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R$ 100,00

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Stéfano Angelo de Sousa Belo 76150137-8

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Favorecido Vencimento
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PARANA 30 SET 2023

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BCO DO BRASIL S.A. 00190.00009 02974.569002 00314.855172 5
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Ouvidoria: 0800 887 0463, atendimento em dias úteis, das 09h às 18h (horário de São Paulo).
Stéfano Angelo de Sousa Belo
Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/6452240707105610
ID Lattes: 6452240707105610
Última atualização do currículo em 29/09/2023

Possui graduação em Artes Cênicas pela Universidade Estadual do Paraná (2016). Multiartista , co-fundadora
e articuladora da Casa Selvática - espaço cultural e residência multiartística autogestionada em Curitiba/PR.
Trabalha e pesquisa as Artes Cênicas e as suas fronteiras com outras linguagens artísticas e seus processos
interdisciplinares. Sua prática e atuação artística se dão principalmente nos seguintes temas: culturas, gêneros,
identidades, sexualidades e artivismos. Também trabalha como Professora de Artes Cênicas na Educação
Infantil em exercício de uma prática interdisciplinar. (Texto informado pelo autor)

Identificação
Nome Stéfano Angelo de Sousa Belo
Nome em citações bibliográficas BELO, S. A. S.
Lattes iD http://lattes.cnpq.br/6452240707105610

Endereço

Formação acadêmica/titulação
2011 - 2016 Graduação em Artes Cênicas.
Universidade Estadual do Paraná, UNESPAR, Brasil.
Título: REFLEXÕES SOBRE A NOÇÃO DE TRANSIÇÃO COMO MOTRIZ CRIATIVO PARA O
ATOR EM ?E CHE VA BRUTTA?.
Orientador: Márcio Luiz Mattana.
2003 - 2005 Ensino Médio (2º grau).
Expert Grupo Educacional, FATEX, Brasil.

Formação Complementar
2019 - 2019 Capacitação em Saúde Mental. (Carga horária: 60h).
Universidade Federal do Ceará, UFC, Brasil.
2016 - 2016 A Reinvenção do Cabaret. (Carga horária: 15h).
Casa Selvática, SELVÁTICA, Brasil.
2016 - 2016 Aluno Ouvinte Disciplina Culturas, Gêneros e Sexualidades.
Universidade Federal da Bahia, UFBA, Brasil.
2016 - 2016 Aluno Especial Disciplina Cultura e Identidade.
Universidade Federal da Bahia, UFBA, Brasil.
2015 - 2015 A Estética do Desbunde - Do Rito ao Rebolado. (Carga horária: 15h).
Casa Selvática, SELVÁTICA, Brasil.
2014 - 2014 Fotoperformance. (Carga horária: 16h).
Medusa, MEDUSA, Brasil.
2013 - 2013 Residência: Las Rabiosas Eróticas. (Carga horária: 16h).
Casa Selvática, SELVÁTICA, Brasil.
2007 - 2007 Teacher Trainning Course. (Carga horária: 120h).
Associação Cultural Brasil Estados Unidos, ACBEU, Brasil.

Atuação Profissional
Universidade Federal da Bahia, UFBA, Brasil.
Vínculo institucional
2016 - Atual Vínculo: , Enquadramento Funcional:

Casa Labirinto, CASA LABIRINTO, Brasil.


Vínculo institucional
2015 - 2016 Vínculo: Arte Educador, Enquadramento Funcional: Arte- Educador, Carga horária: 40

Casa Selvática, SELVÁTICA, Brasil.


Vínculo institucional
2012 - Atual Vínculo: Articulador, Enquadramento Funcional: Gestor e Produtor Cultural; Artista
Residente, Regime: Dedicação exclusiva.

SESI - Departamento Regional do Estado do Paraná, SESI/PR, Brasil.


Vínculo institucional
2012 - 2014 Vínculo: Estágio, Enquadramento Funcional: Estagiário em Gestão Cultural, Carga horária:
40

Gerência de Cultura SESI-PR, GECULT, Brasil.


Vínculo institucional
2014 - 2015 Vínculo: Prestador de Serviços, Enquadramento Funcional: Produtor Cultural, Carga
horária: 40

CNA English Course - Boa Vista, CNA, Brasil.


Vínculo institucional
2011 - 2012 Vínculo: Instrutor, Enquadramento Funcional: Professor de Inglês, Carga horária: 20

Academia de Idiomas, ACADEMIA, Brasil.


Vínculo institucional
2008 - 2010 Vínculo: Professor, Enquadramento Funcional: Professor de Inglês, Carga horária: 40

Escolas Fisk Feira de Santana, FISK, Brasil.


Vínculo institucional
2005 - 2007 Vínculo: Professor, Enquadramento Funcional: Professor de Inglês, Carga horária: 40

Target Confraria Inglesa, TARGET, Brasil.


Vínculo institucional
2008 - 2008 Vínculo: Professor, Enquadramento Funcional: Professor de Inglês, Carga horária: 20

Articulação dos Povos Indígenas do Brasil, APIB, Brasil.


Vínculo institucional
2019 - Atual Vínculo: Bolsista, Enquadramento Funcional: Professora de Inglês, Carga horária: 20

Projetos de pesquisa
2016 - Atual Outras políticas para o respeito às diferenças sexuais e de gêneros no Brasil hoje,
Descrição: O projeto tem como objetivo continuar e interligar as investigações realizadas
no interior do grupo de pesquisa em Cultura e Sexualidade que apontam para uma série de
diferenças entre as políticas desenvolvidas pelo chamado movimento LGBT e por pessoas
e/ou coletivos mais sintonizados com o que veio a ser denominado como ativismo queer.
Uma dessas diferenças diz respeito ao uso das linguagens artísticas, por parte de ativistas
que dialogam com perspectivas queer, para produzir intervenções que problematizam as
normas sexuais e de gêneros. Agora nossa proposta é realizar um mapeamento de
coletivos e/ou artistas brasileiros que também dialogam, de alguma forma ou de outra,
com as perspectivas queer. Nossa proposta é pensar em um artivismo queer brasileiro.
Quais são os coletivos e/ou artistas do Brasil em atividade que poderiam ser
considerados como sintonizados com perspectivas queer? O que essas pessoas estão
produzindo? Quais as diferenças existentes entre elas próprias? O que pensam sobre as
sexualidades e os gêneros? Quais as suas influências políticas, epistemológicas e
artísticas? Em que medida se diferenciam do movimento LGBT mainstream? O que seria o
artivismo queer brasileiro e como seria possível caracterizá-lo? Quais os antecedentes
desse artivismo no Brasil? Com base na pesquisa realizada em outros países, em que
esse artivismo brasileiro se diferencia daquilo que encontramos no exterior? O que esse
artivismo nos ensina em termos políticos, artísticos e epistemológicos? Essas são
algumas perguntas que irão nortear a pesquisa, que contará com a colaboração técnico-
científica de integrantes do grupo de pesquisa CUS, Cultura e Sexualidade, da Universidade
Federal da Bahia.
Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa.
Alunos envolvidos: Graduação: (4) / Mestrado acadêmico: (5) / Doutorado: (2) .

Integrantes: Stéfano Angelo de Sousa Belo - Integrante / Marcelo de Troi - Integrante /


Leandro Colling - Coordenador / Djalma Thürler - Integrante / Tiago dos Santos de
Sant'anna - Integrante / Pablo Soares Pereira Costa - Integrante / Leandro Stoffels -
Integrante.

Áreas de atuação
1. Grande área: Lingüística, Letras e Artes / Área: Artes / Subárea: Teatro/Especialidade:
Interpretação Teatral.
2. Grande área: Lingüística, Letras e Artes / Área: Artes / Subárea: Teatro/Especialidade:
Direção Teatral.

Idiomas
Inglês Compreende Bem, Fala Bem, Lê Bem, Escreve Bem.
Espanhol Compreende Bem, Fala Bem, Lê Bem, Escreve Bem.
Português Compreende Bem, Fala Bem, Lê Bem, Escreve Bem.

Prêmios e títulos
2014 Prêmio Funarte de Teatro Myriam Muniz 2014, FUNARTE - Ministério da Cultura.
2013 Prêmio Funarte de Teatro Myriam Muniz 2013, FUNARTE - Ministério da Cultura.

Produções

Produção bibliográfica

Textos em jornais de notícias/revistas


1. BELO, S. A. S.; Spinelli, Miro . Descentramentos do olhar: performance desde as dissidências. Cult, Brasil, p. 14 - 16, 01 ago.
2017.

Apresentações de Trabalho
1. BELO, S. A. S ; BELO, S. A. S. . A voz da Travesti incomoda. 2021. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra).
2. BELO, S. A. S.; OLIVEIRA, C. . Medéia em solos, uma pesquisa sobre o processo prático de transubstanciação de obras
clássicas em solos dramáticos. 2013. (Apresentação de Trabalho/Seminário).
3. BELO, S. A. S.; NOLASCO, R . A Verdadeira História de Stéfano Belo. 2013. (Apresentação de Trabalho/Outra).

Produção técnica

Entrevistas, mesas redondas, programas e comentários na mídia


1. OLIVEIRA, M. A. P. ; BELO, S. A. S. . No Teatro sou Visceral e Empoderado. 2016. (Programa de rádio ou TV/Entrevista).
2. STAEHLER, H. C. C. ; BELO, S. A. S. . Cai número de peças estrangeiras no Festiva de Curitiba. 2016. (Programa de rádio ou
TV/Comentário).
3. CALUX, E. ; BELO, S. A. S. . Selvática traz a São Paulo suas versões de ?Iracema?. 2015. (Programa de rádio ou
TV/Comentário).
4. GUITA, L. ; BELO, S. A. S. . Coletivo Curitibano Causa Frenesi em Portugal. 2015. (Programa de rádio ou TV/Comentário).
5. OLIVEIRA, M. A. P. ; BELO, S. A. S. . Selvática reina na cena underground curitibana e promove show off. 2015. (Programa de
rádio ou TV/Entrevista).
6. LACERDA, P. ; BELO, S. A. S. . Gamboa Vista 2015. 2015. (Programa de rádio ou TV/Comentário).
7. BELO, S. A. S.. As Novas Iracemas. 2015. (Programa de rádio ou TV/Comentário).
8. STAEHLER, H. C. C. ; BELO, S. A. S. . Iracema Selvática é Metralhadora de Criticas. 2014. (Programa de rádio ou
TV/Comentário).
9. BELO, S. A. S.. No Ano da Copa, O Retorno da Grande Nação Tabajara. 2014. (Programa de rádio ou TV/Comentário).
10. OLIVEIRA, M. A. P. ; BELO, S. A. S. . Ator se chicoteia em Peça do Festival de Curitiba. 2013. (Programa de rádio ou
TV/Entrevista).
11. STAEHLER, H. C. C. ; BELO, S. A. S. . Wunderbar revela o mundo não tão maravilhoso de Alice. 2013. (Programa de rádio ou
TV/Comentário).
12. MOSER, S. ; BELO, S. A. S. . Os Arcanos do Festival. 2013. (Programa de rádio ou TV/Comentário).

