Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
MONOGRAFIAS .................................................................................................................................. 3
CÓDIGO DE PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO - CDS ........................................................ 3
CÓDIGO PROCESSO PENAL - CDPE .............................................................................................. 3
DIREITO ADMINISTRATIVO - DMV ............................................................................................. 4
DIREITO BANCÁRIO - DNI .............................................................................................................. 4
DIREITO CIVIL - DVI ........................................................................................................................ 5
DIREITO COMERCIAL - DMA ......................................................................................................... 6
DIREITO COMUNITÁRIO – DMI.................................................................................................... 7
DIREITO CONSTITUCIONAL - DNA .............................................................................................. 9
DIREITO DAS OBRIGAÇÕES - DRE ............................................................................................. 10
DIREITO DA FAMÍLIA - DFI .......................................................................................................... 10
DIREITO DO TRABALHO - DAH .................................................................................................. 11
DIREITO FISCAL - DSA .................................................................................................................. 15
DIREITO PENAL - DPA ................................................................................................................... 15
DIREITO PROCESSUAL PENAL - DOP ........................................................................................ 41
DIREITOS HUMANOS - DME ........................................................................................................ 41
DIREITOS REAIS - DAI ................................................................................................................... 42
HISTÓRIA - HTA .............................................................................................................................. 42
HISTÓRIA DO DIREITO E DAS INSTITUIÇÕES - HRN ........................................................... 43
RECURSOS ELETRÓNICOS ......................................................................................................... 45
ARTIGOS DE PUBLICAÇÕES PERIÓDICAS .......................................................................... 49
CADERNOS DE JUSTIÇA ADMINISTRATIVA – PP.207 .......................................................... 49
CADERNOS DE JUSTIÇA TRIBUTÁRIA – PP.228 ..................................................................... 50
REVISTA CEJ (Brasil) – PP.248 ..................................................................................................... 52
REVISTA DE DIREITO ADMINISTRATVO – PP.322 ................................................................ 55
REVISTA DO CEJ – PP.228 ............................................................................................................ 60
REVISTA DO TRIBUNAL DE CONTAS – PP.256........................................................................ 65
REVUE INTERDISCIPLINAIRE D`ÉTUDES JURIDIQUES – PP.92 ...................................... 67
RIVISTA ITALIANA DI DIRITTO E PROCEDURA PENALE – PP.36 ..................................... 72
ULP LAW REVIEW / REVISTA DE DIREITO DA ULP –PP.350 .............................................. 77
Biblioteca-dc@mail.cej.mj.pt Página 2
Tel. 218845623/21
MONOGRAFIAS
Biblioteca-dc@mail.cej.mj.pt Página 3
Tel. 218845623/21
DIREITO ADMINISTRATIVO - DMV
Biblioteca-dc@mail.cej.mj.pt Página 4
Tel. 218845623/21
DIREITO CIVIL - DVI
Compliance no desporto
Compliance no desporto / org. Mauricio e Figueiredo Corrêa da
Veiga, Luciano Andrade Pinheiro. - 1. ed. - Brasília: Nobilitar,
2022. - 189 p.; 21 cm. - Inclui: 1- Compliance no esporte.
Espanha / Rosalia Ortega Pradillo. 2- Derecho deportivo y
corrupcion / Esteban Carbonell O'Brien. 3- Compliance no
desporto - imperatividade ou consequência / Lúcio Miguel
Correia. 4- Compliance e desporto / Artur Silva. 5- Compensação
por formação no futebol / André Gribel. 6- Desafios na
implementação do compliance no direito desportivo / João
Pedro Leite Barros. 7- A urgência de um compliance trabalhista
desportivo abrangente das categorias de bases do futebol
profissional brasileiro / Rafael Teixeira Ramos. 7- Compliance
nos contratos de licença dos símbolos do desporto / Luciano
Andrade Pinheiro. 8- Compliance no desporto / Mauricio
Biblioteca-dc@mail.cej.mj.pt Página 5
Tel. 218845623/21
Figueiredo Corrêa da Veiga
ISBN 978-65-88575-02-4
Direito do desporto / Compliance
DVI.707 (CEJ)
Direito comercial
Direito comercial: programa e textos de apoio pedagógico para
o ano lectivo de 1993-94 / coord. Carlos Ferreira de Almeida. -
1. ed. - Lisboa: AAFDL, 1994. - 132 p.; 21 cm. - Oferta da Juíza
de Direito Rita Fidalgo Fonseca. - I- Programa. II- Bibliografia
geral. III- Programa das aulas práticas. IV- Recomendações
para a resolução de hipóteses. V- Hipóteses. VI- Acórdãos
Direito comercial
DMA.531 (CEJ)
Biblioteca-dc@mail.cej.mj.pt Página 6
Tel. 218845623/21
MENDES, Evaristo
Compra e venda de sociedades: as SpQ e SA como objeto jurídico
/ Evaristo Mendes. - 1. ed. - Coimbra: Almedina, 2022. - p. 155-
216; 23 cm. - Separata do VI Congresso direito das sociedades em
revista. - Com dedicatória do autor. - Oferta do autor. - O
presente artigo ocupa-se da corrente compra e venda, uno actu,
da totalidade das quotas e ações (não cotadas) de uma SpQ ou
SA, defendendo-se nele que a operação é suscetível de ser vista
como uma compra e venda da própria sociedade, dotada de
personalidade jurídica, com a respetiva empresa e o respetivo
património; sendo, portanto, a sociedade, enquanto centro de
atividade produtiva personificado, que se transaciona (objeto do
tráfico jurídico). E acrescenta-se que a mesma pode, ainda, ser
encarada como um objeto de atribuição jurídica. Introdução. 1.
Objeto do contrato. a) Considerações gerais. b) Referências
legais. c) Prática negocial. Situações típicas. d) Linguagem
corrente e referências doutrinais gerais. e) Doutrina. f)
Jurisprudência. g) Conclusão intercalar. II. As SpQ e SA como
organizações produtivas personificadas. a) CAP s societários. b)
Controlo e tráfico de participação de controlo. c) Legitimidade
para dispor e transmissão com reserva de propriedade. III.
Atribuição jurídica da organização. Natureza das quotas e ações.
a) Uma história ilustrativa. b) Dogmática jurídica. IV. Ulteriores
implicações da tese defendida
Direito das sociedades / Venda de sociedades / Empresa social /
Personalidade jurídica
DMA.621 (CEJ)
Biblioteca-dc@mail.cej.mj.pt Página 7
Tel. 218845623/21
titulares dos dados. Secção 2- Informação e acesso aos dados
pessoais. Secção 3- Retificação e apagamento. Secção 4- Direito
de oposição e decisões individuais automatizadas. Capítulo IV-
Responsável pelo tratamento e subcontratante. Secção 1-
Obrigações gerais. Secção 2- Segurança dos dados pessoais.
Secção 3- Avaliação de impacto sobre a proteção de dados e
consulta prévia. Secção 4- Encarregado da proteção de dados.
Secção 5- Códigos de conduta e certificação. Capítulo V-
Transferências de dados pessoais para países terceiros ou
organizações internacionais. Capítulo VI- Autoridades de controlo
independentes. Secção 1- Estatuto independente. Secção 2-
Competência, atribuições e poderes. Capítulo VII- Cooperação e
coerência. Secção 1- Cooperação. Secção 2- Coerência. Capítulo
VIII- Vias de recurso, responsabilidade e sanções. Capítulo IX-
Disposições relativas a situações específicas de tratamento.
Capítulo X- Atos delegados e atos de execução. Capítulo XI-
Disposições finais. LEI N.º 58/2019, DE 8 DE AGOSTO. Capítulo
I- Disposições gerais. Capítulo II- Comissão Nacional de Proteção
de Dados. Capítulo III- Encarregado de proteção de dados.
Capítulo IV- Acreditação, certificação e códigos de conduta.
Capítulo V- Disposições especiais. Capítulo VI- Situações
específicas de tratamento de dados pessoais. Capítulo VII- Tutela
administrativa e jurisdicional. Secção I- Disposições gerais.
Secção II- Contraordenações. Secção III- Crimes. Secção IV-
Disposições comuns. Capítulo VIII- Disposições finais e
transitórias
ISBN 978-972-40-9261-4
Direito da União Europeia / Proteção de dados pessoais / Dados
pessoais / Proteção da vida privada / Regulamento 2016/679
DMI.623 (CEJ)
Biblioteca-dc@mail.cej.mj.pt Página 8
Tel. 218845623/21
detection of fraud, as well as the conditions for its investigation,
whilst achieving an adequate level of reparation and deterrence.
Private entities, Member States and ultimately the European
Union itself face an ever-increasing range of challenges within
the financial crime arena. As a result, there is a growing focus
on making greater use of intelligence and methods that help
prevent fraud rather than just responding to them
Direito da União Europeia / Fraude / Cibercrime / Prevenção e
segurança / Conferências e colóquios
DMI.622 (CEJ)
Biblioteca-dc@mail.cej.mj.pt Página 9
Tel. 218845623/21
DIREITO DAS OBRIGAÇÕES - DRE
Biblioteca-dc@mail.cej.mj.pt Página 10
Tel. 218845623/21
provisions on specific issues the Principles opt for solutions
which seem to be workable and shall avoid unnecessary hardship
and disputes. - In these Principles, the CEFL has developed a
comprehensive and original set of rules in the field of parental
responsibilities based on respect for the rights of the child, non-
discrimination and, as far as possible, self-determination. In their
provisions on specific issues the Principles opt for solutions
which seem to be workable and shall avoid unnecessary hardship
and disputes
ISBN 978-90-5095-645-1
Direito da família / Direitos da criança / Responsabilidade
parental / Direito europeu da família
DFI.534 (CEJ)
Biblioteca-dc@mail.cej.mj.pt Página 11
Tel. 218845623/21
peritos
ISBN 978922823486
Condições de trabalho / Inspecção do trabalho / Tráfico de
pessoas / Mercado de trabalho / Migração internacional /
Europa
Clique aqui para aceder ao documento
DAH.784 (CEJ)
Biblioteca-dc@mail.cej.mj.pt Página 12
Tel. 218845623/21
Organização e gestão de segurança. 2.1. Políticas de segurança.
