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Objetivo
Finalidade: O FNE foi criado pela Constituição Federal de 1988 e regulamentado pela Lei nº
7.827, de 27/09/1989, para ser uma fonte estável de recursos para o financiamento das
atividades produtivas da região Nordeste e do Norte dos estados de Minas Gerais e Espírito
Santo, para estudantes abrangidos pelo Programa de Financiamento Estudantil (P-FIES) e para
pessoas físicas, mini e microgeradoras de energia fotovoltaica, em condições apropriadas para
a promoção do desenvolvimento econômico e social.
O que Financia: Provido de recursos federais, o FNE financia investimentos de longo prazo e,
complementarmente, capital de giro ou custeio. Abrangendo os diversos setores da economia,
como o agropecuário, industrial, agroindustrial, turismo, comércio, serviços, cultural,
infraestrutura, dentre outros.
Abrangência: Atualmente, o FNE atende a 2.074 municípios situados nos nove estados que
compõem a região Nordeste e no Norte dos estados do Espírito Santo e de Minas Gerais,
incluindo os Vales do Jequitinhonha e do Mucuri, contemplando com acesso ao crédito os
segmentos empresariais de microempreendedores individuais, produtores, empresas,
associações e cooperativas.
Aplicação dos Recursos: Na medida em que o Fundo prioriza o atendimento a mini e pequenos
produtores rurais, a micro e pequenas empresas, a região semiárida e aos municípios
localizados em microrregiões e tipologias de municípios definidas pela Política Nacional de
Desenvolvimento Regional (PNDR), reforça-se a importância desse instrumento de política de
fomento para o desenvolvimento. Dessa forma, o planejamento da ação desenvolvimentista e
a integração de políticas, programas e ações em múltiplas escalas, desde o intraurbano ao
mesorregional, são fundamentais para assegurar uma maior eficiência na utilização dos
recursos públicos e maior efetividade na intervenção nas economias locais.
O crédito de custeio pode conter verbas para manutenção do mutuário e de sua família, para
aquisição de animais destinados à produção necessária à sua subsistência, compra de
medicamentos, agasalhos, roupas e utilidades domésticas, construção ou reforma de
instalações sanitárias e outros gastos indispensáveis ao bem-estar da família;
Garantias
Hipoteca Penhor Alienação Fiduciária Fiança, Aval Garantias Fidejussórias, Fundo de Liquidez
Dentre as funções mais importantes do órgão, estão as de elaborar diretrizes para programas e
para alocação de recursos, de acompanhar e avaliar seu impacto social e de propor o
aperfeiçoamento da legislação referente às políticas. Igualmente importante é o papel que
exerce no controle social da execução destas políticas – no qual estão as competências de
análise das contas do Fundo, dos relatórios dos executores dos programas apoiados, bem como
de fiscalização da administração do FAT.
As principais ações de emprego financiadas com recursos do FAT estão estruturadas em torno
de dois programas: o Programa do Seguro Desemprego (com as ações de pagamento do
benefício do seguro-desemprego, de qualificação e requalificação profissional e de orientação
e intermediação do emprego) e os Programas de Geração de Emprego e Renda, cujos recursos
são alocados por meio dos depósitos especiais criados pela Lei nº 8.352, de 28 de dezembro,
incluindo o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar – PRONAF.
Além dos programas para micro e pequenos empresários, o FAT financia programas voltados
para setores estratégicos, no âmbito do FAT Constitucional, (como transporte coletivo de
massa, infraestrutura turística, obras de infraestrutura voltadas para a melhoria da
competitividade do país), fundamentais para o desenvolvimento sustentado e a melhoria da
qualidade de vida do trabalhador.
O Programa do Seguro Desemprego é responsável pelo tripé básico das políticas de emprego: