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Índice

MONOGRAFIAS .................................................................................................................................. 3
CÓDIGO DE PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO - CDS ........................................................ 3
CÓDIGO PROCESSO PENAL - CDPE .............................................................................................. 3
DIREITO ADMINISTRATIVO - DMV ............................................................................................. 4
DIREITO BANCÁRIO - DNI .............................................................................................................. 4
DIREITO CIVIL - DVI ........................................................................................................................ 5
DIREITO COMERCIAL - DMA ......................................................................................................... 6
DIREITO COMUNITÁRIO – DMI.................................................................................................... 7
DIREITO CONSTITUCIONAL - DNA .............................................................................................. 9
DIREITO DAS OBRIGAÇÕES - DRE ............................................................................................. 10
DIREITO DA FAMÍLIA - DFI .......................................................................................................... 10
DIREITO DO TRABALHO - DAH .................................................................................................. 11
DIREITO FISCAL - DSA .................................................................................................................. 15
DIREITO PENAL - DPA ................................................................................................................... 15
DIREITO PROCESSUAL PENAL - DOP ........................................................................................ 41
DIREITOS HUMANOS - DME ........................................................................................................ 41
DIREITOS REAIS - DAI ................................................................................................................... 42
HISTÓRIA - HTA .............................................................................................................................. 42
HISTÓRIA DO DIREITO E DAS INSTITUIÇÕES - HRN ........................................................... 43
RECURSOS ELETRÓNICOS ......................................................................................................... 45
ARTIGOS DE PUBLICAÇÕES PERIÓDICAS .......................................................................... 49
CADERNOS DE JUSTIÇA ADMINISTRATIVA – PP.207 .......................................................... 49
CADERNOS DE JUSTIÇA TRIBUTÁRIA – PP.228 ..................................................................... 50
REVISTA CEJ (Brasil) – PP.248 ..................................................................................................... 52
REVISTA DE DIREITO ADMINISTRATVO – PP.322 ................................................................ 55
REVISTA DO CEJ – PP.228 ............................................................................................................ 60
REVISTA DO TRIBUNAL DE CONTAS – PP.256........................................................................ 65
REVUE INTERDISCIPLINAIRE D`ÉTUDES JURIDIQUES – PP.92 ...................................... 67
RIVISTA ITALIANA DI DIRITTO E PROCEDURA PENALE – PP.36 ..................................... 72
ULP LAW REVIEW / REVISTA DE DIREITO DA ULP –PP.350 .............................................. 77

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MONOGRAFIAS

CÓDIGO DE PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO - CDS

Portugal. Leis, decretos, etc.


Código dos Contratos Públicos: comentado e anotado / Jorge
Andrade da Silva. - 10. ed. revista e atualizada. - Coimbra:
Almedina, 2022. - 1559 p.; 24 cm. - (Códigos anotados). - O que
distingue a 10ª edição desta obra relativamente à anterior é a
sua atualização tendo designadamente em consideração a
Revisão do CPP de 2021, outros diplomas legais recentemente
publicados dos quais se salienta o relativo ao regime da revisão
ordinária de preços e, principalmente, a numerosa e qualificada
doutrina que entretanto veio a lume, fatores que determinaram
um aumento significativo das anotações e dos comentários
ISBN 978-989-40-0521-6
Código dos Contratos Públicos / Contrato público
CDS.23/B (CEJ)

CÓDIGO PROCESSO PENAL - CDPE

ALBUQUERQUE, Paulo Pinto de


Comentário do Código de Processo Penal à luz da Constituição da
República e da Convenção Europeia dos Direitos do Homem /
Paulo Pinto de Albuquerque. - 3. ed. actualizada. - Lisboa:
Universidade Católica Portuguesa, 2009. - 1642 p.; 23 cm
ISBN 978-972-54-0228-3
Código de Processo Penal / Convenção Europeia dos Direitos
Humanos
CDPE.31/A (CEJ)

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DIREITO ADMINISTRATIVO - DMV

GONÇALVES, José Renato


Direito de acesso aos documentos administrativos / José Renato
Gonçalves. - 1. ed. - Coimbra: Coimbra Editora, 2001. - p. 193-
219; 23 cm. - Separata de Estudos em homenagem a Cunha
Rodrigues. - Oferta da Juíza de Direito Rita Fidalgo Fonseca. - I-
Acesso à informação administrativa - diversidade de regimes.
Informação procedimental e não procedimental. A LADA e o
CPA. A LADA e a Lei de Proteção de Dados Pessoais. O direito de
acesso à informação noutros ordenamentos jurídicos. II- Regime
Geral do Acesso à Informação Administrativa. Administração
pública. Interdição de acesso por razões de segurança interna e
externa. Regime do segredo de Estado
Direito administrativo / Acesso à informação administrativa /
Proteção de dados pessoais / Direitos fundamentais / Segredo de
Estado
DMV.712 (CEJ)

DIREITO BANCÁRIO - DNI

Portugal. Leis, decretos, etc.


Legislação sobre o cheque: notas, remissões, jurisprudência,
formulários / [anot.] Fernando Gama Lobo. - 1. ed. - Lisboa:
Quid Juris, 2003. - 144 p.; 24 cm. - Oferta da Juíza de Direito
Rita Fidalgo Fonseca
ISBN 972-724-184-0
Direito bancário / Cheque sem provisão / Legislação
DNI.83 (CEJ)

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DIREITO CIVIL - DVI

VEIGA, Maurício de Figueiredo Corrêa da


A tourada em Portugal e a vaquejada no Brasil: aspectos
jurídicos / Maurício de Figueiredo Corrêa da Veiga. - 1. ed. -
Brasília: Nobilitar, 2021. - 160 p.; 21 cm. - O presente trabalho
analisa o fenómeno da tourada em Portugal e da vaquejada no
Brasil sob a perspetiva jurídica. O autor procura delimitar um
quadro teórico e histórico que conceitua a tourada e a vaquejada
como práticas desportivas e manifestações culturais que podem
ser preservadas no conceito de proteção ao meio ambiente,
trinómio assegurado nos diplomas constitucionais de ambos os
países. Por fim, são analisadas decisões judiciais que tratam de
manifestações desportivas com a utilização de animais e suas
consequências jurídicas. Inclui: I- O desporto como direito
fundamental. II- Prática desportiva como fonte de renda e
manifestação cultural e suas possíveis limitações em razão da
necessidade de proteção ao animal (meio ambiente). III-
Regualmentação da prática desportiva e a proteção ao meio
ambiente na visão das normas internacionais e da
jurisprudência do Brasil e Portugal
ISBN 978-65-88575-01-7
Direito do desporto / Espetáculos / Tourada / Direitos dos
animais / Portugal / Brasil
DVI.708 (CEJ)

Compliance no desporto
Compliance no desporto / org. Mauricio e Figueiredo Corrêa da
Veiga, Luciano Andrade Pinheiro. - 1. ed. - Brasília: Nobilitar,
2022. - 189 p.; 21 cm. - Inclui: 1- Compliance no esporte.
Espanha / Rosalia Ortega Pradillo. 2- Derecho deportivo y
corrupcion / Esteban Carbonell O'Brien. 3- Compliance no
desporto - imperatividade ou consequência / Lúcio Miguel
Correia. 4- Compliance e desporto / Artur Silva. 5- Compensação
por formação no futebol / André Gribel. 6- Desafios na
implementação do compliance no direito desportivo / João
Pedro Leite Barros. 7- A urgência de um compliance trabalhista
desportivo abrangente das categorias de bases do futebol
profissional brasileiro / Rafael Teixeira Ramos. 7- Compliance
nos contratos de licença dos símbolos do desporto / Luciano
Andrade Pinheiro. 8- Compliance no desporto / Mauricio

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Figueiredo Corrêa da Veiga
ISBN 978-65-88575-02-4
Direito do desporto / Compliance
DVI.707 (CEJ)

DIREITO COMERCIAL - DMA

ASCENSÃO, José de Oliveira


Contrato celebrado por agente de pessoa colectiva:
representação, responsabilidade e enriquecimento sem causa /
José de Oliveira Ascensão, Manuel A. Carneiro da Frada. - 1. ed. -
Coimbra: Universidade de Coimbra, 1993. - p. 43-77; 23 cm. -
Separata da Revista de Direito e Economia, A. 16-19 (1990-1993).
- Oferta da Juíza de Direito Rita Fidalgo Fonseca. - I- Introdução
ao problema. II- Representantes e órgãos da pessoa coletiva
titular da empresa. III- Sobre o âmbito dos poderes tacitamente
atribuídos. IV- Sobre a procuração aparente. V- Excurso - a
sujeição das empresas públicas aos regimes descritos de direito
civil e comercial. VI- Da responsabilidade da pessoa coletiva
titular da empresa decorrente da celebração de um contrato por
um elemento seu desprovido de poderes. VII- Da obrigação de
restituir por enriquecimento sem causa em consequência da
ineficácia do contrato
Direito dos contratos / Direito das obrigações / Direito comercial
DMA.140 (CEJ)

Direito comercial
Direito comercial: programa e textos de apoio pedagógico para
o ano lectivo de 1993-94 / coord. Carlos Ferreira de Almeida. -
1. ed. - Lisboa: AAFDL, 1994. - 132 p.; 21 cm. - Oferta da Juíza
de Direito Rita Fidalgo Fonseca. - I- Programa. II- Bibliografia
geral. III- Programa das aulas práticas. IV- Recomendações
para a resolução de hipóteses. V- Hipóteses. VI- Acórdãos
Direito comercial
DMA.531 (CEJ)

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MENDES, Evaristo
Compra e venda de sociedades: as SpQ e SA como objeto jurídico
/ Evaristo Mendes. - 1. ed. - Coimbra: Almedina, 2022. - p. 155-
216; 23 cm. - Separata do VI Congresso direito das sociedades em
revista. - Com dedicatória do autor. - Oferta do autor. - O
presente artigo ocupa-se da corrente compra e venda, uno actu,
da totalidade das quotas e ações (não cotadas) de uma SpQ ou
SA, defendendo-se nele que a operação é suscetível de ser vista
como uma compra e venda da própria sociedade, dotada de
personalidade jurídica, com a respetiva empresa e o respetivo
património; sendo, portanto, a sociedade, enquanto centro de
atividade produtiva personificado, que se transaciona (objeto do
tráfico jurídico). E acrescenta-se que a mesma pode, ainda, ser
encarada como um objeto de atribuição jurídica. Introdução. 1.
Objeto do contrato. a) Considerações gerais. b) Referências
legais. c) Prática negocial. Situações típicas. d) Linguagem
corrente e referências doutrinais gerais. e) Doutrina. f)
Jurisprudência. g) Conclusão intercalar. II. As SpQ e SA como
organizações produtivas personificadas. a) CAP s societários. b)
Controlo e tráfico de participação de controlo. c) Legitimidade
para dispor e transmissão com reserva de propriedade. III.
Atribuição jurídica da organização. Natureza das quotas e ações.
a) Uma história ilustrativa. b) Dogmática jurídica. IV. Ulteriores
implicações da tese defendida
Direito das sociedades / Venda de sociedades / Empresa social /
Personalidade jurídica
DMA.621 (CEJ)

DIREITO COMUNITÁRIO – DMI

Comentário ao Regulamento Geral de Proteção de Dados


e à Lei n.º 58/2019
Comentário ao Regulamento Geral de Proteção de Dados e à Lei
n.º 58/2019 / coord. A. Barreto Menezes Cordeiro. - 1. ed. -
Coimbra: Almedina, 2021. - 690 p.; 23 cm. - Regulamento (UE)
2016/679 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 27 de abril
de 2016. Considerandos. Capítulo I- Disposições gerais. Capítulo
II- Princípios. Capítulo III- Direitos do titular dos dados. Secção
1- Transparência e regras para o exercício dos direitos dos

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titulares dos dados. Secção 2- Informação e acesso aos dados
pessoais. Secção 3- Retificação e apagamento. Secção 4- Direito
de oposição e decisões individuais automatizadas. Capítulo IV-
Responsável pelo tratamento e subcontratante. Secção 1-
Obrigações gerais. Secção 2- Segurança dos dados pessoais.
Secção 3- Avaliação de impacto sobre a proteção de dados e
consulta prévia. Secção 4- Encarregado da proteção de dados.
Secção 5- Códigos de conduta e certificação. Capítulo V-
Transferências de dados pessoais para países terceiros ou
organizações internacionais. Capítulo VI- Autoridades de controlo
independentes. Secção 1- Estatuto independente. Secção 2-
Competência, atribuições e poderes. Capítulo VII- Cooperação e
coerência. Secção 1- Cooperação. Secção 2- Coerência. Capítulo
VIII- Vias de recurso, responsabilidade e sanções. Capítulo IX-
Disposições relativas a situações específicas de tratamento.
Capítulo X- Atos delegados e atos de execução. Capítulo XI-
Disposições finais. LEI N.º 58/2019, DE 8 DE AGOSTO. Capítulo
I- Disposições gerais. Capítulo II- Comissão Nacional de Proteção
de Dados. Capítulo III- Encarregado de proteção de dados.
Capítulo IV- Acreditação, certificação e códigos de conduta.
Capítulo V- Disposições especiais. Capítulo VI- Situações
específicas de tratamento de dados pessoais. Capítulo VII- Tutela
administrativa e jurisdicional. Secção I- Disposições gerais.
Secção II- Contraordenações. Secção III- Crimes. Secção IV-
Disposições comuns. Capítulo VIII- Disposições finais e
transitórias
ISBN 978-972-40-9261-4
Direito da União Europeia / Proteção de dados pessoais / Dados
pessoais / Proteção da vida privada / Regulamento 2016/679
DMI.623 (CEJ)

Preventing and detecting fraud, Seminário,


Lisboa, 2022
Preventing and detecting fraud: special toolkits of (new)
investigation techniques to better protect the eu financial
interests: documentation / org. Centro de Estudos Judiciários,
Academy of European Law. - 1. ed. - Lisboa: Academy of
European Law, 2022. - pag. var.; 23 cm. - This publication has
been produced with the financial support of the Anti-Fraud
Programe of the European Union. - The overall objective of the
OLAF Anti-Fraud Strategy is to improve the prevention and

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detection of fraud, as well as the conditions for its investigation,
whilst achieving an adequate level of reparation and deterrence.
Private entities, Member States and ultimately the European
Union itself face an ever-increasing range of challenges within
the financial crime arena. As a result, there is a growing focus
on making greater use of intelligence and methods that help
prevent fraud rather than just responding to them
Direito da União Europeia / Fraude / Cibercrime / Prevenção e
segurança / Conferências e colóquios
DMI.622 (CEJ)

DIREITO CONSTITUCIONAL - DNA

ESTORNINHO, Maria João


Ciência política e direito constitucional: guia de estudo / Maria
João Estorninho. - 2. ed. - Lisboa: AAFDL, 2006. - 170 p.; 23 cm.
- Tít. da capa: Ciência política e direito constitucional -
programa, sumários, roteiro de leituras e sugestões de trabalhos
práticos. - Oferta da Juíza de Direito Rita Fidalgo Fonseca. -
Inclui: I- Objecto e método da ciência política e do direito
constitucional. II- breve périplo pela história das ideias políticas.
III- Sistemas político-constitucionais comparados. IV- A
experiência político-constitucional portuguesa. exemplos de
exames finais e respectiva correcção
Filosofia do direito e do Estado / Ciência política / Direito
constitucional
DNA.492 (CEJ)

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DIREITO DAS OBRIGAÇÕES - DRE

Portugal. Leis, decretos, etc.


Cláusulas contratuais gerais. - 1. ed. - Lisboa: AAFDL, 1999. -
48 p.; 23 cm. - Oferta da Juíza de Direito Rita Fidalgo Fonseca.
- Inclui: I- Decreto-Lei n.º 446/85, de 25 de Outubro, com as
alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 220/95, de 31 de
Agosto. II- Diretiva 93/13/CEE, do Conselho, de 5 de Abril de
1993. III- Portaria n.º 1093/95, de 6 de Setembro
Direito das obrigações / Contratos / Legislação
DRE.535 (CEJ)

Portugal. Leis, decretos, etc.


Lei do contrato de seguro: anotada / Pedro Romano Martinez...
[et al.]. - 4. ed. - Coimbra: Almedina, 2020. - 647 p.; 23 cm. -
(Legislação anotada)
ISBN 978-972-40-8531-9
Direito dos seguros / Contrato de seguro / Seguro de grupo /
Sinistro / Seguro de responsabilidade civil / Seguro de vida /
Regime Jurídico
DRE.499/A (CEJ)

DIREITO DA FAMÍLIA - DFI

Principles of european family law regarding


parental pesponsibilities
Principles of european family law regarding parental
pesponsibilities / Katharina Boele-Woelki ...[et al.]. - 1. ed. -
Oxford: Intersentia, 2007. - XV, 331 p.; 24 cm. - (European
Family Law; 16). - The Principles of European Family Law which
are drafted by the CEFL are aimed at contributing to the
harmonisation of family law in Europe. They may thus be used as
a frame of reference. The first set of Principles in the field of
Divorce and Maintenance Between Former Spouses was launched
in 2004. This book contains the Principles Regarding Parental
Responsibilities. In these Principles, the CEFL has developed a
comprehensive and original set of rules in the field of parental
responsibilities based on respect for the rights of the child, non-
discrimination and, as far as possible, self-determination. In their

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provisions on specific issues the Principles opt for solutions
which seem to be workable and shall avoid unnecessary hardship
and disputes. - In these Principles, the CEFL has developed a
comprehensive and original set of rules in the field of parental
responsibilities based on respect for the rights of the child, non-
discrimination and, as far as possible, self-determination. In their
provisions on specific issues the Principles opt for solutions
which seem to be workable and shall avoid unnecessary hardship
and disputes
ISBN 978-90-5095-645-1
Direito da família / Direitos da criança / Responsabilidade
parental / Direito europeu da família
DFI.534 (CEJ)

DIREITO DO TRABALHO - DAH

A inspecção do trabalho na Europa


A inspecção do trabalho na Europa: trabalho não declarado,
migração e tráfico / coord. Organização Internacional do
Trabalho. - 1. ed. - Genebra: OIT, 2010. - VII, 50 p.: il.; 30 cm. -
(Documento de trabalho; 7). - Oferta dos Escritórios da OIT em
Lisboa. - Prefácio. 1. Trabalho não declarado. 1.1. Definição. 1.2.
A situação na Europa. 1.3. Desafios, tendências e
desenvolvimentos. 1.4. A resposta do Programa da
Administração e da Inspeção do Trabalho da OIT. 2. A Inspeção
do trabalho e o trabalho não declarado. 2.1. O problema. 2.2.
Práticas actuais no combate ao trabalho não declarado. 2.3.
Colaboração das inspeções do trabalho com outros órgãos. 3.
Migrações, tráfico e a inspecção do trabalho. 3.1. Problemas
relacionados com a migração do trabalho. 3.2. Problemas
relacionados com o tráfico. 4. Observações finais. Directrizes
para melhorar a capacidade das inspecções do trabalho de
identificar o trabalho não declarado na Europa. Anexo 1.
Prevalência do trabalho não declarado e dos rendimentos anuais
na UE. Anexo 2. Tipos de trabalho não declarado na EU por
países e por grupos de países. Anexo 3. Incidência do trabalho
não declarado na EU dos 27 por sector e grupo de países (em %).
Anexo 4. Questionário: inspecção do trabalho e trabalho não
declarado. Anexo 5. Reunião de Budapeste. Anexo 6. Lista de

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peritos
ISBN 978922823486
Condições de trabalho / Inspecção do trabalho / Tráfico de
pessoas / Mercado de trabalho / Migração internacional /
Europa
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DAH.784 (CEJ)

Comissão Mundial sobre o Futuro do Trabalho


Trabalhar para um futuro melhor / Comissão Mundial sobre o
Futuro do Trabalho. - 1. ed. - Lisboa: OIT, 2019. - 81 p.: il.; 30
cm. - Oferta dos Escritórios da OIT em Lisboa. - Bibliografia p.
71-75. - Novas forças estão a transformar o mundo do trabalho.
As mudanças envolvidas nesta transformação exigem a tomada
de ações determinadas. Temos pela frente inúmeras
oportunidades para melhorar a qualidade de vida dos
trabalhadores e das trabalhadoras, aumentar as opções
disponíveis, reduzir as assimetrias de género, reverter os
prejuízos causados pela desigualdade a nível mundial, e muito
mais. No entanto, nada disso acontecerá por si só. Sem ações
determinadas, estaremos a caminhar para um mundo que
aprofundará as desigualdades e incertezas existentes. Os
avanços tecnológicos – inteligência artificial, automação e
robótica – criarão novos postos de trabalho, mas aqueles que
perderem os seus empregos nessa transição poderão ser os
menos preparados para aproveitar as novas oportunidades...
[Do editor]
ISBN 978-972-704-424-5
Trabalho / Igualdade de género / Segurança social
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DAH.786 (CEJ)

Higiene, segurança e saúde em estaleiros de


construção
Higiene, segurança e saúde em estaleiros de construção: manual
de formação / coord. Organização Internacional do Trabalho;
trad. Traducta. - 1. ed. - Lisboa: Gabinete de Estratégia e
Planeamento do Ministério do Trabalho e da Solidariedade
Social de Portugal, 2008. - 127 p.: il.; 30 cm. - Tit. orig.: Safety,
health and welfare on construction sites: a training manual. -
Oferta dos Escritórios da OIT em Lisboa. - 1. Introdução. 2.

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Organização e gestão de segurança. 2.1. Políticas de segurança.
2.2. Organização da segurança. 3. Planeamento e concepção do
estaleiro. 3.1. Concepção do estaleiro. 3.2. Ordem do estaleiro. 4.
Escavações. 4.1. Medidas gerais. 4.2. Infra-estruturas
subterrâneas. 5. Andaimes. 5.1. Perigos. 5.2. Andaimes
independentes. 5.3. Andaimes de poste único ou andaimes de
barrotes. 5.4. Andaimes de torre. 5.5. Andaimes de cavaletes.
5.6. Andaimes suspensos. 6. Escadas. 6.1. Limitações. 6.2. Fixe a
sua escada. 6.3. Utilização segura de escadas. 6.4. Manutenção
de escadas. 6.5. Escadotes. 7. Processos perigosos. 7.1. Trabalhos
em telhados. 7.2. Montagem de estruturas em aço. 7.3. Trabalho
sobre água. 7.4. Demolições. 7.5. Espaços confinados. 7.6.
Estacas. 8. Veículos. 8.1. Causas de acidentes. 8.2. Preocupações
de segurança. 8.3. Capotagens. 8.4. Cargas. 9. Movimentação de
materiais. 9.1. Guindastes. 9.2. Plataformas elevatórias de carga.
9.3. Roldanas ou polias. 9.4. Manuseamento manual. 10.
Posições de trabalho, ferramentas e equipamentos. 10.1.
Adequar o trabalho às pessoas: ergonomia. 10.2. Ferramentas
manuais. 10.3. Máquinas accionadas por força motriz. 10.4.
Equipamento elétrico. 10.5. Soldadura e corte. 10.6. Gases de
petróleo liquefeito. 11. Ambiente de trabalho. 11.1. Substâncias
químicas. 11.2. Substâncias perigosas. 11.3. SIDA. 11.4. Ruídos e
vibrações. 11.5. Iluminação. 11.6. Exposição ao calor e ao frio. 12.
Equipamentos de protecção individual (EPI). 12.1. Porque
precisa de EPI. 12.2. Protecção da cabeça. 12.3. Protecção dos
pés. 12.4. Protecção das mãos e da pele. 12.5. Protecção dos
olhos. 12.6. Protecção respiratória. 12.7. Arnês de segurança. 13.
Equipamentos sociais. 13.1. Porquê equipamentos sociais? 13.2.
Instalações sanitárias. 13.3. Instalações de lavagem. 13.4.
Instalações de fornecimento de alimentos, de bebidas e de toma
de refeições. 13.5. Instalações para mudar guardar e secar a
roupa. 13.6. Pausas de descanso. 13.7. Instalações para cuidar
das crianças. 13.8. Primeiros socorros. 13.9. Precauções contra
incêndios. Anexos. Figuras
ISBN 978-972-704-307-1
Direito do trabalho / Saúde e segurança no trabalho /
Construção civil
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DAH.785 (CEJ)

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International maritime labour law
International maritime labour law / coord. Laura Carballo
Piñero. - 1. ed. - Hamburgo: Springer, 2015. - X, 326 p; 25 cm. -
(Hamburg Studies on maritime affairs; 34). - Comprehensively
addresses all essential aspects of maritime employment. Analyzes
the impact of private international law issues on collective labor
matters. Examines in detail the 2006 Maritime Labour
Convention (which entered into force in August 2013) and the
2007 Work in Fishing Convention (a decision the EU has already
asked member states to adhere to). - The first chapter analyzes
the background against which international jurisdiction and
conflict of laws rules are drawn up and examines uniform law in
this context, in particular the 2006 Maritime Labour Convention
and the 2007 ILO Convention No. 188 on Work in Fishing. The
second chapter addresses international jurisdiction issues as
regards individual employment contracts, while also exploring
other issues (e.g. insolvency-related and social security matters)
that are subsequently revisited in the third chapter while
discussing conflict of laws issues related to said contracts. In
turn, chapter four focuses on collective labour relations and
private international law, i.e. collective agreements, strikes and
other forms of collective action and information, and on the
participation rights of employees in business matters
ISBN 978-3-662-47031-2
Direito do trabalho / Direito internacional privado / Direito
marítimo internacional / Trabalho marítimo / Direito da União
Europeia
DAH.787 (CEJ)