2.2. Organização da segurança. 3. Planeamento e concepção do
estaleiro. 3.1. Concepção do estaleiro. 3.2. Ordem do estaleiro. 4.
Escavações. 4.1. Medidas gerais. 4.2. Infra-estruturas
subterrâneas. 5. Andaimes. 5.1. Perigos. 5.2. Andaimes
independentes. 5.3. Andaimes de poste único ou andaimes de
barrotes. 5.4. Andaimes de torre. 5.5. Andaimes de cavaletes.
5.6. Andaimes suspensos. 6. Escadas. 6.1. Limitações. 6.2. Fixe a
sua escada. 6.3. Utilização segura de escadas. 6.4. Manutenção
de escadas. 6.5. Escadotes. 7. Processos perigosos. 7.1. Trabalhos
em telhados. 7.2. Montagem de estruturas em aço. 7.3. Trabalho
sobre água. 7.4. Demolições. 7.5. Espaços confinados. 7.6.
Estacas. 8. Veículos. 8.1. Causas de acidentes. 8.2. Preocupações
de segurança. 8.3. Capotagens. 8.4. Cargas. 9. Movimentação de
materiais. 9.1. Guindastes. 9.2. Plataformas elevatórias de carga.
9.3. Roldanas ou polias. 9.4. Manuseamento manual. 10.
Posições de trabalho, ferramentas e equipamentos. 10.1.
Adequar o trabalho às pessoas: ergonomia. 10.2. Ferramentas
manuais. 10.3. Máquinas accionadas por força motriz. 10.4.
Equipamento elétrico. 10.5. Soldadura e corte. 10.6. Gases de
petróleo liquefeito. 11. Ambiente de trabalho. 11.1. Substâncias
químicas. 11.2. Substâncias perigosas. 11.3. SIDA. 11.4. Ruídos e
vibrações. 11.5. Iluminação. 11.6. Exposição ao calor e ao frio. 12.
Equipamentos de protecção individual (EPI). 12.1. Porque
precisa de EPI. 12.2. Protecção da cabeça. 12.3. Protecção dos
pés. 12.4. Protecção das mãos e da pele. 12.5. Protecção dos
olhos. 12.6. Protecção respiratória. 12.7. Arnês de segurança. 13.
Equipamentos sociais. 13.1. Porquê equipamentos sociais? 13.2.
Instalações sanitárias. 13.3. Instalações de lavagem. 13.4.
Instalações de fornecimento de alimentos, de bebidas e de toma
de refeições. 13.5. Instalações para mudar guardar e secar a
roupa. 13.6. Pausas de descanso. 13.7. Instalações para cuidar
das crianças. 13.8. Primeiros socorros. 13.9. Precauções contra
incêndios. Anexos. Figuras
ISBN 978-972-704-307-1
Direito do trabalho / Saúde e segurança no trabalho /
Construção civil
Clique aqui para aceder ao livro
DAH.785 (CEJ)
Biblioteca-dc@mail.cej.mj.pt Página 13
Tel. 218845623/21
International maritime labour law
International maritime labour law / coord. Laura Carballo
Piñero. - 1. ed. - Hamburgo: Springer, 2015. - X, 326 p; 25 cm. -
(Hamburg Studies on maritime affairs; 34). - Comprehensively
addresses all essential aspects of maritime employment. Analyzes
the impact of private international law issues on collective labor
matters. Examines in detail the 2006 Maritime Labour
Convention (which entered into force in August 2013) and the
2007 Work in Fishing Convention (a decision the EU has already
asked member states to adhere to). - The first chapter analyzes
the background against which international jurisdiction and
conflict of laws rules are drawn up and examines uniform law in
this context, in particular the 2006 Maritime Labour Convention
and the 2007 ILO Convention No. 188 on Work in Fishing. The
second chapter addresses international jurisdiction issues as
regards individual employment contracts, while also exploring
other issues (e.g. insolvency-related and social security matters)
that are subsequently revisited in the third chapter while
discussing conflict of laws issues related to said contracts. In
turn, chapter four focuses on collective labour relations and
private international law, i.e. collective agreements, strikes and
other forms of collective action and information, and on the
participation rights of employees in business matters
ISBN 978-3-662-47031-2
Direito do trabalho / Direito internacional privado / Direito
marítimo internacional / Trabalho marítimo / Direito da União
Europeia
DAH.787 (CEJ)
Biblioteca-dc@mail.cej.mj.pt Página 14
Tel. 218845623/21
DIREITO FISCAL - DSA
Biblioteca-dc@mail.cej.mj.pt Página 15
Tel. 218845623/21
poder do hierarca de dar uma ordem concreta destinada a produzir efeitos num
determinado processo penal?
In: Corrupção em Portugal / org. Paulo Pinto de Albuquerque, Rui Cardoso, Sónia Moura.
- Lisboa: Universidade Católica Editora, 2021. - p. 705-751
Ministério Público / Organização judiciária / Direito processual penal
DPA.1366 (CEJ)
BRANDÃO, Nuno
Corrupção: a questão de consumação material e as suas consequências / Nuno Brandão. -
I. Introdução. II. Bem jurídico. III. Corrupção passiva e corrupção típicas. IV. Sucessão de
atos de corrupção: a questão de consumação material. V. Consequências: comparticipação,
branqueamento, confisco e prescrição. VI. Conclusão. O artigo reflete sobre o problema do
reconhecimento de relevo típico autónomo aos atos de corrupção de entrega de vantagem
e de aceitação de recebimento de vantagem quando tenham sido antecedidos por atos de
consumação formal dos crimes de corrupção respetivos, ponderando e analisando
criticamente as implicações que derivarão da afirmação e da negação da tipicidade dos
casos de consumação material de corrupção precedidos de uma sua consumação formal
In: Corrupção em Portugal / org. Paulo Pinto de Albuquerque, Rui Cardoso, Sónia Moura.
- Lisboa: Universidade Católica Editora, 2021. - p. 178-194
Direito penal / Corrupção / Prevenção criminal
DPA.1366 (CEJ)
Biblioteca-dc@mail.cej.mj.pt Página 16
Tel. 218845623/21
BRAVO, Jorge dos Reis
Processo penal de entes coletivos: «direito constitucional aplicado» ou
inconstitucionalidade por omissão? / Jorge dos Reis Bravo. - I. Introdução. II. Um regime
processual penal de entes coletivos «no tinteiro» e a «prova de vida» jurisprudencial. III.
Algumas proposições incompletas. Reconhecendo a insustentabilidade da ausência de
normas processuais penais específicas para entes coletivos, procura-se fundamentar a
necessidade de previsão de um regime coerente que, baseado nas opções de
responsabilização penal de pessoas coletivas e entidades equiparadas, estabeleça as
soluções reclamadas pela sua presença no processo. Atendendo à sua distinta natureza,
ensaia-se um conjunto de considerações e de proposições que contribua para um estatuto
processual de garantia, incorporando no texto legal as opções político-criminais
correspondentes à «Constituição Penal de entes coletivos
In: Corrupção em Portugal / org. Paulo Pinto de Albuquerque, Rui Cardoso, Sónia Moura.
- Lisboa: Universidade Católica Editora, 2021. - p. 515-525
Direito penal / Responsabilidade penal de pessoa colectiva
DPA.1366 (CEJ)
Biblioteca-dc@mail.cej.mj.pt Página 17
Tel. 218845623/21
antropocêntrico com a presença no processo penal de entes colectivos. Presença que exige
uma ponderação global do sistema do CPP em ordem a adaptá-lo às especificidades dos
sujeitos jurídico-penais colectivos. Contudo, essa adaptação excede as possibilidades de
interpretação e de integração de lacunas (artigo 4. ° do CPP). Precisa-se de uma
urgentíssima reforma do CPP. Por isso, no final, apresenta-se uma proposta de algumas
das alterações legislativas mais urgentes
In: Corrupção em Portugal / org. Paulo Pinto de Albuquerque, Rui Cardoso, Sónia Moura.
- Lisboa: Universidade Católica Editora, 2021. - p. 477- 514
Direito processual penal / Responsabilidade penal de pessoa colectiva
DPA.1366 (CEJ)
Biblioteca-dc@mail.cej.mj.pt Página 18
Tel. 218845623/21
crimes societários e a (ingente) necessidade de reforma legislativa. VI. Dos compromissos
do Estado português no domínio da luta contra a corrupção e da importância dos
programas de cumprimento normativo e demais meios preventivos de natureza não penal.
VII. Da revisão do critério de imputação de responsabilidade das pessoas colectivas na
prática de actividades corruptivas ou conexas. VIII. Da revisão do catálogo de crimes, das
necessidades de prevenção emergentes e da aplicação de medidas de diversão ao direito
penal societário. IX. Da necessidade de reforma legislativa no que respeita às molduras
penais dos crimes societários. X. Da necessidade de introdução de sanções jurídico-civis
que aumentem o efeito dissuasor da prática de crimes societários. A publicação da
legislação penal e de mera ordenação social sobre comportamentos ilícitos que
materialmente se inscrevem no âmbito das actividades próprias das sociedades comerciais
decorre da ampla reforma centrada no Código das Sociedades Comerciais ocorrida em
1986. No entanto, recentemente, no âmbito da Estratégia Nacional de Combate à
Corrupção, o Estado português assumiu o compromisso deste diploma ser alterado no
sentido de ser reflectida a obrigatoriedade de adopção de programas de cumprimento
normativo, no que se refere às empresas de média e grande dimensão como instrumentos
de prevenção e de repressão da corrupção(...)
In: Corrupção em Portugal / org. Paulo Pinto de Albuquerque, Rui Cardoso, Sónia Moura.
- Lisboa: Universidade Católica Editora, 2021. - p. 343-360
Direito penal / Corrupção / Sociedade comercial / Responsabilidade penal de pessoa
colectiva
DPA.1366 (CEJ)
Biblioteca-dc@mail.cej.mj.pt Página 19
Tel. 218845623/21
portuguesa, que garantem e limitam a intervenção penal do Estado, respeitando, nesta
concordância prática, os direitos fundamentais dos seus cidadãos
In: Corrupção em Portugal / org. Paulo Pinto de Albuquerque, Rui Cardoso, Sónia Moura.
- Lisboa: Universidade Católica Editora, 2021. - p. 284-292
Direito penal / Corrupção / Investigação criminal / Arrependido
DPA.1366 (CEJ)
COROADO, Susana
Por uma estratégia nacional anticorrupção / Susana Coroado, Nuno Cunha Rolo. - I.
Introdução. II. Uma estratégia nacional anticorrupção. III. Combater a grande corrupção.
1. Gerir conflitos de interesse. 2. Promover o conhecimento sobre as decisões públicas. 3.
Partidos políticos e campanhas eleitorais. IV. Combater a corrupção no sector público. V.
Combater a corrupção no sector privado. VI. Conclusão. O presente artigo visa contribuir
para a discussão e análise da proposta de «Estratégia Nacional Anticorrupção 2020-
2024» (ENAC), tornada pública a 1 de abril de 2021. A perspectiva adoptada é a da
Transparência e Integridade, Associação Cívica (TI-PT), compreendendo as fases da
formulação à implementação que uma estratégia nacional que vise combater o fenómeno
da corrupção deve conter, bem como os demais elementos essenciais. Além da introdução
e conclusão, o artigo está estruturado em três partes: grande corrupção, o sector público e
o sector privado
In: Corrupção em Portugal / org. Paulo Pinto de Albuquerque, Rui Cardoso, Sónia Moura.
- Lisboa: Universidade Católica Editora, 2021. - p. 64-76
Direito penal / Corrupção / Sector público / Sector privado / Partidos políticos
DPA.1366 (CEJ)
Biblioteca-dc@mail.cej.mj.pt Página 20
Tel. 218845623/21
fiscalização e sindicância das várias áreas propícias à corrupção e crimes congéneres, que
podem ser por eles cometidos (...)
In: Corrupção em Portugal / org. Paulo Pinto de Albuquerque, Rui Cardoso, Sónia Moura.
- Lisboa: Universidade Católica Editora, 2021. - p. 361-385
Direito penal / Corrupção / Cargo político / Responsabilidade penal
DPA.1366 (CEJ)
Biblioteca-dc@mail.cej.mj.pt Página 21
Tel. 218845623/21
cumprimento normativo (compliance) assumir relevância substantiva, tanto no patamar
da responsabilidade das pessoas colectivas, como na reforma das sanções penais aplicáveis
às pessoas colectivas
In: Corrupção em Portugal / org. Paulo Pinto de Albuquerque, Rui Cardoso, Sónia Moura.
- Lisboa: Universidade Católica Editora, 2021. - p. 167-177
Direito penal / Corrupção / Responsabilidade penal de pessoa colectiva
DPA.1366 (CEJ)
Biblioteca-dc@mail.cej.mj.pt Página 22
Tel. 218845623/21
direito de reclamar hierarquicamente da decisão de arquivamento tomada pelo titular do
inquérito, previsto no Código Processo Penal, seja conferido ao assistente, cumulativa ou
sequencialmente - e não em alternativa - com o direito a abertura de instrução para
contrariar a decisão definitiva de arquivamento assumida pelo MP
In: Corrupção em Portugal / org. Paulo Pinto de Albuquerque, Rui Cardoso, Sónia Moura.
- Lisboa: Universidade Católica Editora, 2021. - p. 643-654
Direito processual penal / Instrução do processo / Prevenção criminal / Corrupção
DPA.1366 (CEJ)
Biblioteca-dc@mail.cej.mj.pt Página 23
Tel. 218845623/21
In: Corrupção em Portugal / org. Paulo Pinto de Albuquerque, Rui Cardoso, Sónia Moura.
- Lisboa: Universidade Católica Editora, 2021. - p. 204-216
Direito penal / Corrupção / Pena acessória
DPA.1366 (CEJ)
Biblioteca-dc@mail.cej.mj.pt Página 24
Tel. 218845623/21
políticas se mostram prioritárias, salientando-se o papel que os órgãos de controlo interno
podem desempenhar, evitando patologias, responsabilizando de forma eficaz os infratores
e reintegrando os fundos públicos eventualmente desviados
In: Corrupção em Portugal / org. Paulo Pinto de Albuquerque, Rui Cardoso, Sónia Moura.
- Lisboa: Universidade Católica Editora, 2021. - p. 109-129
Direito penal / Corrupção / Autarquia local / Contratação pública
DPA.1366 (CEJ)
Biblioteca-dc@mail.cej.mj.pt Página 25
Tel. 218845623/21
ENAC. III. Conclusão. O presente artigo propõe-se considerar, num momento inicial, o
estatuto jurídico do denunciante, procurando partir dos termos em que a figura se viu
historicamente considerada e se encontra hoje tratada, em particular no contexto europeu
e nacional. Identificados os problemas e dificuldades de compatibilização da protecção do
denunciante com os princípios de um processo penal próprio de um Estado de Direito
democrático, promove-se a distinção da figura em modalidades distintas, merecedoras de
tratamento não menos diverso. Feito esse esforço e proposta essa distinção lança-se o
mote para, a propósito de cada modalidade, considerar criticamente de modo aturado as
propostas avançadas no âmbito da recente Estratégia Nacional Anti-Corrupção (ENAC)
In: Corrupção em Portugal / org. Paulo Pinto de Albuquerque, Rui Cardoso, Sónia Moura.
- Lisboa: Universidade Católica Editora, 2021. - p. 583-617
Direito penal / Corrupção / Denunciante
DPA.1366 (CEJ)
Biblioteca-dc@mail.cej.mj.pt Página 26
Tel. 218845623/21
transferido para o sistema inquisitorial. IX. A homologação judicial do acordo de
colaboração premiada. X. A retratação da proposta de acordo de colaboração premiada.
XI. O acordo como meio de prova. XII. Os direitos de defesa do colaborador. XIII. Os
direitos de defesa dos coarguidos e a regra de corroboração. XIV. Conclusões. Os acordos
sobre a sentença penal são uma tendência atual nos sistemas de processo penal europeus
continentais, embora inspirados no direito norte-americano. A possibilidade de contratos
processuais não é incompatível com um sistema de estrutura acusatória marcado por um
controlo judicial forte. Se passarem a ser legalmente autorizados entre nós, os acordos
sobre a sentença penal vão evoluir para incorporar, na prática, não apenas a confissão do
arguido, mas também a denúncia de coarguidos. Em função deste prognóstico, então
valeria mais incorporar na lei, desde já, não apenas os acordos sobre a sentença penal, mas
também a denúncia de coarguidos e a colaboração premiada
In: Corrupção em Portugal / org. Paulo Pinto de Albuquerque, Rui Cardoso, Sónia Moura.
- Lisboa: Universidade Católica Editora, 2021. - p. 217-244
Direito penal / Corrupção / Sentença penal / Obtenção de prova / Colaboração premiada
DPA.1366 (CEJ)
MESQUITA, Paulo Dá
Reforma procedimental como condição de proteção de denunciantes e outras pessoas que
prestam informações nas investigações preliminares de eventual corrupção / Paulo Dá
Mesquita. - I. Razão de ordem. II. Denunciantes, colaboradores, abertura de inquérito e
acesso dos suspeitos e arguidos à identidade daqueles no regime procedimental geral. III.
Recolha de informação pelo Ministério Público no quadro de ações prévias à abertura da
fase de inquérito e sigilo protetivo de denunciantes e colaboradores. 1. Ações de prevenção
ao abrigo do regime legal sobre medidas de combate à corrupção e criminalidade
económica e financeira estabelecido em 1994. 2. Regime sobre combate ao
branqueamento de capitais e financiamento do terrorismo, a ampliação da atividade de
prevenção e as novas linhas de fronteira. 3. Articulação entre prevenção e repressão da
corrupção no regime vigente. IV. Reforma procedimental para regular comunicações e
efetiva proteção de denunciantes e colaboradores na indagação preliminar de eventual
corrupção. Proteções eficazes de denunciantes e colaboradores da investigação criminal
são condição de eficácia da prevenção e repressão da corrupção e correspondem a
imperativos axiológicos sobre a relação num Estado de direito democrático da burocracia
do poder punitivo com essas pessoas. Neste domínio, a possibilidade de sigilo é
fundamental, não se podendo confundir proteções de colaboradores da investigação com
as de testemunhas vulneráveis, até porque aqueles podem não vir a ser fontes pessoais de
prova. A proteção eficaz de pessoas que dão informações durante a indagação preliminar
de suspeitas de corrupção depende de alterações normativas sobre componentes
procedimentais. Plano em que a regulação de canais de denúncias constitui apenas um
elemento instrumental de reformas mais amplas em que se deve consagrar um regime
especial sobre diligências prévias à abertura do processo penal (em sentido formal) sobre
corrupção e outra criminalidade económico-financeira com cânones comuns aos
Biblioteca-dc@mail.cej.mj.pt Página 27
Tel. 218845623/21
estabelecidos para o crime de branqueamento de capitais. Revisão legal em que as
proteções atribuídas aos elementos de instituições financeiras que colaboram na fase de
indagação prévia sobre branqueamento de capitais devem ser alargadas a pessoas que
trabalham numa organização pública ou privada ou que com ela estão em contacto no
contexto de atividades profissionais suscetíveis de gerar conhecimento sobre riscos de
corrupção ou mesmo factos ilícitos integradores de crime. A lei deve densificar os
princípios e regras nucleares do procedimento especial pré-processual sem reenvio para
regulação administrativa. No século XX uma reforma legislativa anticorrupção que não
seja meramente cosmética exige procedimentos que garantam proteção efetiva de
colaboradores da investigação contra potenciais riscos de retaliações ou prejuízos
In: Corrupção em Portugal / org. Paulo Pinto de Albuquerque, Rui Cardoso, Sónia Moura.