Demais tipos de produção técnica

Produção artística/cultural

Artes Cênicas
1. BELO, S. A. S.. Adoráveis Transgressões. 2023. Teatral.
2. BELO, S. A. S.. Acarajé Dada. 2022. Performática.
3. BELO, S. A. S.. Crianças Selvagens. 2022. Teatral.
4. BELO, S. A. S.. Esperanza. 2022. Audiovisual.
5. BELO, S. A. S ; BELO, S. A. S. . A Mesa. 2019. Teatral.
6. BELO, S. A. S.; Grochovski, J . TUPINIKUIRS. 2016. Audiovisual.
7. BELO, S. A. S.; GLÜCK, L ; NOLASCO, R ; BRAGA, C. . Pinheiros e Precipícios. 2016. Teatral.
8. BELO, S. A. S.. Ensandecida - O chamado das 3 gordonas. 2016. Performática.
9. BELO, S. A. S.; GLÜCK, L ; BRAGA, C. . Cabaré Glicose - Um Cabaré Decolonialista. 2015. Teatral.
10. BELO, S. A. S.. A Coleção Particular de Stéfano Belo. 2015. Performática.
11. BELO, S. A. S.. Etruska Goes to Contemporary art Galleries #1. 2015. Performática.
12. SPINELLI, T. ; BELO, S. A. S. ; RUBINI, T. . Performance: MRGA-Monitoramento da Resistência Galvânica Anal. 2015.
Performática.
13. GLÜCK, L ; BELO, S. A. S. . Iracema 236ml ? O Retorno da Grande Nação Tabajara. 2014. Teatral.
14. BELO, S. A. S.; GLÜCK, L ; NOLASCO, R . Circulação de Luxo. 2014. Teatral.
15. BELO, S. A. S.. As Tetas de Tirésias. 2014. Teatral.
16. BELO, S. A. S.. Medéia: Um Espetáculo transgênero, vingativo e gotejante. 2014. Teatral.
17. BELO, S. A. S.; PEREIRA, S. . Cabaré da Dama. 2014. Teatral.
18. BELO, S. A. S.; NOLASCO, R . E Che Va BruttA. 2014. Teatral.
19. BELO, S. A. S.. Hidra de Lerna - Balada Regenerante. 2013. Performática.
20. BELO, S. A. S.. Trauma Cha Cha Cha. 2013. Teatral.
21. BELO, S. A. S.. Wunderbar. 2013. Teatral.
22. BELO, S. A. S.; FACCINI, L . Lamento Perplexo: 4 movimentos. 2013. Performática.
23. BELO, S. A. S.; NOLASCO, R . A Verdadeira História de Stéfano Belo. 2013. Performática.
24. BELO, S. A. S.; LUZ, A. . O Desejo e as Margens do Poder. 2012. Audiovisual.
25. BELO, S. A. S.; NOLASCO, R . Orlandx em Constantinopla. 2011. Performática.

Música
1. BELO, S. A. S.. A Canção do Cu Elétrico. 2016. Audiovisual.
2. BELO, S. A. S.. Etruska e a Banana. 2015. Composição (estréia).

Artes Visuais
1. BELO, S. A. S.; NOLASCO, R ; MAGALHÃES, F . A Natureza da Vida. 2013. Performance.

Outras produções artísticas/culturais


1. BELO, S. A. S.; ALEXANDRINO, K. . Mulher Tombada de Karine Alexandrino. 2016 (Show).
2. BELO, S. A. S.; GLÜCK, L . Linguada. 2015 (Mostra de Artes).
3. BELO, S. A. S.; BUHR, K. . Desperdiçando Rima. 2015 (Lançamento de Livro).
4. GLÜCK, L ; NOLASCO, R ; BELO, S. A. S. . Las Rabiosas Eróticas. 2013 (Residência Artística).
5. BELO, S. A. S.; NOLASCO, R ; GLÜCK, L . Colômbia de Férias. 2013 (Atividade de Formação).
6. BELO, S. A. S.; NOLASCO, R . Quimera Sintética. 2012 (Mostra de Performance).

Eventos
Participação em eventos, congressos, exposições e feiras
1. IV ENUDS - Encontro Nacional Universitário de Diversidade Sexual.A Verdadeira História de Stéfano Belo. 2013. (Encontro).