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DIREITO FISCAL - DSA

Portugal. Leis, decretos, etc


Legislação fiscal / [compil.] Rogério Manuel R. C. Fernandes
Ferreira. - 2. ed. atualiz. - Lisboa: Notícias, 1997-. - vol.; 23 cm. -
Oferta da Juíza de Direito Rita Fidalgo Fonseca. - Tomo I: Código
do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (IRS).
Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas
(IRC). Código da Contribuição Autárquica (CA). Estatuto dos
benefícios fiscais. Legislação complementar. - 525 p. - ISBN 972-
46-0838-7
Direito fiscal / Legislação
DSA.372 (CEJ)

DIREITO PENAL - DPA

ALBUQUERQUE, Paulo Pinto de; CARDOSO, Rui;


MOURA, Sónia (org.) - Corrupção em Portugal: avaliação
legislativa e proposta de reforma. 1. ed. Lisboa: Universidade
Católica Editora, 2021. ISBN 9789725407578
DPA.1366 (CEJ)

ANDRADE, Manuel da Costa


A reforma da organização interna do Ministério Público e o processo penal / Manuel da
Costa Andrade, Paulo Pinto de Albuquerque. - Bibliografia p. 748-751. - I. O contexto da
Diretiva. 1. A autonomia interna e a hierarquia na CRP. 2. A autonomia interna e a
hierarquia no CPP. 3. A autonomia interna e a hierarquia no EMP e na legislação
extravagante. 4. A autonomia interna e a hierarquia no direito europeu e no direito penal
internacional. 5. O estado da questão na doutrina portuguesa. 6. O estado da questão na
jurisprudência portuguesa. II. A análise da Diretiva 4/2020. 1. A ordem do hierarca. 2.
Direitos e deveres do Magistrado destinatário da ordem. 3. O dossiê e o acesso de terceiros
ao dossiê. 4. Impedimentos. 5. Comunicações. 6. Avocação. III. Conclusões. O presente
texto corresponde a um parecer dado pelos Autores, a pedido do Sindicato dos
Magistrados do Ministério Público, sobre a seguinte questão: A Diretiva 4/2020 da PGR é
compatível com a Constituição da República e a lei, na medida em que prevê e regula o

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poder do hierarca de dar uma ordem concreta destinada a produzir efeitos num
determinado processo penal?
In: Corrupção em Portugal / org. Paulo Pinto de Albuquerque, Rui Cardoso, Sónia Moura.
- Lisboa: Universidade Católica Editora, 2021. - p. 705-751
Ministério Público / Organização judiciária / Direito processual penal
DPA.1366 (CEJ)

BARREIROS, José António


O binómio DCIAP/TCIC / José António Barreiros. - I. Um tema com limites. II. O TCIC
enquanto tribunal privativo do DCIAP. III. A geração da própria competência. IV. A
permanência como valor. V. A lógica da adesão. VI. Cultura dos megaprocessos. VII. O
TCIC na Estratégia Nacional Anticorrupção. VIII. Preliminares da Grande Instância
Criminal Económica. Encarados como um binómio, o DCIAP é tribunal de instrução
privativo do TCIC. A experiência tomou questionáveis o modo como é alcançada e
conservada a respectiva competência, a cultura dos megaprocessos, a osmose de
perspectivas entre ambos visível nos momentos decisórios judiciais, a concentração em
um mesmo juiz das competências para o inquérito e instrução, a permanência em funções,
enfim a fulanização, enfim, tudo isto ser preparatório de uma Grande Instância Criminal
Económica, em suma, uma justiça que de especializada arrisca tornar-se especial
In: Corrupção em Portugal / org. Paulo Pinto de Albuquerque, Rui Cardoso, Sónia Moura.
- Lisboa: Universidade Católica Editora, 2021. - p. 679-690
Direito penal / Corrupção / Prevenção criminal / Criminalidade económica
DPA.1366 (CEJ)

BRANDÃO, Nuno
Corrupção: a questão de consumação material e as suas consequências / Nuno Brandão. -
I. Introdução. II. Bem jurídico. III. Corrupção passiva e corrupção típicas. IV. Sucessão de
atos de corrupção: a questão de consumação material. V. Consequências: comparticipação,
branqueamento, confisco e prescrição. VI. Conclusão. O artigo reflete sobre o problema do
reconhecimento de relevo típico autónomo aos atos de corrupção de entrega de vantagem
e de aceitação de recebimento de vantagem quando tenham sido antecedidos por atos de
consumação formal dos crimes de corrupção respetivos, ponderando e analisando
criticamente as implicações que derivarão da afirmação e da negação da tipicidade dos
casos de consumação material de corrupção precedidos de uma sua consumação formal
In: Corrupção em Portugal / org. Paulo Pinto de Albuquerque, Rui Cardoso, Sónia Moura.
- Lisboa: Universidade Católica Editora, 2021. - p. 178-194
Direito penal / Corrupção / Prevenção criminal
DPA.1366 (CEJ)

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Tel. 218845623/21
BRAVO, Jorge dos Reis
Processo penal de entes coletivos: «direito constitucional aplicado» ou
inconstitucionalidade por omissão? / Jorge dos Reis Bravo. - I. Introdução. II. Um regime
processual penal de entes coletivos «no tinteiro» e a «prova de vida» jurisprudencial. III.
Algumas proposições incompletas. Reconhecendo a insustentabilidade da ausência de
normas processuais penais específicas para entes coletivos, procura-se fundamentar a
necessidade de previsão de um regime coerente que, baseado nas opções de
responsabilização penal de pessoas coletivas e entidades equiparadas, estabeleça as
soluções reclamadas pela sua presença no processo. Atendendo à sua distinta natureza,
ensaia-se um conjunto de considerações e de proposições que contribua para um estatuto
processual de garantia, incorporando no texto legal as opções político-criminais
correspondentes à «Constituição Penal de entes coletivos
In: Corrupção em Portugal / org. Paulo Pinto de Albuquerque, Rui Cardoso, Sónia Moura.
- Lisboa: Universidade Católica Editora, 2021. - p. 515-525
Direito penal / Responsabilidade penal de pessoa colectiva
DPA.1366 (CEJ)

BRITO, Teresa Quintela de


Processo contra pessoas colectivas: algumas propostas de adaptação (urgente) do Código
de Processo Penal português / Teresa Quintela de Brito. - I. O silêncio do Código de
Processo Penal relativamente às pessoas colectivas. II. Primeiro confronto de um Código
de Processo Penal antropocêntrico com as pessoas jurídicas: o excluído, o adaptável e o
ausente. 1. O excluído. 2. O controversamente adaptável. 2.1. Prestação de declarações
pelo ente colectivo. 2.2. Aplicação da medida de coacção do termo de identidade e
residência (TIR). 2.3. Medida de coacção da proibição e imposição de condutas (artigo
200. °). 2.4. Busca «domiciliária» à sede ou às instalações do ente colectivo (artigo 177.
°)?. 2.5. Escutas telefónicas e equiparadas. 2.6. Conclusão. 3. O ausente. 3.1. Constituição
do ente colectivo como arguido. 3.2. Notificação da pessoa jurídica. 3.3. Conteúdo do TIR
prestado pelo ente colectivo, deveres dele emergentes e consequências processuais do seu
incumprimento. 3.4. Representação em juízo da pessoa colectiva arguida. 3.5. Aplicação
ao ente colectivo arguido de medidas de coacção que pressupõem imputação de crime
punível com pena de prisão. 3.6. Inaplicabilidade da pena de prisão à pessoa colectiva e
determinação da competência material quantitativa dos tribunais [artigos 13. °, n.º 2, 14.
°, n.º 2 alínea b), e 16. °, n.º 2, alínea b)]. 3.7. Dificuldades em sede de determinação da
competência territorial. 3.8. Formas especiais do processo. 3.9. Alteração substancial de
factos à luz do critério quantitativo. 3.10. Alteração (substancial vs. não substancial) dos
factos que constituem o objecto do processo penal dirigido contra o ente colectivo, à luz do
critério qualitativo. 3.11. Âmbito subjectivo e objectivo dos direitos ao silêncio e à não
auto-incriminação do ente colectivo arguido. III. Síntese conclusiva e adaptações
propostas. O Código de Processo Penal (CPP) português nada diz sobre as pessoas
colectivas. Por isso, reflecte-se sobre as possíveis razões desta inércia; tenta-se desvelar
algumas das múltiplas e complexíssimas questões suscitadas pelo confronto de um CPP

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antropocêntrico com a presença no processo penal de entes colectivos. Presença que exige
uma ponderação global do sistema do CPP em ordem a adaptá-lo às especificidades dos
sujeitos jurídico-penais colectivos. Contudo, essa adaptação excede as possibilidades de
interpretação e de integração de lacunas (artigo 4. ° do CPP). Precisa-se de uma
urgentíssima reforma do CPP. Por isso, no final, apresenta-se uma proposta de algumas
das alterações legislativas mais urgentes
In: Corrupção em Portugal / org. Paulo Pinto de Albuquerque, Rui Cardoso, Sónia Moura.
- Lisboa: Universidade Católica Editora, 2021. - p. 477- 514
Direito processual penal / Responsabilidade penal de pessoa colectiva
DPA.1366 (CEJ)

CABRAL, José António Henriques dos Santos


Combate à corrupção: da estratégia presente à reforma futura / José António Henriques
dos Santos Cabral. - I. Estratégia Nacional Contra a Corrupção. Introdução. II. Estratégia
nacional contra a corrupção. 2. Aspectos positivos. III. Estratégia nacional contra a
corrupção. aspectos negativos. IV. Estratégia nacional contra a corrupção. Perplexidades.
V. Estratégia nacional contra a corrupção. Discordâncias. VI. Estratégia nacional contra a
corrupção. Direito premial. VII. Estratégia nacional contra a corrupção. Investigação
criminal. VIII. Estratégia nacional contra a corrupção. Processo penal e organização
judiciária. XI. Conclusão. O aparecimento da Estratégia Nacional Contra a Corrupção
poderá ser um instrumento fundamental na evolução dos paradigmas existentes sobre tal
fenómeno, não só a nível criminológico e jurídico, como, também, a nível cultural.
Contribuir positivamente para que o documento agora sujeito ao escrutínio público não
seja mais uma exígua análise sobre o mesmo tema, a somar a tantas outras, ou para que as
soluções apontadas não sejam um irrelevante repetir das mesmas, ou semelhantes,
desadequadas respostas, é uma imposição de cidadania e uma obrigação perante as
gerações futuras. Essa a finalidade com que foi escrita a breve análise que se segue, tendo
a noção de que estamos num domínio onde tem inteira validade a afirmação de Lincoln:
«Podemos enganar alguns por todo tempo, todos por algum tempo, mas não podemos
enganar todos por todo tempo.»
In: Corrupção em Portugal / org. Paulo Pinto de Albuquerque, Rui Cardoso, Sónia Moura.
- Lisboa: Universidade Católica Editora, 2021. - p. 36-63
Direito penal / Corrupção / Investigação criminal
DPA.1366 (CEJ)

CARVALHO, José Manuel Tomé de


Do direito penal das sociedades comerciais, revisitado à luz da Estratégia Nacional do
Combate à Corrupção / José Manuel Tomé de Carvalho, Hugo Luz dos Santos. - I.
Introdução e revisitação do tema. II. (Brevíssimo) bosquejo histórico. III. A ligação entre a
criminalidade da empresa e os fenómenos corruptivos: breves notas. IV. Das medidas
guarda-fogo, do direito penal como ultima ratio e do princípio da necessidade e da
proporcionalidade na incriminação de comportamentos delituosos societários. V. Os

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crimes societários e a (ingente) necessidade de reforma legislativa. VI. Dos compromissos
do Estado português no domínio da luta contra a corrupção e da importância dos
programas de cumprimento normativo e demais meios preventivos de natureza não penal.
VII. Da revisão do critério de imputação de responsabilidade das pessoas colectivas na
prática de actividades corruptivas ou conexas. VIII. Da revisão do catálogo de crimes, das
necessidades de prevenção emergentes e da aplicação de medidas de diversão ao direito
penal societário. IX. Da necessidade de reforma legislativa no que respeita às molduras
penais dos crimes societários. X. Da necessidade de introdução de sanções jurídico-civis
que aumentem o efeito dissuasor da prática de crimes societários. A publicação da
legislação penal e de mera ordenação social sobre comportamentos ilícitos que
materialmente se inscrevem no âmbito das actividades próprias das sociedades comerciais
decorre da ampla reforma centrada no Código das Sociedades Comerciais ocorrida em
1986. No entanto, recentemente, no âmbito da Estratégia Nacional de Combate à
Corrupção, o Estado português assumiu o compromisso deste diploma ser alterado no
sentido de ser reflectida a obrigatoriedade de adopção de programas de cumprimento
normativo, no que se refere às empresas de média e grande dimensão como instrumentos
de prevenção e de repressão da corrupção(...)
In: Corrupção em Portugal / org. Paulo Pinto de Albuquerque, Rui Cardoso, Sónia Moura.
- Lisboa: Universidade Católica Editora, 2021. - p. 343-360
Direito penal / Corrupção / Sociedade comercial / Responsabilidade penal de pessoa
colectiva
DPA.1366 (CEJ)

CONCEIÇÃO, Ana Raquel


A tipificação do estatuto do arrependido colaborador / Ana Raquel Conceição. - I. As
novas consequências de prevenção e combate à corrupção. II. A colaboração do arguido na
investigação criminal. III. O arrependido colaborador. IV. A tipificação do estatuto do
arrependido colaborador. V. Conclusão. O presente artigo visa demonstrar as graves
dificuldades de prevenção e repressão que a criminalidade organizada em geral e a
corrupção em particular comportam, evidenciando a aceitação pelo legislador nacional e
internacional da necessidade de aplicar e prevalecer, como forma de atenuar tais
dificuldades, a colaboração dos agentes da referida criminalidade com a investigação
criminal através da atribuição de um prémio. Apreciaremos se tal medida de investigação
se adequa à estrutura e modelo de processo penal português, dando nota que tal estatuto
processual se adequa e o respeita, como direito constitucional aplicado que lhe é
reconhecido. Por fim, apontaremos a necessidade da tipificação do referido regime legal,
não obstante o princípio da legalidade da prova não o exigir, de modo que seja inequívoca
para o aplicador da lei em que termos e com que finalidades o mesmo poderá operar,
sempre com respeito pelos princípios da proporcionalidade, necessidade e adequação.
Apresentaremos uma proposta de regime jurídico a positivar. A tipifícação do estatuto de
arrependido colaborador dará sentido e cumprimento à Estratégia Nacional de Combate à
Corrupção, com respeito exímio pelos princípios fundamentais da lei processual penal

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portuguesa, que garantem e limitam a intervenção penal do Estado, respeitando, nesta
concordância prática, os direitos fundamentais dos seus cidadãos
In: Corrupção em Portugal / org. Paulo Pinto de Albuquerque, Rui Cardoso, Sónia Moura.
- Lisboa: Universidade Católica Editora, 2021. - p. 284-292
Direito penal / Corrupção / Investigação criminal / Arrependido
DPA.1366 (CEJ)

COROADO, Susana
Por uma estratégia nacional anticorrupção / Susana Coroado, Nuno Cunha Rolo. - I.
Introdução. II. Uma estratégia nacional anticorrupção. III. Combater a grande corrupção.
1. Gerir conflitos de interesse. 2. Promover o conhecimento sobre as decisões públicas. 3.
Partidos políticos e campanhas eleitorais. IV. Combater a corrupção no sector público. V.
Combater a corrupção no sector privado. VI. Conclusão. O presente artigo visa contribuir
para a discussão e análise da proposta de «Estratégia Nacional Anticorrupção 2020-
2024» (ENAC), tornada pública a 1 de abril de 2021. A perspectiva adoptada é a da
Transparência e Integridade, Associação Cívica (TI-PT), compreendendo as fases da
formulação à implementação que uma estratégia nacional que vise combater o fenómeno
da corrupção deve conter, bem como os demais elementos essenciais. Além da introdução
e conclusão, o artigo está estruturado em três partes: grande corrupção, o sector público e
o sector privado
In: Corrupção em Portugal / org. Paulo Pinto de Albuquerque, Rui Cardoso, Sónia Moura.
- Lisboa: Universidade Católica Editora, 2021. - p. 64-76
Direito penal / Corrupção / Sector público / Sector privado / Partidos políticos
DPA.1366 (CEJ)

DIAS, Maria do Carmo Saraiva de Menezes da Silva


A Estratégia Nacional Anticorrupção // 2020-2024 e os crimes de responsabilidade de
titulares de cargos políticos e de titulares de altos cargos públicos / Maria do Carmo
Saraiva de Menezes da Silva Dias. - I. A visão da Estratégia Nacional Anticorrupção //
2020-2024 para os crimes da responsabilidade de titulares de cargos políticos e de
titulares de altos cargos públicos (principais linhas de força) 1. Breve evolução histórica da
legislação relativa aos crimes da responsabilidade de titulares de cargos políticos (para
melhor compreender o impacto das medidas propostas no âmbito da ENA). 1.1. A
mudança de paradigma com a recuperação do princípio de separação da responsabilidade
penal entre titulares de cargos políticos por um lado e titulares de altos cargos públicos
por outro lado. 1.2. Consequências dessa solução, nomeadamente, a nível da punição dos
titulares de altos cargos públicos (no Código Penal). II. Síntese de propostas de temas a
equacionar e/ou de soluções a discutir. III. Conclusões. A visão da Estratégia Nacional
Anticorrupção // 2020-2024 para os crimes da responsabilidade de Titulares de Cargos
Políticos e de Titulares de Altos Cargos Públicos, apresentada em março de 2021,
melhorou em relação à versão provisória apresentada em setembro de 2020, mas ainda
necessita de ser aperfeiçoada, designadamente a nível da implementação de uma maior

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fiscalização e sindicância das várias áreas propícias à corrupção e crimes congéneres, que
podem ser por eles cometidos (...)
In: Corrupção em Portugal / org. Paulo Pinto de Albuquerque, Rui Cardoso, Sónia Moura.
- Lisboa: Universidade Católica Editora, 2021. - p. 361-385
Direito penal / Corrupção / Cargo político / Responsabilidade penal
DPA.1366 (CEJ)

FREITAS, Pedro Miguel


O regime jurídico da proteção do denunciante / Pedro Miguel Freitas. - I. Introdução. II.
Finalidade e âmbito de aplicação da Diretiva 2019/1937: ponto de partida. III. Medidas de
proteção do denunciante. IV. Medidas de proteção da pessoa visada. V. O pulso da ordem
jurídica portuguesa quanto à proteção dos denunciantes. VI. Traços de uma reforma
legislativa. VII. Considerações finais. A atenção dada à necessidade de consagração de
medidas de apoio e proteção aos denunciantes não é recente, embora tenha conhecido um
ímpeto reforçado com a entrada em vigor da Diretiva 2019/1937 do Parlamento Europeu e
do Conselho, de 23 de outubro de 2019, relativa à proteção das pessoas que denunciam
violações do direito da União, cujo prazo-limite de transposição se verifica a 17 de
dezembro de 2021. A sua transposição constitui uma oportunidade para a consagração de
um regime jurídico geral de proteção dos denunciantes na ordem jurídica portuguesa, que
venha trazer coerência normativa e unidade de sentido a um sistema disperso, avulso e
fragmentário, promovendo-se, desse modo, o mandato sociocomunitário de promoção da
transparência, justiça e igualdade
In: Corrupção em Portugal / org. Paulo Pinto de Albuquerque, Rui Cardoso, Sónia Moura.
- Lisboa: Universidade Católica Editora, 2021. - p. 572-582
Direito penal / Corrupção / Denunciante
DPA.1366 (CEJ)

GODINHO, Inês Fernandes


Uniformização do regime de responsabilidade penal das pessoas colectivas e programas de
cumprimento normativo / Inês Fernandes Godinho. - I. Introdução. II. Uniformização e
autonomização de regimes. 1. Modelos de imputação. 2. Sanções penais. 3. Normas
processuais penais. III. Relevância substantiva dos programas de cumprimento
normativo. 1. A importância dos programas de cumprimento normativo. 2. Modo de
implementação. IV. Conclusões e proposta. No presente artigo procura-se percorrer, a
partir das indicações da Estratégia Nacional de Combate à Corrupção (ENCC), os diversos
nódulos problemáticos respeitantes à responsabilidade penal das pessoas colectivas e
entidades equiparadas. Neste sentido, a partir do modelo de imputação adoptado no
ordenamento jurídico português, exploram-se as possibilidades de uniformização de
regimes substantivos, quanto aos pressupostos de imputação e quanto às sanções
aplicáveis, e a autonomização de um verdadeiro regime processual penal para as pessoas
colectivas e entidades equiparadas. Seguindo as orientações identificáveis na ENCC,
procura-se ainda aferir em que medida e com que limites poderão os programas de

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cumprimento normativo (compliance) assumir relevância substantiva, tanto no patamar
da responsabilidade das pessoas colectivas, como na reforma das sanções penais aplicáveis
às pessoas colectivas
In: Corrupção em Portugal / org. Paulo Pinto de Albuquerque, Rui Cardoso, Sónia Moura.
- Lisboa: Universidade Católica Editora, 2021. - p. 167-177
Direito penal / Corrupção / Responsabilidade penal de pessoa colectiva
DPA.1366 (CEJ)

GUIMARÃES, Ana Paula


Remetidos à denuncia anónima no crime de corrupção / Ana Paula Guimarães. - I.
Corrupção e denúncia. II. Denúncia - entre o alívio e o fardo. III. A denúncia anónima - do
arquivamento liminar à abertura de inquérito. IV. Síntese de dificuldades encontradas e
sugestões de superação. A Lei n.° 55/2020, de 27 de Agosto, que define os objectivos,
prioridades e orientações de política criminal para o biénio de 2020/2022, assinala como
objectivos específicos a prevenção, repressão e redução do crime de corrupção, entre
muitos outros (artigo 3.°), sendo este um dos fenómenos de prevenção e investigação
prioritárias (artigos 4.° e 5.°). As razões constam do anexo deste diploma. Destacamos
tratar-se de criminalidade que constitui «obstáculo ao normal e desejável funcionamento
das instituições», «uma ameaça ao Estado de Direito democrático» e um «entrave aos
desejáveis desenvolvimento e evolução das economias». Um dos problemas relacionados
com o crime de corrupção e outros crimes conexos consiste justamente na tomada de
conhecimento, por parte das autoridades competentes, da preparação e cometimento
destas infracções. A aquisição da notícia do crime sai dificultada, o que coloca obstáculos à
instauração dos respectivos procedimentos criminais
In: Corrupção em Portugal / org. Paulo Pinto de Albuquerque, Rui Cardoso, Sónia Moura.
- Lisboa: Universidade Católica Editora, 2021. - p. 618-628
Direito penal / Corrupção / Denúncia anónima
DPA.1366 (CEJ)

LATAS, António João


A reconfiguração da fase de instrução no Código de Processo Penal e a estratégia nacional
anticorrupção / António João Latas. - I. Introdução. II. A fase de instrução e o fenómeno
da corrupção. III. O texto legal como uma das causas das demoras verificadas na fase de
instrução. IV. A instrução requerida pelo arguido para comprovação da decisão de acusar
por parte do MP e as garantias de defesa do arguido. V. Duas notas, principalmente sobre
a instrução a requerimento do assistente. Expõem-se algumas das razões que na
perspetiva do autor permitem justificar alteração ao Código de Processo Penal no sentido
de suprimir ou reduzir significativamente, no processo comum, o direito do arguido à
comprovação judicial da decisão de deduzir acusação por parte do MP, relacionando-se
aquela alteração com a «melhoria dos tempos de resposta do sistema judicial, facilitando o
esclarecimento do crime e a realização de justiça em prazo razoável e reduzindo os espaços
de impunidade», assumida como uma das prioridades da ENAC. Sugere-se ainda que o

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direito de reclamar hierarquicamente da decisão de arquivamento tomada pelo titular do
inquérito, previsto no Código Processo Penal, seja conferido ao assistente, cumulativa ou
sequencialmente - e não em alternativa - com o direito a abertura de instrução para
contrariar a decisão definitiva de arquivamento assumida pelo MP
In: Corrupção em Portugal / org. Paulo Pinto de Albuquerque, Rui Cardoso, Sónia Moura.
- Lisboa: Universidade Católica Editora, 2021. - p. 643-654
Direito processual penal / Instrução do processo / Prevenção criminal / Corrupção
DPA.1366 (CEJ)