- Lisboa: Universidade Católica Editora, 2021. - p. 629-642
Direito penal / Corrupção / Investigação criminal / Denunciante
DPA.1366 (CEJ)
MONIZ, Helena
Corrupção ou corrupções? / Helena Moniz, Carla Cardador. - I. A corrupção: fenómeno
poliédrico. II. O tipo do crime de corrupção do Código Penal. III. Pluralidade de ilícitos
unificada normativamente. A corrupção, enquanto fenómeno multifacetado, pretende
punir aquele (funcionário ou não) que através da sua conduta lesa a legalidade de atuação
e a objetividade decisional do funcionário, considerando-se consumado o crime logo após
a prática da conduta típica e ilícita. Afastando a classificação do crime de corrupção como
um crime de «consumação continuada», haverá, porém, casos (raros) em que a
Biblioteca-dc@mail.cej.mj.pt Página 28
Tel. 218845623/21
pluralidade de ilícitos poderá considerar-se unificada normativamente quando estejam
criteriosamente preenchidos os pressupostos do crime continuado
In: Corrupção em Portugal / org. Paulo Pinto de Albuquerque, Rui Cardoso, Sónia Moura.
- Lisboa: Universidade Católica Editora, 2021. - p. 293-303
Direito penal / Corrupção / Prevenção criminal
DPA.1366 (CEJ)
Biblioteca-dc@mail.cej.mj.pt Página 29
Tel. 218845623/21
pública da prevenção ínsita no documento, maxime através dos seus dois instrumentos
centrais: o Regime Geral de Combate à Corrupção e o Mecanismo de Prevenção da
Corrupção
In: Corrupção em Portugal / org. Paulo Pinto de Albuquerque, Rui Cardoso, Sónia Moura.
- Lisboa: Universidade Católica Editora, 2021. - p. 97-108
Direito penal / Corrupção / Prevenção criminal / Sector público
DPA.1366 (CEJ)
MORÃO, Helena
Reformando o recurso em processo penal / Helena Morão. - I. Reforma da legitimidade
para recorrer. II. Reforma da recorribilidade. III. Reforma do recurso em matéria de facto.
O presente artigo tem por objectivo formular algumas propostas de alteração legislativa na
área dos recursos em processo penal, tendo por referência questões de constitucionalidade
e de conformidade com a Convenção Europeia dos Direitos Humanos. Analisando a
jurisprudência uniformizada do Supremo Tribunal de Justiça, a jurisprudência
constitucional e a jurisprudência do Tribunal Europeu dos Direitos Humanos,
identificam-se pontos dilemáticos e sugerem-se soluções nos domínios da legitimidade
para recorrer, da recorribilidade e do recurso em matéria de facto, procurando contribuir
para a racionalidade do sistema recursório no seu conjunto
In: Corrupção em Portugal / org. Paulo Pinto de Albuquerque, Rui Cardoso, Sónia Moura.
- Lisboa: Universidade Católica Editora, 2021. - p. 655-663
Direito processual penal / Corrupção / Recurso
DPA.1366 (CEJ)
Biblioteca-dc@mail.cej.mj.pt Página 30
Tel. 218845623/21
supervisionar todas as formas de reintrodução dos benefícios obtidos nos circuitos
financeiros da economia legítima exige um forte desenvolvimento que proporcione
capacidade de utilização extensiva de todas as tecnologias de informação disponíveis,
tomando-as acessíveis em sede de prevenção criminal e de investigação criminal
In: Corrupção em Portugal / org. Paulo Pinto de Albuquerque, Rui Cardoso, Sónia Moura.
- Lisboa: Universidade Católica Editora, 2021. - p. 154-164
Direito penal / Corrupção / Prevenção criminal / Sector privado
DPA.1366 (CEJ)
Biblioteca-dc@mail.cej.mj.pt Página 31
Tel. 218845623/21
Direito penal / Corrupção / Investigação criminal / Prova digital / Cibercrime
DPA.1366 (CEJ)
PATRÍCIO, Rui
Vai e põe uma sentinela: a nova estratégia de prevenção criminal no sector privado / Rui
Patrício, Nuno Igreja Matos. - I. A bivalência da corrupção no sector privado. II. O sector
privado na Estratégia Nacional Anticorrupção 2020-2024: louvor e simplificação. III.
Alguns desafios do novo paradigma da auto-regulação privada ou o risco de infortúnio das
virtudes. IV. Síntese final. A Estratégia Nacional Anticorrupção 2020-2024, aprovada por
Resolução do Conselho de Ministros n.º 37/2021, de 6 de Abril, assume como vector
primordial a prevenção da corrupção. Sob esse desígnio, atribui ao sector privado um
protagonismo inédito. As propostas inscritas na Estratégia Nacional pretendem alinhar o
direito português com o paradigma internacional e de direito comparado em matéria de
prevenção da corrupção, sobretudo no que concerne à institucionalização legal do
designado compliance criminal a todas as empresas de média e grande dimensão. O
presente texto, partindo de uma sintética referência ao fenómeno da corrupção pelo e no
sector privado, em particular das suas explicações e motivações criminógenas, procura
iniciar uma discussão sobre os riscos da eventual concretização da Estratégia Nacional no
que respeita a algumas das principais componentes dos sistemas de prevenção
empresarial abrangidas pela proposta governativa
In: Corrupção em Portugal / org. Paulo Pinto de Albuquerque, Rui Cardoso, Sónia Moura.
- Lisboa: Universidade Católica Editora, 2021. - p. 142-153
Direito penal / Corrupção / Prevenção criminal / Sector privado
DPA.1366 (CEJ)
Biblioteca-dc@mail.cej.mj.pt Página 32
Tel. 218845623/21
voluntário nesse sentido. A colaboração processual do co-arguido não possui estas
características e não pode ser premiada com uma isenção total de responsabilidade, nem
com uma dispensa de pena obrigatória, que acabariam por se traduzir na imposição ao
Tribunal de julgamento de uma solução material negociada no inquérito. Um caminho
dessa natureza colidiria com a autonomia do Tribunal de julgamento, uma dimensão
essencial da estrutura acusatória do processo penal. Por outro lado, o sistema deve
preservar o princípio da igualdade, a matriz de legalidade e o princípio do processo
equitativo. A sobrevalorização da colaboração premiada do arguido desvaloriza o sistema
actual de garantias, em especial o direito ao silêncio. Também por isso, a sua relevância
deve ser bem ponderada. Os riscos de captura do sistema pela colaboração selectiva de
alguns arguidos são agravados se a isenção de responsabilidade for plena e vincular
imperativamente o Tribunal de julgamento. Num plano mais profundo, o Estado de
Direito não pode criar um mercado de colaboração entre os arguidos, negociando no
inquérito a efectividade da norma de sanção. Os valores fundamentais do Estado de
Direito e do modelo constitucional de processo penal aconselham a que a resposta premiai
para a colaboração processual de co-arguidos seja, em regra, uma atenuante obrigatória da
pena (completada com uma eventual dispensa de pena facultativa, a ponderar pelo
Tribunal de julgamento) e não a isenção completa de responsabilidade criminal em função
da colaboração processual negociada no inquérito
In: Corrupção em Portugal / org. Paulo Pinto de Albuquerque, Rui Cardoso, Sónia Moura.
- Lisboa: Universidade Católica Editora, 2021. - p. 245-259
Direito penal / Corrupção / Prevenção criminal
DPA.1366 (CEJ)
RATO, João
O DIAP regional em busca de um juízo de instrução / João Rato. - - I. Introdução. 1.
Generalidades. 2. A evolução legislativa. II. O problema atual. III. Proposta de solução. IV.
Conclusões. A Estratégia Nacional Anticorrupção // 2020-2024, identifica sete
prioridades, sendo a 5.ª vocacionada para uma maior eficácia e melhoria do tempo de
resposta do sistema judicial. Das onze iniciativas nela contempladas, nenhuma versa sobre
a organização judiciária vigente. Impõe-se, por isso, acrescentar-lhe uma iniciativa de
alteração dessa organização, em vista da sua harmonização com o NEMP, em particular no
que respeita à distribuição interna da competência do MP para a direção dos inquéritos e o
exercício da ação penal, e a competência territorial e material do TCIC e dos juízos de
Biblioteca-dc@mail.cej.mj.pt Página 33
Tel. 218845623/21
instrução criminal da sede dos tribunais da Relação. Essa iniciativa, além de urgente,
perfila-se absolutamente indispensável para o sucesso da ENAC
In: Corrupção em Portugal / org. Paulo Pinto de Albuquerque, Rui Cardoso, Sónia Moura.
