de vizinhos baseada no Protocolo Hello;
5. SISTEMATIZAÇÃO
2- Estabelecimento de adjacência via sincronização dos bancos de dados DO CONHECIMENTO
topológicos usando pacotes OSPF;

Se você chegou até aqui é porque tem realmente in-


3- Cálculo da tabela de roteamento usando algoritmo SPF - o custo da
teresse em se especializar em Protocolo OSPF. Vamos
rota é o custo cumulativo dos enlaces ao longo do caminho;
te ajudar a caminhar por essa trilha de conhecimento

sistematizando a aprendizagem deste e-book.


4- Propagação de mudanças nos estados dos enlaces para todos os

roteadores da área via flooding de LSAs.


Com detalhes, abordamos anteriormente o Protocolo

de Roteamento OSPF, a fim de fornecer bases teóricas

e práticas para que qualquer profissional de TI se capa-

cite sobre o tema.

Veja os principais pontos tratados neste conteúdo.

• voltar ao ÍNDICE 21
• O OSPF é um protocolo de roteamento dinâmico, efeito e
não-proprietário;

• Possui autenticação dividida em 3 tipos (nula, senha simples


e criptografia MD5);

• Foi projetado para operar dentro de um sistema autônomo e,


portanto, atua como um protocolo IGP.

• Baseado no algoritmo estado de enlace (link-state), para pro-


pagar e processar as informações de forma rápida;

• Configuração de redes grandes e complexas requer conheci-


mento de conceitos e funcionalidades do protocolo;

• Projetos de redes OSPF devem ser planejados e documentados


de forma bastante cuidadosa e antecipada;

• voltar ao ÍNDICE 22
6. COMO SE ESPE- Curso OSPF Avançado
CIALIZAR EM
PROTOCOLO OSPF
No curso da ESR OSPF Avançado o aluno terá encon-

tros online ou presenciais para descobrir esse universo


A demanda por profissionais com qualificação de valor e também alternativas para trabalhar com a engenharia
agregado na área de protocolos de redes e roteamento, de tráfego, mostrando como mudar as métricas e forçar
bem como na cibersegurança, cresce e se torna um dos
o roteamento por caminhos otimizados.
principais motivadores para investimento em capacitação.

No treinamento apresenta-se também técnicas para


Para se destacar neste segmento é importante buscar
controlar a redistribuição de prefixos utilizando mapas
por treinamentos referência na área, que te levem
de rota (ou route-maps) e sugestões de boas práticas e
a percorrer todos os caminhos e detalhes desse tipo
metodologia para resolução de problemas.
de tecnologia.
Como informado, na ESR você encontra tanto a modali-
A seguir, apontamos um curso da Escola Superior de
Redes sobre a temática para você se desenvolver e atuar dade presencial quanto a modalidade EaD.

como profissional da área.

• voltar ao ÍNDICE 23
Inscreva-se na modalidade EaD aqui

Inscreva-se na modalidade presencial


aqui

Importante: para realizar a ementa do OSPF avançado,

você deve primeiro passar pelos conteúdos do curso

Protocolos de Roteamento IP, também ministrado pela

Escola Superior de Redes, ou, algum outro de conheci-

mento equivalente.

• voltar ao ÍNDICE 24
7. CONCLUSÃO
detection), um protocolo de teste de conectividade que

monitora enlaces entre roteadores e detecta falhas em


O Protocolo OSPF é um um dos modelos de protocolo do
dezenas ou centenas de milissegundos.
tipo IGP (Interior Gateway Protocol), distinguindo-se do RIP

(Routing Information Protocol) e atuando por link-state.


Tenha esse conteúdo como consulta de bolso e invista
no seu futuro a partir de agora. Acesse outros conteúdos
Dominar a tecnologia representa abraçar inúmeras opor-
da ESR aqui!
tunidades de projeção de carreira para os profissionais da

área de TI, principalmente, tendo em vista que a ferramen-

ta se atualiza constantemente e demanda colaboradores

altamente capacitados.

A exemplo disso, ao longo do tempo o protocolo de ro-

teamento OSPF passou por melhorias, como é o caso do

protocolo fast hello, que identifica o erro em um roteador

de forma mais rápida, ou do BFD (bidirectional forwarding

• voltar ao ÍNDICE 25
SOBRE A ESCOLA
A escola, parceira de importantes instituições de conhe-

cimento em tecnologia (DinsmoreCompass, Go Ledger,

SUPERIOR DE Ascend, Exin, CompTIA e Sans), oferece mais de 100 cursos,

REDES (ESR)
distribuídos em diferentes trilhas de aprendizado.

A Escola Superior de Redes (ESR) promove a capacitação,

o desenvolvimento profissional e a disseminação de

conhecimento de tecnologias da informação para todo

o Brasil há mais de 17 anos.

Durante a sua trajetória já atendeu mais de 1100 institui-

ções, além de ter contribuído para a capacitação de mais

de 40 mil alunos.

• voltar ao ÍNDICE 26
• voltar ao ÍNDICE 27

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