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FORA PROPELIS! FORA PROPELIS! dizia um vendedor numa esquina qualquer de Theatrepsara.

Quando que
ado sobre o motivo de sua indignação, replicava: Eles vieram! Eles... Eles não conhecem nenhum medo ou
legislação contrária! Eles não conhecem o temor pelo Estado. Eles estão em todos os lugares: até mesmo
no coração da alma de pesca do nosso país. , e por todo o país casos semelhantes eram tidos, com as re
clamações chegando aos ouvidos de Bagos I. Vendo além do que os discursos populares nas grandes cidades
trazia, Bagos I localizava o problema: o recém-nascido Mercado de Ações propeliano, que invadia e sub
julgava as empresas pescatorianas , como dito pelo mesmo. Isso não deveria ser um problema normalmente,
mas o mercado pescatoriano era grandemente formado pela pesca, então um país que já tinha permissão pa
ra a construção de um engenho de pesca em nós, também começava a integrar guildas e pequenos negócios f
alidos de pesca em seu sistema, e integrá-los a sua nação lentamente, cedendo investimentos a competiçõ
es já consideradas mortas para seus competidores, e trazendo o caos e inflamando a raiva do povo pescat
oriano. O pior é que não havia legislação válida para esse caso: comprar empresas era algo extremamente
raro anteriormente, e praticado geralmente entre pequenos negociantes, em transações boca-a-boca, e po
r isso, não havia necessidade do surgimento de uma legislação do gênero. Tudo deveria ser trago um fim,
eventualmente, até a proliferação pródiga de Propelis em Pescatoria.

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