Bim e Pré-Moldados

19/01/2024
BIM E ESTRUTURAS PRÉ-MOLDADAS
Projeto de Estruturas Pré Fabricados

por meio de Software BIM
Nesta apresentação, vamos explorar como a modelagem BIM simplifica a
visualização e análise estrutural de construções em concreto pré-
moldado.
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O QUE VEREMOS?
• Breve introdução sobre BIM;
• Aplicação de BIM em estruturas pré-moldadas;
• Concreto pré-moldado e aplicações;
• Elementos pré-moldados;
• Modelagem de elementos (fundações, vigas, pilares, lajes alveolares, escadas);
• Lançamento de uma planta de formas e fundações para fixação do conhecimento;
• Elaboração de plantas de formas, locações, cortes, detalhes 3D;
• Elaboração de detalhamento de fundações, vigas, pilares, lajes alveolares, escadas;
• Realidade Virtual e Aumentada.
BREVE CURRÍCULO
• Engenheiro civil formado pela UTFPR-CM.
• Pós-graduado em Estruturas de Concreto e Fundações - Unipar Cascavel.
• Pós-graduado em Estruturas de Concreto com Ênfase em Elementos
Protendidos - FIP.
• Membro do Grupo de Trabalho BIM para implantação no Governo do Estado do
Paraná.
• Projetista Estrutural do plano de ampliação das cadeias e penitenciárias do
Estado do Paraná.
• Diretor Técnico da MDF Engenharia Integrada que desenvolve projetos,
compatibilizações, quantitativos utilizando a plataforma BIM.
• Professor em pós-graduações de matérias relacionadas a estruturas de
concreto, madeira e BIM.
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O QUE NÃO É BIM!!!

• 3D;
• MAQUETE ELETRÔNICA;
• AUTOCAD;
• REVIT;
• SKETCHUP
• ARCHICAD;
• IFC, RVT, DWG, DXF, DOCX, ETC ETC ETC...
DEFINIÇÕES DE BIM
“Aportugueizando” isso: Modelagem da informação da

construção.
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DEFINIÇÕES
O BIM tem como base um protótipo virtual 3D composto de todos
os elementos da edificação, tais como vigas, pilares, lajes,
paredes, tubulações, janelas, revestimentos, etc. Ou seja, o BIM
é baseado num modelo digital completo da construção antes
mesmo de ela existir na vida real. Lembrando, o modelo 3D
apenas é um requisito inicial do BIM, e que ele isoladamente
sem informações é somente um modelo 3D.
Alio Kimura e Adriano Lima - Informática aplicada a

estruturas de concreto armado
DEFINIÇÕES
BIM: Metodologia abrangente, multidisciplinar, colaborativa e
tecnológica, que estende o conceito de projeto à todas as etapas
do empreendimento em suas fases de concepção, análise,
planejamento, execução, operação e manutenção, podendo,
portanto, ser utilizada durante todo o seu ciclo de vida útil.
Dionísio Augusto Americano de Neves e Souza
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DEFINIÇÃO DO “PAI DO BIM”
Utilizando o BIM é possível criar digitalmente um ou mais

modelos virtuais precisos de uma construção. Eles oferecem
suporte ao projeto ao longo de suas fases, permitindo melhor
análise e controle do que os processos manuais. Quando
concluídos, esses modelos gerados por computador contêm
geometria e dados precisos necessários para o apoio às
atividades de construção, fabricação e aquisição por meio das
quais a construção é realizada.
Charles “Chuck” Eastman – BIM Handbook

DEFINIÇÃO DO FARINHA
O BIM é uma possibilidade de criar uma prototipagem de uma

edificação simulando todos os pormenores que a mesma irá
enfrentar durante a sua concepção, obra, instalação e vida útil.
Desde a resolução de incompatibilidades na fase de projeto,
levantamento de materiais, custos, planejamento da obra,
controle do canteiro de obra até a instalação de equipamentos,
manutenção de elementos e retrofit da obra.
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TRIPÉ
PESSOAS
BIM
PROCESSOS FERRAMENTAS
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Por que usar BIM???
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Redução de Retrabalho
Fonte Única de Dados
O BIM mantém uma fonte central e confiável de informações, ajudando a minimizar o retrabalho e
os erros na fase de construção. Toda informação retirada para os detalhamentos são oriundas do
MODELO. Qualquer coisa diferente disso NÃO É BIM!!!!
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Integração de Informações Essenciais
Quantidade de Material e Custos Prazos e Cronogramas

O BIM integra informações vitais, como a Além disso, facilita a estimativa de prazos
quantidade de insumos necessários para e a criação de cronogramas realistas para
as estruturas de concreto, permitindo uma a conclusão das obras de concreto.
análise abrangente dos custos do projeto.
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Tomada de Decisões Precisas
Decisões Estratégicas Gerenciamento Eficiente

Facilita a tomada de decisões estratégicas Contribui para o gerenciamento eficiente dos
baseadas em dados precisos para a execução recursos e otimização dos processos de
de estruturas de concreto. construção.
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Complexidade de novos projetos