LEITÃO, Luís Manuel Teles de Menezes


A estratégia nacional de combate à corrupção / Luís Manuel Teles de Menezes Leitão. - I.
A necessidade de um combate eficaz contra a corrupção. II. O abandono das propostas
iniciais do Governo. III. A omissão de medidas relativas ao controlo do financiamento dos
partidos políticos. IV. A desnecessidade de criação de uma nova entidade administrativa.
V. A redução dos poderes de fiscalização do Tribunal de Contas. VI. O afastamento dos
titulares de altos cargos públicos da Lei de Responsabilidade dos Titulares de Cargos
Políticos. VII. A previsão de acordos sobre a pena aplicável. VIII. As alterações aos regimes
de dispensa de pena, atenuação especial da pena e suspensão provisória do processo IX. A
introdução de buscas digitais. X. Conclusão. Neste artigo analisam-se as principais
medidas da Estratégia Nacional Contra a Corrupção criticando-se a omissão na mesma de
medidas relativas ao financiamento dos partidos políticos, a criação desnecessária de uma
nova entidade administrativa, e a redução dos poderes de fiscalização do Tribunal de
Contas. Especialmente preocupante é a alteração do paradigma do nosso processo penal
que essa Estratégia introduz, em virtude da previsão de acordos sobre a pena aplicável, de
alterações ao regime de dispensa de pena, atenuação especial da pena e suspensão
provisória do processo, e da introdução de buscas digitais
In: Corrupção em Portugal / org. Paulo Pinto de Albuquerque, Rui Cardoso, Sónia Moura.
- Lisboa: Universidade Católica Editora, 2021. - p. 26-35
Direito penal / Corrupção
DPA.1366 (CE

LEITE, André Lamas


Nótulas sobre as penas acessórias em sede da «Estratégia Nacional Anticorrupção 2020-
2024» / André Lamas Leite. - I. Precisão conceptual de “penas acessórias” e as suas mais
recentes alterações na legislação. II. As concretas medidas previstas na ENA. III.
Referência conclusiva. O autor, depois de uma breve digressão conceptual sobre as penas
acessórias e a sua crescente importância prático-normativa, analisa cada uma das soluções
preconizadas para elas na ENA, o que faz de modo crítico, sobretudo em termos da
legística prevista, da falta de estudos criminológicos para se propor o aumento da
severidade punitiva e das dúvidas hermenêuticas que o regime proposto para os ditos
«crimes de responsabilidade» colocará, sem descurar algumas reflexões quanto às penas
acessórias aplicáveis a entes colectivos

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In: Corrupção em Portugal / org. Paulo Pinto de Albuquerque, Rui Cardoso, Sónia Moura.
- Lisboa: Universidade Católica Editora, 2021. - p. 204-216
Direito penal / Corrupção / Pena acessória
DPA.1366 (CEJ)

LEITE, Inês Ferreira


O Regime Geral de Prevenção da Corrupção na Estratégia Nacional Anticorrupção (2020-
2024) / Inês Ferreira Leite. - I. Introdução. II. Hércules (Héracles) e a Hidra de Lema: a
futilidade das «estratégias de força» na prevenção da corrupção. III. A corrupção como
dupla ameaça democrática. IV. O diagnóstico da prevenção. V. A resposta: Estratégia
Nacional Anticorrupção (2020-2024), em especial, o Regime Geral de Prevenção da
Corrupção. VI. Conclusões. Analiso, neste artigo, algumas tendências principais do
discurso anticorrupção, a propósito da aprovação, pelo Governo, da Estratégia Nacional
Anticorrupção (2020-2024). A partir da consideração dos muitos estudos, empíricos e
teóricos, já feitos sobre a matéria, em Portugal e no estrangeiro, rejeito o modelo da
«principal-agent theory», tendencialmente repressivo, que se concentra na dissuasão do
agente individual, através do corte dos potenciais estímulos à corrupção e da imposição de
sanções. A par das mais atuais tendências internacionais, justifico a preferência pelo
modelo conhecido como «collective action». Entendo que a Estratégia Nacional
Anticorrupção (2020-2024) faz uma boa conciliação entre as tendências repressivas e a
prevalência de uma abordagem preventiva não penal, mas concluo que se poderia ter ido
mais além no que toca ao aumento da transparência no funcionamento da Administração
Pública
In: Corrupção em Portugal / org. Paulo Pinto de Albuquerque, Rui Cardoso, Sónia Moura.
- Lisboa: Universidade Católica Editora, 2021. - p. 79-96
Direito penal / Corrupção / Prevenção criminal / Sector público
DPA.1366 (CEJ)

LOPES, José Mouraz


Os órgãos de controlo financeiro e a prevenção da corrupção: os casos dos grandes
investimentos públicos, das autarquias locais e da contratação pública / José Mouraz
Lopes. - I. A exigência da gestão adequada dos dinheiros públicos. II. O sistema de
controlo financeiro. III. Patologias financeiras, fraude e corrupção. IV. Risco, controlo e
prevenção: grandes investimentos públicos, autarquias locais e contratação pública. V.
Conclusão. Partindo da constatação do valor elevado que conforma a receita e a despesa
pública, explicita-se o quadro jurídico complexo que vincula a sua utilização e analisa-se o
sistema de controlo financeiro interno e externo da administração pública estabelecido no
quadro jurídico nacional. Numa segunda dimensão efetua-se o enquadramento normativo
das patologias financeiras que podem desenvolver-se no circuito da utilização dos
dinheiros públicos. Assumindo a relevância prioritária das políticas de prevenção da
corrupção, efetua-se uma análise mais precisa sobre três situações concretas - os grandes
investimentos públicos, as autarquias locais e a contratação pública - onde aquelas

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políticas se mostram prioritárias, salientando-se o papel que os órgãos de controlo interno
podem desempenhar, evitando patologias, responsabilizando de forma eficaz os infratores
e reintegrando os fundos públicos eventualmente desviados
In: Corrupção em Portugal / org. Paulo Pinto de Albuquerque, Rui Cardoso, Sónia Moura.
- Lisboa: Universidade Católica Editora, 2021. - p. 109-129
Direito penal / Corrupção / Autarquia local / Contratação pública
DPA.1366 (CEJ)

LOUREIRO, Flávia Noversa


Programas de cumprimento normativo no sector público / Flávia Noversa Loureiro. - I.
Introdução: a estratégia nacional anticorrupção 2020-2024 e a adoção de programas de
cumprimento normativo no sector público. II. Os programas de cumprimento normativo e
a public compliance. 1. Os objetivos dos programas de cumprimento normativo e a sua
transposição para o sector público. 2. A (titubeante) responsabilidade penal de pessoas
coletivas públicas. III. O conteúdo do programa de cumprimento normativo. 1. O
responsável pelo programa de cumprimento normativo. 2. Os canais de denúncia. 3. As
investigações internas. IV. Conclusão. A aplicação de programas de cumprimento
normativo ao sector público, proposta na Estratégia Nacional Anticorrupção 2020-2024
como elemento fundamental na prevenção (e repressão) da corrupção, configura uma
novidade significativa deste documento e obriga-nos a refletir sobre muitos dos seus
postulados. Neste texto, faz-se uma análise sumária dos principais aspetos que a este
propósito são tratados naquela Estratégia e procura-se refletir sobre aquele que poderá ser
o caminho a seguir em sede de concretização legislativa em alguns dos seus pontos mais
problemáticos. Trata-se, por isso, a natureza dos programas de cumprimento normativo e
a sua possibilidade de transposição para as entidades públicas, nomeadamente tendo em
consideração a especial relação que estes programas mantêm com a responsabilização
(penal) de pessoas coletivas. Analisa-se, igualmente, os principais elementos propostos
para tais programas e discute-se, em particular, o papel que será desempenhado pelo
responsável pelo programa de cumprimento normativo, as suas funções e
responsabilidade, bem como os problemas que são suscitados pelos canais de denúncia
interna, que deverão ser implementados, e pelas investigações internas
In: Corrupção em Portugal / org. Paulo Pinto de Albuquerque, Rui Cardoso, Sónia Moura.
- Lisboa: Universidade Católica Editora, 2021. - p. 130-141
Direito penal / Corrupção / Prevenção criminal / Sector público
DPA.1366 (CEJ)

MARQUES, Pedro Maia Garcia


O denunciante: entre a justa protecção e aquilo que «consome a res publica (res publica
exedere)» / Pedro Maia Garcia Marques. - I. Introdução. II. Os denunciantes. 1. Os
denunciantes-denunciantes apenas. 1.1. O que propõe a ENAC. 2. Os denunciantes-
participantes no crime denunciado. 2.1. O que propõe a ENAC. 3. Os autores de crimes
transformados em denunciantes de crimes praticados por outros. 3.1. O que propõe a

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Tel. 218845623/21
ENAC. III. Conclusão. O presente artigo propõe-se considerar, num momento inicial, o
estatuto jurídico do denunciante, procurando partir dos termos em que a figura se viu
historicamente considerada e se encontra hoje tratada, em particular no contexto europeu
e nacional. Identificados os problemas e dificuldades de compatibilização da protecção do
denunciante com os princípios de um processo penal próprio de um Estado de Direito
democrático, promove-se a distinção da figura em modalidades distintas, merecedoras de
tratamento não menos diverso. Feito esse esforço e proposta essa distinção lança-se o
mote para, a propósito de cada modalidade, considerar criticamente de modo aturado as
propostas avançadas no âmbito da recente Estratégia Nacional Anti-Corrupção (ENAC)
In: Corrupção em Portugal / org. Paulo Pinto de Albuquerque, Rui Cardoso, Sónia Moura.
- Lisboa: Universidade Católica Editora, 2021. - p. 583-617
Direito penal / Corrupção / Denunciante
DPA.1366 (CEJ)

MATTA, Paulo Saragoça da


Megaprocessos: fatalidade, estratégia, oportunismo? / Paulo Saragoça da Matta. - I.
Circunscrição do thema. 1. O «conceito» de megaprocesso. 1.1. Circunscrição etimológica e
dogmática do conceito. 1.2. Megaprocessos de iure condito e ex jurisprudentiae creatio. 2.
A realidade dos megaprocessos. II. Problemas práticos e dogmáticos suscitados pelos
megaprocessos. III. A irrelevância da Lei para a conformação da realidade. IV. Conclusões.
Procura-se neste texto apresentar uma reflexão relativa àquilo a que resolveu crismar-se
de «megaprocessos», significante supostamente de fácil entendimento comunicacional,
mas sem correspondência ou previsão na lista dos conceitos dogmáticos processuais-
penais. Sendo conceito extrajurídico acaba por lhe ser dada relevância jurídica, teórica e
prática, merecendo preocupação esporádica da política criminal e quase total ausência de
preocupação ex professo da Academia (ressalvadas algumas observações em legislações
anotadas). A preocupação permanente sobre esta questão reserva-se a alguns actores
judiciários, confrontados que são na práxis quotidiana com os ciclópicos problemas deles
emergentes. É essa preocupação que impõe a reflexão que se empreende, orientada por
uma preocupação de realidade, sem excessiva autocensura do politicamente correcto
In: Corrupção em Portugal / org. Paulo Pinto de Albuquerque, Rui Cardoso, Sónia Moura.
- Lisboa: Universidade Católica Editora, 2021. - p. 448-464
Direito penal / Corrupção / Prevenção criminal
DPA.1366 (CEJ)

MENDES, Paulo de Sousa


Do acordo sobre a sentença penal à colaboração premiada: uma análise da ENCC 2020-
2024 / Paulo de Sousa Mendes. - I. Introdução. II. Os acordos sobre a sentença penal na
ordem jurídica portuguesa. III. A colaboração premiada no direito dos tratados
internacionais. IV. Uma perspetiva de direito comparado. V. A situação na ordem jurídica
interna. VI. A conformidade com os fins de justiça. VII. A colaboração premiada como
meio excecional de obtenção de prova. VIII. O acordo de colaboração premiada

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transferido para o sistema inquisitorial. IX. A homologação judicial do acordo de
colaboração premiada. X. A retratação da proposta de acordo de colaboração premiada.
XI. O acordo como meio de prova. XII. Os direitos de defesa do colaborador. XIII. Os
direitos de defesa dos coarguidos e a regra de corroboração. XIV. Conclusões. Os acordos
sobre a sentença penal são uma tendência atual nos sistemas de processo penal europeus
continentais, embora inspirados no direito norte-americano. A possibilidade de contratos
processuais não é incompatível com um sistema de estrutura acusatória marcado por um
controlo judicial forte. Se passarem a ser legalmente autorizados entre nós, os acordos
sobre a sentença penal vão evoluir para incorporar, na prática, não apenas a confissão do
arguido, mas também a denúncia de coarguidos. Em função deste prognóstico, então
valeria mais incorporar na lei, desde já, não apenas os acordos sobre a sentença penal, mas
também a denúncia de coarguidos e a colaboração premiada
In: Corrupção em Portugal / org. Paulo Pinto de Albuquerque, Rui Cardoso, Sónia Moura.
- Lisboa: Universidade Católica Editora, 2021. - p. 217-244
Direito penal / Corrupção / Sentença penal / Obtenção de prova / Colaboração premiada
DPA.1366 (CEJ)

MESQUITA, Paulo Dá
Reforma procedimental como condição de proteção de denunciantes e outras pessoas que
prestam informações nas investigações preliminares de eventual corrupção / Paulo Dá
Mesquita. - I. Razão de ordem. II. Denunciantes, colaboradores, abertura de inquérito e
acesso dos suspeitos e arguidos à identidade daqueles no regime procedimental geral. III.
Recolha de informação pelo Ministério Público no quadro de ações prévias à abertura da
fase de inquérito e sigilo protetivo de denunciantes e colaboradores. 1. Ações de prevenção
ao abrigo do regime legal sobre medidas de combate à corrupção e criminalidade
económica e financeira estabelecido em 1994. 2. Regime sobre combate ao
branqueamento de capitais e financiamento do terrorismo, a ampliação da atividade de
prevenção e as novas linhas de fronteira. 3. Articulação entre prevenção e repressão da
corrupção no regime vigente. IV. Reforma procedimental para regular comunicações e
efetiva proteção de denunciantes e colaboradores na indagação preliminar de eventual
corrupção. Proteções eficazes de denunciantes e colaboradores da investigação criminal
são condição de eficácia da prevenção e repressão da corrupção e correspondem a
imperativos axiológicos sobre a relação num Estado de direito democrático da burocracia
do poder punitivo com essas pessoas. Neste domínio, a possibilidade de sigilo é
fundamental, não se podendo confundir proteções de colaboradores da investigação com
as de testemunhas vulneráveis, até porque aqueles podem não vir a ser fontes pessoais de
prova. A proteção eficaz de pessoas que dão informações durante a indagação preliminar
de suspeitas de corrupção depende de alterações normativas sobre componentes
procedimentais. Plano em que a regulação de canais de denúncias constitui apenas um
elemento instrumental de reformas mais amplas em que se deve consagrar um regime
especial sobre diligências prévias à abertura do processo penal (em sentido formal) sobre
corrupção e outra criminalidade económico-financeira com cânones comuns aos

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Tel. 218845623/21
estabelecidos para o crime de branqueamento de capitais. Revisão legal em que as
proteções atribuídas aos elementos de instituições financeiras que colaboram na fase de
indagação prévia sobre branqueamento de capitais devem ser alargadas a pessoas que
trabalham numa organização pública ou privada ou que com ela estão em contacto no
contexto de atividades profissionais suscetíveis de gerar conhecimento sobre riscos de
corrupção ou mesmo factos ilícitos integradores de crime. A lei deve densificar os
princípios e regras nucleares do procedimento especial pré-processual sem reenvio para
regulação administrativa. No século XX uma reforma legislativa anticorrupção que não
seja meramente cosmética exige procedimentos que garantam proteção efetiva de
colaboradores da investigação contra potenciais riscos de retaliações ou prejuízos
In: Corrupção em Portugal / org. Paulo Pinto de Albuquerque, Rui Cardoso, Sónia Moura.
- Lisboa: Universidade Católica Editora, 2021. - p. 629-642
Direito penal / Corrupção / Investigação criminal / Denunciante
DPA.1366 (CEJ)

MILHEIRO, Tiago Caiado


Buscas online / Tiago Caiado Milheiro. - I. Introito. II. A ENCC e as referências às buscas
online. III. Direito comparado. IV. Convenção do Cibercrime. V. Lei portuguesa. VI.
Controvérsia. VII. Da necessidade da alteração legal e sua inserção sistemática. VIII.
Conclusões e sugestões. O documento de estratégia nacional na luta contra a corrupção
frisa a necessidade de revisitar a Lei do Cibercrime, no domínio dos métodos de
investigação em ambiente digital, fazendo expressa referência à busca online. É,
essencialmente, sobre esta que irá incidir o presente artigo, percorrendo o direito
comparado, o seu enquadramento na convenção do cibercrime e lei portuguesa, a celeuma
que existe sobre a sua admissibilidade. Não se descurará breves referências a outros
métodos de investigação em ambiente digital, que importa distinguir da busca online.
Finalizar-se-á com conclusões e sugestões que se entende relevantes para a discussão de
uma alteração legislativa neste domínio
In: Corrupção em Portugal / org. Paulo Pinto de Albuquerque, Rui Cardoso, Sónia Moura.
- Lisboa: Universidade Católica Editora, 2021. - p. 548-571
Direito penal / Corrupção / Investigação criminal / Cibercrime
DPA.1366 (CEJ)

MONIZ, Helena
Corrupção ou corrupções? / Helena Moniz, Carla Cardador. - I. A corrupção: fenómeno
poliédrico. II. O tipo do crime de corrupção do Código Penal. III. Pluralidade de ilícitos
unificada normativamente. A corrupção, enquanto fenómeno multifacetado, pretende
punir aquele (funcionário ou não) que através da sua conduta lesa a legalidade de atuação
e a objetividade decisional do funcionário, considerando-se consumado o crime logo após
a prática da conduta típica e ilícita. Afastando a classificação do crime de corrupção como
um crime de «consumação continuada», haverá, porém, casos (raros) em que a

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pluralidade de ilícitos poderá considerar-se unificada normativamente quando estejam
criteriosamente preenchidos os pressupostos do crime continuado
In: Corrupção em Portugal / org. Paulo Pinto de Albuquerque, Rui Cardoso, Sónia Moura.
- Lisboa: Universidade Católica Editora, 2021. - p. 293-303
Direito penal / Corrupção / Prevenção criminal
DPA.1366 (CEJ)

MONTEIRO, Fernando Conde


Os crimes de recebimento indevido de vantagem, de corrupção passiva e ativa no âmbito
da Lei n.º 34/87, de 16 de julho, Lei de Responsabilidade dos Titulares de Cargos
Políticos: reflexões jurídico-criminais à luz do ideologismo crítico / Fernando Conde
Monteiro. - I. Introdução. II. A Lei n.º 34/87, de 16 de julho, Lei da Responsabilidade dos
Titulares de Cargos Políticos (LRTCP). 1. Génese e razão de ser (aspetos descritivos). 2.
Âmbito de aplicação pessoal e geral (conteúdo ideológico-empírico e crítica). 3. Aspetos
substantivos particulares (breves apontamentos). 3.1. A punibilidade da tentativa. 3.2. A
agravação especial. 3.3. Atenuação especial. 3.4. Efeitos das penas (aspetos descritivos).
3.4.1. Natureza jurídica dos efeitos das penas. 4. Os tipos legais de «Recebimento indevido
de vantagem», «Corrupção passiva» e de «Corrupção ativa». 4.1. Considerações gerais de
índole ideológico-empírica. 4.2. A agravação das penas. Aspetos empíricos ou
pseudoempíricos. 4.3. Crítica à luz do ideologismo crítico. 4.4. Dispensa ou atenuação da
pena (artigo 19.°-A). Considerações gerais (aspetos ideológico-empíricos). 4.5.A
intencionalidade do legislador. A técnica da antecipação da tutela do bem jurídico. 4.6.
Reflexões empíricas. 4.7. Reflexões gerais sobre o regime substantivo neste âmbito
(aspetos empíricos). 5. Os aspetos processuais do diploma em causa (elementos
descritivos). 5.1. Os crimes de recebimento indevido de vantagem, corrupção passiva e
ativa (reflexões empíricas). O texto em causa constitui uma reflexão crítico-analítica
essencialmente de cunho político-criminal sobre os crimes de recebimento indevido de
vantagem, de corrupção passiva e ativa no âmbito da Lei n.º 34/87 de 16 de julho, Lei da
Responsabilidade dos Titulares de Cargos Políticos, propondo também novas soluções
para o problema da corrupção neste âmbito
In: Corrupção em Portugal / org. Paulo Pinto de Albuquerque, Rui Cardoso, Sónia Moura.
- Lisboa: Universidade Católica Editora, 2021. - p. 386-398
Direito penal / Corrupção / Recebimento indevido / Cargo político
DPA.1366 (CEJ)

MORAIS, Pedro Jacob


Estratégia nacional de combate à corrupção: breves notas sobre o regime geral e o
mecanismo de prevenção da corrupção / Pedro Jacob Morais. - I. Uma estratégia entre a
prevenção e a repressão. II. Uma estratégia «nacional, global e integrada»? III. A
formação e a informação. IV. A prevenção e a detecção de riscos no sector público. V. Uma
verdadeira estratégia... O presente artigo versa sobre a Estratégia Nacional de Combate à
Corrupção. Percorrendo os seus diversos vectores-guia, pretendemos analisar a dimensão

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pública da prevenção ínsita no documento, maxime através dos seus dois instrumentos
centrais: o Regime Geral de Combate à Corrupção e o Mecanismo de Prevenção da
Corrupção
In: Corrupção em Portugal / org. Paulo Pinto de Albuquerque, Rui Cardoso, Sónia Moura.
- Lisboa: Universidade Católica Editora, 2021. - p. 97-108
Direito penal / Corrupção / Prevenção criminal / Sector público
DPA.1366 (CEJ)

MORÃO, Helena
Reformando o recurso em processo penal / Helena Morão. - I. Reforma da legitimidade
para recorrer. II. Reforma da recorribilidade. III. Reforma do recurso em matéria de facto.
O presente artigo tem por objectivo formular algumas propostas de alteração legislativa na
área dos recursos em processo penal, tendo por referência questões de constitucionalidade
e de conformidade com a Convenção Europeia dos Direitos Humanos. Analisando a
jurisprudência uniformizada do Supremo Tribunal de Justiça, a jurisprudência
constitucional e a jurisprudência do Tribunal Europeu dos Direitos Humanos,
identificam-se pontos dilemáticos e sugerem-se soluções nos domínios da legitimidade
para recorrer, da recorribilidade e do recurso em matéria de facto, procurando contribuir
para a racionalidade do sistema recursório no seu conjunto
In: Corrupção em Portugal / org. Paulo Pinto de Albuquerque, Rui Cardoso, Sónia Moura.
- Lisboa: Universidade Católica Editora, 2021. - p. 655-663
Direito processual penal / Corrupção / Recurso
DPA.1366 (CEJ)

NUNES, Carlos Casimiro


O combate preventivo à corrupção e ao branqueamento das vantagens ilicitamente obtidas
/ Carlos Alberto Casimiro Nunes. - I. Introdução. II. O vínculo entre corrupção e o
branqueamento de vantagens obtidas. III. A falta de capacidade de resposta institucional
ao nível preventivo. IV. A problemática dos ativos virtuais. V. Alguns problemas motivados
pelo regime jurídico arqueológico das SGPS. VI. Conclusões. A atuação da Justiça sobre a
corrupção, enquanto fenómeno criminal, deve ocorrer precocemente e, sempre que
possível, num registo de intervenção preventiva que proativamente evite esse ilícito em
vez de o remediar. Corrupção e branqueamento são atividades criminais que surgem
muitas vezes interligadas e que necessitam de uma abordagem integrada para que o seu
combate seja eficaz. Continua a faltar uma estratégia nacional que norteie este problema
observando-o conjuntamente e considerando as suas variadas dimensões. O recurso a
sistemas informáticos avançados e a tecnologias de informação - que se encontram numa
constante evolução - veio colocar novos desafios ao modo de abordar o problema da
corrupção e da acumulação de riqueza sem justificação lícita pelos agentes deste tipo de
criminalidade. Toma-se fundamental desenvolver medidas de identificação e de controlo
do beneficiário efetivo não só ao nível da propriedade de pessoas coletivas como de bens
móveis ou imóveis, de contas bancárias e de ativos virtuais. A necessidade de

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supervisionar todas as formas de reintrodução dos benefícios obtidos nos circuitos
financeiros da economia legítima exige um forte desenvolvimento que proporcione
capacidade de utilização extensiva de todas as tecnologias de informação disponíveis,
tomando-as acessíveis em sede de prevenção criminal e de investigação criminal
In: Corrupção em Portugal / org. Paulo Pinto de Albuquerque, Rui Cardoso, Sónia Moura.
- Lisboa: Universidade Católica Editora, 2021. - p. 154-164
Direito penal / Corrupção / Prevenção criminal / Sector privado
DPA.1366 (CEJ)

