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autoria Tradição comercializar Apropriar


legitimação deslocamento

coletivo feito
projeto singularidade
à mão decolonizar

cópia Local
materiais seriação Global tecnologia
Máximo Soallheiro
Os Filtros” (detalhe), 1999, Marepe,
instalação com filtros de cerâmica
sobre bancos de madeira.
Filtro de Barro
Artesanato do Vale do
Jequitinhonha - Artesão Filtro de barro cru: cultura industrial
Adriana tradicional de Recreio pode acabar
https://www.guiadasartes.com.br/marepe/quem-e
[...] Máximo iniciou uma pesquisa, entre 1978
e 1984, com o objetivo de aprender mais
sobre os minerais que compõem a argila, o
efeito do fogo nesses materiais e os diferentes
tipos de pigmentação natural.

“Tive que estudar de mineralogia, geologia a


engenharia de materiais. Na verdade, é um
trabalho de uma base muito técnica. Quando
a cerâmica é exposta a uma temperatura e a
uma composição do ar, isso muda
fundamentalmente o material e as cores.
Então, durante essa pesquisa, reuni mais de
2.500 corpos de provas”, conta Máximo
Soalheiro.
*ver outros projetos: Programa Sebrae de Artesanato e a criação do projeto Artesanato Solidário.

Atualmente, os artesãos reunidos na Colares de fibra de tucum, tingidos com corantes naturais em
Associação dos Artesãos de Santa Luzia do São Gabriel da Cachoeira, no Amazonas (Foto: Rogério Assis)
Itanhy fazem objetos que têm padrão de
qualidade do melhor design brasileiro
contemporâneo: o processo de formação
(profissionalização e qualificação) levou 14
meses e consistiu em aprimorar a qualidade
dos produtos, mantendo a identidade local e
tendo por objetivo uma inserção global.
https://www.select.art.br/tecnoartesanato/
Kitsch: que se
caracteriza pelo exagero
sentimentalista,
melodramático ou
sensacionalista, freq. com a
predileção do gosto
mediano ou majoritário, e
pela pretensão de, fazendo
uso de estereótipos e
chavões inautênticos,
encarnar valores da
tradição cultural (diz-se de
objeto ou manifestação de
teor artístico ou estético).
"literatura, pintura,
decoração k."
Kitsch ( /kɪtʃ/, empréstimo do Alemão) possui significado
e aplicação controversos. Usualmente é empregado nos
estudos de estética para designar uma categoria de
objetos vulgares, baratos, sentimentais, bregas (cheesy,
do inglês), que copiam referências da cultura erudita
sem critério e sem atingirem o nível de qualidade de
seus modelos, e que se destinam, conforme o seu crítico
popularizador, Clement Greenberg, ao consumo de
massa.[1] Embora o kitsch apresente a si mesmo como
"profundo", "artístico", "importante" ou "emocionante",
raramente estes qualificativos são adquiridos por
características intrínsecas ao objeto, antes derivam de
associações externas que seu público estabelece. É uma
expressão essencialmente figurativa, sendo difícil
detectá-lo nas artes abstratas, pois depende de um
conteúdo narrativo para exercer seu efeito.[2]
Fonte não confiável
= https://pt.wikipedia.org/wiki/Kitsch
https://www.bobo
.com.br/
[ deslocamento/autoria /assinatura/;

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