ANOS 1960
ANOS 2020
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Colaboração Multidisciplinar
Engenheiros Estruturais Fabricantes de Pré-Moldados
O BIM promove a integração e a colaboração Facilita a coordenação entre fabricantes de pré-

eficaz entre engenheiros estruturais e outras moldados e equipes de projeto, garantindo a
disciplinas, como arquitetura e design. precisão na fabricação e montagem das peças
de concreto.
Arquitetos
Permite o compartilhamento e a visualização

unificada de projetos, facilitando a comunicação
entre arquitetos e engenheiros de estruturas de
concreto.
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Exemplo de Integração com Arquitetos
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Exemplo de Integração com Arquitetos

Modelagem Unificada
Arquitetos e engenheiros podem colaborar na modelagem unificada de estruturas de
concreto, criando projetos integrados e altamente visualizáveis.
Análise Estrutural
Essa integração permite uma análise estrutural detalhada, resultando em projetos
arquitetônicos que incorporam considerações de engenharia de concreto desde a
concepção.
Visualização de Detalhes
Os profissionais podem visualizar detalhes específicos das estruturas de concreto na
fase de concepção, facilitando ajustes e otimizações antes da construção.
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APLICAÇÃO EM PROJETOS
TEMPO GASTO NO DESENVOLVIMENTO
DO PROJETO DE ESTRUTURAS
CONVENCIONAL BIM
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DEPOIMENTO
A utilização do BIM no nosso escritório foi imposta por um cliente e não foi bem
vista. Entretanto ela trouxe gratas surpresas! Especialmente nos projetos de pré-
moldado, visualizar o edifício montado, em 3 dimensões, permite um controle
maior do projeto.
A possibilidade das conferências, no modelo, de níveis dos elementos (como topos

de consolos), reduziu enormemente os erros de formas dos projetos. A velocidade
de montagem de plantas de formas e cortes de forma automática e com pouco
retrabalho dos projetistas levou nosso trabalho à outro patamar de qualidade.
O que era uma novidade indesejada se tornou uma condição imprescindível para a
elaboração de projetos na M2LT.
Eng Márcio Cunha – M2LT
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BIM NO MUNDO

DADOS 2017
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DADOS 2017
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BIM NO BRASIL
DECRETO Nº 10.306, DE 2 DE ABRIL DE 2020
Fases de implementação
Art. 4º A implementação do BIM ocorrerá de forma gradual, obedecidas as seguintes fases:
I - primeira fase - a partir de 1º de janeiro de 2021, o BIM deverá ser utilizado no desenvolvimento de
projetos de arquitetura e engenharia, referentes a construções novas, ampliações ou reabilitações,
quando consideradas de grande relevância para a disseminação do BIM, nos termos do disposto
no art. 10, e abrangerá, no mínimo:
a) a elaboração dos modelos de arquitetura e dos modelos de engenharia referentes às disciplinas
de:
1. estruturas;
2. instalações hidráulicas;
3. instalações de aquecimento, ventilação e ar condicionado; e
4. instalações elétricas;
b) a detecção de interferências físicas e funcionais entre as diversas disciplinas e a revisão dos
modelos de arquitetura e engenharia, de modo a compatibilizá-los entre si;
http://www.in.gov.br/en/web/dou/-/decreto-n-10.306-de-2-de-abril-de-2020-251068946
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BIM NO BRASIL
c) a extração de quantitativos; e
d) a geração de documentação gráﬁca, extraída dos modelos a que se refere este inciso;
II - segunda fase - a partir de 1º de janeiro de 2024, o BIM deverá ser utilizado na execução direta ou
indireta de projetos de arquitetura e engenharia e na gestão de obras, referentes a construções
novas, reformas, ampliações ou reabilitações, quando consideradas de grande relevância para a
disseminação do BIM, nos termos do disposto no art. 10, e abrangerá, no mínimo:
a) os usos previstos na primeira fase;
b) a orçamentação, o planejamento e o controle da execução de obras; e
c) a atualização do modelo e de suas informações como construído (as built), para obras cujos
projetos de arquitetura e engenharia tenham sido realizados ou executados com aplicação do BIM;
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BIM NO BRASIL
III - terceira fase: a partir de 1º de janeiro de 2028, o BIM deverá ser utilizado no desenvolvimento de
projetos de arquitetura e engenharia e na gestão de obras referentes a construções novas, reformas,
ampliações e reabilitações, quando consideradas de média ou grande relevância para a
disseminação do BIM, nos termos do disposto no art. 10, e abrangerá, no mínimo:
a) os usos previstos na primeira e na segunda fase; e
b) o gerenciamento e a manutenção do empreendimento após a sua construção, cujos projetos de
arquitetura e engenharia e cujas obras tenham sido desenvolvidos ou executados com aplicação do
BIM.
Parágrafo único. Quando as características técnicas do empreendimento não comportarem uma ou
mais disciplinas dos modelos de arquitetura e engenharia de que trata a alínea “a” do inciso I do
caput a aplicação do BIM poderá se restringir às disciplinas compatíveis com o empreendimento.
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BIM NO BRASIL
O BIM SÓ VAI DECOLAR DE VEZ QUANDO ENTENDEREM QUE ELE É INDISPENSÁVEL PARA
QUALQUER FLUXO DE DESENVOLVIMENTO DE PROJETO OU OBRA E NÃO PORQUE UM
“DECRETO ESTÁ DIZENDO QUE É OBRIGADO UTILIZAR”!!!!
O BIM É MUDAR UMA MANEIRA DE TRABALHO UTILIZADA POR ANOS E ENTRAR NUM
MUNDO DESCONHECIDO E, EM CERTO PONTO, COMPLIDADO. MAS, LOGO APÓS O
APRENDIZADO ENTENDE-SE A IMPORTÂNCIA E AS FACILIDADES QUE ESSE FLUXO DE
PROJETO PODEM TRAZER AO ESCRITÓRIO.
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Nível de detalhe (Level of detail)