OLIVEIRA, Alexandre Au-Yong


Prelúdios a uma revisitação da Lei do Cibercrime no âmbito da prova digital / Alexandre
Au-Yong Oliveira. - I. Introdução. II. Exigências constitucionais de tutela de direitos
fundamentais no âmbito de sistemas informáticos e prova digital. 1. Direitos fundamentais
relevantes no acesso e apreensão de sistemas e dados informáticos. 2. Ensinamentos do
TJUE e do TEDH. 3. Delimitação positiva das funções do JIC: a justificação de ingerências
graves em direitos fundamentais. 4. Delimitação negativa das funções do JIC: a atividade
investigatória. 5. Garantias processuais de defesa no acesso a dados. III. Desafios
específicos atualmente colocados pelas tecnologias de informação. 1. O problema da
computação em nuvem. 2. O problema da jurisdição. 3. O problema da encriptação
avançada. IV. Algumas insuficiências da LCC, quer em termos de tutela de direitos
fundamentais quer em sede de meios de obtenção de prova. 1. A injunção para
apresentação ou concessão do acesso a dados (artigo 14.° da LCC). 1.1. Ordem de produção
de dados de qualquer natureza, dirigida a qualquer entidade. 1.2. Ordem de produção de
informação de subscritor, dirigida a fornecedores de serviços. 2. Da apreensão de correio
eletrónico e registos de comunicações de natureza semelhante (artigo 17.° da LCC). Este
artigo tem como pressuposto uma revisitação à Lei do Cibercrime, enunciada pela
Estratégia Nacional de Combate à Corrupção. Após uma introdução onde se salienta a
urgência de uma reforma do regime de prova digital, faz-se, num segundo momento, uma
apreciação de importantes exigências constitucionais neste domínio. Aqui, nomeiam-se os
direitos fundamentais potencialmente atingidos pelos meios de obtenção de prova digital,
entre outros, o direito à confidencialidade, integridade e disponibilidade de sistemas e
dados informáticos. Atende-se, ainda, a ensinamentos do Tribunal de Justiça da União
Europeia e do Tribunal Europeu dos Direitos Humanos e delimitam-se, positiva e
negativamente, as funções do juiz de instrução criminal no inquérito, sem descurar
necessidades de garantias processuais de defesa específicas. Numa terceira parte,
descrevem-se alguns desafios específicos colocados pelas tecnologias de informação
atuais, em especial, a computação em nuvem e os algoritmos de encriptação avançada, sob
a sombra do problema jurídico da jurisdição. Por fim, analisam-se aspetos da Lei do
Cibercrime que se julga premente reformar no âmbito da injunção e da apresentação de
dados, em especial, de dados relacionados com comunicações eletrónicas interpessoais
In: Corrupção em Portugal / org. Paulo Pinto de Albuquerque, Rui Cardoso, Sónia Moura.
- Lisboa: Universidade Católica Editora, 2021. - p. 526-547

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Tel. 218845623/21
Direito penal / Corrupção / Investigação criminal / Prova digital / Cibercrime
DPA.1366 (CEJ)

PATRÍCIO, Rui
Vai e põe uma sentinela: a nova estratégia de prevenção criminal no sector privado / Rui
Patrício, Nuno Igreja Matos. - I. A bivalência da corrupção no sector privado. II. O sector
privado na Estratégia Nacional Anticorrupção 2020-2024: louvor e simplificação. III.
Alguns desafios do novo paradigma da auto-regulação privada ou o risco de infortúnio das
virtudes. IV. Síntese final. A Estratégia Nacional Anticorrupção 2020-2024, aprovada por
Resolução do Conselho de Ministros n.º 37/2021, de 6 de Abril, assume como vector
primordial a prevenção da corrupção. Sob esse desígnio, atribui ao sector privado um
protagonismo inédito. As propostas inscritas na Estratégia Nacional pretendem alinhar o
direito português com o paradigma internacional e de direito comparado em matéria de
prevenção da corrupção, sobretudo no que concerne à institucionalização legal do
designado compliance criminal a todas as empresas de média e grande dimensão. O
presente texto, partindo de uma sintética referência ao fenómeno da corrupção pelo e no
sector privado, em particular das suas explicações e motivações criminógenas, procura
iniciar uma discussão sobre os riscos da eventual concretização da Estratégia Nacional no
que respeita a algumas das principais componentes dos sistemas de prevenção
empresarial abrangidas pela proposta governativa
In: Corrupção em Portugal / org. Paulo Pinto de Albuquerque, Rui Cardoso, Sónia Moura.
- Lisboa: Universidade Católica Editora, 2021. - p. 142-153
Direito penal / Corrupção / Prevenção criminal / Sector privado
DPA.1366 (CEJ)

PINTO, Frederico de Lacerda da Costa


Comportamento reparador e colaboração processual à luz dos valores do Estado de Direito
/ Frederico da Lacerda da Costa Pinto. - I. O equilíbrio sistemático das soluções premiais e
a oportunidade legal de “regresso do agente ao Direito”. II. A reparação do mal do crime e
a colaboração probatória posterior ao facto. III. Soluções premiais e valores do Estado de
Direito: a derrogação dos princípios constitucionais pelas soluções de colaboração
processual. IV. Uma matriz de solução: justificação político-criminal dos prémios e
equilíbrios sistemáticos substantivos e processuais. O acolhimento de soluções premiais
em função da colaboração de um arguido no processo penal deve respeitar o equilíbrio
interno do sistema penal português e ser compatível com os valores fundamentais do
Estado de Direito. Para racionalizar as vantagens oferecidas ao arguido que colabora com
o processo, incluindo no domínio dos crimes de corrupção e criminalidade conexa,
propõe-se uma linha de reflexão que parta do fundamento e dos limites do privilégio
desistência (acolhido nos artigos 24.° e 25.° do Código Penal) para traçar, por
aproximação e diferença, a solução processualmente admissível. A exclusão da
punibilidade no regime vigente exige o impedimento da lesão do bem jurídico pelo agente
ou, noutras palavras, a neutralização da ofensividade do facto ou um esforço sério e

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voluntário nesse sentido. A colaboração processual do co-arguido não possui estas
características e não pode ser premiada com uma isenção total de responsabilidade, nem
com uma dispensa de pena obrigatória, que acabariam por se traduzir na imposição ao
Tribunal de julgamento de uma solução material negociada no inquérito. Um caminho
dessa natureza colidiria com a autonomia do Tribunal de julgamento, uma dimensão
essencial da estrutura acusatória do processo penal. Por outro lado, o sistema deve
preservar o princípio da igualdade, a matriz de legalidade e o princípio do processo
equitativo. A sobrevalorização da colaboração premiada do arguido desvaloriza o sistema
actual de garantias, em especial o direito ao silêncio. Também por isso, a sua relevância
deve ser bem ponderada. Os riscos de captura do sistema pela colaboração selectiva de
alguns arguidos são agravados se a isenção de responsabilidade for plena e vincular
imperativamente o Tribunal de julgamento. Num plano mais profundo, o Estado de
Direito não pode criar um mercado de colaboração entre os arguidos, negociando no
inquérito a efectividade da norma de sanção. Os valores fundamentais do Estado de
Direito e do modelo constitucional de processo penal aconselham a que a resposta premiai
para a colaboração processual de co-arguidos seja, em regra, uma atenuante obrigatória da
pena (completada com uma eventual dispensa de pena facultativa, a ponderar pelo
Tribunal de julgamento) e não a isenção completa de responsabilidade criminal em função
da colaboração processual negociada no inquérito
In: Corrupção em Portugal / org. Paulo Pinto de Albuquerque, Rui Cardoso, Sónia Moura.
- Lisboa: Universidade Católica Editora, 2021. - p. 245-259
Direito penal / Corrupção / Prevenção criminal
DPA.1366 (CEJ)

Portugal. Ministra da Justiça, 2015–2022 (Francisca Van Dunem)


Discurso na abertura do ciclo de debates sobre transparência do Estado e combate à
corrupção / Francisca Van Dunem
In: Corrupção em Portugal / org. Paulo Pinto de Albuquerque, Rui Cardoso, Sónia Moura.
- Lisboa: Universidade Católica Editora, 2021. - p. 21-25
Direito penal / Corrupção
DPA.1366 (CEJ)

RATO, João
O DIAP regional em busca de um juízo de instrução / João Rato. - - I. Introdução. 1.
Generalidades. 2. A evolução legislativa. II. O problema atual. III. Proposta de solução. IV.
Conclusões. A Estratégia Nacional Anticorrupção // 2020-2024, identifica sete
prioridades, sendo a 5.ª vocacionada para uma maior eficácia e melhoria do tempo de
resposta do sistema judicial. Das onze iniciativas nela contempladas, nenhuma versa sobre
a organização judiciária vigente. Impõe-se, por isso, acrescentar-lhe uma iniciativa de
alteração dessa organização, em vista da sua harmonização com o NEMP, em particular no
que respeita à distribuição interna da competência do MP para a direção dos inquéritos e o
exercício da ação penal, e a competência territorial e material do TCIC e dos juízos de

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Tel. 218845623/21
instrução criminal da sede dos tribunais da Relação. Essa iniciativa, além de urgente,
perfila-se absolutamente indispensável para o sucesso da ENAC
In: Corrupção em Portugal / org. Paulo Pinto de Albuquerque, Rui Cardoso, Sónia Moura.
- Lisboa: Universidade Católica Editora, 2021. - p. 691-704
Ministério Público / Organização judiciária / Corrupção / Inquérito / Ação penal
DPA.1366 (CEJ)

RIBEIRO, Francisco Mota


Breves considerações sobre as linhas de ajustamento dos regimes de atenuação especial da
pena, dispensa de pena e penas acessórias, adotadas no âmbito da Estratégia Nacional
Anticorrupção//2020-2024 / Francisco Mota Ribeiro. - I. Introdução. II. Análise crítica e
sentidos possíveis de solução. III. Conclusões. As notas que se seguem têm
fundamentalmente por objeto os ajustamentos propostos ao regime de dispensa
obrigatória e facultativa de pena, analisando-se uma tal possibilidade nos casos em que o
agente denuncie o facto típico antes da prática do ato ilícito mercadejado e ainda nas
situações em que tal denúncia surja, na corrupção imprópria, após a prática de um ato
lícito. Abordaremos ainda a possibilidade de prolação de decisão judicial que valide a
proposta do Ministério Público de dispensa de pena obrigatória, na fase de inquérito ou na
instrução, bem como de arquivamento do processo ao abrigo do artigo 280. ° do CPP, nas
hipóteses de dispensa obrigatória de pena, verificados que estejam, entre outros, os
requisitos do artigo 74. °, n.º 1, alíneas a) a c), do CP. Terminaremos com uma pronúncia
sumária sobre outros ajustamentos propostos
In: Corrupção em Portugal / org. Paulo Pinto de Albuquerque, Rui Cardoso, Sónia Moura.
- Lisboa: Universidade Católica Editora, 2021. - p. 195-203
Direito penal / Corrupção / Pena acessória / Atenuação especial da pena / Dispensa da
pena
DPA.1366 (CEJ)

RODRIGUES, Hélio Rigor


A dimensão patrimonial no crime de corrupção: dos direitos fundamentais à eficácia da
repressão / Hélio Rigor Rodrigues. - I. Introdução. II. Primeiro afloramento: a
necessidade de proteção das “vítimas” no crime de corrupção através de reconhecimento
do seu direito fundamental a uma sociedade livre de corrupção. III. As causas da
corrupção e a sua relação com as motivações dos agentes do crime. IV. A dimensão
patrimonial no crime de corrupção. 1. O confisco das vantagens como o único mecanismo
não ingénuo de combater a corrupção enquanto fenómeno criminal que visa o lucro. 2. A
dimensão patrimonial in personam e a (des)necessidade de criminalizar novos
comportamentos – o caso do enriquecimento ilícito. O problema da corrupção não se
resolve exclusivamente através da eliminação dos seus efeitos ou da correção das suas
consequências. Só uma atuação estratégica, especialmente vocacionada para intervir
diretamente nas suas causas poderá, em nossa perspetiva, contribuir decisivamente para
alcançar a desejada eficácia no combate a este flagelo. Este texto, porventura demasiado

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ambicioso, pretende, em breves linhas, apresentar propostas de reflexão que partem de
uma certa variação do princípio aristotélico de causa/efeito enquanto mecanismo de
compreensão holística dos fenómenos corruptivos. Nessa medida, procuramos explorar a
importância dos direitos fundamentais no contexto dos seus efeitos, por um lado, e definir
a relevância da questão patrimonial no universo das suas causas, por outro, num exercício
de maiêutica orientado pela dimensão jurídica ou normativa enquanto reflexo de um
sentido de Justiça comum a todas as pessoas
In: Corrupção em Portugal / org. Paulo Pinto de Albuquerque, Rui Cardoso, Sónia Moura.
- Lisboa: Universidade Católica Editora, 2021. - p. 304-315
Direito penal / Corrupção / Enriquecimento ilícito
DPA.1366 (CEJ)

SANTOS, Manuel Simas


Nótula para uma reforma do regime de recursos em processo penal / Manuel Simas
Santos. - I. Introdução. II. Recursos em matéria de facto. Colegialidade dos Tribunais
Superiores. III. Tribunais Superiores e sentencing. A determinação da medida da pena.
Sentencing guidelines. IV. Recurso das decisões, referentes às provas e meios de prova,
tomadas durante o inquérito. Regime de subida e efeito. V. Instrução, recurso da decisão
instrutória. Nulidades. VI. Em conclusão. Garantir uma aplicação mais eficaz e uniforme
dos mecanismos legais em matéria de repressão da corrupção, melhorando os tempos de
resposta do sistema judicial e assegurando a adequação e efetividade da punição, passa
também, face à erosão do princípio da oralidade dos recursos em matéria de facto, pela
ultrapassagem do défice de colegialidade na composição dos Tribunais Superiores, em
conferência e audiência, especialmente penalizador da apreciação desses recursos, com
implicações constitucionais. Como deveria levar à admissibilidade de recurso das decisões
sobre nulidades, questões prévias ou incidentais, tomadas na decisão instrutória, também
aqui revertendo a intervenção efetuada pela Lei n.° 48/2007, de 29 de Agosto. Deviam
igualmente ser admitidos a subir imediatamente, em separado, e com efeito meramente
devolutivo, os recursos das decisões que respeitem à validade das provas, tomadas no
decurso do inquérito. A adequada determinação da medida da pena, e o seu reexame pelos
Tribunais Superiores pressupõem a ponderação de análise crítica da legislação sobre as
molduras penais, amplitude e limites mínimos, modos de agravação e atenuação, v.g. na
lei dos crimes de responsabilidade, e critérios de determinação da pena, bem como de
mecanismos que promovam a coerência na sua aplicação, amplificando a acção dos
Tribunais Superiores, através da divulgação periódica de informação fiável
In: Corrupção em Portugal / org. Paulo Pinto de Albuquerque, Rui Cardoso, Sónia Moura.
- Lisboa: Universidade Católica Editora, 2021. - p. 664-675
Direito processual penal / Corrupção / Determinação da pena / Recurso de apelação
DPA.1366 (CEJ)

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Tel. 218845623/21
SILVA, Germano Marques da
Processo contra pessoas coletivas / Germano Marques da Silva. - I. Introdução. II.
Competência material e funcional; competência por conexão. 1. Competência material. 2.
Competência por conexão. III. Constituição de arguida e representação da pessoa coletiva
ou entidade equiparada. 1. Constituição de arguida. 2. Representação da pessoa coletiva
arguida. 2.1 Representação da pessoa coletiva com personalidade jurídica. 2.2.
Representação de entidade coletiva sem personalidade jurídica. 2.3. Falta de
representante legal. Nomeação oficial. Contumácia. 2.4. Alteração da representação legal.
2.5. Responsabilidade cumulativa do representante e da pessoa coletiva e
incompatibilidade de defesas. 2.6. Irregularidade de representação. IV. Notificações. V.
Medidas de coação. 1. As medidas aplicáveis. 2. O termo de identidade. 3. Outras medidas
de coação. VI. Direito probatório. 1. Declarações da pessoa coletiva na qualidade de
arguida. 2. Prova testemunhal e representantes legais. VII. A extinção da pessoa coletiva e
os seus efeitos processuais. 1. A extinção da pessoa coletiva. 2. Extinção da pessoa coletiva
por cisão ou fusão. VIII. Sugestões de alterações ao Código de Processo Penal. 1. Alteração
da redação de artigos com aditamentos. 2. Aditamento de novos artigos no Código. IX.
Conclusão. Procede à análise das lacunas do Código de Processo Penal relativamente ao
estatuto processual das pessoas coletivas e entidades equiparadas, propondo alterações
legislativas para realizar o ideal do justo processo também para estas arguidas
In: Corrupção em Portugal / org. Paulo Pinto de Albuquerque, Rui Cardoso, Sónia Moura.
- Lisboa: Universidade Católica Editora, 2021. - p. 465-476
Direito processual penal / Pessoa coletiva / Direito probatório
DPA.1366 (CEJ)

SILVA, Sandra Oliveira e


Tráfico de indulgências: prémios penais, colaboração processual e acordos sobre a
sentença no combate à corrupção / Sandra Oliveira e Silva. - I. Introdução.
Contextualização normativa e político-criminal de uma «velha novidade». II. Prémios
penais: entre arrependimento e «compra de indulgências» 1. Premiar o arrependimento
num direito penal de tutela de bens jurídicos. 2. Colaboração premiada: um trade-off entre
utilidade político-criminal e legitimidade constitucional? III.O modelo de colaboração
premiada da ENA. 1. A colaboração probatória no julgamento. 2. A colaboração probatória
no inquérito e na instrução. 3. A denúncia dos factos antes da instauração do
procedimento criminal. 4. Entre a suspensão provisória do processo e os acordos sobre a
sentença: a caminho da «barganha de indulgências»? IV. Observações conclusivas. O
combate à corrupção é um tema permanente da ordem do dia das preocupações político-
criminais. Nas últimas décadas, nenhum Governo deixou de o inscrever nas suas linhas
programáticas e quase nenhum ministro da Justiça resistiu a apor a sua assinatura numa
reforma penal dirigida a este segmento da criminalidade. Ciente da dificuldade de ganhar
a batalha no plano da repressão, a ENA elege a prevenção como «chave do problema» e
«vetor essencial» de atuação, mas não deixa de dirigir as baterias de combate para um
alvo até aqui pouco valorizado: a promoção da colaboração processual dos próprios

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implicados nas práticas corruptivas. O presente artigo começa por fazer um
enquadramento dogmático das diferentes categorias de prémios penais como pressuposto
metodológico para a discussão e análise crítica das soluções de dispensa de pena,
atenuação especial da pena e suspensão provisória do processo introduzidas pela ENA. É
também apresentado um juízo político-criminal sobre a introdução da figura dos «acordos
sobre a sentença» em matéria de corrupção. Conclui-se o texto com a apresentação de
propostas concretas que, rodeando as soluções premiais de pressupostos mais apertados,
preservem a utilidade instrumental-estratégica destes institutos sem comprometer a
congruência mínima crime-pena e a legitimidade político-criminal da abdicação punitiva
do Estado
In: Corrupção em Portugal / org. Paulo Pinto de Albuquerque, Rui Cardoso, Sónia Moura.
- Lisboa: Universidade Católica Editora, 2021. - p. 260-283
Direito penal / Corrupção / Prevenção criminal / Suspensão provisória do processo
DPA.1366 (CEJ)

SIMÕES, Euclides Dâmaso


Recuperação de activos: a decisiva importância da perda alargada e da cooperação
internacional / Euclides Dâmaso Simões. - I. Reações penais e recuperação de activos. II.
Instrumentos de direito internacional. III. Modalidades de perda ou confisco da perda
clássica à extended forfeiture. IV. A perda alargada na lei portuguesa. V. Auxílio judiciário
mútuo. VI. Cooperação internacional: dimensões e procedimentos. VII. Destino dos bens
declarados perdidos. VIII. Estratégia nacional de combate à corrupção. A justiça penal só
realiza hoje os seus fins se conseguir afirmar que «o crime não compensa» através da
instituição de um regime eficaz de recuperação de activos, em que a perda ampliada
assume papel preponderante. Num mundo globalizado, de fronteiras cada vez mais
permeáveis, a cooperação judiciária internacional é pedra angular dessa realização e a
Convenção de Mérida constitui, pelo seu carácter universal, o mais importante
instrumento no domínio do combate à corrupção. E ela abre portas a um novo paradigma
em matéria de repartição de bens
In: Corrupção em Portugal / org. Paulo Pinto de Albuquerque, Rui Cardoso, Sónia Moura.
- Lisboa: Universidade Católica Editora, 2021. - p. 316-329
Direito penal / Corrupção / Recuperação de activos / Cooperação internacional
DPA.1366 (CEJ)

SOARES, Manuel Henrique Ramos


Ocultação de riqueza adquirida no período de exercício de altas funções públicas / Manuel
Soares. - I. Prólogo. II. Proposta. 1. Introdução. 2. Antecedentes. 3. Objecto. 4.
Justificação. 5. Articulado. 6. Constitucionalidade. Recupera-se o essencial de uma
intervenção de Fevereiro de 2011, em que já se defendia, em alternativa à criminalização
do enriquecimento ilícito, uma criminalização mais robusta da omissão de justificar a
aquisição de riqueza no exercício de cargos públicos: Essa referência é a «rampa de

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lançamento» para a compreensão da proposta de revisão da Lei 52/2019 que a Associação
Sindical dos Juízes Portugueses enviou à Assembleia da República
In: Corrupção em Portugal / org. Paulo Pinto de Albuquerque, Rui Cardoso, Sónia Moura.
- Lisboa: Universidade Católica Editora, 2021. - p. 399-411
Direito penal / Corrupção / Enriquecimento ilícito
DPA.1366 (CEJ)

TAVARES, Sandra
A reforma do Decreto-Lei n.º 28/84, de 20 de janeiro: crimes contra a economia / Sandra
Tavares. - I. Introdução. 1. Pertinência e atualidade da temática. 2. Plano de análise. II.
Regime jurídico vigente. 1. Evolução legislativa. 2. Análise de aspetos pontuais que
resultam do regime jurídico vigente. III. Propostas de alteração normativa. 1. Decorrentes
da análise do regime legal. 2. Sistematização. 3. Considerações constantes de documentos
oficiais. IV. Conclusão. A presente reflexão parte da omnipresença da «corrupção» no
discurso social e jurídico-político, de onde ressalta uma certa noção de urgência de
alteração do status quo, via (designadamente) alteração legislativa a nível penal, a bem de
uma democracia mais robusta e saudável. Tendo como referencial que, em termos não
técnicos, a abrangência do fenómeno corruptivo abrange realidades conexas, mais ou
menos próximas, o movimento de reforma jurídico-penal que se antecipa irá com toda a
probabilidade incluir também o já bastante datado e alterado Regime das Infrações
Antieconómicas e contra a Saúde Pública (RIACSP), consagrado no Decreto-Lei n.º 28/84,
de 20 de janeiro, pelo que julgamos justificar-se uma análise do mesmo, com o foco nessa
mesma expectativa: a de uma reforma próxima futura expectável deste e doutros regimes,
no âmbito do combate à corrupção. A presente reflexão baseia-se na análise documental
de normativos e outros instrumentos oficiais disponíveis, para aquilatar da pertinência de
se concretizarem alterações legislativas e se indicar o sentido eventual das mesmas. O
objetivo da mesma é a procura de propostas de alteração legislativa ou, pelo menos, o
patentear de desarticulações legais que devem ser tidas em consideração para efeitos de
futuras evoluções normativas
In: Corrupção em Portugal / org. Paulo Pinto de Albuquerque, Rui Cardoso, Sónia Moura.
- Lisboa: Universidade Católica Editora, 2021. - p. 333-342
Direito penal / Corrupção / Prevenção criminal
DPA.1366 (CEJ)

VALENTE, Manuel Monteiro Guedes, 1970-


Lei n.º 20/2008, de 21 de abril: corrupção no sector privado / Manuel Monteiro Guedes
Valente. - I. Enquadramento do tema. II. Evolução jurídico-criminal das incriminações -
breve análise. III. Dos bens jurídicos dignos e carentes de tutela penal(?). IV. Algumas
questões críticas das incriminações da corrupção no sector privado. V. Questões finais:
breves propostas. O artigo estuda, de forma breve, a corrupção no sector privado enquanto
fenómeno delator de valores intrínsecos a uma vida harmoniosa em sociedade glocal e a
influência americana e supranacional na criminalização das condutas corruptivas no

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Tel. 218845623/21
espaço dos Estados europeus. Trabalha a evolução legislativa em Portugal, desde 2001, e
as respetivas alterações mais significativas, assim como reafirma a lealdade tio comércio
internacional, a confiança e a lealdade em geral, a lealdade da concorrência e o património
como bens jurídicos dignos e carentes de tutela penal por serem essenciais ao
funcionamento do sistema económico-social. O artigo analisa várias questões críticas de
legística, de hermenêutica e de aplicação normativa das incriminações da corrupção no
sector privado, geradoras de insegurança jurídica face a interpretações distintas quanto à
mesma nomenclatura do texto-norma, assentes na indeterminabilidade dos tópicos, e,
ainda, apresenta pequenas propostas cirúrgicas que têm como escopo concretizar as
funções de garantia, de segurança, de coesão social e de equilíbrio do Direito penal, sendo
de destacar o recurso à discursividade jurídica em detrimento da belicista e a uma
consistente sistematização das tipologias de corrupção subsumida ao princípio da reserva
de código
In: Corrupção em Portugal / org. Paulo Pinto de Albuquerque, Rui Cardoso, Sónia Moura.
- Lisboa: Universidade Católica Editora, 2021. - p. 412-426
Direito penal / Corrupção / Sector privado
DPA.1366 (CEJ)

VIDAL, Joana Marques


Gestão de megaprocessos: reflexões / Joana Marques Vidal. - Com base em algumas
considerações sociológicas e jurídicas sobre o fenómeno dos megaprocessos, o presente
texto analisa as propostas da ENAC para responder às preocupações relativas à
morosidade processual e à gestão dos megaprocessos, concluindo que essas propostas
devem ser complementadas com outras medidas de natureza judiciária e processual, de
modo a alcançar uma solução articulada e consistente para este problema estrutural da
justiça portuguesa
In: Corrupção em Portugal / org. Paulo Pinto de Albuquerque, Rui Cardoso, Sónia Moura.
- Lisboa: Universidade Católica Editora, 2021. - p. 441-447
Direito penal / Corrupção / Prevenção criminal
DPA.1366 (CEJ)

VILELA, Alexandra
O direito das contra-ordenações necessário para um combate eficaz da corrupção /
Alexandra Vilela. - I. Introdução. II. As sanções contra-ordenacionais na ENAC. III.
Análise de algumas propostas da ENAC. 1. Apreciação geral. 2. As marcas do Estado
Regulador na ENAC. IV. Algumas propostas de revisão do RGCO com eficácia no âmbito
da prevenção do fenómeno corruptivo. 1. Palavras prévias às mencionadas propostas. 2.
Algumas propostas concretas de alteração ao RGCO. V. Conclusão. Nas linhas abaixo, é
feito um levantamento não exaustivo do modo como a ENAC olhou para o direito contra-
ordenacional, em sede de prevenção e combate ao fenómeno corruptivo. Seguem-se um
conjunto de reflexões sobre as propostas ali vazadas e equaciona-se a necessidade de uma
revisão ao regime geral das contra-ordenações não apenas no específico campo da

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Tel. 218845623/21
prevenção da corrupção, mas sim em geral. É aflorada, igualmente, a importância deste
direito no quadro do ordenamento jurídico português. No final, conclui-se considerando o
acertado da decisão da Estratégia de convocar para esta luta o direito de mera ordenação
social
In: Corrupção em Portugal / org. Paulo Pinto de Albuquerque, Rui Cardoso, Sónia Moura.
- Lisboa: Universidade Católica Editora, 2021. - p. 429-438
Direito penal / Corrupção / Direito das contra ordenações
DPA.1366 (CEJ)

Portugal. Leis, decretos, etc.