- Lisboa: Universidade Católica Editora, 2021. - p. 691-704
Ministério Público / Organização judiciária / Corrupção / Inquérito / Ação penal
DPA.1366 (CEJ)
Biblioteca-dc@mail.cej.mj.pt Página 34
Tel. 218845623/21
ambicioso, pretende, em breves linhas, apresentar propostas de reflexão que partem de
uma certa variação do princípio aristotélico de causa/efeito enquanto mecanismo de
compreensão holística dos fenómenos corruptivos. Nessa medida, procuramos explorar a
importância dos direitos fundamentais no contexto dos seus efeitos, por um lado, e definir
a relevância da questão patrimonial no universo das suas causas, por outro, num exercício
de maiêutica orientado pela dimensão jurídica ou normativa enquanto reflexo de um
sentido de Justiça comum a todas as pessoas
In: Corrupção em Portugal / org. Paulo Pinto de Albuquerque, Rui Cardoso, Sónia Moura.
- Lisboa: Universidade Católica Editora, 2021. - p. 304-315
Direito penal / Corrupção / Enriquecimento ilícito
DPA.1366 (CEJ)
Biblioteca-dc@mail.cej.mj.pt Página 35
Tel. 218845623/21
SILVA, Germano Marques da
Processo contra pessoas coletivas / Germano Marques da Silva. - I. Introdução. II.
Competência material e funcional; competência por conexão. 1. Competência material. 2.
Competência por conexão. III. Constituição de arguida e representação da pessoa coletiva
ou entidade equiparada. 1. Constituição de arguida. 2. Representação da pessoa coletiva
arguida. 2.1 Representação da pessoa coletiva com personalidade jurídica. 2.2.
Representação de entidade coletiva sem personalidade jurídica. 2.3. Falta de
representante legal. Nomeação oficial. Contumácia. 2.4. Alteração da representação legal.
2.5. Responsabilidade cumulativa do representante e da pessoa coletiva e
incompatibilidade de defesas. 2.6. Irregularidade de representação. IV. Notificações. V.
Medidas de coação. 1. As medidas aplicáveis. 2. O termo de identidade. 3. Outras medidas
de coação. VI. Direito probatório. 1. Declarações da pessoa coletiva na qualidade de
arguida. 2. Prova testemunhal e representantes legais. VII. A extinção da pessoa coletiva e
os seus efeitos processuais. 1. A extinção da pessoa coletiva. 2. Extinção da pessoa coletiva
por cisão ou fusão. VIII. Sugestões de alterações ao Código de Processo Penal. 1. Alteração
da redação de artigos com aditamentos. 2. Aditamento de novos artigos no Código. IX.
Conclusão. Procede à análise das lacunas do Código de Processo Penal relativamente ao
estatuto processual das pessoas coletivas e entidades equiparadas, propondo alterações
legislativas para realizar o ideal do justo processo também para estas arguidas
In: Corrupção em Portugal / org. Paulo Pinto de Albuquerque, Rui Cardoso, Sónia Moura.
- Lisboa: Universidade Católica Editora, 2021. - p. 465-476
Direito processual penal / Pessoa coletiva / Direito probatório
DPA.1366 (CEJ)
Biblioteca-dc@mail.cej.mj.pt Página 36
Tel. 218845623/21
implicados nas práticas corruptivas. O presente artigo começa por fazer um
enquadramento dogmático das diferentes categorias de prémios penais como pressuposto
metodológico para a discussão e análise crítica das soluções de dispensa de pena,
atenuação especial da pena e suspensão provisória do processo introduzidas pela ENA. É
também apresentado um juízo político-criminal sobre a introdução da figura dos «acordos
sobre a sentença» em matéria de corrupção. Conclui-se o texto com a apresentação de
propostas concretas que, rodeando as soluções premiais de pressupostos mais apertados,
preservem a utilidade instrumental-estratégica destes institutos sem comprometer a
congruência mínima crime-pena e a legitimidade político-criminal da abdicação punitiva
do Estado
In: Corrupção em Portugal / org. Paulo Pinto de Albuquerque, Rui Cardoso, Sónia Moura.
- Lisboa: Universidade Católica Editora, 2021. - p. 260-283
Direito penal / Corrupção / Prevenção criminal / Suspensão provisória do processo
DPA.1366 (CEJ)
Biblioteca-dc@mail.cej.mj.pt Página 37
Tel. 218845623/21
lançamento» para a compreensão da proposta de revisão da Lei 52/2019 que a Associação
Sindical dos Juízes Portugueses enviou à Assembleia da República
In: Corrupção em Portugal / org. Paulo Pinto de Albuquerque, Rui Cardoso, Sónia Moura.
- Lisboa: Universidade Católica Editora, 2021. - p. 399-411
Direito penal / Corrupção / Enriquecimento ilícito
DPA.1366 (CEJ)
TAVARES, Sandra
A reforma do Decreto-Lei n.º 28/84, de 20 de janeiro: crimes contra a economia / Sandra
Tavares. - I. Introdução. 1. Pertinência e atualidade da temática. 2. Plano de análise. II.
Regime jurídico vigente. 1. Evolução legislativa. 2. Análise de aspetos pontuais que
resultam do regime jurídico vigente. III. Propostas de alteração normativa. 1. Decorrentes
da análise do regime legal. 2. Sistematização. 3. Considerações constantes de documentos
oficiais. IV. Conclusão. A presente reflexão parte da omnipresença da «corrupção» no
discurso social e jurídico-político, de onde ressalta uma certa noção de urgência de
alteração do status quo, via (designadamente) alteração legislativa a nível penal, a bem de
uma democracia mais robusta e saudável. Tendo como referencial que, em termos não
técnicos, a abrangência do fenómeno corruptivo abrange realidades conexas, mais ou
menos próximas, o movimento de reforma jurídico-penal que se antecipa irá com toda a
probabilidade incluir também o já bastante datado e alterado Regime das Infrações
Antieconómicas e contra a Saúde Pública (RIACSP), consagrado no Decreto-Lei n.º 28/84,
de 20 de janeiro, pelo que julgamos justificar-se uma análise do mesmo, com o foco nessa
mesma expectativa: a de uma reforma próxima futura expectável deste e doutros regimes,
no âmbito do combate à corrupção. A presente reflexão baseia-se na análise documental
de normativos e outros instrumentos oficiais disponíveis, para aquilatar da pertinência de
se concretizarem alterações legislativas e se indicar o sentido eventual das mesmas. O
objetivo da mesma é a procura de propostas de alteração legislativa ou, pelo menos, o
patentear de desarticulações legais que devem ser tidas em consideração para efeitos de
futuras evoluções normativas
In: Corrupção em Portugal / org. Paulo Pinto de Albuquerque, Rui Cardoso, Sónia Moura.
- Lisboa: Universidade Católica Editora, 2021. - p. 333-342
Direito penal / Corrupção / Prevenção criminal
DPA.1366 (CEJ)
Biblioteca-dc@mail.cej.mj.pt Página 38
Tel. 218845623/21
espaço dos Estados europeus. Trabalha a evolução legislativa em Portugal, desde 2001, e
as respetivas alterações mais significativas, assim como reafirma a lealdade tio comércio
internacional, a confiança e a lealdade em geral, a lealdade da concorrência e o património
como bens jurídicos dignos e carentes de tutela penal por serem essenciais ao
funcionamento do sistema económico-social. O artigo analisa várias questões críticas de
legística, de hermenêutica e de aplicação normativa das incriminações da corrupção no
sector privado, geradoras de insegurança jurídica face a interpretações distintas quanto à
mesma nomenclatura do texto-norma, assentes na indeterminabilidade dos tópicos, e,
ainda, apresenta pequenas propostas cirúrgicas que têm como escopo concretizar as
funções de garantia, de segurança, de coesão social e de equilíbrio do Direito penal, sendo
de destacar o recurso à discursividade jurídica em detrimento da belicista e a uma
consistente sistematização das tipologias de corrupção subsumida ao princípio da reserva
de código
In: Corrupção em Portugal / org. Paulo Pinto de Albuquerque, Rui Cardoso, Sónia Moura.
- Lisboa: Universidade Católica Editora, 2021. - p. 412-426
Direito penal / Corrupção / Sector privado
DPA.1366 (CEJ)
VILELA, Alexandra
O direito das contra-ordenações necessário para um combate eficaz da corrupção /
Alexandra Vilela. - I. Introdução. II. As sanções contra-ordenacionais na ENAC. III.
Análise de algumas propostas da ENAC. 1. Apreciação geral. 2. As marcas do Estado
Regulador na ENAC. IV. Algumas propostas de revisão do RGCO com eficácia no âmbito
da prevenção do fenómeno corruptivo. 1. Palavras prévias às mencionadas propostas. 2.
Algumas propostas concretas de alteração ao RGCO. V. Conclusão. Nas linhas abaixo, é
feito um levantamento não exaustivo do modo como a ENAC olhou para o direito contra-
ordenacional, em sede de prevenção e combate ao fenómeno corruptivo. Seguem-se um
conjunto de reflexões sobre as propostas ali vazadas e equaciona-se a necessidade de uma
revisão ao regime geral das contra-ordenações não apenas no específico campo da
Biblioteca-dc@mail.cej.mj.pt Página 39
Tel. 218845623/21
prevenção da corrupção, mas sim em geral. É aflorada, igualmente, a importância deste
direito no quadro do ordenamento jurídico português. No final, conclui-se considerando o
acertado da decisão da Estratégia de convocar para esta luta o direito de mera ordenação
social
In: Corrupção em Portugal / org. Paulo Pinto de Albuquerque, Rui Cardoso, Sónia Moura.