• Define o nível de precisão geométrica em relação ao objeto real e
refere-se, principalmente, às informações gráficas em um modelo
BIM. Elas podem estar mais relacionadas ao dimensionamento nos
desenhos e, portanto, diretamente às fases do projeto.
• Por exemplo, um modelo altamente detalhado de uma mesa pode
ser considerado como possuindo um alto nível de detalhe. No
entanto, mesmo apresentando muitos detalhes gráficos e uma
aparente de completude, não se pode afirmar que essa mesa foi
modelada em um tamanho correto ou mesmo que contém qualquer
outra informação apensada.
• Infelizmente, os LODs têm sido frequentemente definidos como
níveis de detalhe. No entanto, isso pode ser uma medida enganosa,
pois um objeto muito detalhado no modelo, pode ser incorreto ou
impreciso e carecer de demais informações gráficas e não gráficas.
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Nível de precisão (Level of accuracy)

• Como já vimos, um objeto, mesmo rico em detalhes, pode
apresentar tamanho errado, impactando negativamente na
escolha de construção ou produto como parte do design e,
portanto, do desenvolvimento do modelo. Uma janela altamente
detalhada pode ser colocada no modelo em um estágio inicial,
mas isso não garante precisão do modelo.
• Somente após a seleção do produto final é determinada a
precisão do objeto. A técnica de construção e sua tolerância
devem ser tomadas em conta. Afinal, uma parede de gesso
nunca será construída com o mesmo nível de tolerância que
um equipamento de laboratório, por exemplo. Quanto menor a
tolerância, maior deverá ser sua consideração no modelo.
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Nível de informação (Level of

information)
• Também conhecido como nível de dados, o nível de informação
contém apenas informações não gráficas sobre um elemento
ou sistema de construção. Não há definições específicas
referentes a uma limitação de informações, mas é fato que,
quanto maior o LOD, mais informações não gráficas devem ser
incluídas.
• Para se tornar de fato LOD BIM e permitir o uso em 4D, o LOD
precisa definir quais informações devem ser fornecidas em
cada elemento.
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Nível de coordenação (Level of

coordination)
• Não é de fato parte do elemento LOD BIM, mas faz referência

ao nível de coordenação entre os elementos do modelo. Por
exemplo, uma janela altamente detalhada pode ser colocada
em uma parede arquitetônica. Nesse caso, ela pode conter as
informações corretas para um nível de LOD específico, porém
pode não estar coordenada com a abertura estrutural na
parede estrutural.
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LOD
• LOD 0 – Concepção do projeto: trata-se de um estudo inicial para o levantamento de dados, ou seja, é um esboço que
permite a análise de viabilidade.
• LOD 100 – Estudo Preliminar (EP): é a definição do projeto, inclui o estudo de massa geral indicando área, altura,
volume, localização e orientação. Pode ser modelada em três dimensões ou outra representação genérica e não
atende aos requisitos do LOD 200.
• LOD 200 – Anteprojeto (AP): agora os elementos são espaços reservados genéricos para elementos e equipamentos.
Eles podem ser objetos reconhecíveis ou alocações de espaço para coordenação entre as disciplinas.
• LOD 300 – Projeto Legal (PL): os elementos do projeto são modelados como montagens específicas precisas em
termos de quantidade, tamanho, forma, localização, orientação e interfaces. Esse nível de desenvolvimento, já permite
que o projeto passe por processos que envolvam disputa de preço e, até mesmo, licitações. Esses modelos serão
usados para gerar documentos de construção e as medições nos modelos e desenhos, bem como, seus locais devem
ser precisos.
• LOD 350 – Projeto Básico (PB): este nível define a coordenação adequada entre ambientes, articulações e demais
elementos e incluirá conexões e interfaces entre disciplinas.
• LOD 400 – Projeto Executivo (PE): este nível suporta detalhamento, fabricação, instalação e montagem, culminando
em um conjunto de especificações e dados técnicos completos e extremamente acurados sobre todos os elementos e
composições do projeto.
• LOD 500 – Obra concluída: este nível terá informações e geometria adequadas para dar suporte às operações,
manutenção e criações de manuais, focado no pós obra. A geometria e os dados devem ser as built e verificados em
campo.
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LOD (fases consolidadas)
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LOD (fases futuras)
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LOD
LOD 300 LOD 400
DENTRO DO VISUALIZADOR 3D TQS