Organização de eventos, congressos, exposições e feiras


1. COLLING, Leandro ; BELO, S. A. S. ; TROI, M. . #OCUPAUFBA. 2016. (Outro).
2. BELO, S. A. S.; BUHR, K. . Desperdiçando Rima. 2015. (Outro).
3. BELO, S. A. S.. 19 Mostra de Teatro da Faculdade de Artes do Paraná. 2012. (Outro).

Educação e Popularização de C & T

Textos em jornais de notícias/revistas


1. BELO, S. A. S.; Spinelli, Miro . Descentramentos do olhar: performance desde as dissidências. Cult, Brasil, p. 14 - 16, 01 ago.
2017.

Apresentações de Trabalho
1. BELO, S. A. S.; OLIVEIRA, C. . Medéia em solos, uma pesquisa sobre o processo prático de transubstanciação de obras
clássicas em solos dramáticos. 2013. (Apresentação de Trabalho/Seminário).

Entrevistas, mesas redondas, programas e comentários na mídia


1. BELO, S. A. S.. As Novas Iracemas. 2015. (Programa de rádio ou TV/Comentário).
2. BELO, S. A. S.. No Ano da Copa, O Retorno da Grande Nação Tabajara. 2014. (Programa de rádio ou TV/Comentário).

Organização de eventos, congressos, exposições e feiras


1. COLLING, Leandro ; BELO, S. A. S. ; TROI, M. . #OCUPAUFBA. 2016. (Outro).

Artes Visuais
1. BELO, S. A. S.; NOLASCO, R ; MAGALHÃES, F . A Natureza da Vida. 2013. Performance.

Artes Cênicas
1. GLÜCK, L ; BELO, S. A. S. . Iracema 236ml ? O Retorno da Grande Nação Tabajara. 2014. Teatral.
1. BELO, S. A. S.; GLÜCK, L ; BRAGA, C. . Cabaré Glicose - Um Cabaré Decolonialista. 2015. Teatral.
1. BELO, S. A. S.; GLÜCK, L ; NOLASCO, R . Circulação de Luxo. 2014. Teatral.
1. BELO, S. A. S.; GLÜCK, L ; NOLASCO, R ; BRAGA, C. . Pinheiros e Precipícios. 2016. Teatral.
1. BELO, S. A. S.. Ensandecida - O chamado das 3 gordonas. 2016. Performática.
1. BELO, S. A. S.. Hidra de Lerna - Balada Regenerante. 2013. Performática.
1. BELO, S. A. S.. As Tetas de Tirésias. 2014. Teatral.
1. BELO, S. A. S.. Medéia: Um Espetáculo transgênero, vingativo e gotejante. 2014. Teatral.
1. BELO, S. A. S.. Trauma Cha Cha Cha. 2013. Teatral.
1. BELO, S. A. S.. Wunderbar. 2013. Teatral.
1. BELO, S. A. S.; NOLASCO, R . Orlandx em Constantinopla. 2011. Performática.
1. BELO, S. A. S.; LUZ, A. . O Desejo e as Margens do Poder. 2012. Audiovisual.
1. BELO, S. A. S.; FACCINI, L . Lamento Perplexo: 4 movimentos. 2013. Performática.
1. BELO, S. A. S.; PEREIRA, S. . Cabaré da Dama. 2014. Teatral.
1. BELO, S. A. S.; NOLASCO, R . A Verdadeira História de Stéfano Belo. 2013. Performática.
1. BELO, S. A. S.. A Coleção Particular de Stéfano Belo. 2015. Performática.
1. BELO, S. A. S.. Etruska Goes to Contemporary art Galleries #1. 2015. Performática.
1. BELO, S. A. S.; NOLASCO, R . E Che Va BruttA. 2014. Teatral.

Musica
1. BELO, S. A. S.. A Canção do Cu Elétrico. 2016. Audiovisual.
1. BELO, S. A. S.. Etruska e a Banana. 2015. Composição (estréia).

Página gerada pelo Sistema Currículo Lattes em 30/09/2023 às 14:56:25


Certificamos que Stéfano Angelo de Sousa Belo concluiu a

Capacitação em Saúde Mental


promovido pelo Núcleo de Tecnologias e Educação a Distância em Saúde da Faculdade de Medicina da Universidade

Federal do Ceará (NUTEDS/FAMED/UFC), em parceria com o Programa Nacional Telessaúde Brasil Redes,

com aproveitamento SATISFATÓRIO, no período de 05 a 31 de Agosto de 2019.


Conteúdo Programático

Atenção psicossocial
Sofrimento psíquico
Tristeza ou depressão
Ansiedade: normal ou patológica
Ele está fingindo? Os limites entre conversão, dissociação, somatização e simulação
Drogas lícitas e ilícitas 5d59e4db-a2a8-40db-8dd1-3fecac120008
Reorganizando as ações de saúde mental na APS

Carga Horária: 60 h/a


Conceito de Aprovação: Conceito A – Excelente
Data de Emissão: 18 agosto 2019

Powered by TCPDF (www.tcpdf.org)


Universidade Estadual do Paraná
Credenciada pelo Decreto Estadual n. 9538, de 05/12/2013.
Campus de Curitiba II-FAP

ANEXO III

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PARANÁ-CAMPUS DE CURITIBA II


PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ARTES – MESTRADO PROFISSIONAL - PPGARTES

CARTA DE AUTODECLARAÇÃO DE IDENTIDADE TRANS

(TRANSEXUAL, TRAVESTI, TRANSGÊNERO)

Eu, ____________________________, nome social ______________________, abaixo


assinado, de nacionalidade ________________________________________, nascido/a em
_____/____/______, no município de _____________________________, Estado
____________________________________________, residente e domiciliado/a na (rua,
avenida, número, CEP)
______________________________________________________________________________
________________________________________________, portador/a da cédula de identidade
(RG) nº ____________________________, expedida em ______/_______/______, e do número
de CPF: _______________________, declaro minha Identidade Trans [Transexual, Travesti,
Transgênero]. Declaro ainda, estar ciente de que, se for detectada falsidade desta declaração
estarei sujeito/a a penalidades legais.