- Lisboa: Universidade Católica Editora, 2021. - p. 429-438
Direito penal / Corrupção / Direito das contra ordenações
DPA.1366 (CEJ)
Biblioteca-dc@mail.cej.mj.pt Página 40
Tel. 218845623/21
DIREITO PROCESSUAL PENAL - DOP
Conselho da Europa
Convenção Europeia dos Direitos do Homem / Conselho da
Europa. - 1. ed. - Estrasburgo: Tribunal Europeu dos Direitos do
Homem, 1998. - 31 p.; 21 cm. - Oferta da Juíza de Direito Rita
Fidalgo Fonseca. - Inclui: Protocolo adicional à Convenção de
Protecção dos Direitos do Homem e das Liberdades
Fundamentais (1952). Protocolo n.º 4 (1963) em que se
reconhecem certos direitos e liberdades além das que já figuram
nos documentos anteriores. Protocolo n.º 6 (1983) relativo à
abolição da pena de morte. Protocolo n.º 7 (1984). Reservas ao
texto da Convenção formuladas por Portugal ao abrigo do artigo
Direitos humanos
DME.485 (CEJ)
Biblioteca-dc@mail.cej.mj.pt Página 41
Tel. 218845623/21
DIREITOS REAIS - DAI
HISTÓRIA - HTA
Manuel de Arriaga
Manuel de Arriaga: documentos políticos / coord. Sérgio Campos
Matos; org. e int. Elisa Neves Travessa, Joana Gaspar de Freitas.
- 1. ed. - Lisboa: Livros Horizonte, 2007. - 304 p.; 24 cm. - Oferta
da Assembleia da República. - O conjunto de documentos
políticos apresentados nesta obra foram selecionados do arquivo
particular de Manuel de Arriaga (1840-1917). Trata-se de uma
coleção de panfletos, discursos, conferências, leis orgânicas do
Partido Republicano, atas de reuniões e congressos, programas
políticos, mensagens e moções variadas. Este corpus documental
disponibiliza um extenso manancial de informação sobre os
problemas portuguesesnos últimos decénios da monarquia
portuguesa
ISBN 978-972-24-1460-9
Arriaga, Manuel, 1840-1917 / Biografia / Política / História de
Portugal
HTA.145 (CEJ)
Sacco-Vanzetti
Sacco-Vanzetti; Lindbergh / dir. Claude Bertin. - 1. ed. - Lisboa:
Amigos do Livro, [D.L. 1973]. - 340, [10] p.: il.; 18 cm. - (Os
Grandes Julgamentos da História. Os Julgamentos Americanos).
- Oferta do Dr. Fernando Silva. - Inclui: I- O processo de Sacco-
Vanzetti. Uma notícia banal. Elementos contraditórios. Escolha
irreversível. A antecâmara da morte. II- O processo Lindbergh. A
morte de uma criança. Um longo inquérito. A ausência de
confissões
História do direito e das instituições / Julgamento / Biografia
HRN.209 (CEJ)
Sócrates
Sócrates; Lucio Sergio Catilina / dir. Franco Massara. - 1. ed. -
Lisboa: Amigos do Livro, [D.L. 1973]. - 329, [7] p.: il.; 18 cm. - (Os
Grandes Julgamentos da História. Os Processos da Idade
Clássica). - Oferta do Dr. Fernando Silva. - Inclui: I- Sócrates. A
acusação de Meleto. A defesa de Sócrates. II- O processo do
Catilina. A campanha eleitoral. O enigma de uma conjura
História do direito e das instituições / Julgamento / Biografia
HRN.208 (CEJ)
Biblioteca-dc@mail.cej.mj.pt Página 43
Tel. 218845623/21
Urbain Grandier
Urbain Grandier; Sade / dir. Claude Bertin. - 1. ed. - Lisboa:
Amigos do Livro, [D.L. 1973]. - 316, [4] p.: il.; 18 cm. - (Os
Grandes Julgamentos da História). - Oferta do Dr. Fernando
Silva. - Inclui: I- O processo de Urbain Grandier. As Possessas de
Loudun. Depoimentos dos Diabos! O Crime de Magia. II- O
processo do Marquês de Sade. O Caso de Marselha. «Deboche e
Libertinagem Excessivos». Da Bastiha a Charenton
História do direito e das instituições / Julgamento / Biografia /
França
HRN.207 (CEJ)
Biblioteca-dc@mail.cej.mj.pt Página 44
Tel. 218845623/21
RECURSOS ELETRÓNICOS
Biblioteca-dc@mail.cej.mj.pt Página 45
Tel. 218845623/21
Documentalistas constitui um fórum privilegiado de reflexão
e debate sobre a nova geração de políticas de informação que,
no início do século XXI, deverão ser definidas e postas em
prática com o duplo objectivo de desenvolver recursos,
serviços e sistemas de informação que sirvam toda a
comunidade nacional e dotar os cidadãos portugueses com
competências acreditadas de literacia da informação.
Subtema 1- Informação e sociedade: identidade, cidadania
coesão económica e social. Subtema 2: Políticas e
enquadramento legal. Subtema 3: Infraestruturas: integração,
desenvolvimento coordenação. Subtema 4: Conteúdos:
gestão, acessibilidade utilização. Subtema 5: Competências:
literacia da informação, formação de especialistas
ISBN 978-972-9067-39-6
Obra de referência / Formação profissional / Sistemas de
informação / Documentação / Conferências e colóquios
OBR.222 (CEJ)
Biblioteca-dc@mail.cej.mj.pt Página 46
Tel. 218845623/21
Jornadas [do] Tribunal da Concorrência, Regulação
e Supervisão, 3, Santarém, 2022
Direito das contraordenações nos tempos atuais – III Jornadas
[do] Tribunal da Concorrência, Regulação e Supervisão [Recurso
electrónico] / Henrique Araújo ...[et al.]; conceção e organização
Comarca de Santarém; coordenação executiva Luís Miguel Caldas.
- 1. ed. - Lisboa: Centro de Estudos Judiciários, 2022. - 169 p. -
(Caderno especial). - Texto e vídeo. - Requisitos mínimos: Acesso
à Internet. - Título retirado da ficha técnica. - Abertura.
Presidente do Supremo Tribunal de Justiça – Henrique Araújo.
Procuradora‐Geral da República – Lucília Gago. Juiz Presidente
da Comarca de Santarém – Luís Miguel Caldas. Painel I - Regimes
diferenciados para as grandes contraordenações: incidências
substantivas e processuais. Breve Apresentação do Tema / Ana
Pessoa. As grandes contra‐ordenações e os seus desafios actuais /
Nuno Brandão. As «grandes contraordenações» e a organização
do sistema sancionatório: Expansão, continuidade e autonomia
dos sistemas sancionatórios sectoriais / Frederico Lacerda da
Costa Pinto. Apresentação do Sistema Integrado de Informação
Processual – SIIP / António Costa Gomes. Painel II - Da
influência do direito da União Europeia no direito das contra‐
ordenações. Introdução ao tema / Luís Silva Pereira. A influência
do Direito da União Europeia no Direito das Contraordenações,
em especial no domínio do sancionamento das práticas restritivas
da concorrência / Paulo Sousa Mendes. Da influência do direito
da União Europeia no direito das contra‐ordenações no domínio
da concorrência / Ana Soares Pinto. Discurso de encerramento /
José Manuel Branco
ISBN 978‐989‐9102‐02‐6
Contra ordenação / Direito penal / Direito europeu /
Conferências e colóquios / E-book
Clique aqui para aceder ao e-book
DPA.1247/A (CEJ)
Biblioteca-dc@mail.cej.mj.pt Página 47
Tel. 218845623/21
preservação dos laços afetivos estruturantes. Reflexões sobre o
Acórdão do TEDH Neves Caratão contra Portugal / Vítor
Pardal; Vítor Paiva. Acórdão do TEDH Neves Caratão contra
Portugal. II. A criança vítima de violência doméstica. A
intervenção penal e protetiva / Ana Filipa dos Santos Cruz e
Ricardo Jorge Bragança de Matos. III. Impacto da violência
doméstica e do direito de custódia nas mulheres e crianças –
Resolução do Parlamento Europeu, de 6 de outubro de 2021,
sobre o impacto da violência doméstica e do direito de custódia
nas mulheres e crianças (2019/2166(INI)). IV. A Regulação
Pública Social. O caso prático da Comissão Nacional de
Promoção dos Direitos e Proteção das Crianças e Jovens: uma
proposta de identidade / Hélio Bento Ferreira. V. Exercício das
responsabilidades parentais – alguns olhares / Frederico
Soares Vieira. VI. «European symposium on the assessment of
unaccompanied minors – L´échange d´ informations entre
États membres/ Exchange of information between Member
States» / Chandra Gracias
ISBN 978‐989‐9102‐00‐2
Direito da família / Violência doméstica / Responsabilidade
parental / Direitos da criança / E-book
Clique aqui para aceder ao e-book
DFI.533 (CEJ)
Biblioteca-dc@mail.cej.mj.pt Página 48
Tel. 218845623/21
ARTIGOS DE PUBLICAÇÕES
PERIÓDICAS
Biblioteca-dc@mail.cej.mj.pt Página 49
Tel. 218845623/21
SILVA, Duarte Rodrigues
A invalidade de decisões anteriores à publicitação de procedimentos pré-contratuais
suscitada no decurso da ação / Duarte Rodrigues Silva. - I. Colocação do problema. II.