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LOD
LOD 300 LOD 400
DENTRO DO REVIT
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ORGANIZAÇÃO DO MODELO
Vamos imaginar uma obra que possui várias edificações

independentes, como por exemplo um hotel que tem um prédio
principal, restaurante, SPA e vários chalés espalhados pelo
terreno.
Como fazer para que cada obra fique alinhada e referenciada de

maneira que as informações de locação de cada ponto seja
exata?
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COORDENADAS COMPARTILHADAS
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PONTOS DE ORIENTAÇÃO
• SURVEY POINT (PONTO

DE PESQUISA): Ele • BASE POINT (PONTO
representa um ponto
conhecido no mundo físico, BASE) - O ponto base
como um marcador de
levantamento geodésico
do projeto pode ser
ou a interseção de 2 linhas usado para
de propriedade. O ponto
de levantamento é usado estabelecer uma
para orientar corretamente
a geometria do edifício em
referência para medir
outro sistema de distâncias e
coordenadas, como o posicionar objetos em
sistema de coordenadas
usado em um aplicativo de relação ao modelo.
engenharia civil.
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PONTOS DE ORIENTAÇÃO
BASE POINT DOS VÍNCULOS
BASE POINT E
SURVEY POINT
DO MODELO FEDERADO
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CONFIGURAÇÃO
DO SISTEMA DE
COORDENADA
DO INDICADOR
BASE POINT
DOS VÍNCULOS
SURVEY POINT
DO MODELO
FEDERADO/VINCULO
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CONFIGURAÇÃO
DO SISTEMA DE
COORDENADA
DO INDICADOR
BASE POINT
DOS VÍNCULOS
SURVEY POINT
DO MODELO
FEDERADO/VINCULO
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• Se as coordenadas significativas de um projeto estiverem em

um modelo ou arquivo vinculado, como um modelo de
construção com um terreno vinculado, adquira as coordenadas
do modelo vinculado.
• Se as coordenadas significativas para um projeto estão em um

modelo hospedeiro, como um terreno com modelos de
construção vinculados, publique as coordenadas do hospedeiro
para os modelos vinculados.
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As coordenadas compartilhadas são utilizadas para lembrar as

posições mútuas de múltiplos arquivos vinculados. Esses
arquivos vinculados podem ser todos arquivos do Revit ou uma
combinação de arquivos do Revit, DWG e DXF
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• Se estiver utilizando um modelo de arquitetura no REVIT:
• Essa informação tem que estar bem referenciada e já definida no
ponto de partida da locação!
• Se estiver utilizando um modelo dwg/dxf:

• A posição desse ponto coincide com o UCS 0,0,0.
• Precisa verificar se o UCS 0,0,0 é realmente o ponto ao qual a locação
terá como partida.
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VAMOS DE EXEMPLO PRÁTICO
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BIM E PROJETOS
• É modinha?
• Quem é mais chato???
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CROSSFITERS???
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DAYTRADERS???
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VEGANOS???
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BIM USERS???
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SEM DÚVIDAS!!!!
BIM
USERS!!!
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USO DO BIM EM PROJETOS

• ANÁLISE DE IMPLANTAÇÃO
• CRIAÇÃO E CONCEPÇÃO
• VALIDAÇÃO DE CÓDIGOS E NORMAS
• DOCUMENTAÇÃO
• VISUALIZAÇÃO
• COMPATIBILIZAÇÃO
• ANÁLISE ENERGÉTICA
• ANÁLISE DE CRITÉRIOS DE SUSTENTABILIDADE
• ANÁLISES DE ENGENHARIA
• ESTIMATIVAS DE CUSTO
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USO DO BIM NAS CONSTRUÇÕES
• PLANEJAMENTO DA LOGÍSTICA DO CANTEIRO

• PROJETOS DE SISTEMAS CONSTRUTIVOS
• FABRICAÇÃO DIGITAL
• CONTROLE E PLANEJAMENTO
• PLANEJAMENTO DAS ETAPAS DE CONSTRUÇÃO
• REALIDADE AUMENTADA
• REALIDADE VIRTUAL APLICADA
• NUVEM DE PONTOS
• DRONES
• ETC, ETC, ETC!!!
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USO DO BIM OPERAÇÃO E

MANUTENÇÃO
• PROGRAMAÇÃO DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA

• ANÁLISE DOS SISTEMAS DO EDIFÍCIO
• GESTÃO DO EDIFÍCIO
• GERENCIAMENTO DOS ESPAÇOS
• PLANO DE EVACUAÇÃO DO EDIFÍCIO
• MODELO FINAL CONSOLIDADO
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NEM TUDO SÃO FLORES