______________________, _______/_______/ 2023.

___________________________________

Assinatura do/a candidato/a

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ARTES - UNESPAR


Rua dos Funcionários, n. 1357, Cabral, Curitiba-PR. Telefone: (41) 3250-7339
FIGURINO COMO DESMONTE DE HIERARQUIAS CÊNICAS NA CONSTRUÇÃO
PERFORMÁTICA

STÉFANI ANGELO DE SOUSA BELO

MODOS DE CONHECIMENTO E PROCESSOS CRIATIVOS EM ARTES

CURITIBA

2024
Resumo

A pesquisa pretende analisar o processo de criação de um figurino construído a partir de materiais


não convencionais (não comumente utilizados para a criação de figurinos, como objetos de uso
doméstico, lixo, materiais recicláveis, etc.) que seja a principal linha de força de uma performance
solo da artista da cena e figurinista Stefani Belo. Propõe-se uma autoetnografia que parte do
trabalho da artista, que já investiga há 11 anos, através do Clube do Desmonte, a experiência de
construção de novas perspectivas para a criação de figurino através da utilização destes
marginalizados materiais. Objetiva-se através da pesquisa autoetnográfica traçar uma rede de
convívio com a obra e metodologias de criação de outras artistas da performance que já investigam
em seus processos a construção de um figurino que desestabilize as hierarquias cênicas, como
proposto por Amabilis de Jesus, e o efeito disso na construção de suas performances.

Palavras-chave: figurino; performance; materiais-não-convencionais; processos


criativos; autoetnografia

Apresentação

Esta pesquisa objetiva refletir sobre o processo de construção de um


figurino enquanto principal constituinte de uma performance solo, figurino este
que ao recorrer à materiais não convencionais como motriz de sua criação, evoca
conceitos sobre o papel político do corpo que performa e como ele atua na
manifestação de existências dissidentes.

Tomando como hipótese o fato de que podemos utilizar o nosso corpo


como território de auto experimentação (MACHADO e MONTEIRO, 2022),
questiona-se de que maneira um figurino construído a partir de materiais
descartados pela sociedade de consumo, podem aproximar as relações entre
figurino e performance a ponto de obrigar o corpo atuante a mostrar seus estados e
variações (SILVA,2010).
Aqui o corpo travesti da performer Stefani Belo é perpassado, assim como
os materiais que podem compor seu figurino, pela descartabilidade social, pela
marginalidade, um corpo que vestido por um figurino-coisa passa a suscitar novas
perspectivas sobre as existências trans no país que mais mata travestis e mulheres
transexuais no mundo, bem como novos usos para materiais ignorados no dia a
dia, revelando novos fluxos de existência para além do que é hegemônico
(BUTLER, 2015) – corpos dissidentes que imbuídos de suas abjeções, desmontam
categorias pré-estabelecidas do que é normal, bonito e correto e que em
performance colaboram com a expansão do que é cena e de como podemos pensar
a forma como ela se estabelece.

Nesse trajeto será evocada, baseado nos escritos de Amabilis de Jesus


(2010), a ideia de que um figurino pode ser mais do que mera parte constituinte da
performance, passando a ser o principal motriz criativo da obra, alterando assim
as hierarquias dicotômicas, não só estabelecidas nas artes da cena, mas também
nos limites que permeiam arte e vida.

Os materiais escolhidos por Stéfani para sua criação alavancam um


incômodo ao corpo da performer que vai para além do físico, ao acoplar a sua
existência/performance aos materiais que a sociedade despreza, quais incômodos
à subjetividade podem ser gerados, contornados e devolvidos como
questionamentos sobre outras formas de existência: para além do gênero, para
além do humano, para além da matéria.

A arte transformista e drag, trabalham a ideia de montaria – a ação de


utilizar o corpo como suporte, para através da maquiagem e do vestir-se, encarnar
uma personagem, através de uma caracterização, que funciona como um
invólucro. As práticas propostas pela artista-pesquisadora em laboratórios de
criação desde 2015, chamados de Clube do Desmonte, brincam propositalmente
com a ideia de des-montaria, para que através de tal antítese se passe a pensar em
transformações para além do binarismo de gênero, amparadas pela vontade de
criar monstruosidades possíveis, seres de lixo, grotescos que saiam às ruas para
contar outras histórias. Histórias de corpos, assim como os materiais dos quais são
feitos, são por vezes esquecidos e invisibilizados (MACHADO e MONTEIRO,
2022).
Podemos perceber no Brasil nos últimos anos um grande rompante de
artistas que, devido ao contexto político e social em que se inserem passam a
produzir trabalhos voltados para a produção de outras políticas para o respeito às
diferenças sexuais e de gêneros no Brasil (COLLING, 2015), dentre essas
diferenças observa-se o uso das linguagens artísticas, por parte de ativistas