Primeira via - a de o tribunal, oficiosamente, detetar os vícios. III. Segunda via - a de ser o
impugnante a suscitar os vícios. IV. A (insusceptibilidade de) relevação da invalidade da
decisão relativa ao preço base
In: Cadernos de justiça administrativa. - Braga: CEJUR - Centro de Estudos Jurídicos do
Minho. - N.º 146 (abr.-jun. 2021), p. 20-35
Código dos Contratos Públicos / Procedimentos pré-contratuais / Adjudicação /
Invalidade
PP.207 (CEJ)
Biblioteca-dc@mail.cej.mj.pt Página 50
Tel. 218845623/21
FELGUEIRAS, Luís António da Cunha Sotto-Mayor
O Ministério Público e a “privatização fiscal”: o caso das taxas de portagens e a Diretiva n.º
1/2022 / Luís António da Cunha Sotto-Mayor Felgueiras
In: Cadernos de justiça tributária. - Braga: CEJUR - Centro de Estudos Jurídicos do
Minho. - N.º 35 (jan.-mar. 2022), p. 26-28
Ministério Público / Administração pública / Taxa de portagem / Jurisdição
PP.288 (CEJ)
Biblioteca-dc@mail.cej.mj.pt Página 51
Tel. 218845623/21
REVISTA CEJ (Brasil) – PP.248
Biblioteca-dc@mail.cej.mj.pt Página 52
Tel. 218845623/21
situação dos transgênicos no país e possíveis efeitos de modificações na legislação,
mediante o raciocínio dedutivo e a pesquisa bibliográfica e jurisprudencial
In: Revista CEJ. - Brasília: CEJ. - A. 23, n.º 78 (jul.-dez. 2019), p. 95-106
Direitos do consumidor / Informação alimentar / Alimentos transgénicos / Rótulo
PP.248 (CEJ)
Biblioteca-dc@mail.cej.mj.pt Página 53
Tel. 218845623/21
PINTO, Erika Alcantara
Controle judicial de normas administrativas / Erika Alcantara Pinto. - Bibliografia p. 67-
68. - Traz uma análise crítico-propositiva do controle judicial de normas administrativas,
que se desdobra em três objetivos específicos: a definição do que se controla, a análise do
procedimento de controle e a indicação de medidas de legitimação suplementar para o
exercício desse controle. Defende que o controle a ser empreendido pelo Judiciário é o de
conformidade, tanto na análise dos limites da discricionariedade como da margem de
apreciação de conceitos jurídicos indeterminados, por meio de um procedimento objetivo,
abstrato e concentrado, que incorpore os princípios da segurança jurídica, da proteção da
confiança e da isonomia
In: Revista CEJ. - Brasília: CEJ. - A. 23, n.º 78 (jul.-dez. 2019), p. 61-68
Direito administrativo / Controle judicial / Administração pública / Normas
administrativas
PP.248 (CEJ)
SIFUENTES, Mônica
Críticas à Lei n. 13.344/2016: tráfico de pessoas / Mônica Sifuentes. - Bibliografia p. 48. -
Descreve as sucessivas alterações legislativas no tipo penal relativo ao tráfico de pessoas e
descreve a influência do Protocolo Adicional à Convenção de Palermo, adotado pelo Brasil
em 2004. Analisa a Lei n. 11.344/2016 em relação às mudanças na classificação,
caracterização e configuração penal do crime de tráfico de pessoas. Tece criticas às
dificuldades que a lei impôs ao exercício da atividade jurisdicional, tendo em vista a
indefinição da competência e a falta dos meios necessários para executar as medidas
protetivas propostas na lei
In: Revista CEJ. - Brasília: CEJ. - A. 23, n.º 78 (jul.-dez. 2019), p. 40-48
Direito penal / Tráfico de pessoas / Jurisdição / Brasil
PP.248 (CEJ)
Biblioteca-dc@mail.cej.mj.pt Página 54
Tel. 218845623/21
SILVA, Caroline Medeiros e
A judicialização do direito à saúde / Caroline Medeiros e Silva. - Bibliografia p. 60. -
Examina a judicialização do direito à saúde sob o prisma de seus reflexos económicos e
como estes podem afetar a própria universalização daquele direito tal como previsto na
Magna Carta de 1988, a partir da concessão de medidas judiciais que confiram grande
impacto orçamentário
In: Revista CEJ. - Brasília: CEJ. - A. 23, n.º 78 (jul.-dez. 2019), p. 49-60
Direito constitucional / Direito à saúde / Medicamento / Brasil
PP.248 (CEJ)
ALVES, Luís M.
O reforço da caução nos contratos de empreitada de obras públicas: breves notas / Luís M.
Alves, Rui Duarte. - I. Introito. II. O regime dos descontos para reforço da caução. III.
Deduções em pagamentos decorrentes de modificações objetivas. IV. Dispensa e redução
do "reforço" nos documentos contratuais. V. A substituição da garantia dos descontos nos
pagamentos. VI. A caução e o seu reforço nos acordos-quadro. VII. E os contratos sem
pagamento de preço?
Biblioteca-dc@mail.cej.mj.pt Página 55
Tel. 218845623/21
In: Revista de direito administrativo. - Lisboa: Luís Alves. - N.º 3 especial (agosto 2022) -
Empreitada de obras públicas, p. 39-45
Empreitada de obras públicas / Contrato de empreitada / Caução
PP.322 (CEJ)
CACEIRO, Rita
O evento, o seu (des)conhecimento e a vã glória da boa reclamação tardia: a caducidade do
direito à reposição do equilíbrio financeiro no contrato de empreitada de obra pública /
Rita Caceiro. - 1. Introdução; 2. Da caducidade do n.º 2 do artigo 354.° do CCP; 3. Do
"evento ou o momento do seu conhecimento pelo empreiteiro"; 4. Os estudos de caso; 5.
Conclusões
In: Revista de direito administrativo. - Lisboa: Luís Alves. - N.º 3 especial (agosto 2022) -
Empreitada de obras públicas, p. 153-160
Empreitada de obras públicas / Contrato de empreitada / Equilíbrio financeiro
PP.322 (CEJ)
CALDEIRA, Marco
Breves considerações sobre os poderes sancionatórios nas relações contratuais
administrativas: em especial, a aplicação de multas nos contratos de empreitada de obras
públicas / Marco Caldeira, Ricardo Maia Magalhães. – I. As sanções contratuais na relação
contratual administrativa: regime e algumas questões gerais; I.1. Introdução e delimitação
do objeto do texto; I.2.0 interesse público como "norte" das relações contratuais
administrativas e o poder sancionatório como poder funcionalizado à prossecução do
interesse público; I.3. O regime das sanções nos contratos administrativos em geral e nos
contratos de empreitada de obras públicas, em especial; I.4. As funções das sanções nos
contratos administrativos; I.5. Natureza jurídica do ato sancionatório: em especial,
implicações procedimentais e contenciosas; I.6. Outras consequências da aplicação de
sanções. Implicações contenciosas; II. Duas questões, em especial; II.1. O exercício do
poder sancionatório pelo contraente público: faculdade discricionária ou poder-dever?
II.2. A tempestividade do exercício do poder sancionatório pelo contraente público
In: Revista de direito administrativo. - Lisboa: Luís Alves. - N.º 3 especial (agosto 2022) -
Empreitada de obras públicas, p. 71-82
Empreitada de obras públicas / Contrato de empreitada / Sanção
PP.322 (CEJ)
COELHO, David
Medição e pagamento nas empreitadas de obras públicas / David Coelho. - I - Introdução.