SOFTWARES OU PACOTE VALOR ANUAL VALOR MENSAL (DILUÍDO)
ARCHITECTURE, ENGINEERING & CONSTRUCTION COLLECTION (3ds Max,

Advance Steel (inglês), AutoCAD , Autodesk Drive, Autodesk Rendering, Civil
3D, Dynamo Studio (inglês), Fabrication CADmep (inglês), FormIt (inglês),
R$ 14.880,00 R$ 1.240,00
InfraWorks, Insight (inglês), Navisworks Manage, ReCap Pro (inglês), Revit,
Revit Live (inglês), Robot Structural Analysis Professional (inglês), Structural
Bridge Design (inglês), Vehicle Tracking (inglês)) (valores de 2021)
TQS UNIPRO12_LP&S
(Concreto Armado. Até 12 pisos, EXCETO MODULO DE PROTENSÃO E
PRÉMOLDADOS) (valores de 2021) R$ 9600,00 R$ 800,00
MICROSOFT 365 BUSINESS STANDART (Microsoft Outlook, Microsoft Word,
Microsoft Excel, Microsoft PowerPoint, Microsoft Publisher (somente PC),
Microsoft Access (somente PC), Exchange, Microsoft One Drive, Microsoft
SharePoint, Microsoft Teams) (valores de 2021) R$ 708,00 R$ 59,00
TOTAL R$ 25.188,00 R$ 2.099,00
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E MAIS:
• CURSOS
• WORKSTATION
• MODELADORES
• GADGETS
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E O PREÇO???
•NÃO DA PRA COBRAR CRPMQ!!!!!!!!
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E O PREÇO???
POR
REAIS METRO
QUADRAD
CINCO O
•NÃO DA PRA COBRAR CRPMQ!!!!!!!!
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MODELO FEDERADO
São modelos interligados e que podem ser integrados por

softwares como o Solibri ou o Navisworks para verificações de
interferências, simulações, 4D, 5D, 6D...
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MODELO FEDERADO
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MODELO FEDERADO
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E COMO FAZER ISSO?
Como que podemos juntar todo os projetistas que utilizam

softwares diferentes, com diferentes LOD’s, com diferentes
níveis hierárquicos de informação, com inúmeras variáveis em
um único arquivo e ainda sim conseguir ter um relatório de “clash
detection” ou relatório conciso de insumos e serviços?
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IFC
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IFC
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DE ACORDO COM O LI CHONG LEE
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DE ACORDO COM O LI CHONG LEE
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INTEROPERABILIDADE
Interoperabilidade é uma característica de

um produto ou sistema, cujas interfaces são
completamente compreendidas, para
trabalhar com outros produtos ou sistemas,
presentes ou futuros, na implementação ou
no acesso, sem quaisquer restrições.
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INTERCAMBIABILIDADE
Parte-se do mesmo princípio da interoperabilidade

porém isso é feito por meio de um plugin, um app ou
um software intermediário. Não existe a possibilidade
de troca de informação utilizando o arquivo nativo
diretamente.
Esse é o nosso caso de estudo de hoje, onde
teremos de lançar mão de um plugin da TQS que cria
arquivos intermediários (TQR e RTQ) para poder
fazer essa troca de informação.
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INTERCAMBIABILIDADE
PLUGIN
.RTQ
.TQR
https://store.tqs.com.br/apps/plugins
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Processo de Modelagem BIM

1 Modelagem Inicial
Inicia-se com a modelagem inicial das
estruturas de concreto, incorporando
Análise e Validação 2 informações precisas sobre os
O processo continua com a análise e elementos estruturais.
validação das informações
estruturais, verificando sua
integridade e atendendo a requisitos 3 Integração Multidisciplinar
de segurança e eficiência. A etapa final envolve a integração
multidisciplinar para garantir a
eficiente execução das estruturas de
concreto conforme as especificações
do projeto.
Aqui podem ocorrer iterações que
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A Evolução do BIM na Construção em

Concreto Pré-Moldado
Inovação Contínua Otimização e Eficiência
O BIM continua a impulsionar a inovação na Com o aprimoramento constante, espera-se

concepção e execução de estruturas de uma otimização e eficiência cada vez maiores
concreto, resultando em projetos eficientes e na aplicação do BIM em estruturas de concreto.
sobre bases sólidas.
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Benefícios da Visualização BIM
Clareza e Precisão Direcionamento Estratégico

A visualização BIM oferece uma Permite um direcionamento estratégico
representação clara e precisa das relevante, baseado em dados tangíveis
estruturas de concreto, facilitando a sobre as estruturas, influenciando
compreensão e comunicação eficaz. decisões críticas do projeto.
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Representação Tridimensional de Componentes
Lajes Vigas Pilares

A modelagem tridimensional Os elementos de vigas são A representação
oferece uma representação representados com tridimensional inclui todos os
detalhada das lajes, precisão, apresentando detalhes dos pilares, desde
permitindo a visualização de detalhes como seções a geometria até a disposição
espessuras, armaduras, transversais, conexões e das armaduras, consolos,
lajes alveolares, suportes estruturais. insertes, permitindo uma
capeamento e configurações visualização clara e precisa
estruturais. da estrutura.
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Minimização de Conflitos e Otimização do Processo
1 Identificação de Conflitos
O BIM permite identificar, analisar e resolver conflitos de design em um estágio inicial,
evitando retrabalho e atrasos durante a construção.
2 Integração de Processos
Com o BIM, é possível integrar arquitetos, engenheiros estruturais e empreiteiros em um
ambiente colaborativo, permitindo uma otimização contínua do processo de design e
construção.
3 Otimização de Recursos
A modelagem em BIM permite uma gestão mais eficiente dos recursos, minimizando
desperdícios e reduzindo custos ao longo do projeto.
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Otimização do Design para Maior