Que dialogam com perspectivas queer, para produzir intervenções que


problematizam as normas sexuais e de gêneros. Partindo dessa colocação, esse
projeto se propõe a interligar as experiências de Desmonte de Stéfani Belo, com
outras produções artísticas de pessoas LGBTQIA+ que também utilizam-se do
figurino feito a partir de materiais não convencionais enquanto desestabilizadores
do processo de construção da performance e que se colocam a serviço da
produção de novas perspectivas políticas e sociais dentro desse recorte –
monstruosidades construídas a partir de materiais recicláveis e outras
materialidades estranhas para problematizar o que se escreve enquanto normal e
hegemônico.

Ao se tornar corpo-desmonte e se colocar como autocobaia de sua própria


criação (PRECIADO, 2018) é agenciado o conceito de “autocobaia” de Paul B.
Preciado, que faz parte de seu trabalho em teoria de gênero e sexualidade e que
examina questões relacionadas à identidade de gênero, corpo e sexualidade. A
ideia da “autocobaia” refere-se à noção de que indivíduos estão se tornando cada
vez mais sujeitos experimentais de si mesmos, especialmente na era da medicina,
tecnologia e biopolítica avançadas. Isso implica que as pessoas estão tomando o
controle sobre seus próprios corpos e identidades de gênero, muitas vezes
experimentando com diferentes formas de modificação corporal, medicamentos
ou tecnologias para criar identidades de gênero que estejam mais alinhadas com
sua autopercepção.

Preciado argumenta que, à medida que as barreiras tradicionais em torno


do gênero e da sexualidade começam a desmoronar, as pessoas estão se tornando
protagonistas ativas em sua própria formação identitária, desafiando as normas
sociais e médicas preestabelecidas. A ideia de “autocobaia” é uma maneira de
entender como os indivíduos estão se apropriando de seu próprio corpo como um
campo de experimentação e resistência à normatividade de gênero. Essa noção
desafia as ideias convencionais de identidade de gênero e sexualidade, enfatizando
a agência pessoal na construção da própria identidade.

Justificativa:

Do ponto de vista da minha trajetória, desde 2011 que as minhas práticas


enquanto artista-pesquisadora do figurino e da performance em suas diferentes
interfaces buscam estratégias para refletir através da experimentação com
materiais não convencionais, sobre a produção de subjetividades que possam,
coletivamente, descentralizar relações de poder e hierarquia de gênero. Seja junto
à Selvática Ações Artísticas – uma plataforma híbrida e em constante mutação
mantida coletivamente por diferentes artistas desde 2012 – ou através das ações
das práticas do Clube do Desmonte, laboratório de auto experimentação artística
que desenvolvo desde 2015 no espaço da Casa Selvática e que expandiu-se para
outros espaços e plataformas, como as Interlocuções do Festival de Teatro de
Curitiba em 2021.

Essa pesquisa também contribui ativamente para as reflexões sobre os


modos de produção e conhecimento em artes cênicas pois visam, através da
utilização de materiais geralmente não utilizados para a feitura de um figurino,
experimentar uma performance que parta desse figurino, colocando-se como uma
ponte entre as questões que carrego enquanto artista, frequentemente apontando
em minhas obras questões associadas a uma nova relação com as perspectivas de
gênero e sexualide, que lutam ativamente para uma produção de saberes sobre a
cultura LGBTQIAP+ e as existências dissidentes do espectro hegemônico, no que
tange a gênero e sexualidade.

Do ponto de vista social, esse trabalho justifica-se por propor que olhemos,
através de processos de criação, para o mundo que vivemos, as questões políticas
e sociais que nos intercruzam e as materialidades descartadas nesse processo e
pensemos sobre como fazer para articular novas vivências mais plurais, que
questionam as relações de poder que se consolidaram em nossa sociedade.
Objetivo Geral

Refletir a partir de um estudo teórico/prático sobre as relações que se


constituem na construção de um figurino que seja o principal condutor da criação
de uma performance solo utilizando de materiais não convencionais para trabalhar
às transformações e remodelagens do corpo enquanto objeto ficcional, e observar
quais as consequências dessas modificações em nossas relações com o mundo e
com as perspectivas dissidentes em torno dos gêneros e sexualidades.

Objetivos específicos

- Olhar de forma empírica para os processos de auto-experimentação em


ações artísticas, que são desenvolvidas junto ao Clube do Desmonte,

- Realizar três apresentações do processo da performance Desmonte em


Curitiba com intuito de experimentar procedimentos e compartilhar metodologias;

- Aprofundar o estudo dos conceitos de Figurino Penetrante e autocobaia


nas artes cênicas e performáticas;

- Refletir sobre performance como criação de outras realidades dissidentes


e não hegemônicas;

- Contribuir para produções de conhecimento que deslocam o olhar sobre o


entendimento das hierarquias de cena e a construção de uma performance através
do figurino.