Regime geral das contraordenações económicas: anotado / Ana
Sirage Coimbra. - 1. ed. - Coimbra: Almedina, 2021. - 246 p.; 23
cm. - (Legislação anotada). - O direito das contraordenações tem
vindo a assumir uma importância crescente no ordenamento
jurídico, suscitando um grande debate, quer na doutrina, quer
na jurisprudência. Num momento em que se reclama uma
reforma estrutural das contraordenações que permita estabilizar
um único regime processual aplicável em matéria
contraordenacional, em 28 de julho de 2021, entrou em vigor o
Decreto-Lei n.º 9/2021, de 29 de janeiro, que aprova o Regime
Jurídico das Contraordenações Económicas. Atendendo ao seu
impacto na atividade dos operadores económicos, consideramos
oportuna uma anotação a este novo regime jurídico de
tramitação processual comum às contraordenações económicas,
concretizada nesta obra com caráter prático, pensada para os
profissionais do direito. - Anexo a que se refere o n.º 1 do artigo
1.º Decreto-Lei n.º 9/2021, de 29 de janeiro. CAPÍTULO I. Da
contraordenação económica e da coima. SECÇÃO I - Disposições
gerais. SECÇÃO II - Da coima e das sanções acessórias. SECÇÃO
III - Da prescrição. CAPÍTULO II. Do processo de
contraordenação. SECÇÃO I - Disposições gerais. SECÇÃO II -
Fase administrativa. Subsecção I - Das medidas cautelales.
Subsecção II - Tramitamitação do procedimento
contraordenacional. SUBSECÇÃO III - Decisão. SECÇÃO III -
Das custas. SECÇÃO IV - Fase judicial. SECÇÃO V - Produto das
coimas e registo de decisões condenatórias. CAPÍTULO III.
Disposições finais
ISBN 978-972-40-9862-3
Direito penal / Contra ordenação económica / Contra ordenação
DPA.1389 (CEJ)

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DIREITO PROCESSUAL PENAL - DOP

SOUZA, Carlos Eduardo Freitas de


Audiência de custódia e defensoria pública: diálogos entre os
sistemas brasileiro e português / Carlos Eduardo Freitas de
Souza. - 1. ed., Reimp. - Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2022. - 222
p.; 21 cm. - Oferta do autor. - Biblografia p. 191-220. - Inclui: 1-
Acesso ao direito no Brasil e em Portugal no âmbito penal. 2-
Aplicação de medidas cautelares de privação da liberdade e os
direitos de defesa do arguido em Portugal e no Brasil. 3-
Audiência de custódia
ISBN 978-65-5510-810-1
Direito processual penal / Defensor judicioso / Prisão preventiva
/ Direito comparado / Brasil / Portugal
DOP.404 (CEJ)

DIREITOS HUMANOS - DME

Conselho da Europa
Convenção Europeia dos Direitos do Homem / Conselho da
Europa. - 1. ed. - Estrasburgo: Tribunal Europeu dos Direitos do
Homem, 1998. - 31 p.; 21 cm. - Oferta da Juíza de Direito Rita
Fidalgo Fonseca. - Inclui: Protocolo adicional à Convenção de
Protecção dos Direitos do Homem e das Liberdades
Fundamentais (1952). Protocolo n.º 4 (1963) em que se
reconhecem certos direitos e liberdades além das que já figuram
nos documentos anteriores. Protocolo n.º 6 (1983) relativo à
abolição da pena de morte. Protocolo n.º 7 (1984). Reservas ao
texto da Convenção formuladas por Portugal ao abrigo do artigo
Direitos humanos
DME.485 (CEJ)

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DIREITOS REAIS - DAI

Portugal. Leis, decretos, etc.


Manual da legislação sobre a propriedade horizontal. - 10. ed. -
Lisboa: Rei dos Livros, 1994. - 332 p.; 22 cm. - Na capa, a data de
edição indicada é 1995. - Oferta da Juíza de Direito Rita Fidalgo
Fonseca
ISBN 972-51-0172-3
Direitos Reais / Propriedade horizontal / Legislação
DAI.172 (CEJ)

HISTÓRIA - HTA

Manuel de Arriaga
Manuel de Arriaga: documentos políticos / coord. Sérgio Campos
Matos; org. e int. Elisa Neves Travessa, Joana Gaspar de Freitas.
- 1. ed. - Lisboa: Livros Horizonte, 2007. - 304 p.; 24 cm. - Oferta
da Assembleia da República. - O conjunto de documentos
políticos apresentados nesta obra foram selecionados do arquivo
particular de Manuel de Arriaga (1840-1917). Trata-se de uma
coleção de panfletos, discursos, conferências, leis orgânicas do
Partido Republicano, atas de reuniões e congressos, programas
políticos, mensagens e moções variadas. Este corpus documental
disponibiliza um extenso manancial de informação sobre os
problemas portuguesesnos últimos decénios da monarquia
portuguesa
ISBN 978-972-24-1460-9
Arriaga, Manuel, 1840-1917 / Biografia / Política / História de
Portugal
HTA.145 (CEJ)

VENTURA, António, 1953-


Nuno Rodrigues dos Santos: coerência e convicção / António
Ventura. - 1. ed. - Lisboa: Assembleia da República. Divisão de
Edições, 2022. - 665 p.: il.; 25 cm. - (Parlamento. Parlamentares
do Regime Democrático). - Oferta da Assembleia da República
ISBN 978-972-556-778-4
Santos, Nuno Rodrigues dos, 1910-1984 / História / Biografia /
Política
HTA.146 (CEJ)
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HISTÓRIA DO DIREITO E DAS INSTITUIÇÕES - HRN

O processo de Joana d'Arc


O processo de Joana d'Arc / dir. Claude Bertin. - 1. ed. - Lisboa:
Amigos do Livro, [D.L. 1973]. - 305, [14] p.: il.; 18 cm. - (Os
Grandes Julgamentos da História). - Oferta do Dr. Fernando
Silva. - Inclui: Os actores do julgamento. O interrogatório. O
cerco de Orléans. Interrogatórios secretos. O auto de acusação
História do direito e das instituições / Julgamento / Biografia /
Religião / França
HRN.206 (CEJ)

Sacco-Vanzetti
Sacco-Vanzetti; Lindbergh / dir. Claude Bertin. - 1. ed. - Lisboa:
Amigos do Livro, [D.L. 1973]. - 340, [10] p.: il.; 18 cm. - (Os
Grandes Julgamentos da História. Os Julgamentos Americanos).
- Oferta do Dr. Fernando Silva. - Inclui: I- O processo de Sacco-
Vanzetti. Uma notícia banal. Elementos contraditórios. Escolha
irreversível. A antecâmara da morte. II- O processo Lindbergh. A
morte de uma criança. Um longo inquérito. A ausência de
confissões
História do direito e das instituições / Julgamento / Biografia
HRN.209 (CEJ)

Sócrates
Sócrates; Lucio Sergio Catilina / dir. Franco Massara. - 1. ed. -
Lisboa: Amigos do Livro, [D.L. 1973]. - 329, [7] p.: il.; 18 cm. - (Os
Grandes Julgamentos da História. Os Processos da Idade
Clássica). - Oferta do Dr. Fernando Silva. - Inclui: I- Sócrates. A
acusação de Meleto. A defesa de Sócrates. II- O processo do
Catilina. A campanha eleitoral. O enigma de uma conjura
História do direito e das instituições / Julgamento / Biografia
HRN.208 (CEJ)

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Tel. 218845623/21
Urbain Grandier
Urbain Grandier; Sade / dir. Claude Bertin. - 1. ed. - Lisboa:
Amigos do Livro, [D.L. 1973]. - 316, [4] p.: il.; 18 cm. - (Os
Grandes Julgamentos da História). - Oferta do Dr. Fernando
Silva. - Inclui: I- O processo de Urbain Grandier. As Possessas de
Loudun. Depoimentos dos Diabos! O Crime de Magia. II- O
processo do Marquês de Sade. O Caso de Marselha. «Deboche e
Libertinagem Excessivos». Da Bastiha a Charenton
História do direito e das instituições / Julgamento / Biografia /
França
HRN.207 (CEJ)

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RECURSOS ELETRÓNICOS

Congresso Nacional de Bibliotecários,


Arquivistas e Documentalistas, 10, Guimarães,
2010
Políticas de informação na sociedade em rede [Recurso
electrónico]: actas do 10.º Congresso Nacional de
Bibliotecários, Arquivistas e Documentalistas / Associação
Portuguesa de Bibliotecários, Arquivistas e Documentalistas. -
Lisboa: BAD, 2010. - 1 CD-ROM: color.; 12 cm. - Texto. -
Requisitos mínimos: Placa gráfica 1024x600 mínimo,
memória RAM 256 MB, Microsoft Windows 2000 ou
superior, Adobe Acrobat Reader 5.0 ou superior. - Título
retirado da capa. - Oferta da Associação Portuguesa de
Bibliotecários, Arquivistas e Documentalistas. - O
desenvolvimento, nas últimas décadas, das redes de
comunicação digital e a sua utilização em todas as atividades
dos indivíduos e dos grupos sociais criaram condições de
comunicação sem paralelo na História da Humanidade e,
consequentemente, de partilha de informação e de
conhecimento. A sociedade em rede, como vem sendo
designada a nova forma de organização social baseada nas
redes de comunicação digital, não garante o usufruto,
contudo, por todos os membros da comunidade, da
informação e do conhecimento veiculado por essas redes.
Para maximizar os benefícios sociais e económicos da
sociedade em rede, é essencial formular e implementar
políticas que, para além do acesso aos meios tecnológicos
optimizem a criação, o fluxo e a utilização de ideias e de
informação. As bibliotecas, os arquivos e, em geral os serviços
de informação, enquanto agentes activos na cadeia da
informação e infraestruturas fundamentais para o
desenvolvimento integral dos cidadãos e para as actividades
de organizações públicas e privadas, constituem parte
integrante de políticas de informação abrangentes e
articuladas, nas quais devem ocupar um lugar central. Com
tema “Políticas de Informação na Sociedade em Rede”, o 10º
Congresso Nacional de Bibliotecários, Arquivistas e

Biblioteca-dc@mail.cej.mj.pt Página 45
Tel. 218845623/21
Documentalistas constitui um fórum privilegiado de reflexão
e debate sobre a nova geração de políticas de informação que,
no início do século XXI, deverão ser definidas e postas em
prática com o duplo objectivo de desenvolver recursos,
serviços e sistemas de informação que sirvam toda a
comunidade nacional e dotar os cidadãos portugueses com
competências acreditadas de literacia da informação.
Subtema 1- Informação e sociedade: identidade, cidadania
coesão económica e social. Subtema 2: Políticas e
enquadramento legal. Subtema 3: Infraestruturas: integração,
desenvolvimento coordenação. Subtema 4: Conteúdos:
gestão, acessibilidade utilização. Subtema 5: Competências:
literacia da informação, formação de especialistas
ISBN 978-972-9067-39-6
Obra de referência / Formação profissional / Sistemas de
informação / Documentação / Conferências e colóquios
OBR.222 (CEJ)

Encontros de Jurisprudência – o negócio jurídico,


Lisboa, 2022
Encontros de Jurisprudência - o negócio jurídico [Recurso
electrónico]: formação e vícios do negócio: questões atuais /
Henrique Araújo ...[et al.]; org. Supremo Tribunal de Justiça,
Centro de Estudos Judiciários; conceção e organização Estrela
Chaby ...[et al.]. - 1. ed. - Lisboa: Centro de Estudos Judiciários:
Supremo Tribunal de Justiça, 2022. - 90 p. - (Formação Contínua).
- Texto e vídeo. - Requisitos mínimos: Acesso à Internet. - Titulo
retirado da ficha técnica. - Abertura / Henrique Araújo. 1. Vícios do
negócio jurídico / Fátima Gomes. 2. A prova da simulação –
especificidades / Tomé Gomes. 3. Negócios jurídicos em fraude à
lei / Manuel Capelo. 4. Os deveres de comunicação e informação
nos contratos de adesão / Ricardo Costa. 5. Declarações inexatas
no contrato de seguro / Júlio Gomes. Conclusões / Maria dos
Prazeres Beleza. Encerramento / João da Silva Miguel
ISBN 978-989-9018-98-3
Direito civil / Negócio jurídico / Conferências e colóquios / E-book
Clique aqui para aceder ao e-book
DVI.709 (CEJ)

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Tel. 218845623/21
Jornadas [do] Tribunal da Concorrência, Regulação
e Supervisão, 3, Santarém, 2022
Direito das contraordenações nos tempos atuais – III Jornadas
[do] Tribunal da Concorrência, Regulação e Supervisão [Recurso
electrónico] / Henrique Araújo ...[et al.]; conceção e organização
Comarca de Santarém; coordenação executiva Luís Miguel Caldas.
- 1. ed. - Lisboa: Centro de Estudos Judiciários, 2022. - 169 p. -
(Caderno especial). - Texto e vídeo. - Requisitos mínimos: Acesso
à Internet. - Título retirado da ficha técnica. - Abertura.
Presidente do Supremo Tribunal de Justiça – Henrique Araújo.
Procuradora‐Geral da República – Lucília Gago. Juiz Presidente
da Comarca de Santarém – Luís Miguel Caldas. Painel I - Regimes
diferenciados para as grandes contraordenações: incidências
substantivas e processuais. Breve Apresentação do Tema / Ana
Pessoa. As grandes contra‐ordenações e os seus desafios actuais /
Nuno Brandão. As «grandes contraordenações» e a organização
do sistema sancionatório: Expansão, continuidade e autonomia
dos sistemas sancionatórios sectoriais / Frederico Lacerda da
Costa Pinto. Apresentação do Sistema Integrado de Informação
Processual – SIIP / António Costa Gomes. Painel II - Da
influência do direito da União Europeia no direito das contra‐
ordenações. Introdução ao tema / Luís Silva Pereira. A influência
do Direito da União Europeia no Direito das Contraordenações,
em especial no domínio do sancionamento das práticas restritivas
da concorrência / Paulo Sousa Mendes. Da influência do direito
da União Europeia no direito das contra‐ordenações no domínio
da concorrência / Ana Soares Pinto. Discurso de encerramento /
José Manuel Branco
ISBN 978‐989‐9102‐02‐6
Contra ordenação / Direito penal / Direito europeu /
Conferências e colóquios / E-book
Clique aqui para aceder ao e-book
DPA.1247/A (CEJ)

Temas do direito da família e crianças


Temas do direito da família e crianças [Recurso electrónico] /
Ana Filipa dos Santos Cruz ...[et al.]. - 1. ed. - Lisboa: Centro de
Estudos Judiciários, 2022. - 253 p. - (Formação contínua). -
Texto e vídeo. - Requisitos mínimos: Acesso à Internet. - Titulo
retirado da ficha técnica. - Plano de Formação 2020/2021:
Temas do Direito da Família e das Crianças – 29 de outubro e
5, 19 e 25 de novembro de 2021. - I. O Direito das Crianças à

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preservação dos laços afetivos estruturantes. Reflexões sobre o
Acórdão do TEDH Neves Caratão contra Portugal / Vítor
Pardal; Vítor Paiva. Acórdão do TEDH Neves Caratão contra
Portugal. II. A criança vítima de violência doméstica. A
intervenção penal e protetiva / Ana Filipa dos Santos Cruz e
Ricardo Jorge Bragança de Matos. III. Impacto da violência
doméstica e do direito de custódia nas mulheres e crianças –
Resolução do Parlamento Europeu, de 6 de outubro de 2021,
sobre o impacto da violência doméstica e do direito de custódia
nas mulheres e crianças (2019/2166(INI)). IV. A Regulação
Pública Social. O caso prático da Comissão Nacional de
Promoção dos Direitos e Proteção das Crianças e Jovens: uma
proposta de identidade / Hélio Bento Ferreira. V. Exercício das
responsabilidades parentais – alguns olhares / Frederico
Soares Vieira. VI. «European symposium on the assessment of
unaccompanied minors – L´échange d´ informations entre
États membres/ Exchange of information between Member
States» / Chandra Gracias
ISBN 978‐989‐9102‐00‐2
Direito da família / Violência doméstica / Responsabilidade
parental / Direitos da criança / E-book
Clique aqui para aceder ao e-book
DFI.533 (CEJ)

Sombras e luzes. Lisboa, 2018


Sombras e luzes [Recurso electrónico]: revista da Direção Geral
de Reinserção e Serviços Prisionais. - Revista electrónica. -
Lisboa: DGRSP, 2018-. - Semestral. - Texto. - Requisitos
mínimos: Acesso à Internet. - Título retirado da ficha técnica
Direito / Direito penitenciário / Justiça juvenil / Publicação
periódica
PP.334 (CEJ)
Clique aqui para aceder ao N.º 7 (2022)

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ARTIGOS DE PUBLICAÇÕES
PERIÓDICAS

CADERNOS DE JUSTIÇA ADMINISTRATIVA – PP.207

N.º 146 (abr.-jun. 2021)

Da (in)tangibilidade da proposta à execução do contrato


Da (in)tangibilidade da proposta à execução do contrato: Acórdão do Supremo Tribunal
Administrativo de 9.9.2021, P. 60/20.8BEPDL / anot. Paulo Linhares Dias. - Contencioso
pré-contratual. - Convite. - Avaliação das propostas
In: Cadernos de justiça administrativa. - Braga: CEJUR - Centro de Estudos Jurídicos do
Minho. - N.º 146 (abr.-jun. 2021), p. 36-59
Contencioso pré-contratual / Exclusão de proposta / Publicidade / Jurisprudência
PP.207 (CEJ)

FONSECA, Rui Guerra da


Da questão da norma habilitante ao desvio de poder legislativo: ainda a
inconstitucionalidade do Decreto-Lei n.º 19-A/2020, 30 de Abril / Rui Guerra da Fonseca,
Nuno Cunha Rodrigues. - I. Enquadramento. II. O Decreto do Presidente da República n.º
17-A/2020, de 2/4, como norma habilitante do DL n.º 19-A/2020, de 30/4: âmbito e
consequências. III. Da (des)proporcionalidade ao desvio de poder legislativo: análise a
partir do regime do art. 3.º (pretensões compensatórias e reposição do equilíbrio
financeiro). IV. Conclusões
In: Cadernos de justiça administrativa. - Braga: CEJUR - Centro de Estudos Jurídicos do
Minho. - N.º 146 (abr.-jun. 2021), p. 3-19
Poder executivo / Estado de emergência / Equilíbrio financeiro / Princípio da
proporcionalidade
PP.207 (CEJ)

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SILVA, Duarte Rodrigues
A invalidade de decisões anteriores à publicitação de procedimentos pré-contratuais
suscitada no decurso da ação / Duarte Rodrigues Silva. - I. Colocação do problema. II.
Primeira via - a de o tribunal, oficiosamente, detetar os vícios. III. Segunda via - a de ser o
impugnante a suscitar os vícios. IV. A (insusceptibilidade de) relevação da invalidade da
decisão relativa ao preço base
In: Cadernos de justiça administrativa. - Braga: CEJUR - Centro de Estudos Jurídicos do
Minho. - N.º 146 (abr.-jun. 2021), p. 20-35
Código dos Contratos Públicos / Procedimentos pré-contratuais / Adjudicação /
Invalidade
PP.207 (CEJ)

CADERNOS DE JUSTIÇA TRIBUTÁRIA – PP.228

N.º 35 (jan.-mar. 2022)

COSTA, Suzana Fernandes da


O estatuto dos profissionais da área da cultura: divergências face ao Regime dos
Trabalhadores Independentes / Suzana Fernandes da Costa, Cláudio Cardoso. - 1.
Introdução. 2. Algumas notas sobre o regime dos trabalhadores independentes. 3.
Entidade beneficiária vs entidade contratante. 4. Os deveres das entidades beneficiárias.
4.1. Dever de comunicação prévia dos contratos de prestação de serviços. 4.2. Dever de
informação ao profissional da área da cultura. 4.3. Dever de entrega de documentos
aquando da cessação do contrato de prestação de serviços. 4.4. Dever de retenção na fonte.
4.5. dever de pagamento das contribuições. 5. Os artistas e os micro direitos dos
trabalhadores independentes. 5.1. Enquadramento imediato. 5.2. Perda de isenções. 5.3.
Perda da possibilidade do enquadramento dos cônjuges. 5.4. Perda da possibilidade de
subir e descer 25% trimestralmente. 5.5. Perda da possibilidade de optar pelo regime
declarativo para quem está com contabilidade organizada. 6. Conclusões
In: Cadernos de justiça tributária. - Braga: CEJUR - Centro de Estudos Jurídicos do
Minho. - N.º 35 (jan.-mar. 2022), p. 29-37
Trabalhador independente / Estatuto profissional / Cultura
PP.288 (CEJ)

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FELGUEIRAS, Luís António da Cunha Sotto-Mayor
O Ministério Público e a “privatização fiscal”: o caso das taxas de portagens e a Diretiva n.º
1/2022 / Luís António da Cunha Sotto-Mayor Felgueiras
In: Cadernos de justiça tributária. - Braga: CEJUR - Centro de Estudos Jurídicos do
Minho. - N.º 35 (jan.-mar. 2022), p. 26-28
Ministério Público / Administração pública / Taxa de portagem / Jurisdição
PP.288 (CEJ)

OGANDO, José Avilez


A dupla valoração normativa dos atos tributários: e o caso paradigmático do erro
imputável aos serviços / José Avilez Ogando. - 1. A dupla valoração normativa dos atos
tributários. 2. O caso paradigmático do erro imputável aos serviços. 2.1. A posição da
doutrina e da jurisprudência. 2.2. Tomada de posição. 3. Conclusões
In: Cadernos de justiça tributária. - Braga: CEJUR - Centro de Estudos Jurídicos do
Minho. - N.º 35 (jan.-mar. 2022), p. 15-25
Ato tributário / Procedimento tributário / Erro imputável aos serviços
PP.288 (CEJ)

RIBEIRO, João Sérgio


Dimensões internacionais e europeias do contencioso tributário / João Sérgio Ribeiro. -
Introdução. I. Pré-contencioso. A. Instrumentos de cooperação administrativa e auxílio na
cobrança, nos planos internacional e europeu. 1. Plano internacional. 1.1. Convenções
sobre dupla tributação. 1.2. Acordos sobre troca de informações em matéria fiscal. 1.3.
Acordos multilaterais. 2. Plano europeu. 2.1. A Diretiva relativa à cooperação
administrativa no domínio da fiscalidade. 2.1.1. Formas de troca de informação. 2.1.2.
Outras formas de cooperação administrativa. 2.1.3. Relação com outros instrumentos.
2.1.4. Relação com o procedimento de inspeção. 2.2. A Diretiva relativa à assistência
mútua em matéria de cobrança de créditos respeitantes a impostos, direitos e outras
medidas. 2.2.1. Formas de assistência. a) Troca de informações. b) Assistência à
notificação de documentos. c) Cobrança. d) Medidas cautelares. 2.2.2. Litígios. 2.2.3.
Questões relativas à prescrição. B. Procedimentos amigáveis. 1. Procedimento amigável na
CMOCDE. 2. Procedimento amigável na União Europeia. II. Contencioso. 1. União
Europeia. 1.1. Ação por incumprimento. 1.2. Reenvio prejudicial. Conclusão
In: Cadernos de justiça tributária. - Braga: CEJUR - Centro de Estudos Jurídicos do
Minho. - N.º 35 (jan.-mar. 2022), p. 3-14
Direito tributário internacional / Contencioso tributário / Cooperação administrativa /
Dupla tributação
PP.288 (CEJ)