Eficiência e Segurança
1 Geometria Complexa 2 Detalhamento Preciso
Com BIM, é possível explorar O BIM facilita o detalhamento
geometrias complexas de forma minucioso das estruturas,
eficiente, permitindo a criação de contribuindo para um design preciso
estruturas de concreto de alto e uma execução eficiente no
desempenho. canteiro de obras.
3 Simulações de Impacto
Simulações de impacto ajudam a otimizar o design para resistir a forças externas,
garantindo maior segurança e durabilidade.
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GATE CAPITAL TOWER
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Benefícios Observados Durante o

Ciclo de Vida do Projeto
Redução do Desperdício Melhoria na Manutenção
O uso do BIM resultou em uma A integração de dados em BIM facilitou
redução significativa do desperdício de a manutenção preventiva e preditiva
materiais, impactando positivamente a das estruturas, prolongando sua vida
sustentabilidade do projeto. útil e reduzindo custos a longo prazo.
Monitoramento Eficiente
O BIM permitiu um monitoramento mais eficiente do desempenho estrutural ao longo
do tempo, proporcionando insights valiosos para futuros projetos.
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Resultados Tangíveis e Recomendações
15% 20%
Economia de Custos Redução no Tempo de Construção
Economia média de 15% nos projetos que Tempo médio de construção reduzido em 20%
utilizaram BIM para estruturas de concreto pré- em comparação com projetos convencionais.
moldado.
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Incentivo à Adoção de BIM

em Estruturas de Concreto
Pré-Moldados
Diante dos benefícios evidentes e dos resultados tangíveis observados, é
fundamental incentivar a adoção de BIM em estruturas de concreto. A
integração dessa tecnologia pode ser a chave para melhorar a eficiência,
reduzir custos e otimizar o ciclo de vida dos projetos de construção. É
uma evolução que não deve ser deixada de lado, proporcionando
vantagens tanto para os profissionais de engenharia e arquitetura quanto
para a sustentabilidade do meio ambiente.
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CONCRETO PRÉ MOLDADO;

Pontos positivos:
• Alta produtividade;
• Qualidade das peças;
• Pouco desperdício de materiais;
• Maior controle dos materiais;
• Previsibilidade dos custos da estrutura;
• Construção industrializada;
• Organização do canteiro de obras.
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CONCRETO PRÉ MOLDADO;

E quais as maiores dificuldades???
• Não atendimento a regiões mais isoladas;

• Mão de obra tem de ser extremamente qualificada;
• Limitações arquitetônicas;
• Seções das peças (dependem das famílias de formas do fabricante);
• Dificulta alterações futuras;
• Dificuldade de adentrar com os guindastes no canteiro de obra;
• Não se aplica normalmente em residências de alto padrão.
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ELEMENTOS DE PROJETO
• Fundações com cálices (blocos ou sapatas);

• Pilares simples e com consolos;
• Vigas simples e viga com dente Gerber;
• Lajes alveolares;
• Capeamento (modelagem inloco);
• Escadas;
• Placas de Fechamento;
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43
19/01/2024
E AS FAMÍLIAS DESSES ELEMENTOS?
• Vá no RevitCity e baixe!!!!
• MENTIRA, BRINCADEIRA, TO DE ZOEIRA!!!
VAMOS APRENDER A MODELAR CADA UMA DELAS PARA PODERMOS

CUSTOMIZAR CONFORME A NECESSIDADE DE CADA UM DOS
CLIENTES!!
87
FUNDAÇÕES
Blocos com Cálice
Sapatas com Cálice
88
44
19/01/2024
PILARES
Vantagens: Vantagens:
• Quantitativo e • Facilidade de
volume de modelagem;
concreto mais
preciso e já Desvantagens:
computado no • Pode desconectar
elemento de pilar; do elemento em
casos de
Desvantagens: movimentação dos
• Família Complexa pilares.
de modelagem e
pode dar
problemas durante
o uso.
PILARES COM CONSOLOS MODELADOS NA FAMILÍA BIM E ESTRUTURAS PRÉ-MOLDADAS PILARES COM CONSOLOS SEPARADOS DA FAMILÍA
89
VIGAS
VIGAS DE SEÇÕES DIVERSAS COM DENTE GERBER
VIGAS DE SEÇÃO RETANGULAR SEM DENTE GERBER
VIGAS DE SEÇÃO RETANGULAR COM DENTE GERBER VIGAS DE SEÇÃO I SEM DENTE GERBER
90
45
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LAJES
LAJES ALVEOLARES
INFORMAÇÃO:
LAJES DO TIPO ALVEOLARES NÃO
PODEM SER PROJETADAS COMO
LAJE NO REVIT. PARA
RESOLVERMOS ISSO UTILIZAMOS O
LANÇAMENTO DAS MESMAS COMO
QUADRO ESTRUTURAL (VIGAS).
TAMBÉM É POSSÍVEL CONFIGURAR
A FAMÍLIA COMO CONEXÃO
ESTRUTURAL OU MODELO
GENÉRICO (NÃO RECOMENDADO)
91
ESCADAS
INFORMAÇÃO:
Ou modelamos uma família
totalmente paramétrica que
consiga absorver
basicamente todos os
casos ou fazemos uma
modelagem inloco do
elemento para contemplar
o solicitado na arquitetura.
92
46
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PLACAS DE FECHAMENTO
INFORMAÇÃO:
Podem ser maciças ou
alveolares, mas o processo
de modelagem segue a
mesma padronização das
lajes alveolares utilizando-
se de famílias de quadro
estrutural (vigas).
93
VAMOS A MODELAGEM!!!!!
94
47
19/01/2024
ELEMENTOS DE PROJETO
• Locação das fundações e pilares;

