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A STONE

A Stone é uma fintech brasileira de meios de pagamento que


oferece serviços de aquisição de múltiplas bandeiras por meio de
máquinas de cartão, processando transações realizadas com cartões
de crédito, débito e vouchers. Atuando no mercado desde 2014 em
todo o território nacional, embora tenha sido fundada em 2012, a
Stone está presente em mais de 5500 cidades e conta com mais de
3700 agentes. Reconhecida pelo seu excelente atendimento, a Stone
se destaca como número um em suporte, atendendo clientes 24
horas por dia em apenas 5 segundos. Além disso, seus agentes
estão disponíveis para atender presencialmente quando necessário.
A Stone é parceira de mais de 1 milhão de negócios em todo o
Brasil, incluindo marcas renomadas como Levis, Melissa, entre
outras.

A Stone oferece maquininhas sem aluguel, contas gratuitas, cartões


sem anuidade e garantia vitalícia. As maquininhas chegam em um
dia e os clientes têm a opção de vender através de Pix, link de
pagamento, boleto, além de aceitar as principais bandeiras e mais
de 50 bandeiras adicionais. Tudo isso é gerenciado de forma
integrada através do aplicativo da Stone.

STONE E O MERCADO DE ADQUIRENTES

As adquirentes possibilitam que um pagamento seja feito via cartão


de crédito ou débito. No processo de pagamento, existem três
agentes principais: a adquirente, que conecta o comerciante à
possibilidade de receber via cartão de crédito, o emissor do cartão,
que geralmente é um banco como Santander, Banco do Brasil, Itaú,
Bradesco, e a bandeira do cartão, como Visa e Mastercard. Exemplos
de adquirentes no Brasil incluem Cielo, GetNet, PagSeguro e Stone,
todas elas intermediam esse fluxo de pagamentos.

Existem processos que ocorrem quando um pagamento é realizado


via cartão de crédito. Por exemplo, o comerciante não recebe o valor
imediatamente; ele recebe aproximadamente em 30 dias. As
adquirentes oferecem algumas opções para o comerciante, como
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antecipações, onde ele pode receber o valor imediatamente,


pagando uma taxa por isso ao invés de esperar pelos 30 dias.

No entanto, quando o pagamento é efetuado, a adquirente também


não recebe imediatamente. Empresas como Cielo, Rede e Stone só
recebem aquele valor mais tarde, pois é o banco emissor do cartão
que fica devendo à adquirente, a qual posteriormente repassa o
valor para o comerciante. Esse é o intermédio entre o banco e o
comerciante que a adquirente realiza. O cliente é cliente do banco e,
no caso do crédito, se não pagar a fatura, o banco assume o risco,
pois é obrigado a pagar aquele valor à adquirente, que então
repassará ao comerciante. Por esse risco de crédito, o banco cobra
uma taxa de intercâmbio, que é deduzida quando o valor da compra
é repassado à adquirente. Esta, por sua vez, também deduz uma
taxa ao repassar o valor ao comerciante, embora essa taxa seja
menor, pois não há risco de crédito envolvido.

Tanto a adquirente quanto o banco têm que pagar uma taxa para a
bandeira do cartão, ou seja, Visa e Mastercard. Esta taxa tem
diminuído ao longo do tempo devido à competição, e empresas
com eficiência inferior, como a Cielo, ficaram para trás. Isso resulta
em uma redução no preço de seus produtos, embora com margens
menores devido às grandes despesas, o que as torna menos flexíveis
em comparação com as novas concorrentes, como a Stone.

A Stone, por exemplo, obtém metade de sua receita por meio de


produtos de crédito, como antecipação. Ela antecipa o valor para o
comerciante e cobra uma taxa de juros por essa antecipação, ao
invés de esperar pelos 30 dias padrão. Quando o comerciante
recebe na hora e paga uma taxa de juros, o banco fica devendo à
Stone. No caso de um parcelamento no cartão de crédito, também
ocorre antecipação, e a adquirente passa pelo comerciante em
intervalos de 30 dias, permitindo antecipações de recebíveis para os
comerciantes.

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