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REVISTA CEJ (Brasil) – PP.248

A. 23, n.º 78 (jul.-dez. 2019)

ALMEIDA, Luiz Cláudio Moura de


Disponibilidade de interesses no inquérito civil / Luiz Cláudio Moura de Almeida. -
Bibliografia p. 93-94. - O artigo objetiva avaliar a possibilidade e os limites da atuação do
Ministério Público na proteção de direitos indivisíveis, com titulares indeterminados e
indetermináveis, ligados por circunstâncias de fato (difusos), de forma negociada, no
âmbito extrajudicial. O estudo pretende identificar quais são os requisitos para que um
interesse difuso possa ser tutelado por meio de uma solução negociada
In: Revista CEJ. - Brasília: CEJ. - A. 23, n.º 78 (jul.-dez. 2019), p. 86-94
Ministério Público / Direito administrativo / Inquérito / Interesse público / Tutela
PP.248 (CEJ)

AZEVÊDO, Bernardo Montalvão Varjão de


Em busca de um novo fundamento para o sistema jurídico: para além da norma
fundamental de Hans Kelsen / Bernardo Montalvão Varjão de Azevêdo. - Bibliografia p.
129-130. - Tece algumas comparações entre os conceitos de sistema de Hans Kelsen e o de
Niklas Luhmann, demonstrando a distinção de maior relevância entre eles, a saber: a que
se dá entre os conceitos de unidade, defendido por Hans Kelsen, e os de diferença,
sustentados por Niklas Luhmann. O resultado dessas comparações é a apresentação, em
linhas inicias, de um novo conceito de sistema jurídico para Teoria do Direito
In: Revista CEJ. - Brasília: CEJ. - A. 23, n.º 78 (jul.-dez. 2019), p. 116-130
Kelsen, Hans, 1881-1973 / Teoria do direito / Sistema jurídico
PP.248 (CEJ)

BOSCO, Maria Goretti Dal


Rotulagem de alimentos transgênicos no Brasil: a polêmica da informação no âmbito do
direito humano à alimentação adequada / Maria Goretti Dal Bosco, Letícia de Oliveira
Machado, Raphael Del Monte Schiavi Noda. - Bibliografia p. 95-106. - Aborda a polêmica
que atinge o direito humano à alimentação adequada e a regulação da rotulagem de
produtos alimentícios transgênicos no Brasil. Discorre sobre projeto de lei que tramita no
Congresso, que pode limitar ainda mais as já escassas informações, analisando a atual

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situação dos transgênicos no país e possíveis efeitos de modificações na legislação,
mediante o raciocínio dedutivo e a pesquisa bibliográfica e jurisprudencial
In: Revista CEJ. - Brasília: CEJ. - A. 23, n.º 78 (jul.-dez. 2019), p. 95-106
Direitos do consumidor / Informação alimentar / Alimentos transgénicos / Rótulo
PP.248 (CEJ)

CASTRO, Cássio Benvenutti de


Os critérios para identificar pretensões imprescritíveis / Cássio Benvenutti de Castro. -
Bibliografia p. 21-22. - Parte da análise conceitual da imprescritibilidade, apontando que
esta é uma exceção que, com base na releitura das categorias clássicas dos institutos e
critérios modernos que aparelharam a sistematização que distingue a prescrição da
decadência, sobra como fenômeno passível de um acoplamento estrutural de arquétipos
jurídico-políticos
In: Revista CEJ. - Brasília: CEJ. - A. 23, n.º 78 (jul.-dez. 2019), p. 7-22
Direito civil / Direito privado / Prescrição / Morosidade da Justiça
PP.248 (CEJ)

CUNHA, Marcio Felipe Lacombe da


Breves considerações sobre a nova Lei Geral das Agências Reguladoras: principais
aspectos e inovações / Marcio Felipe Lacombe da Cunha. - Bibliografia p. 85. - Apresenta
um quadro acerca dos principais aspectos da nova Lei Geral das Agências Reguladoras,
ressaltando sua importância para a governança desses órgãos e para a segurança jurídica
almejada pelos agentes económicos e pela sociedade
In: Revista CEJ. - Brasília: CEJ. - A. 23, n.º 78 (jul.-dez. 2019), p. 79-85
Direito administrativo / Adinistração pública / Regulação
PP.248 (CEJ)

LIMA, Sílvio Wanderley do Nascimento


Apontamentos sobre a tese firmada em sede de incidente de resolução de demandas
repetitivas e sua incidência no microssistema dos juizados especiais / Sílvio Wanderley do
Nascimento Lima. - Bibliografia p. 39. - Discorre sobre aspectos relativos à adequação,
para com o Ordenamento Jurídico, da vinculação das decisões proferidas no
microssistema dos Juizados Especiais às teses fixadas por Tribunais de Segundo Grau em
sede de Incidentes de Resolução de Demandas Repetitivas - IRDR, vinculação está
estabelecida pelo atual Código de Processo Civil
In: Revista CEJ. - Brasília: CEJ. - A. 23, n.º 78 (jul.-dez. 2019), p. 23-39
Direito processual civil / Juizado Especial Federal / Ordenamento jurídico / Resolução de
litígios / Vinculação / Brasil
PP.248 (CEJ)

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PINTO, Erika Alcantara
Controle judicial de normas administrativas / Erika Alcantara Pinto. - Bibliografia p. 67-
68. - Traz uma análise crítico-propositiva do controle judicial de normas administrativas,
que se desdobra em três objetivos específicos: a definição do que se controla, a análise do
procedimento de controle e a indicação de medidas de legitimação suplementar para o
exercício desse controle. Defende que o controle a ser empreendido pelo Judiciário é o de
conformidade, tanto na análise dos limites da discricionariedade como da margem de
apreciação de conceitos jurídicos indeterminados, por meio de um procedimento objetivo,
abstrato e concentrado, que incorpore os princípios da segurança jurídica, da proteção da
confiança e da isonomia
In: Revista CEJ. - Brasília: CEJ. - A. 23, n.º 78 (jul.-dez. 2019), p. 61-68
Direito administrativo / Controle judicial / Administração pública / Normas
administrativas
PP.248 (CEJ)

SCHMIDT, Luísa Silva


A proteção da confiança legítima e a superação do paradigma da legalidade estrita / Luísa
Silva Schmidt. - Bibliografia p. 78. - Analisa a superação do paradigma da legalidade
estrita pela juridicidade, que decorre da constitucionalização do Direito Administrativo.
Busca demonstrar que a tutela da confiança legítima, ainda que implique a manutenção de
ato administrativo antijurídico, não contraria o princípio da legalidade, mas, ao contrário,
reforça-o, ao ampliar seu escopo
In: Revista CEJ. - Brasília: CEJ. - A. 23, n.º 78 (jul.-dez. 2019), p. 69-78
Direito administrativo / Legalidade e juridicidade administrativa / Confiança
PP.248 (CEJ)

SIFUENTES, Mônica
Críticas à Lei n. 13.344/2016: tráfico de pessoas / Mônica Sifuentes. - Bibliografia p. 48. -
Descreve as sucessivas alterações legislativas no tipo penal relativo ao tráfico de pessoas e
descreve a influência do Protocolo Adicional à Convenção de Palermo, adotado pelo Brasil
em 2004. Analisa a Lei n. 11.344/2016 em relação às mudanças na classificação,
caracterização e configuração penal do crime de tráfico de pessoas. Tece criticas às
dificuldades que a lei impôs ao exercício da atividade jurisdicional, tendo em vista a
indefinição da competência e a falta dos meios necessários para executar as medidas
protetivas propostas na lei
In: Revista CEJ. - Brasília: CEJ. - A. 23, n.º 78 (jul.-dez. 2019), p. 40-48
Direito penal / Tráfico de pessoas / Jurisdição / Brasil
PP.248 (CEJ)

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SILVA, Caroline Medeiros e
A judicialização do direito à saúde / Caroline Medeiros e Silva. - Bibliografia p. 60. -
Examina a judicialização do direito à saúde sob o prisma de seus reflexos económicos e
como estes podem afetar a própria universalização daquele direito tal como previsto na
Magna Carta de 1988, a partir da concessão de medidas judiciais que confiram grande
impacto orçamentário
In: Revista CEJ. - Brasília: CEJ. - A. 23, n.º 78 (jul.-dez. 2019), p. 49-60
Direito constitucional / Direito à saúde / Medicamento / Brasil
PP.248 (CEJ)

VIANNA, José Ricardo Alvarez


Universalismo versus multiculturalismo: em busca do equilíbrio / José Ricardo Alvarez
Vianna. - Bibliografia p. 114-115. - Examina a colisão entre universalismo e
multiculturalismo existente na área dos direitos humanos. Defende um processo dialógico,
franco e contínuo, entre os dois polos para se chegar a um ponto de equilíbrio. Entende
que se deve buscar o consenso entre plurais, de modo a tornar o Direito Internacional
realmente mundial, com a inclusão, respeito e dignidade de povos, culturas ou
comunidades
In: Revista CEJ. - Brasília: CEJ. - A. 23, n.º 78 (jul.-dez. 2019), p. 107-115
Direito internacional / Direitos humanos / Universalismo / Multiculturalismo
PP.248 (CEJ)

REVISTA DE DIREITO ADMINISTRATVO – PP.322

N.º 3 especial (agosto 2022) - Empreitada de obras públicas

ALVES, Luís M.
O reforço da caução nos contratos de empreitada de obras públicas: breves notas / Luís M.
Alves, Rui Duarte. - I. Introito. II. O regime dos descontos para reforço da caução. III.
Deduções em pagamentos decorrentes de modificações objetivas. IV. Dispensa e redução
do "reforço" nos documentos contratuais. V. A substituição da garantia dos descontos nos
pagamentos. VI. A caução e o seu reforço nos acordos-quadro. VII. E os contratos sem
pagamento de preço?

Biblioteca-dc@mail.cej.mj.pt Página 55
Tel. 218845623/21
In: Revista de direito administrativo. - Lisboa: Luís Alves. - N.º 3 especial (agosto 2022) -
Empreitada de obras públicas, p. 39-45
Empreitada de obras públicas / Contrato de empreitada / Caução
PP.322 (CEJ)

CACEIRO, Rita
O evento, o seu (des)conhecimento e a vã glória da boa reclamação tardia: a caducidade do
direito à reposição do equilíbrio financeiro no contrato de empreitada de obra pública /
Rita Caceiro. - 1. Introdução; 2. Da caducidade do n.º 2 do artigo 354.° do CCP; 3. Do
"evento ou o momento do seu conhecimento pelo empreiteiro"; 4. Os estudos de caso; 5.
Conclusões
In: Revista de direito administrativo. - Lisboa: Luís Alves. - N.º 3 especial (agosto 2022) -
Empreitada de obras públicas, p. 153-160
Empreitada de obras públicas / Contrato de empreitada / Equilíbrio financeiro
PP.322 (CEJ)

CALDEIRA, Marco
Breves considerações sobre os poderes sancionatórios nas relações contratuais
administrativas: em especial, a aplicação de multas nos contratos de empreitada de obras
públicas / Marco Caldeira, Ricardo Maia Magalhães. – I. As sanções contratuais na relação
contratual administrativa: regime e algumas questões gerais; I.1. Introdução e delimitação
do objeto do texto; I.2.0 interesse público como "norte" das relações contratuais
administrativas e o poder sancionatório como poder funcionalizado à prossecução do
interesse público; I.3. O regime das sanções nos contratos administrativos em geral e nos
contratos de empreitada de obras públicas, em especial; I.4. As funções das sanções nos
contratos administrativos; I.5. Natureza jurídica do ato sancionatório: em especial,
implicações procedimentais e contenciosas; I.6. Outras consequências da aplicação de
sanções. Implicações contenciosas; II. Duas questões, em especial; II.1. O exercício do
poder sancionatório pelo contraente público: faculdade discricionária ou poder-dever?
II.2. A tempestividade do exercício do poder sancionatório pelo contraente público
In: Revista de direito administrativo. - Lisboa: Luís Alves. - N.º 3 especial (agosto 2022) -
Empreitada de obras públicas, p. 71-82
Empreitada de obras públicas / Contrato de empreitada / Sanção
PP.322 (CEJ)

COELHO, David
Medição e pagamento nas empreitadas de obras públicas / David Coelho. - I - Introdução.
II - Medição e pagamento dos trabalhos: a) Noção e função da medição, b)
Responsabilidade e local da medição; c) Medições mensais: um regime imperativo?; d)
Critérios de medição; e) Formalização em auto; f) Situação dos trabalhos e situação
provisória dos trabalhos; g) Liquidação e pagamento

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Tel. 218845623/21
In: Revista de direito administrativo. - Lisboa: Luís Alves. - N.º 3 especial (agosto 2022) -
Empreitada de obras públicas, p. 53-57
Empreitada de obras públicas / Execução das obras / Pagamento
PP.322 (CEJ)

COSTA, Francisca Mendes da


Os limites às subempreitadas ou as limitações do artigo 383.° do Código dos Contratos
Públicos / Francisca Mendes da Costa. - 1. Introdução. 2. Os limites impostos pelo
legislador nacional à subempreitada. 3. A desconformidade do n.º 2 do artigo 383.° CCP
face ao Direito da União Europeia, se dotado de conteúdo impositivo absoluto. 4. A
jurisprudência do Tribunal de Contas. 5. Algumas questões práticas suscitadas pela
aplicação deste regime. 6. Nota conclusiva: O (in)fundado receio de incumprimento do
contrato
In: Revista de direito administrativo. - Lisboa: Luís Alves. - N.º 3 especial (agosto 2022) -
Empreitada de obras públicas, p. 11-23
Contrato de subempreitada / Código dos Contratos Públicos / Incumprimento
PP.322 (CEJ)

DIAS, Paulo Linhares


O que são os trabalhos complementares? / Paulo Linhares Dias. - Introdução; 1. Breve
resenha histórica do instituto dos trabalhos complementares: 1.1. Os trabalhos a mais e de
supressão de erros e omissões nos Regimes Jurídicos de Empreitada de Obras Públicas;
1.2. Os trabalhos a mais e de supressão de erros e omissões aos trabalhos complementares
no CCP. 2. Os trabalhos complementares e as modificações objetivas dos contratos. 3. O
atual regime dos trabalhos complementares: 3.1. No plano fáctico; 3.2. No plano jurídico
In: Revista de direito administrativo. - Lisboa: Luís Alves. - N.º 3 especial (agosto 2022) -
Empreitada de obras públicas, p. 127-135
Empreitada de obras públicas / Trabalhos complementares
PP.322 (CEJ)

GRAÇA, Diogo Macedo


Empreitadas de obras públicas: a importância da formalização em auto / Diogo Macedo
Graça. - 1. Caracterização do auto: 1.1 Principais notas; 1.2. O auto como boa prática; 1.3. O
auto como garantia; 1.4. O auto como instrumento de vigilância da execução; 1.5. O auto
como ato do gestor do contrato ou do diretor de fiscalização da obra; 2. Mapeamento do
auto ao longo da empreitada: 2.1. O auto como instrumento da consignação da obra; 2.2.
O auto como descritor de entrega; 2.3. O auto como instrumento da suspensão dos
trabalhos; 2.4. O auto como instrumento da medição, da vistoria e das receções provisória
e definitiva
In: Revista de direito administrativo. - Lisboa: Luís Alves. - N.º 3 especial (agosto 2022) -
Empreitada de obras públicas, p. 25-38
Empreitada de obras públicas / Auto
PP.322 (CEJ)

Biblioteca-dc@mail.cej.mj.pt Página 57
Tel. 218845623/21
MELO, Pedro
Receção provisória, garantias e receção definitiva da obra / Pedro Melo. - 1. A receção
provisória da obra. 2. As garantias da obra. 3. A receção definitiva da obra
In: Revista de direito administrativo. - Lisboa: Luís Alves. - N.º 3 especial (agosto 2022) -
Empreitada de obras públicas, p. 47-51
Empreitada de obras públicas / Contrato de empreitada / Receção da obra
PP.322 (CEJ)

PEREIRA, Pedro Matias


A revisão de projeto de execução / Pedro Matias Pereira. - 1. O projeto de execução na
empreitada de obras públicas e a obrigação de uma revisão. 2. A evolução da obrigação de
revisão do projeto de execução. 2.1. A produção de efeitos da ("nova" e atual) obrigação de
proceder à revisão do projeto de execução. 2.2. A (intercorrência da) alteração à Lei n.º
31/2009, de 3 de julho (pela Lei n.º 40/2015, de 1 junho). 2.3. A vigência da obrigação de
revisão de projeto de execução (na sua modalidade mais "objetiva")
In: Revista de direito administrativo. - Lisboa: Luís Alves. - N.º 3 especial (agosto 2022) -
Empreitada de obras públicas, p. 5-9
Empreitada de obras públicas / Projeto de execução
PP.322 (CEJ)

RIBEIRO, Rafael
Prorrogações e suspensões na execução do contrato de empreitada de obras públicas /
Rafael Ribeiro. - 1. Introdução; 2. Prorrogações; 2.1. Prorrogação legal; 2.2. Prorrogação
graciosa; 2.3. Prorrogação excecional; 3. Suspensões; 3.1. Suspensão da execução das
prestações objeto do contrato; 3.2. Suspensão dos trabalhos por iniciativa do dono da
obra; 3.3. Suspensão dos trabalhos por iniciativa do empreiteiro; 3.4. Outros casos de
suspensão dos trabalhos: património cultural; 4. Interseção entre prorrogações e
suspensões; 5. Notas conclusivas
In: Revista de direito administrativo. - Lisboa: Luís Alves. - N.º 3 especial (agosto 2022) -
Empreitada de obras públicas, p. 59-69
Empreitada de obras públicas / Contrato de empreitada / Suspensão do contrato
PP.322 (CEJ)

SILVA, Duarte Rodrigues


A revisão ordinária e extraordinária de preços nas empreitadas de obras públicas / Duarte
Rodrigues Silva. - I. Enquadramento. II. A revisão ordinária de preços. III. A revisão
extraordinária de preços
In: Revista de direito administrativo. - Lisboa: Luís Alves. - N.º 3 especial (agosto 2022) -
Empreitada de obras públicas, p. 83-107
Empreitada de obras públicas / Ajustamento de preços
PP.322 (CEJ)

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SILVA, Jorge Andrade da
Os trabalhos previstos no contrato de empreitada de obras públicas e não realizados pelo
empreiteiro / Jorge Andrade da Silva. - 1. Considerações introdutórias; 2. As modalidades
de empreitada na vigência do RJEOP; 3. A fixação do preço da empreitada no CCP; 4. Os
termos da questão do saldo contratual no âmbito do CCP; 5. A questão do saldo contratual
na vigência do RJEOP; 6. O saldo da conta final no CCP; 7. Previsão no caderno de
encargos ou no contrato do pagamento ao empreiteiro de um saldo contratual decorrente
de trabalhos desnecessários não executados; 8. Conclusão
In: Revista de direito administrativo. - Lisboa: Luís Alves. - N.º 3 especial (agosto 2022) -
Empreitada de obras públicas, p. 137-151
Empreitada de obras públicas / Contrato de empreitada / Saldo contratual
PP.322 (CEJ)

SOUSA, Luís Verde de


A revisão extraordinária de preços e outras medidas constantes do Decreto-Lei n.º
36/2022, de 20 de maio: a sua aplicação à empreitada de obras públicas / Luís Verde de
Sousa. - 1. O contexto da aprovação do Decreto-Lei n.º 36/2022 e o seu âmbito de
aplicação; 2. O caráter obrigatório e temporário do diploma e a sua aplicação no tempo; 3.
A revisão extraordinária de preços; 3.1. Os pressupostos respeitantes aos elementos que
integram a matriz da estrutura de custos da obra; 3.2. O pedido de revisão; 3.3. A
pronúncia do dono da obra; 3.4. A aplicação da nova forma de revisão de preços; 4. A
prorrogação do prazo de execução da obra; 5. A adjudicação excecional acima do preço
base; 6. Notas conclusivas
In: Revista de direito administrativo. - Lisboa: Luís Alves. - N.º 3 especial (agosto 2022) -
Empreitada de obras públicas, p. 109-125
Empreitada de obras públicas / Dono da obra / Ajustamento de preços / Preço base
PP.322 (CEJ)

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REVISTA DO CEJ – PP.228

N.º 1 (2022)

COIMBRA, José Duarte


A competência dos juízos administrativos de competência especializada / José Duarte
Coimbra. - I. Enquadramento. a) A especialização como velha ambição. b) A concretização
em 2019/2020. II. A competência dos juízos especializados. a) Juízo administrativo social.
a.1) A lei. i) Contencioso do emprego público. ii) Contencioso da proteção social. a.2) A
jurisprudência. a.3) O futuro? b) Juízo de contratos públicos. b.1) A lei. b.2) A
jurisprudência. b.3) O futuro? c) Juízo de urbanismo, ambiente e ordenamento do
território. III. Balanço
In: Revista do CEJ. - [Lisboa]: CEJ. - N.º 1 (2022), p. 189-226
Direito administrativo / Tribunal Administrativo e Fiscal / Jurisdição administrativa /
Especialização
PP.228 (CEJ)

Desinstitucionalização de crianças e jovens


Desinstitucionalização de crianças e jovens: Portugal na sombra da Europa: uma
perspectiva da medicina / Mariana Falcão ...[et al.]. - Bibliografia p. 123-125. - As crianças
expostas a experiências precoces de negligência afectiva apresentam risco aumentado de
perturbações emocionais e alterações do comportamento. Os cuidados institucionais
poderão ser potenciais exemplos de privação afectiva e a literatura científica sugere que o
acolhimento familiar é a alternativa mais adequada para a maioria das crianças. Em
Portugal, os elevados números de crianças institucionalizadas, comparativamente à
maioria dos restantes países europeus, levantaram preocupações e, em 2014, a Comissão
dos Direitos da Criança alertou o país para a necessidade de reforçar a base familiar nos
cuidados da criança e desenvolver estratégias de desinstitucionalização. O presente artigo
revela a percentagem de crianças institucionalizadas e em famílias de acolhimento, em
vários países europeus e em Portugal, deixando transparecer uma desigualdade
alarmante. Torna-se emergente questionar os serviços de sistemas de cuidados a crianças
e jovens em risco em Portugal e promover a sua reformulação, em prol da sua saúde
mental e bem-estar

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In: Revista do CEJ. - [Lisboa]: CEJ. - N.º 1 (2022), p. 117-125
Direito da família / Direitos da criança / Institucionalização / Acolhimento familiar /
Negligência
PP.228 (CEJ)

MAGRIÇO, Manuel Aires


Breves notas sobre a derrogação temporária de determinadas disposições da Diretiva
ePrivacy da União Europeia para efeitos de deteção voluntária de material de abuso
sexual de crianças no ciberespaço / Manuel Aires Magriço. - O presente artigo aborda as
principais questões relacionadas com a defesa dos direitos da criança, no âmbito da
discussão havida na União Europeia no contexto da proposta relativa a uma derrogação
temporária de disposições específicas da Diretiva ePrivacy. Procurar-se-á perspetivar
sobre as questões relacionadas com proteção de dados dos utilizadores de serviços de
Internet, do interesse público existente em proteger as crianças contra todas a formas de
violência e a mais-valia na criação de um centro europeu para prevenir e combater o abuso
sexual infantil
In: Revista do CEJ. - [Lisboa]: CEJ. - N.º 1 (2022), p. 55-98
Direito penal / Direitos da criança / Abuso sexual de menores / Proteção de dados /
Cibercrime / União Europeia
PP.228 (CEJ)

MENDES, Marlene Ferreira


Riscos ocupacionais e teletrabalho / Marlene Ferreira Mendes. - A tutela da saúde e
segurança no trabalho das pessoas trabalhadoras que exercem a sua atividade profissional
em teletrabalho é uma das questões sobre as quais incidiu o Acordo-Quadro sobre o
Teletrabalho celebrado em 2002. Assim, e apesar de uma atividade exercida
emteletrabalho se inserir no âmbito de aplicabilidade objetivo do Direito da Saúde e da
Segurança no Trabalho e, em consequência, da legislação relativa à tutela da saúde no
trabalho, as circunstâncias em que se recorreu e foi desempenhada atividade profissional
no recente contexto pandémico tornaram visíveis algumas insuficiências regulativas no
que respeita à prevenção dos riscos ocupacionais a que podem estar expostas as pessoas
que exercem a sua atividade profissional em teletrabalho. É neste contexto que se insere a
presente reflexão: da perspetiva do teletrabalho subordinado equacionam-se os riscos
ocupacionais a que o teletrabalhador está exposto no mundo laboral digitalizado em que
exerce a sua atividade e qual o respetivo enquadramento jurídico
In: Revista do CEJ. - [Lisboa]: CEJ. - N.º 1 (2022), p. 165-186
Direito do trabalho / Teletrabalho / Saúde e segurança no trabalho / Riscos psicossociais
PP.228 (CEJ)

MONGINHO, Julieta
A métrica da promoção poética / Julieta Maria Valadas Monginho. - Poético e jurídico no
que têm de semelhante e diferente. Le mot juste é comum à poesia e à justiça. Enquanto