• Formas de todos os pavimentos;
• Cortes e Elevações;
• Detalhes específicos (vistas 3D, detalhes para escadas,
montagem, insertes metálicos);
95
LOCAÇÃO DAS FUNDAÇÕES
• A locação de fundações refere-se ao processo de determinar e

posicionar adequadamente os elementos fundamentais que
suportarão a carga da estrutura acima, garantindo assim uma
distribuição adequada das cargas no solo.
• As informações que serão inseridas nessas plantas devem
estar incluídas na família do elemento estudado, seja ele uma
sapata e suas dimensões ou um bloco com suas estacas,
diâmetros e profundidade.
96
48
19/01/2024
LOCAÇÃO DAS FUNDAÇÕES - EXEMPLO

1
1 – COTA RELATIVA DO
EIXO EM RELAÇÃO AO
2 0,0,0 (X E Y);
2 – COTA DE
ARRASAMENTO DAS
ESTACAS RELATIVA AO
0,0,0 (Z);
3 – TÍTULO DO BLOCO,
QUANTIDADE DE
ESTACAS, DIÂMETRO E
3 COMPRIMENTO DA
ESTACA;
97
FORMAS
• Um projeto de formas desempenha um papel crucial na

construção civil, contribuindo significativamente para o sucesso
e eficiência de uma obra. As formas darão subsídios para a
montagem e procedimentos das estruturas que darão forma ao
concreto durante o processo de construção, permitindo a
moldagem adequada das estruturas desejadas, ou no caso de
estruturas pré-moldadas, o posicionamento adequado de cada
peça.
98
49
19/01/2024
FORMAS
• Informações como títulos, dimensões dos elementos,

posicionamento, cotas dimensionais, cotas de elevação,
parâmetros e informações necessárias para a boa execução
dessa estrutura devem estar presentes nesse tipo de projeto.
• De maneira análoga a locação das fundações esses

parâmetros devem estar contidos nas famílias dos elementos a
serem projetados.
99
FORMAS
1 – TÍTULO DA LAJE, ALTURA TOTAL,
4 TIPOLOGIA DA LAJE E ALTURA DA
CAPA E DA TRELIÇA.
2 2 – COTA DO TOPO DA LAJE
RELATIVA AO 0,0,0 (Z);
3 - COTA DE TOPO DA VIGA
RELATIVA AO 0,0,0 (Z);
1
4 – TÍTULO DA VIGA E DIMENSÕES
2
(BXH);
5 – TÍTULO DA VIGA NOS VÃO
SEQUENTES;
5 6 – TÍTULO DO PILAR E DIMENSÕES
(BXH);
100
50
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CORTES E ELEVAÇÕES
• Cortes são importantes elementos de uma estrutura;

• Representar os elementos em corte ou vista ajuda muito o
entendimento da execução;
• Rebaixos de lajes, vigas invertidas, topos de pilares que
morrem/passam, representação de alvenarias de
embasamento, vigas intermediárias, escadas, vigas inclinadas
e demais elementos;
101
CORTES E ELEVAÇÕES
1 1 – COTA DO TOPO DA VIGA RELATIVA AO

0,0,0 (Z).
6 2 – REPRESENTAÇÃO DAS VIGAS
INTERMEDIÁRIAS;
3 – PILARES COM ALTURAS VARIÁVEIS;
2
4 – REPRESENTAÇÃO DAS FUNDAÇÕES;
3
5 – TÍTULO DA VIGA NOS VÃO
SEQUENTES;
5 6 – TÍTULO DO PILAR E DIMENSÕES
(BXH);
7 4 7 – REPRESENTAÇÃO DAS VIGAS
INCLINADAS;
102
51
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DETALHES 3D
• Em vários casos, além da estrutura em planta e cortes detalhes

em 3D ajudam no entendimento da disposição dos elementos
no espaço.
• Escadas mais complexas, piscinas com vários níveis, vigas e

lajes fora do plano da forma, elementos inclinados e outras
peças corriqueiramente são representadas em detalhes 3D.
103
DETALHES 3D
• Para poder referenciar elementos em 3D é necessário travar a

vista e gerar uma cópia da vista 3D padrão, aplicar um
modelo/filtro de vista e inserir as informações que se fizerem
necessárias.
104
52
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DETALHES 3D
105
DETALHES 3D
106
53
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VAMOS AO PROJETO
107
DETALHAMENTO DAS ARMADURAS
108
54
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PARÂMETROS DAS ARMADURAS

• Da mesma forma que o TQS gera parâmetros para os
elementos estruturais (vigas, pilares, lajes e fundações) ele
também gera informações referenciais a cada tipo elemento de
armadura.
109
PARÂMETROS DAS ARMADURAS