Fundamentação teórica:
Partindo da ideia de performatividade em Schechner (2006) que nos
apresenta a performatividade enquanto um lugar de expressões voluntárias e
involuntárias de subjetividades, e dos pensamentos de Eleonora Fabião, que
define em seus escritos que “performances são composições atípicas de
velocidades e operações afetivas extraordinárias que enfatizam a politicidade
corpórea do mundo e das relações.” (FABIÃO,2013), este trabalho se propõe aqui
a uma observação mais aprofundada sobre como o uso de materiais não
convencionais para a produção de um figurino podem afetar as hierarquias na
construção de uma performance, dialogando com a tese sobre Figurino Penetrante
de Amábilis de Jesus (2010) para que se possa agenciar novas perspectivas na arte
da montação, a exemplo do que Judith Butler coloca ao escrever sobre a drag
queen Divine, nos anos 70, quando diz que a sua performance “desestabiliza as
próprias distinções entre natural e artificial, profundidade e superfície, interno e
externo– por meio das quais operam quase sempre os discursos sobre gênero”
(BUTLER,2010, p. 8). Butler sugere que através da desconstrução desses padrões
podemos mudar a forma como lidamos com as questões de gênero como um todo
em sociedade e individualmente.

Agindo a partir da reapropriação desse lugar de outro da norma é que se


cria o Desmonte, auxiliada por uma vontade de não performar estereótipos e sim
idéias de desconstrução do que seria um ser humano e que também se relacionam
diretamente à forma como contemporaneamente compreendemos nossos corpos e
vivências (BARILLO, 2020)

O figurino penetrante, como proposto em tese de doutorado por Amábilis


de Jesus em 2010, se coloca, dentre outras questões, como um estabelecedor de
novos procedimentos e entendimentos sobre a cena, também responsável por uma
mudança de postura no criador, mudança esse que afina o olhar criador
intencionando “contemplar novas estratégias, alargando os campos já existentes,
levando-se em consideração que as artes cênicas estão sempre em zonas de
contaminação” (2010).

Esse perspectiva se entrelaça fortemente com o fazer performático através


das ações performativas ou programas, propostos por Eleonora Fabião (2009), que
segundo a autora, desprogramam organismo e meio, na busca de uma
sensibilidade além do meramente improvisacional, ressaltando a necessidade de
uma sensibilidade contemplativa de novos caminhos para a performance: uma
experiência transformadora, um momento de trânsito da forma, uma trans-forma.

Metodologia:

A pesquisa propõe atrelar a realização de três apresentações/mostras de


processo de uma performance Desmonte, que alie as ideias da utilização de
materiais não convencionais para a construção de um figurino que seja o principal
condutor dessa performance.

Paralelamente, pretende-se um estudo mais aprofundado dos conceitos


apresentados por Amábilis de Jesus sobre Figurino-Penetrante (2010), buscando
relações com o uso de materialidades não convencionais que modifiquem o corpo
da performer e as subjetividades que se aliam à criação.

Enquanto metodologia de pesquisa e escrita, optou-se pela utilização da


autoetnografia, uma abordagem de pesquisa qualitativa que busca uma relação
entre os processos pessoais e os culturais para um melhor estudo e compreensão
da cultura (SANTOS; BIANCALANA, 2017). Combinando elementos da
pesquisa etnográfica com a reflexão pessoal do pesquisador sobre sua própria
experiência, se concentra na exploração e análise de eventos, experiências e
culturas a partir de uma perspectiva subjetiva e pessoal: uma relação de
introspecção e autorreflexão da pesquisadora sobre suas próprias experiências e
identidade cultural. A pesquisadora se torna parte integrante da pesquisa,
utilizando suas experiências pessoais como fonte de dados.

Utilizando de ferramentas da pesquisa autoetnográfica, geralmente


apresentadas em forma de narrativa pessoal, onde a pesquisadora compartilha suas
experiências, insights e reflexões em busca de uma contextualização cultural mais
ampla. Isso ajuda a entender como as experiências individuais se relacionam com
questões culturais, sociais e políticas. Dessa forma, a reflexividade, ou seja, a
constante autorreflexão sobre o processo de pesquisa, é fundamental para garantir
uma abordagem ética. A escolha pela autoetnografia nesse processo, se argumenta,
levando em consideração que a subjetividade é uma parte intrínseca da pesquisa e
pode contribuir para uma compreensão mais rica e contextualizada dos fenômenos
estudados, principalmente por estes se tratarem de experiências de criação que se
intercruzam fortemente com a vida da proponente da pesquisa.

Alternadamente, buscando aliar outras propostas de metodologia para dar


suporte à pesquisa autoetnográfica, pretende-se explorar o conceito de escrita de si
(KLINGER,2008) também conhecida como “escrita autobiográfica” ou “escrita de
memórias”, é uma forma de escrita em que o autor explora e narra sua própria
vida, experiências e reflexões pessoais. Essa prática pode assumir diversas
formas, desde diários pessoais a autobiografias completas e ensaios pessoais,
memórias , blogs, cartas ou postagens em redes sociais. Utilizando da escrita de si
é possível compartilhar experiências com os leitores, trazendo uma leitura que
possa atuar de forma relacional e empática o que é especialmente valioso quando
se trata de questões sociais, culturais ou de saúde, permitindo que outras pessoas
se identifiquem com as experiências propostas pela pesquisa.