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na interpretação jurídica o intérprete procura o sentido último e único da norma legal, no
texto literário busca-se uma multiplicidade de sentidos, todos válidos e quanto mais
profusos melhor. A métrica é o argumento declinado em artigos de uma peça processual
que encerra um sonho de justiça. A justiça poética é feita pela arte, surja ela da escrita de
um poeta ou de um jurista fiel aos textos quer consagram os direitos fundamentais. A
alegria de transformar a vida através das palavras
In: Revista do CEJ. - [Lisboa]: CEJ. - N.º 1 (2022), p. 251-261
Justiça / Poesia / Verdade / Normas legais
PP.228 (CEJ)

NEVES, Filipe Duarte


Filhos menores de idade no contexto de dissolução familiar: algumas reflexões na
perspetiva fiscal / Filipe Duarte Neves. - 1. O divórcio/separação tem assumido uma
crescente expressão social nos últimos anos, sendo que a fiscalidade não ficou indiferente
ao pulsar da sociedade, tendo-se adaptado às novas realidades de organização familiar que
se vão estruturando. 2. Com o presente artigo pretende-se contribuir para o
esclarecimento de algumas questões que se colocam no domínio fiscal no âmbito do
exercício das responsabilidades parentais no contexto de divórcio/separação, refletindo
criticamente sobre alguns pontos que, na nossa perspetiva, merecem particular destaque
pela relevância que assumem. 3. É ainda feita a ponderação sobre algumas sugestões de
aperfeiçoamento do regime fiscal em vigor, que, na nossa perspetiva, podem potenciar o
melhor cumprimento das obrigações em sede do IRS e, não menos importante, a
(re)conciliação dos cidadãos com o dever fundamental de pagar impostos
In: Revista do CEJ. - [Lisboa]: CEJ. - N.º 1 (2022), p. 227-245
Direito fiscal / Responsabilidade parental / Guarda partilhada / Prestação de alimentos /
IRS / Deduções à coleta
PP.228 (CEJ)

ROUXINOL, Milena
Discriminação entre géneros (sobretudo) em matéria retributiva: a propósito da decisão
do Comité Europeu dos Direitos Sociais à reclamação n.º 136/2016 (University Women of
Europe [UWE] v. Portugal) / Milena Rouxinol, Ana Teresa Ribeiro. - Este texto versa
sobre a reclamação coletiva n.º 136/2016, apresentada ao Comité Europeu dos Direitos
Sociais, contra o Estado português, a qual se fundamenta na alegada existência de
discriminação salarial entre homens e mulheres e também na sub-representação destas
em cargos decisórios nas empresas privadas. Inclui ainda uma breve menção à Lei n.º
60/2018, de 21 de agosto, que visa combater aquela discriminação salarial
In: Revista do CEJ. - [Lisboa]: CEJ. - N.º 1 (2022), p. 129-163
Direito do trabalho / Igualdade de género / Igualdade de remuneração / Jurisprudência
PP.228 (CEJ)

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SANTOS, Margarida
A tutela da criança exposta à violência interparental após a revisão da Lei n.º 57/2021, de
16-08: foi superada a dúvida? / Margarida Santos. - Este artigo aborda a complexa
problemática do tratamento jurídico que a doutrina e a jurisprudência têm dado à criança
exposta ao conflito interparental, desde a sua (des)consideração como vítima do crime de
violência doméstica, até ao momento presente em que, com a revisão do Código Penal,
operada pela Lei n.º 57/2021, de 16 de Agosto, deve ser reputada como vítima autónoma
desse crime, salientando-se as consequências nefastas daí advenientes para o
desenvolvimento da sua personalidade
In: Revista do CEJ. - [Lisboa]: CEJ. - N.º 1 (2022), p. 101-116
Direito da família / Direitos da criança / Conflitos interparentais / Violência doméstica /
Bem jurídico / Pena acessória
PP.228 (CEJ)

SAPATEIRO, José Eduardo


Justiça poética / José Eduardo Sapateiro
In: Revista do CEJ. - [Lisboa]: CEJ. - N.º 1 (2022), p. 249-250
Justiça / Poesia
PP.228 (CEJ)

SILVA, Joana
Um primeiro olhar sobre as alterações introduzidas ao processo especial de revitalização
pela Lei n.º 9/2022, de 11 de janeiro / Joana Silva. - O presente texto constitui o
desenvolvimento da exposição oral apresentada no passado dia 17 de fevereiro de 2022, no
âmbito do Seminário sobre Insolvência, organizado pelo Centro de Estudos Judiciários,
com o tema «As alterações previstas para o PER, designadamente as relacionadas com a
declaração de inconstitucionalidade do n.º 4, do art.º 17.º G, do CIRE». Um dos objetivos
do referido Seminário era a reflexão «sobre as questões atuais referentes aos regimes de
restruturação e insolvência português, nomeadamente sobre os efeitos respeitantes à
transposição da Diretiva (EU) 2019/1023 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 20 de
junho de 2019, nos Processos Especiais de Revitalização» e, tal como sucedeu com a
intervenção oral, este texto não tem outra pretensão que não efetuar uma primeira
abordagem das principais alterações introduzidas pela Lei n.º 9/2022, de 11 de janeiro, ao
Processo Especial de Revitalização – antes mesmo da sua entrada em vigor – pelo que se
trata de uma partilha de reflexões e incertezas, ainda despida da sempre enriquecedora
componente prática. A abordagem das alterações aos preceitos disciplinadores do PER,
que foram consideradas mais relevantes, será efetuada através de uma análise sequencial
de cada um dos preceitos elegidos
In: Revista do CEJ. - [Lisboa]: CEJ. - N.º 1 (2022), p. 31-52
Processo especial de revitalização / Insolvência
PP.228 (CEJ)

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SILVA, Tibério Nunes
Esta sentença é um poema / Tibério Nunes Silva. - A proximidade entre a pessoalidade e
essencialidade da sentença manuscrita e do texto literário escrito à mão diluíram-se nesta
época de decisões e plataformas digitais, onde já não há caligrafia própria e reconhecível e
vigora muito o corte e costura informáticos. Não sendoas sentenças, ao contrário dos
poemas, o local adequado para manifestar os estados de alma do juiz, também é verdade
que não pode haver sentenças sem alma. Os materiais de que as sentenças e a poesia se
alimentam têm um chão comum, mas, num caso, permanecem agarrados à terra, noutro,
viajam até onde o génio do poeta logra chegar. Muitos poetas reclamam, através da poesia,
um mundo justo, podendo, por seu turno, as sentenças serem uma ode à justiça
In: Revista do CEJ. - [Lisboa]: CEJ. - N.º 1 (2022), p. 263-281
Justiça / Poesia / Sentença
PP.228 (CEJ)

TAINHAS, Fernando
A recuperação judicial e extrajudicial de pessoas singulares à luz do SISPACSE e das
recentes alterações introduzidas no PEAP e na exoneração do passivo restante / Fernando
Tainhas. - No presente texto lança-se um olhar abrangente sobre o regime jurídico de um
novo meio de resolução alternativa de litígios – o Sistema Público de Apoio à Conciliação
no Sobre-Endividamento (SISPACSE) – e os seus efeitos processuais em sede de ação
executiva e de processo de insolvência, bem como analisa-se as principais modificações
introduzidas no âmbito do processo especial para acordo de pagamento (PEAP) e do
instituto de exoneração do passivo restante, pela Lei n.º 9/2022, de 11 de janeiro, que
inter alia alterou o Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas
In: Revista do CEJ. - [Lisboa]: CEJ. - N.º 1 (2022), p. 7-30
Pessoa singular / Sobreendividamento / Processo especial de revitalização /
Administrador judicial provisório / Insolvência
PP.228 (CEJ)

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REVISTA DO TRIBUNAL DE CONTAS – PP.256

N.º 63-64 (jan.-dez. 2015)

LOPES, José Mouraz


O caminho da autonomia dogmática da responsabilidade financeira: notas breves sobre as
alterações à Lei Orgânica e de Processo do Tribunal de Contas, introduzidas pela Lei n.º
20/2015, de 9 de março / José Mouraz Lopes. - As alterações introduzidas à LOPTC pela
Lei nº 20/2015, de 9 de março, no domínio das normas referentes à responsabilidade
financeira, quer de matriz substantiva quer processual, sustentam-se num caminho de
solidificação e sedimentação de uma autonomia dogmática daquele tipo de
responsabilidade e, também, numa perspetiva de maior eficácia atribuída ao órgão
jurisdicional constitucionalmente competente para a sua tramitação e julgamento
In: Revista do Tribunal de Contas. - Lisboa: Tribunal de Contas. - ISSN 0871-3065. - N.º
63-64 (jan.-dez. 2015), p. 53-66
Responsabilidade financeira / Finanças públicas
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PP.256 (CEJ)

SARMENTO, Joaquim Miranda


Benefícios-sombra ou alocação do risco nas PPP?: uma análise à posição do Tribunal de
Contas / Joaquim Miranda Sarmento, Francisca Beltrão. - Bibliografia p. 47-51. - Este
artigo analisa os Benefícios-Sombra nas Parcerias Público Privadas em Portugal.
Benefício-Sombra entende-se como os ganhos extraordinários, não previstos no contrato e
no caso-base financeiro, e que o privado gera, ou por uma maior eficiência, ou por uma
alteração no mercado (sobretudo no mercado financeiro, como veremos adiante) ou por
sobrestimação de custos (por forma a encarecer o projeto, resultando dessa prática uma
maior compensação financeira por parte do Estado, através dos pagamentos anuais que
este efetua à concessionária). Verifica-se um elevado nível de benefícios, sobretudo no
setor rodoviário, e na fase de construção e ligados à manutenção das rodovias.
Adicionalmente, o principal beneficio tem decorrido das condições do mercado de
financiamento. A descida abrupta da Euribor, de valores em torno dos 4%-5%, para
valores próximos de zero, tem gerado, desde 2009, benefícios adicionais no financiamento

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(ou para as concessionárias, ou para os sindicatos bancários, consoante existam contratos
swap de taxas de juro fixas), superiores a 100 M€ ano
In: Revista do Tribunal de Contas. - Lisboa: Tribunal de Contas. - ISSN 0871-3065. - N.º
63-64 (jan.-dez. 2015), p. 21-51
Tribunal de Contas / Parcerias público-privadas / Ganhos extraordinários / Mercado
financeiro
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TAVARES, Luís Valadares


A transposição da nova Diretiva 2014/24/EU relativa aos processos de aquisição de bens,
serviços e obras baseados em contratos públicos: concorrência e inovação / Luís Valadares
Tavares. - Bibliografia p. 89-92. - 1. A Europa 2020 e a nova Diretiva dos Processos de
Aquisição baseados em contratos públicos. 2. Os procedimentos de formação dos
contratos públicos. 3. O modelo de avaliação de propostas. 4. A concorrência e a
contratação eletrónica. 5. Inovação e Desenvolvimento. 6. Transposição. Anexo 1 - Os 12
Desafios da Transposição da Diretiva 2014/24/UE sobre os processos de aquisição de
bens, serviços e obras baseadosem contratos públicos (“public procurement”) visando a
melhoria dos mercados públicos em Portugal. - Ciclo de Seminários APMEP-OPET (18
Set. 2014 – 3 Dez- 2014).
In: Revista do Tribunal de Contas. - Lisboa: Tribunal de Contas. - ISSN 0871-3065. - N.º
63-64 (jan.-dez. 2015), p. 67-97
Direito da União Europeia / Contrato público / Aquisição / Análise de propostas /
Concorrência
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REVUE INTERDISCIPLINAIRE D`ÉTUDES JURIDIQUES –
PP.92

N.º 87 (2021)

COTTEREAU, Marc
Le droit à l’avortement, la dignité humaine et la personnalité du fœtus / Marc Cottereau. -
Dans son article «La controverse sur l’avortement aux États-Unis», Ronald Dworkin
affirmait l’idée que le droit à l’avortement fait partie d’un «projet général». Ce projet, nous
dit-il, consiste en la construction d’une société «véritablement acquise à la cause de la
liberté et de la dignité de l’individu» et tout l’objet de ce présent article sera de présenter
une défense systématique de l’intuition tout juste esquissée par Dworkin. Il s’agira de
montrer que la reconnaissance d’un droit effectif à l’avortement n’est nullement
conditionnée par le statut que l’on accorde au fœtus, mais qu’il résulte plutôt du rôle que
joue la dignité humaine au sein d’un système juridique libéral. La controverse ne devrait
donc pas porter sur le statut du fœtus, mais sur le type de société que nous souhaitons
construire. Or, la construction d’une société bridée et décente suppose de limiter ce que
l’on est en droit de demander sur le fondement du droit à la vie
In: Revue interdisciplinaire d'études juridiques. - Bruxelas: Facultés Universitaires Saint-
Louis. - N.º 87 (2021), p. 5-38
Direitos da mulher / Aborto / Liberdade individual
PP.92 (CEJ)

D’HONDT, Sigurd
Habiller l’espace rituel de la salle d’audience: catégorisations scéniques dans les audiences
pénales de première instance en Belgique / Sigurd D’Hondt. - Cet article introduit la
notion de catégorisation scénique pour référer aux tentatives des acteurs du procès
d’influencer la négociation des réalités juridiques en invoquant des identités catégorielles
attirant l’attention sur le cadre dans lequel ces négociations ont lieu. En s’appuyant sur un
travail de terrain ethnographique dans des tribunaux pénaux de première instance belges,
deux types récurrents de telles catégorisations scéniques sont identifiés. Le premier se
produit lorsque les avocats de la défense dépeignent leur client comme «un autre»,
invitant ainsi les acteurs professionnels co-présents dans la salle d’audience à participer à

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Tel. 218845623/21
une inspection visuelle de l’apparence et du comportement de leur client. Le second se
produit lorsque les participants profanes, souvent des accusés issus d’une minorité
ethnique non représentés par un avocat, refusent de traiter le juge comme enquêteur
neutre et à la place effectuent les identités antagonistes «membre de la minorité» contre
«représentant de la société en général». Dans la discussion, il est soutenu que ces
catégorisations scéniques ajoutent une dimension additionnelle à la transformabilité des
catégories inhérent au processus juridique de catégorisation et qu’ils compliquent ainsi
l’image habituelle de la salle d’audience comme espace ritualisé
In: Revue interdisciplinaire d'études juridiques. - Bruxelas: Facultés Universitaires Saint-
Louis. - N.º 87 (2021), p. 189-209
Direito processual penal / Julgamento / Gestão de impressões / Categorização dos
intervenientes / Bélgica
PP.92 (CEJ)

DIJON, Xavier
La dignité de la condition humaine: une réponse à Marc Cottereau / Xavier Dijon. -
S’appuyant d’abord sur le rappel des deux écoles – classique (droit naturel) et moderne
(contrat social) – qui divergent quant à la désignation de la source du droit, puis sur
l’examen des rôles respectifs joués par l’intelligence et par la volonté dans la formulation
des normes juridiques, l’article critique la référence que fait M. Cottereau à la dignité
humaine conçue comme absence de cruauté pour justifier le droit de la femme à
l’avortement. Mais cette critique peut-elle convaincre si la condition humaine n’est pas
référée, comme telle, à une transcendance spirituelle?
In: Revue interdisciplinaire d'études juridiques. - Bruxelas: Facultés Universitaires Saint-
Louis. - N.º 87 (2021), p. 39-57
Direito natural / Liberdade individual / Direitos da mulher / Aborto / Contrato social
PP.92 (CEJ)

GOMES, Basil
Langue des signes et droit à l’information des personnes handicapées: les enseignements
de la communication de crise en Belgique au cœur de la pandémie du SRAS-CoV-2 / Basil
Gomes, Alice Heylens. - La communication fédérale de crise accessible en langue des
signes dans le cadre de la lutte contre la pandémie de SRAS-CoV-2 est présentée comme
un succès informationnel et un exemple de bonnes pratiques pour l’inclusion des
personnes sourdes. Pourtant, une partie seulement de celles-ci – les personnes sourdes
signantes des Communautés flamande et française de Belgique – ont pu bénéficier
complètement de cette politique communicationnelle et voir garantie leur liberté de
recevoir une information. Notre étude analyse de manière critique et interdisciplinaire (à
la croisée des sciences juridiques, de l’interprétation et de la traduction, enrichies d’une
enquête qualitative) la politique en question en soulignant ses points forts et ses angles
morts

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In: Revue interdisciplinaire d'études juridiques. - Bruxelas: Facultés Universitaires Saint-
Louis. - N.º 87 (2021), p. 59-89
Direito à informação / Inclusão de pessoa com deficiência / Linguagem gestual
PP.92 (CEJ)

JAFFERALI, Rafaël
Brèves réflexions sur la réception des règles du service public en droit privé / Rafaël
Jafferali. - Dans une première partie, cette contribution examine la forme de la réception
des règles du service public en droit privé en s’inspirant de la distinction entre effet direct
et effet indirect, élaborée dans le contexte de l’effet horizontal des droits fondamentaux.
Dans une seconde partie, on s’interroge sur la spéficité des règles du service public, en
confrontant les lois de l’égalité, de la continuité et de la mutabilité avec les évolutions
contemporaines du droit privé
In: Revue interdisciplinaire d'études juridiques. - Bruxelas: Facultés Universitaires Saint-
Louis. - N.º 87 (2021), p. 265-280
Direito privado / Serviço público / Direitos fundamentais
PP.92 (CEJ)

LANNEAU, Régis
Le service public comme stratégie de régulation / Régis Lanneau. - La question de la
régulation des services publics est souvent considérée comme centrale chez les juristes.
C’est à partir de cette idée que sont conceptualisées les lois du service public et plus
largement les obligations de service public. L’objet du présent article est de renverser la
perspective. Le service public peut être conçu comme une stratégie de régulation (et donc
comme une modalité d’intervention) et non comme un «service» (défini par sa
matérialité) à réguler. Ce pas de côté par rapport à la doctrine traditionnelle en droit
public offre une perspective renouvelée sur le «droit» du service public
In: Revue interdisciplinaire d'études juridiques. - Bruxelas: Facultés Universitaires Saint-
Louis. - N.º 87 (2021), p. 91-122
Direito público / Serviço público / Regulação
PP.92 (CEJ)

LIZZOLA, Irene
Conflits entre catégories revendiquées et catégories attribuées à des justiciables: le
référentiel islamique à l’aune du raisonnement préventif / Irene Lizzola, Nawel Gafsia. -
(...) Les contentieux analysés reflètent des débats de plus ample portée au niveau sociétal
relatifs à la perception et à l’interprétation d’une normativité islamique s’exprimant dans
des discours et des pratiques d’individus identifiés musulmans et donc présumés
appartenir à cette catégorie selon les cas de figure. Ces justiciables se perçoivent eux-
mêmes de manière plus ou moins explicite comme étant «ciblés» en raison de cette
catégorisation. Dans ce contexte, un «désaccord pratico-moral» mène à des
interprétations opposées des mêmes faits. Dans l’arène de cette confrontation, le

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Tel. 218845623/21
référentiel islamique est un enjeu central et son appréciation détermine le résultat du
contentieux. Ce dernier peut servir d’appui aussi bien aux stratégies de défense qu’à la
logique de surveillance préventive du Ministère de l’Intérieur: ce qui oppose ces deux
usages, c’est le caractère moralement implicatif de la catégorisation islamique de certaines
pratiques. Dans une logique de lutte préventive contre le terrorisme, la conséquence
directe est celle de l’exclusion et la privation de certains droits fondamentaux
In: Revue interdisciplinaire d'études juridiques. - Bruxelas: Facultés Universitaires Saint-
Louis. - N.º 87 (2021), p. 151-188
Discriminação religiosa / Combate ao terrorismo / Islamismo / Vigilância / Direitos
fundamentais
PP.92 (CEJ)

PROVOST, Fabien
Qualifier les blessures: ethnographie de la catégorisation médico-légale en Inde du Nord /
Fabien Provost. - (...) En m’appuyant sur des archives judiciaires et sur une série de
situations empiriques observées lors d’une enquête de douze mois dans trois hôpitaux
publics d’Inde du Nord, j’explore la façon dont la pratique ordinaire de la médecine légale
transforme la signification des catégories médicales et juridiques de description des
blessures. Les cas étudiés portent notamment sur le processus d’évaluation de la gravité.
Ils mettent en lumière les stratégies d’enquête et les effets rhétoriques qui permettent aux
médecins légistes d’influencer l’interprétation judiciaire de leurs résultats, dans une
logique largement inspirée par leur expérience de soignants et dépassant le simple cadre
des définitions fournies par le Code pénal indien. Ce travail contribue ainsi à une
meilleure compréhension des rapports entre médecine et droit, et du rôle de l’expertise
médico-légale dans leur enrichissement mutuel
In: Revue interdisciplinaire d'études juridiques. - Bruxelas: Facultés Universitaires Saint-
Louis. - N.º 87 (2021), p. 241-264
Direito processual penal / Medicina forense / Qualificação da lesão / Índia
PP.92 (CEJ)

VANHAMME, Françoise
Mise en ordre socio-morale et qualification pénale / Françoise Vanhamme. - Cette
contribution vise à reconstituer la chaîne du traitement de l’information qui mène le juge
correctionnel à qualifier l’événement dont il est saisi, dans une approche sociocognitive.
Elle se fonde sur un an d’observation des pratiques judiciaires dans deux tribunaux belges.
Selon notre perspective processuelle, la sélection d’un article du code pénal par le juge se
base sur deux normes de surface caractérisées en contexte; la première, à caractère socio-
moral, se traduit en une seconde, à usage pénal. Or ces normes se particularisent au cours
d’une catégorisation de la «gravité sociale de la cause». Nous explorons dès lors les
procédés interprétatifs qui participent principalement à cette catégorisation. Ils
témoignent d’une variété d’inférences qui tentent de cerner, in fine, la dangerosité
potentielle du justiciable. La contribution souligne le caractère dynamique et révisable de

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Tel. 218845623/21
ces catégorisations. Elle pointe ensuite leur nécessaire intégration à la finalité de
l’institution de la justice telle que conçue par les juges, soit la défense de l’ordre social, une
mission éminemment socio-morale; le processus de qualification et la catégorie juridique
pénale retenue sont donc enracinés dans cette finalité
In: Revue interdisciplinaire d'études juridiques. - Bruxelas: Facultés Universitaires Saint-
Louis. - N.º 87 (2021), p. 211-239
Direito processual penal / Poderes de cognição do juiz / Gestão de impressões / Sentença
PP.92 (CEJ)

YERNAULT, Dimitri
Du service public à l’autonomie de la volonté (et inversement) dans l’offre de biens et de
services: entre «interdépendance sociale» et «buts monumentaux»? / Dimitri Yernault. -
Il demeure assurément d’importantes différences substantielles et institutionnelles entre
le service public, spécialement quand il est assuré par une personne publique, et la
fourniture d’un bien ou d’un service sous les auspices du droit privé. Le cadre comportant
sept degrés proposé ici le rappelle. Mais simultanément il démontre également que le droit
public, parfois en liaison avec le droit de la responsabilité civile, conduit de plus en plus à
la définition d’objectifs sociétaux globaux qui sont communs à bien des catégories
d’offreurs (publics, mixtes ou même privés) de biens et de services. Ceci découle de la
combinaison contemporaine des fonctions macroéconomiques de l’État de la
réglementation à la redistribution des revenus, une interdiction générale de la
discrimination pour tout fournisseur occupant une position dominante, du soin apporté à
la protection des parties faibles (en ce comprises des petites entreprises) ou encore, en ces
temps de lutte contre une pandémie ou le changement climatique, de l’expansion accélérée
d’obligations positives requises par le droit des droits humains
In: Revue interdisciplinaire d'études juridiques. - Bruxelas: Facultés Universitaires Saint-
Louis. - N.º 87 (2021), p. 281-326
Direito privado / Serviço público / Bens e serviços / Regulação
PP.92 (CEJ)

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RIVISTA ITALIANA DI DIRITTO E PROCEDURA PENALE –
PP.36

A. 64, n.º 4 (out.-dez. 2021)

ALBANESE, Dario
La cedevolezza del cosiddetto giudicato di prevenzione: alla ricerca di un fondamento
giustificativo / Dario Albanese. - Le misure di prevenzione maggiormente afflittive
vengono applicate dall'autorità giudiziaria all'esito di un rito cui oggi, dopo una lenta
evoluzione normativa e interpretativa, si riconosce natura giurisdizionale. Il percorso di
‘giurisdizionalizzazione' compiuto dal procedimento di prevenzione ha influenzato anche
l'inquadramento teorico del decreto con cui esso si conclude: se originariamente veniva
etichettato quale provvedimento di carattere amministrativo, oggi si ritiene abbia natura
di sentenza. Questo approdo interpretativo ha portato con sé, nelle ricostruzioni teoriche
della materia, la categoria del giudicato. Tuttavia, volgendo lo sguardo al diritto vivente,
emerge che i provvedimenti con cui si conclude il processo di prevenzione sono
caratterizzati da una particolare cedevolezza, assimilabile a quella che caratterizza le
preclusioni processuali. Nel presente contributo, l'A. si interroga sul fondamento teorico di
questa fisionomia del c.d. giudicato di prevenzione. A tal fine, vengono anzitutto
brevemente richiamati i tratti salienti dei provvedimenti ‘allo stato degli atti' e dei
provvedimenti ‘rebus sic stantibus', categorie che, sebbene in subiecta materia vengano
utilizzate come equivalenti, sono tenute distinte nelle ricostruzioni teoriche della dottrina.
Alla luce di tali coordinate interpretative viene esaminato lo stato dell'arte sui
provvedimenti in materia di sorveglianza speciale di pubblica sicurezza e di confisca di
prevenzione, istituti che — per le loro peculiarità — richiedono riflessioni autonome.
All'esito di questa analisi, l'A. mette in luce le incertezze teoriche che oggi avvolgono la
cedevolezza del c.d. giudicato di prevenzione
In: Rivista italiana di diritto e procedura penale. - Milano: Dott. A. Giuffré Editore. - A. 64,
n.º 4 (out.-dez. 2021), p. 1397-1440
Medidas preventivas / Arresto preventivo / Vigilância
PP.36 (CEJ)