• E essas informações servem para o projetistas referenciar em
uma dada vista esses elementos por meio de tags (etiquetas)
configuradas com essas informações.
110
55
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FILTROS DE VISTA
111
FILTROS DE VISTA
112
56
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FILTROS DE VISTA
113
DETALHAMENTOS
• Como já dito anteriormente, apesar de pouco produtivo, o
detalhamento das armaduras em 3D podem trazer atrativos
interessantes como a resolução de interferências anteriormente não
vistas em duas dimensões.
• Apesar de aprimorado e bem resolvido o detalhamento de

armaduras do TQS pode apresentar alguns gargalos, principalmente
nas junções de peças estruturais como pilares, vigas, fundações,
arranques e afins. Outro fator muito importante é quando realizamos
alterações das armaduras e não nos ligamos das interferências que
essas ações podem gerar.
114
57
19/01/2024
DETALHAMENTOS
• Fato esse que pode ser resolvido e minimizado observando o
projeto de estruturas e armaduras em 3D de maneira minuciosa
afim de evitar alguns problemas como esses:
115
CASOS COMUNS
• Algo que acontece com uma certa frequência é quando temos

em uma viga barras com limitação de formas nas duas pontas
e barras em segunda e terceira camada. Via de regra isso
acaba sendo detalhando dessa maneira:
116
58
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CASOS COMUNS
117
CASOS COMUNS
118
59
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DETALHAMENTO DE
FUNDAÇÕES
119
DETALHAMENTO DE VIGAS
120
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DETALHAMENTO DE
PILARES
121
DETALHAMENTO DE LAJES
122
61
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DETALHAMENTO DE LAJES
123
DETALHAMENTO DE ESCADAS
124
62
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MÃOS A OBRA!!!!
125
REALIDADE VIRTUAL E AUMENTADA

• O próprio TQS e o Revit possuem ligação com aplicativos que
podem gerar arquivos virtuais em três dimensões que podem
ser vistos no celular ou computador (realidade virtual) ou
podem ser projetados no mundo real utilizando de um
dispositivo mobile como um celular ou tablete (realidade
aumentada);
• Para isso, utilizaremos um app desenvolvido por brasileiros

chamado Augin, que está disponível na Apple Store e na
Google Play.
126
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REALIDADE REALIDADE VIRTUAL

AUMENTADA
127
• POKEMON GO –
REALIDADE AUMENTADA
128
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• IRACING – REALIDADE
VIRTUAL
• https://www.youtube.com/w
atch?v=DB74poDy2yU
129

• https://augin.app/
• https://play.google.com/store/apps/details?id=com.VisualJoy.Au
gePauluzzi
• https://apps.apple.com/br/app/auge/id1403006392
130
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• Será realizado duas importações distintas, uma realizada
diretamente pelo TQS e outra realizada diretamente pelo
AuginHub. Para o TQS esse aplicativo vem padrão a partir da
versão v21.6.
• Ambas funcionam muito bem e podem ser um diferencial no
seu projeto, pois a partir delas é possível inserir um QRcode
que direciona o usuário para o modelo virtual dentro da
plataforma do Augin.
• Antes dos processos de instalação, tanto do aplicativo do
celular, quanto do plug-in, deve-se entrar no site da Augin e
realizar um cadastro.
131
• https://augin.app/
132
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RA E RV AUGIN HUB
133
RA E RV AUGIN HUB
134
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Bim e Pré-Moldados

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BIM E ESTRUTURAS PRÉ-MOLDADAS

BIM E ESTRUTURAS PRÉ-MOLDADAS

Nível de detalhe (Level of detail)

BIM E ESTRUTURAS PRÉ-MOLDADAS

Nível de precisão (Level of accuracy)

Nível de informação (Level of

BIM E ESTRUTURAS PRÉ-MOLDADAS

Nível de coordenação (Level of

• Não é de fato parte do elemento LOD BIM, mas faz referência

BIM E ESTRUTURAS PRÉ-MOLDADAS

BIM E ESTRUTURAS PRÉ-MOLDADAS

LOD (fases consolidadas)

BIM E ESTRUTURAS PRÉ-MOLDADAS

LOD (fases futuras)

BIM E ESTRUTURAS PRÉ-MOLDADAS

LOD 300 LOD 400

DENTRO DO VISUALIZADOR 3D TQS

LOD 300 LOD 400

Vamos imaginar uma obra que possui várias edificações

Como fazer para que cada obra fique alinhada e referenciada de

BIM E ESTRUTURAS PRÉ-MOLDADAS

BIM E ESTRUTURAS PRÉ-MOLDADAS

• SURVEY POINT (PONTO

BIM E ESTRUTURAS PRÉ-MOLDADAS

BASE POINT DOS VÍNCULOS

BIM E ESTRUTURAS PRÉ-MOLDADAS

BIM E ESTRUTURAS PRÉ-MOLDADAS

BIM E ESTRUTURAS PRÉ-MOLDADAS

• Se as coordenadas significativas de um projeto estiverem em

• Se as coordenadas significativas para um projeto estão em um

As coordenadas compartilhadas são utilizadas para lembrar as

BIM E ESTRUTURAS PRÉ-MOLDADAS

BIM E ESTRUTURAS PRÉ-MOLDADAS

BIM E ESTRUTURAS PRÉ-MOLDADAS