Enquanto uma forma de dar suporte metodológico para um viés mais


prático da pesquisa, ressaltando a importância de uma pesquisa em artes ancorada
na prática, será evocado o conceito de “Pesquisa performativa” que, manifestada
por Brad Haseman (2006), que suscita em si novos paradigmas para as
metodologias de pesquisa, que vão além do binário do quantitativo e qualitativo,
que se pressupõem epistemologicamente enquanto enquadradores do que é
legítimo e aceitável em pesquisa. Esse projeto almeja utilizar-se da pesquisa
performativa para ir adiante desse binário e questionar se há, na processo de
pesquisa e criação artística, caminhos metodológicos formulados a partir do
sensível que possam compor junto com a prática, uma pesquisa a partir da
performance, que não se deixe limitar pela capacidade das palavras para captar
nuances do comportamento humano e da pesquisa em artes.
Cronograma:

1º Semestre 2024

- Disciplinas de mestrado
- Leituras referente às disciplinas
- Pesquisa bibliográfica pertinente ao trabalho
- Pesquisa e atualizações sobre as pesquisas atuais no campo do Figurino e
Performance e suas relações com as pesquisas voltadas a geopolítica, gênero e
sexualidade
- Auto-experimentações com os materiais para a criação do
figurino/performance que será registrado em documentário audiovisual que será
lançado em 2025
- Registrar as conversas com o público após as apresentações
- Realização da primeira apresentação de processo do Figurino/performance
- Mapeamentos dos registros (em vídeo e diário de bordo) da residência e
Seus resultados em mostras públicas

2º Semestre 2024

- Disciplinas de mestrado
- Leituras referente às disciplinas
- Pesquisa e revisão bibliográfica
- Continuação das experimentações com o figurono durante as apresentações
Da performance e registros das conversas com o público
- Mapeamentos dos registros (em vídeo e diário de bordo) do processo de
criação da performance e seus resultados em mostras públicas
- Elaboração de um dossier a partir das imagens e registros produzidos na
criação da performance
- Participação em eventos, congressos e seminários acadêmicos
- Elaboração dos primeiros capítulos da dissertação

1º Semestre 2025

- Exame de qualificação
- Pesquisa e revisão bibliográfica
- Escrita de artigos sobre as experiências das performances
- Elaboração dos demais capítulos da dissertação

2º Semestre 2025

- Pesquisa e revisão bibliográfica


- Elaboração dos capítulos finais
- Finalização da dissertação
- Defesa da Dissertação
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BARILLO, Maíra Lopes. Monstruosidade na montação: a performatividade monstruosa de


drag queens, dançarinas burlescas e de voguing fotografadas

Revista Arte da Cena, v.6, n.1, jan-jul/2020. Disponível em


http://www.revistas.ufg.br/index.php/artce. Acesso em 27 de setembro de 2023.

BUTLER, Judith. Problemas de Gênero: Feminismo e Subversão da Identidade. 2015.

COLLING, Leandro. Que os outros sejam o normal: tensões entre Movimento LGBT e
ativismo queer. Salvador: EDUFBA, 2015

FABIÃO, Eleonora. “Programa Performativo: o corpo-em-experiência” in: ILINX Revista do


LUME (Núcleo Interdisciplinar de Pesquisas Teatrais da UNICAMP: #4, 2013)

HASEMAN, B. Manifesto pela Pesquisa Performativa. In: SEMINÁRIO DE PESQUISAS EM


ANDAMENTO PPGAC/USP, 5., 2015, São Paulo. . Resumos. São Paulo: Escola de
Comunicações e Artes, 2015. Disponível em:
http://www3.eca.usp.br/ppgac/spa/conferencias_5oSPA. Acesso em: 13 outubro

2013

KLINGER, Diana. Escrita de si como performance. In: Revista Brasileira de Literatura

Comparada, n.12, p.10-30, 2008. Disponível em:


https://abralic.org.br/downloads/revistas/1415542249.pdf. Acesso 27 set. 2024

MACHADO, Gabriel Matheus Lopes; MONTEIRO, Gabriela Lirio Gurgel.Remodelagens dos


corpos em luxuosas ficições para o fracasso: co-criações de Mundos emergentes. Anais
do 6º Congresso Científico Nacional de Pesquisadores Em Dança – 2ª Edição Virtual.
Salvador: Associação Nacional de Pesquisadores em Dança – Editora ANDA, 2021. P.
1257-1264.

PRECIADO, Paul. Texto Junkie. Sexo, drogas e biopolítica na era farmacopornográfica. N-1
edições, 2018.

SANTOS, Camila Matzenauer dos; BIANCALANA, Gisela Reis. Autoetnografia: um


caminho metodológico para a pesquisa em artes performativas. Revista Aspas. USP, Vol.
7, n. 2, 2017.
SILVA, Amabilis de Jesus. Figurino-penetrante: Um estudo sobre a desestabilização das
hierarquias em cena. Salvador: Repositório UFBA, 2010. Disponível em:

https://repositorio.ufba.br/ri/bitstream/ri/9650/1/Tese%2520Amabilis%2520seg.pdf.
Acesso 20 set. 2023.

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