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Tel. 218845623/21
MANES, Vittorio
Sui vincoli costituzionali dell'interpretazione in materia penale: a margine della recente
giurisprudenza della consulta / Vittorio Manes. - Il contributo analizza le indicazioni
offerte dalla recente giurisprudenza costituzionale in materia penale. Da esse emergono,
da un lato, significative precisazioni in ordine all'importanza del rispetto del criterio
letterale, all'attenzione che deve prestarsi ad evitare interpretazioni analogiche (o cripto-
analogiche) in malam partem, alla preferenza che deve darsi a letture “tassativizzanti e
tipizzanti”, oltre che precise gerarchizzazioni tra i vari criteri interpretativi; dall'altro, il
ruolo che, in chiave ermeneutica, è chiamato a svolgere il principio di proporzione, anche
come strumento di corretta ricostruzione del perimetro di tipicità legale
In: Rivista italiana di diritto e procedura penale. - Milano: Dott. A. Giuffré Editore. - A. 64,
n.º 4 (out.-dez. 2021), p. 1233-1252
Direito penal / Princípio da proporcionalidade / Interpretação
PP.36 (CEJ)

MILAZZO, Irene
La nozione di 'autorità giudiziaria' nell'interpretazione della corte di giustizia: un
discutibile discrimen tra mandato d'arresto europeo e ordine europeo di indagine / Irene
Milazzo. - Il presente contributo offre un'analisi critica del concetto di ‘autorità giudiziaria'
come interpretato dalla Corte di Lussemburgo con due sentenze riguardanti,
rispettivamente, l'esecuzione dell'euromandato e l'emissione dell'ordine europeo di
indagine. Se, in relazione al MAE, la Corte giunge a conclusioni analoghe a quelle ben note
relative all'autorità emittente, al contrario l'indipendenza del pubblico ministero non è
ritenuta necessaria ai fini della cooperazione volta alla raccolta di materiale probatorio.
Muovendo dalle ragioni poste a fondamento di un simile approccio differenziato, si
propone una chiave di lettura alternativa e più garantista di tale nozione autonoma del
diritto dell'Unione nell'ambito dei due strumenti in esame. Dapprima, lo scritto mette in
luce come il vulnus alla libertà personale arrecato dall'esecuzione del MAE meriterebbe la
competenza di un organo non solo indipendente, ma pienamente dotato del crisma della
giurisdizionalità. In una seconda parte, poi, si cerca di evidenziare i motivi per cui
l'intrusione nei diritti fondamentali determinata dall'OEI non dovrebbe sfuggire al vaglio
di autorità giudiziarie che forniscano adeguate garanzie di indipendenza dal potere
esecutivo
In: Rivista italiana di diritto e procedura penale. - Milano: Dott. A. Giuffré Editore. - A. 64,
n.º 4 (out.-dez. 2021), p. 1473-1493
Tribunal de Justiça da União Europeia / Mandado de detenção europeu / Investigação
europeia / Cooperação judiciária / Jurisdição
PP.36 (CEJ)

NAPOLI, Giuseppe Melchiorre


I diritti delle persone detenute tra pregiudizi collettivi ed effettiva garanzia / Giuseppe
Melchiorre Napoli. - Perché, nel 2018, a settant'anni dall'entrata in vigore della

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Costituzione, il Legislatore avverte ancora la necessità di affermare, solennemente, una
ovvietà, vale a dire che le persone detenute conservano la titolarità di tutti quei diritti
fondamentali che risultano compatibili con la condizione di restrizione della libertà? Nel
tentativo di trovare una risposta a questo interrogativo, il contributo ritorna ad analizzare
un pregiudizio collettivo, radicato nella memoria sociale (anche in quella giuridica) e già
rilevato da autorevole dottrina all'inizio del nuovo millennio, pregiudizio che, ancora oggi,
influenza l'approccio alle tematiche connesse alla definizione dello statuto giuridico della
persona detenuta
In: Rivista italiana di diritto e procedura penale. - Milano: Dott. A. Giuffré Editore. - A. 64,
n.º 4 (out.-dez. 2021), p. 1305-1352
Direitos do recluso / Direitos fundamentais
PP.36 (CEJ)

NATALI, Karma
Dagli ospedali psichiatrici giudiziari alle R.E.M.S.: un disegno riformatore incompiuto /
Karma Natali. - La constatata inadeguatezza degli ospedali psichiatrici giudiziari a
svolgere la loro funzione ha indotto il legislatore ad affidare a nuove apposite strutture (le
R.E.M.S.) il trattamento dei soggetti destinatari delle misure di sicurezza detentive
psichiatriche. Oltre a soffrire di numerose incongruenze, la riforma ha dovuto
immediatamente fare i conti con gravi problemi operativi, alcuni dei quali sono al
momento al vaglio della Corte costituzionale. Nell'attesa di una pronuncia che potrebbe
persino rivelarsi fatale per il sistema imperniato sulle R.E.M.S., l'autrice ripercorre i
passaggi normativi che hanno accompagnato la transizione, ancora incompiuta, dal
vecchio al nuovo modello trattamentale
In: Rivista italiana di diritto e procedura penale. - Milano: Dott. A. Giuffré Editore. - A. 64,
n.º 4 (out.-dez. 2021), p. 1281-1304
Internamento psiquiátrico / Prisão / Itália
PP.36 (CEJ)

PADOVANI, Tullio
Delitto e castigo: letto da un penalista / Tullio Padovani. - L'interpretazione
tradizionalmente invalsa tra i cultori del diritto penale del romanzo «Delitto e castigo» è
basata sull'idea ch'esso sostituisca una sorta di messa in scena di una vicenda plasmata
sulle cadenze e sui moduli del diritto e della procedura penale. In realtà, per quanto
costituita da un caso criminale in un contesto giudiziario, l'opera si colloca agli antipodi
delle funzioni tipiche del sistema punitivo legale. Essa costituisce anzi l'esemplificazione
paradigmatica dell'inefficienza del diritto penale nel comprendere e nel trattare una
condotta criminale e la relativa colpevolezza
In: Rivista italiana di diritto e procedura penale. - Milano: Dott. A. Giuffré Editore. - A. 64,
n.º 4 (out.-dez. 2021), p. 1187-1197
Direito penal / Culpa / Pena
PP.36 (CEJ)

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PALIERO, Carlo Enrico
Il sistema sanzionatorio dell'illecito dell'ente: sistematica e rationale / Carlo Enrico
Paliero. - Il saggio si propone di indagare la struttura sistematica e il finalismo
dell'apparato sanzionatorio delineato dal d.lgs. n. 231/2001. Dopo una ricognizione delle
tipologie sanzionatorie prescelte dal legislatore, viene ricostruita la struttura ‘multilivello'
della funzione commisurativa, che si apprezza sia nella complessa articolazione della
criteriologia, sia nel rilievo assunto dai fattori temporali nella valutazione delle condotte
post factum dell'ente. L'indagine sulle finalità della sanzione, prendendo le mosse da un
confronto con la riflessione sviluppatasi nella dottrina anglosassone, evidenzia come la
recezione nel nostro ordinamento di questo paradigma sanzionatorio esprima un
essenziale orientamento verso la prevenzione speciale, che qui si coglie in una dimensione
peculiare, “ex ante” e “indiretta”, confermata dalla logica progressiva del sistema
commisurativo e dalla valorizzazione delle attività riparatorie post fatcum. A partire da
questo finalismo, l'Autore risale ai contenuti del ‘precetto sanzionatorio' e del ‘precetto
comportamentale' rivolti all'ente, distinguendoli dal precetto penale indirizzato alla
persona fisica
In: Rivista italiana di diritto e procedura penale. - Milano: Dott. A. Giuffré Editore. - A. 64,
n.º 4 (out.-dez. 2021), p. 1199-1231
Direito penal / Sistema penal / Prevenção do crime
PP.36 (CEJ)

PASTA, Alessandro
La generalizzazioni come regole probatorie di matrice giurisprudenziale e come strumento
di conoscenza / Alessandro Pasta. - Talvolta la Corte di cassazione esercita la funzione
nomofilattica che le è stata attribuita in modo indebito. Non si limita ad assicurare
l'uniforme interpretazione della legge, stabilendo come deve essere interpretata una
disposizione, ma pretende di vincolare i giudici a seguire determinate regole — da essa
stessa elaborate — per valutare le prove. L'autore, dopo aver analizzato la natura e il modo
di operare delle c.d. massime di esperienza, critica il loro uso quale strumento per
esercitare una sorta di funzione paralegislativa
In: Rivista italiana di diritto e procedura penale. - Milano: Dott. A. Giuffré Editore. - A. 64,
n.º 4 (out.-dez. 2021), p. 1253-1279
Tribunal de cassação / Interpretação da lei / Norma jurídica / Itália
PP.36 (CEJ)

PRESSACCO, Luca
Indagini e promovimento dell'azione penale del pubblico ministero europeo / Luca
Pressacco. - L'ufficio del pubblico ministero europeo non è più un progetto su cui
discutere, ma una realtà con la quale è necessario confrontarsi. All'indomani della
inaugurazione delle sue attività, il presente contributo si sofferma, in particolare, sulle
modalità di svolgimento delle indagini e di esercizio dell'azione penale da parte dello
European Public Prosecutor's Office. L'obiettivo è individuare con precisione presupposti,

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condizioni e limiti dei poteri di investigazione e di accusa che sono stati conferiti dal
regolamento istitutivo a tale inedito soggetto processuale. Questa analisi consente, da un
lato, di cogliere le ripercussioni dell'istituzione del pubblico ministero europeo
sull'ordinamento interno, dall'altro, di individuare le garanzie essenziali per la
salvaguardia dei diritti fondamentali dei soggetti coinvolti nei procedimenti di competenza
della Procura europea
In: Rivista italiana di diritto e procedura penale. - Milano: Dott. A. Giuffré Editore. - A. 64,
n.º 4 (out.-dez. 2021), p. 1353-1395
Procuradoria Europeia / Competência jurisdicional / Direitos fundamentais
PP.36 (CEJ)

TELESCA, Mariangela
Considerazioni sulla configurabilità del tentativo nel 'reato' abituale / Mariangela Telesca.
- La configurabilità del tentativo nell'ambito delle fattispecie abituali è alquanto dibattuta
in dottrina. Non minori difficoltà si colgono nell'applicazione giurisprudenziale, anche se
vanno segnalati recenti orientamenti che — nell'ottica di una maggiore repressione — non
esitano a ‘forzare' il dato normativo rendendo la fattispecie incriminatrici compatibile con
il delitto tentato. Valgano gli esempi dell'esercizio abusivo di una professione, dello
sfruttamento della prostituzione oppure dei maltrattamenti in famiglia. Il contributo,
dopo essersi soffermato sulle caratteristiche del reato abituale, pone in luce, attraverso la
valorizzazione dell'elemento psicologico del reato, l'incompatibilità tra delitto abituale e
tentativo. In particolare, nell'ambito del reato necessariamente abituale viene rimarcato il
rischio di confondere il dolo del reato abituale con il dolo del reato continuato. Da altro
punto di vista, la categoria del reato eventualmente abituale ha in sé un vulnus
rappresentato dalla contrapposizione dei concetti ‘abituale' ed ‘eventualmente' che ne
vanifica qualunque sussistenza
In: Rivista italiana di diritto e procedura penale. - Milano: Dott. A. Giuffré Editore. - A. 64,
n.º 4 (out.-dez. 2021), p. 1441-1471
Direito penal / Crime continuado / Tentativa de crime / Dolo
PP.36 (CEJ)

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ULP LAW REVIEW / REVISTA DE DIREITO DA ULP –
PP.350

V. 14, n. 1 (2020)

BARBOSA, Ana Raquel


A análise concetual da prova em processo civil / Ana Raquel Barbosa, Márcia Passos,
Susana Sousa Machado. - Bibliografia e jurisprudência p. 152-155. - O presente artigo
centra-se numa reflexão dogmática sobre o conceito e a função da prova em processo civil.
Para o efeito, é abordada a prova como objeto da instrução bem como um conjunto de
problemáticas associadas ao ónus da prova. Esta análise debruça-se, também, sobre a
dialética entre ónus da alegação e ónus da prova. A reflexão a que nos propomos sobre o
fundamento concetual da prova perpassa ainda questões relacionadas com a atividade
instrutória, o valor da prova, a força vinculativa dos meios de prova e as suas limitações.
Do quadro teórico descrito revela-se ainda fundamental proceder à classificação
metodológica da prova, questionado, igualmente, o seu valor extraprocessual, procurando
sempre encontrar alicerces nos princípios subjacentes à atividade instrutória
In: ULP law review / Revista de direito da ULP. - Porto: Universidade Lusófona do Porto.
- V. 14, n.º 1 (2020), p. 125-155
Direito processual civil / Prova / Instrução / Alegação
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PP.350 (CEJ)

CABUGUEIRA, Manuel
Data and artificial intelligence for better and intelligent regulation / Manuel Cabugueira. -
Bibliografia p. 20-25. - Neste artigo apresentamos uma reflexão sobre como a tecnologia
de dados e a inteligência artificial podem melhorar a implementação de uma
regulamentação baseada em provas, orientada por dados. Começamos por argumentar a
favor de uma abordagem da regulamentação baseada em provas, o que significa que a
elaboração de políticas deve ser apoiada por informações sobre os impactos esperados e
observados. Alcançamos esta posição reconhecendo que, por um lado, os mercados falham
e a intervenção pública irá promover o bem-estar social e a competitividade económica
mas, por outro lado, a regulamentação também não consegue criar custos de

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Tel. 218845623/21
implementação e conformidade. Segue-se que a intervenção pública tem de ser apoiada
por uma demonstração de que os benefícios serão superiores aos custos. Neste
documento, discutimos os desafios apresentados por esta regulamentação baseada em
provas e como as novas ferramentas das tecnologias de dados e inteligência artificial
podem fornecer novos recursos para enfrentar essas dificuldades. (...)
In: ULP law review / Revista de direito da ULP. - Porto: Universidade Lusófona do Porto.
- V. 14, n.º 1 (2020), p. 7-25
Inteligência artificial / Regulamentação / Prova
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PP.350 (CEJ)

FERREIRA, Ana Elisabete


Moralidade humana, moralidade maquinal: a programming machine ethics como
problema jurídico / Ana Elisabete Ferreira. - Bibliografia p. 45-53. - O presente artigo
principia com uma contextualização da decisão artificial e dos âmbitos de atuação de
softwares e máquinas autónomas, considerando subjacente a necessidade de estabelecer
padrões ético-jurídicos de programação. O problema fundamental do texto prende-se com
a constatação da raiz biológica da moralidade humana e a (im)possibilidade de a
mimetizar. (...) Tornar a decisão artificial mais adequada implicará formalizar o designado
empoderamento ético e a motivação intrínseca dos autómatos, através de uma arquitetura
ético-jurídica principialista
In: ULP law review / Revista de direito da ULP. - Porto: Universidade Lusófona do Porto.
- V. 14, n.º 1 (2020), p. 27-53
Inteligência artificial / Moral / Ética / Robótica
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PP.350 (CEJ)

FERREIRA, João Pateira


Pay-for-delay agreements under EU Competition Law: a comment on Paroxetine (case C-
307/18 – Generics (UK) and others v Competition and Markets Authority) / coment. João
Pateira Ferreira. - O Tribunal de Justiça da União Europeia ("Tribunal de Justiça") emitiu
a sua primeira decisão sobre acordos de pagamento por atraso, em resposta a um pedido
de decisão prejudicial do Tribunal de Recurso da Concorrência do Reino Unido ("CAT")
durante a sua revisão do recurso de uma decisão da Autoridade da Concorrência e
Mercados ("CMA") aplicando uma coima à GlaxoSmithKline ("GSK") e a cinco fabricantes
de genéricos por terem celebrado acordos para a resolução de litígios de patentes
relacionados com a paroxetina antidepressiva da GSK, com base no facto de tais acordos
terem infringido as regras da concorrência.No seu acórdão Paroxetine de 30 de Janeiro de
2020 , o Tribunal de Justiça considerou que os acordos de resolução de patentes não são,
pela sua própria natureza, anticoncorrenciais; contudo, os fabricantes de genéricos podem
ser considerados como potenciais concorrentes dos fabricantes de originais quando
anunciaram a sua intenção de competir no mesmo mercado que o original e, como tal, os

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Tel. 218845623/21
acordos de resolução de patentes devem ser revistos como acordos horizontais entre
concorrentes. (...)
In: ULP law review / Revista de direito da ULP. - Porto: Universidade Lusófona do Porto.
- V. 14, n.º 1 (2020), p. 169-178
Direito da concorrência / Pagamentos / Patente do medicamento / Medicamento genérico
/ Restrição de concorrência / Jurisprudência
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PP.350 (CEJ)

GODINHO, Inês Fernandes


Consultation on the white paper on artificial intelligence: a european approach / Inês
Fernandes Godinho, Cláudio R. Flores, Nuno Castro Marques. - Lusófona University of
Porto, Faculty of Law and Political Science (ULP) Comment on COM(2020) 65 White
Paper on Artificial Intelligence – A European approach to excellence and trust, and
COM(2020) 64 final – Report on the safety and liability implications of Artificial
Intelligence, the Internet of Things and robotics. - De 19 de Fevereiro a 14 de Junho de
2020, a Comissão Europeia realizou uma Consulta Pública sobre várias propostas políticas
e regulamentares que estão actualmente a ser consideradas na área da Inteligência
Artificial (IA). Esta consulta foi centrada em dois documentos principais apresentados
pela Comissão: o Livro Branco sobre Inteligência Artificial e o "Relatório sobre as
implicações da Inteligência Artificial, a Internet das Coisas e a Robótica em termos de
segurança e responsabilidade". (...) A fim de participar neste processo pré-legislativo, foi
criado um grupo de trabalho na Faculdade de Direito e Ciência Política da Universidade
Lusófona do Porto, que apresentou uma contribuição que foi aceite e publicada pela
Comissão Europeia. O Livro Branco está centrado num objectivo poderoso que é "permitir
um desenvolvimento fiável e seguro da IA na Europa, no pleno respeito pelos valores e
direitos dos cidadãos da UE", e para isso apresenta duas ideias centrais consideradas
essenciais para o alcançar que são a criação de um ecossistema de excelência ao longo de
toda a cadeia de valor e um ecossistema de confiança que assegure o cumprimento das
regras da UE, incluindo regras de protecção dos direitos fundamentais e dos direitos dos
consumidores. (...)
In: ULP law review / Revista de direito da ULP. - Porto: Universidade Lusófona do Porto.
- V. 14, n.º 1 (2020), p. 157-167
Inteligência artificial / Responsabilidade / Cibercrime / Ética / Concorrência
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PP.350 (CEJ)

HEREDERO CAMPO, Maria Teresa


La influencia de las nuevas tecnologías en la protección de datos personales en el marco de
la epidemia Covid-19 / Maria Teresa Heredero Campo. - Bibliografia p. 102-104. - (...) La
sociedad actual, consume y maneja un volumen desmedido de información y de datos,
muchas veces sin valorar la veracidad de la misma o analizar la fuente de la que proviene,

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Tel. 218845623/21
sin reparar en la importancia que tienen los datos que en un momento determinado
facilita y mucho menos pensar en las consecuencias que puede conllevar para su intimidad
por ejemplo un mal uso de los mismos. Cuestiones que, pese a estar a la orden del día, ya
han sido motivo de preocupación. Un hecho que queda constatado en una jurisprudencia
cada vez más prolija. Muestra de ello, como tendremos ocasión de señalar más adelante,
es por ejemplo la SAN de 6 de abril de 2018, que a propósito de los problemas que se
suscitan en torno a las historias clínicas, pone de manifiesto la importancia que merece la
defensa del derecho a la protección de datos personales y la necesidad de recabar de una
forma adecuada el consentimiento. En estos tiempos de pandemia, es importante buscar
un enfoque adecuado y conocer algunos aspectos fundamentales del reseñado derecho a la
protección de datos, partiendo de conceptos tan sumamente importantes como son: el de
dato de carácter personal o el propio consentimiento. Además, el desarrollo de este
derecho, tan cuestionado últimamente por el uso de las aplicaciones COVID, en cuanto a
las posibles afectaciones a la intimidad o a la imagen, o cualquiera de las polémicas que se
están suscitando en torno a la protección de datos en la gestión del coronavirus, casi nos
obliga a tener que pensar en sus límites. (...)
In: ULP law review / Revista de direito da ULP. - Porto: Universidade Lusófona do Porto.
- V. 14, n.º 1 (2020), p. 79-104
Novas tecnologias / Proteção de dados pessoais / Direitos de personalidade / Direito à
imagem / Pandemia / Espanha
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PP.350 (CEJ)

HIGHTON, Casiano
Los daños derivados de la inteligencia artificial: caso de los vehículos autónomos /
Casiano Highton. - Bibliografia p. 122-124. - La forma de entender el derecho ha cambiado
sustancialmente a lo largo del tiempo y el derecho de Daños tal como lo hemos estudiado y
tratado hasta ahora ha quedado evidentemente desactualizado, se ha ido alejando la
realidad jurídica, de la realidad fáctica, nos encontramos ante los nuevos paradigmas de la
revolución digital y tecnológica, con un evidente y claro distanciamiento de las teorías
clásicas del derecho de Daños, contexto que requiere un abordaje del tema específico y
actualizado
In: ULP law review / Revista de direito da ULP. - Porto: Universidade Lusófona do Porto.
- V. 14, n.º 1 (2020), p. 105-124
Inteligência artificial / Responsabilidade civil / Veículo autónomo
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PP.350 (CEJ)

MONTEIRO, Jorge Sinde


Parecer sobre a interpretação do artigo 942.º, n.º 4, do Código de Processo Civil: Cabe
recurso de revista da decisão sobre a existência da obrigação de prestar contas? / Jorge
Sinde Monteiro, Maria José Capelo. - Introito. Questões de Método. Breve história do

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preceito. 2. Interpretação do n.º 4 do artigo 942.º: a relevância da fixação do modo de
subida e do efeito do recurso. A aplicação das regras gerais de admissibilidade do recurso à
apelação interposta da decisão de 1.ª instância. A admissibilidade de recurso de revista no
processo especial de prestação de contas. Conclusões
In: ULP law review / Revista de direito da ULP. - Porto: Universidade Lusófona do Porto.
- V. 14, n.º 1 (2020), p. 179-188
Código de Processo Civil / Recurso de revista / Prestação de contas / Parecer
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PP.350 (CEJ)

ORTIZ FERNÁNDEZ, Manuel


Reflexiones acerca de la responsabilidad civil derivada del uso de la inteligencia artificial:
los “principios” de la Unión Europea / Manuel Ortiz Fernández. - Bibliografia p. 76-78. -
La materia dedicada a la responsabilidad civil derivada del uso de la inteligencia artificial
merece ser repensada para que la misma llegue, efectivamente, a cumplir su función:
resarcir a las víctimas. Para llevar a cabo este ejercicio, resulta fundamental que
analicemos los documentos más relevantes emitidos por las instituciones europeas u
organismos de apoyo. Tras ello, podremos extraer una serie de “principios” que deberán,
en última instancia, informar los ordenamientos jurídicos nacionales. No obstante,
entendemos que algunas cuestiones no se abordan con la profundidad que requieren y
precisan de un estudio más exhaustivo. En el presente artículo, trataremos de establecer
una suerte de bases que, consideramos, han de presidir la regulación en este sector
In: ULP law review / Revista de direito da ULP. - Porto: Universidade Lusófona do Porto.
- V. 14, n.º 1 (2020), p. 55-78
Inteligência artificial / Responsabilidade civil / Indemnização à vítima / União Europeia
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VILELA, Alexandra
A Directiva (UE) 2019/1937 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 de Outubro de
2019, relativa à proteção das pessoas que denunciam violações do direito da União e a
Estratégia Nacional de Combate à Corrupção: inquietações a propósito do designado
“direito premial” no âmbito do Direito Penal / Alexandra Vilela. - No momento em que
escrevemos estas linhas, tempos de pandemia, à qual andará, certamente, agarrada uma
nova crise, afigura-se-nos que o ordenamento jurídico-penal português, em breve,
enfrentará novas alterações legislativas. Por assim ser, julgamos pertinente referir dois
documentos que poderão acelerar tais revisões e que são, justamente, os que em título
referimos
In: ULP law review / Revista de direito da ULP. - Porto: Universidade Lusófona do Porto.
- V. 14, n.º 1 (2020), p. 189-197
Direito da União Europeia / Denunciante / Corrupção / Direito penal
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Biblioteca-dc@mail.cej.mj.pt Página 81
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