II - Medição e pagamento dos trabalhos: a) Noção e função da medição, b)
Responsabilidade e local da medição; c) Medições mensais: um regime imperativo?; d)
Critérios de medição; e) Formalização em auto; f) Situação dos trabalhos e situação
provisória dos trabalhos; g) Liquidação e pagamento
Biblioteca-dc@mail.cej.mj.pt Página 56
Tel. 218845623/21
In: Revista de direito administrativo. - Lisboa: Luís Alves. - N.º 3 especial (agosto 2022) -
Empreitada de obras públicas, p. 53-57
Empreitada de obras públicas / Execução das obras / Pagamento
PP.322 (CEJ)
Biblioteca-dc@mail.cej.mj.pt Página 57
Tel. 218845623/21
MELO, Pedro
Receção provisória, garantias e receção definitiva da obra / Pedro Melo. - 1. A receção
provisória da obra. 2. As garantias da obra. 3. A receção definitiva da obra
In: Revista de direito administrativo. - Lisboa: Luís Alves. - N.º 3 especial (agosto 2022) -
Empreitada de obras públicas, p. 47-51
Empreitada de obras públicas / Contrato de empreitada / Receção da obra
PP.322 (CEJ)
RIBEIRO, Rafael
Prorrogações e suspensões na execução do contrato de empreitada de obras públicas /
Rafael Ribeiro. - 1. Introdução; 2. Prorrogações; 2.1. Prorrogação legal; 2.2. Prorrogação
graciosa; 2.3. Prorrogação excecional; 3. Suspensões; 3.1. Suspensão da execução das
prestações objeto do contrato; 3.2. Suspensão dos trabalhos por iniciativa do dono da
obra; 3.3. Suspensão dos trabalhos por iniciativa do empreiteiro; 3.4. Outros casos de
suspensão dos trabalhos: património cultural; 4. Interseção entre prorrogações e
suspensões; 5. Notas conclusivas
In: Revista de direito administrativo. - Lisboa: Luís Alves. - N.º 3 especial (agosto 2022) -
Empreitada de obras públicas, p. 59-69
Empreitada de obras públicas / Contrato de empreitada / Suspensão do contrato
PP.322 (CEJ)
Biblioteca-dc@mail.cej.mj.pt Página 58
Tel. 218845623/21
SILVA, Jorge Andrade da
Os trabalhos previstos no contrato de empreitada de obras públicas e não realizados pelo
empreiteiro / Jorge Andrade da Silva. - 1. Considerações introdutórias; 2. As modalidades
de empreitada na vigência do RJEOP; 3. A fixação do preço da empreitada no CCP; 4. Os
termos da questão do saldo contratual no âmbito do CCP; 5. A questão do saldo contratual
na vigência do RJEOP; 6. O saldo da conta final no CCP; 7. Previsão no caderno de
encargos ou no contrato do pagamento ao empreiteiro de um saldo contratual decorrente
de trabalhos desnecessários não executados; 8. Conclusão
In: Revista de direito administrativo. - Lisboa: Luís Alves. - N.º 3 especial (agosto 2022) -
Empreitada de obras públicas, p. 137-151
Empreitada de obras públicas / Contrato de empreitada / Saldo contratual
PP.322 (CEJ)
Biblioteca-dc@mail.cej.mj.pt Página 59
Tel. 218845623/21
REVISTA DO CEJ – PP.228
N.º 1 (2022)
Biblioteca-dc@mail.cej.mj.pt Página 60
Tel. 218845623/21
In: Revista do CEJ. - [Lisboa]: CEJ. - N.º 1 (2022), p. 117-125
Direito da família / Direitos da criança / Institucionalização / Acolhimento familiar /
Negligência
PP.228 (CEJ)
MONGINHO, Julieta
A métrica da promoção poética / Julieta Maria Valadas Monginho. - Poético e jurídico no
que têm de semelhante e diferente. Le mot juste é comum à poesia e à justiça. Enquanto
Biblioteca-dc@mail.cej.mj.pt Página 61
Tel. 218845623/21
na interpretação jurídica o intérprete procura o sentido último e único da norma legal, no
texto literário busca-se uma multiplicidade de sentidos, todos válidos e quanto mais
profusos melhor. A métrica é o argumento declinado em artigos de uma peça processual
que encerra um sonho de justiça. A justiça poética é feita pela arte, surja ela da escrita de
um poeta ou de um jurista fiel aos textos quer consagram os direitos fundamentais. A
alegria de transformar a vida através das palavras
In: Revista do CEJ. - [Lisboa]: CEJ. - N.º 1 (2022), p. 251-261
Justiça / Poesia / Verdade / Normas legais
PP.228 (CEJ)
ROUXINOL, Milena
Discriminação entre géneros (sobretudo) em matéria retributiva: a propósito da decisão
do Comité Europeu dos Direitos Sociais à reclamação n.º 136/2016 (University Women of
Europe [UWE] v. Portugal) / Milena Rouxinol, Ana Teresa Ribeiro. - Este texto versa
sobre a reclamação coletiva n.º 136/2016, apresentada ao Comité Europeu dos Direitos
Sociais, contra o Estado português, a qual se fundamenta na alegada existência de
discriminação salarial entre homens e mulheres e também na sub-representação destas
em cargos decisórios nas empresas privadas. Inclui ainda uma breve menção à Lei n.º
60/2018, de 21 de agosto, que visa combater aquela discriminação salarial
In: Revista do CEJ. - [Lisboa]: CEJ. - N.º 1 (2022), p. 129-163
Direito do trabalho / Igualdade de género / Igualdade de remuneração / Jurisprudência
PP.228 (CEJ)
Biblioteca-dc@mail.cej.mj.pt Página 62
Tel. 218845623/21
SANTOS, Margarida
A tutela da criança exposta à violência interparental após a revisão da Lei n.º 57/2021, de
16-08: foi superada a dúvida? / Margarida Santos. - Este artigo aborda a complexa
problemática do tratamento jurídico que a doutrina e a jurisprudência têm dado à criança
exposta ao conflito interparental, desde a sua (des)consideração como vítima do crime de
violência doméstica, até ao momento presente em que, com a revisão do Código Penal,
operada pela Lei n.º 57/2021, de 16 de Agosto, deve ser reputada como vítima autónoma
desse crime, salientando-se as consequências nefastas daí advenientes para o
desenvolvimento da sua personalidade
In: Revista do CEJ. - [Lisboa]: CEJ. - N.º 1 (2022), p. 101-116
Direito da família / Direitos da criança / Conflitos interparentais / Violência doméstica /
Bem jurídico / Pena acessória
PP.228 (CEJ)
SILVA, Joana
Um primeiro olhar sobre as alterações introduzidas ao processo especial de revitalização
pela Lei n.º 9/2022, de 11 de janeiro / Joana Silva. - O presente texto constitui o
desenvolvimento da exposição oral apresentada no passado dia 17 de fevereiro de 2022, no
âmbito do Seminário sobre Insolvência, organizado pelo Centro de Estudos Judiciários,
com o tema «As alterações previstas para o PER, designadamente as relacionadas com a
declaração de inconstitucionalidade do n.º 4, do art.º 17.º G, do CIRE». Um dos objetivos
do referido Seminário era a reflexão «sobre as questões atuais referentes aos regimes de
restruturação e insolvência português, nomeadamente sobre os efeitos respeitantes à
transposição da Diretiva (EU) 2019/1023 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 20 de
junho de 2019, nos Processos Especiais de Revitalização» e, tal como sucedeu com a
intervenção oral, este texto não tem outra pretensão que não efetuar uma primeira
abordagem das principais alterações introduzidas pela Lei n.º 9/2022, de 11 de janeiro, ao
Processo Especial de Revitalização – antes mesmo da sua entrada em vigor – pelo que se
trata de uma partilha de reflexões e incertezas, ainda despida da sempre enriquecedora
componente prática. A abordagem das alterações aos preceitos disciplinadores do PER,
que foram consideradas mais relevantes, será efetuada através de uma análise sequencial
de cada um dos preceitos elegidos
In: Revista do CEJ. - [Lisboa]: CEJ. - N.º 1 (2022), p. 31-52
Processo especial de revitalização / Insolvência
PP.228 (CEJ)
Biblioteca-dc@mail.cej.mj.pt Página 63
Tel. 218845623/21
SILVA, Tibério Nunes
Esta sentença é um poema / Tibério Nunes Silva. - A proximidade entre a pessoalidade e
essencialidade da sentença manuscrita e do texto literário escrito à mão diluíram-se nesta
época de decisões e plataformas digitais, onde já não há caligrafia própria e reconhecível e
vigora muito o corte e costura informáticos. Não sendoas sentenças, ao contrário dos
poemas, o local adequado para manifestar os estados de alma do juiz, também é verdade
que não pode haver sentenças sem alma. Os materiais de que as sentenças e a poesia se
alimentam têm um chão comum, mas, num caso, permanecem agarrados à terra, noutro,
viajam até onde o génio do poeta logra chegar. Muitos poetas reclamam, através da poesia,
um mundo justo, podendo, por seu turno, as sentenças serem uma ode à justiça
In: Revista do CEJ. - [Lisboa]: CEJ. - N.º 1 (2022), p. 263-281
Justiça / Poesia / Sentença
PP.228 (CEJ)
TAINHAS, Fernando
A recuperação judicial e extrajudicial de pessoas singulares à luz do SISPACSE e das
recentes alterações introduzidas no PEAP e na exoneração do passivo restante / Fernando
Tainhas. - No presente texto lança-se um olhar abrangente sobre o regime jurídico de um
novo meio de resolução alternativa de litígios – o Sistema Público de Apoio à Conciliação
no Sobre-Endividamento (SISPACSE) – e os seus efeitos processuais em sede de ação
executiva e de processo de insolvência, bem como analisa-se as principais modificações
introduzidas no âmbito do processo especial para acordo de pagamento (PEAP) e do
instituto de exoneração do passivo restante, pela Lei n.º 9/2022, de 11 de janeiro, que
inter alia alterou o Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas
In: Revista do CEJ. - [Lisboa]: CEJ. - N.º 1 (2022), p. 7-30
Pessoa singular / Sobreendividamento / Processo especial de revitalização /
Administrador judicial provisório / Insolvência
PP.228 (CEJ)
Biblioteca-dc@mail.cej.mj.pt Página 64
Tel. 218845623/21
REVISTA DO TRIBUNAL DE CONTAS – PP.256
Biblioteca-dc@mail.cej.mj.pt Página 65
Tel. 218845623/21
(ou para as concessionárias, ou para os sindicatos bancários, consoante existam contratos
swap de taxas de juro fixas), superiores a 100 M€ ano
In: Revista do Tribunal de Contas. - Lisboa: Tribunal de Contas. - ISSN 0871-3065. - N.º
63-64 (jan.-dez. 2015), p. 21-51
Tribunal de Contas / Parcerias público-privadas / Ganhos extraordinários / Mercado
financeiro
Clique aqui para aceder à revista
PP.256 (CEJ)
Biblioteca-dc@mail.cej.mj.pt Página 66
Tel. 218845623/21
REVUE INTERDISCIPLINAIRE D`ÉTUDES JURIDIQUES –
PP.92
N.º 87 (2021)
COTTEREAU, Marc
Le droit à l’avortement, la dignité humaine et la personnalité du fœtus / Marc Cottereau. -
Dans son article «La controverse sur l’avortement aux États-Unis», Ronald Dworkin
affirmait l’idée que le droit à l’avortement fait partie d’un «projet général». Ce projet, nous
dit-il, consiste en la construction d’une société «véritablement acquise à la cause de la
liberté et de la dignité de l’individu» et tout l’objet de ce présent article sera de présenter
une défense systématique de l’intuition tout juste esquissée par Dworkin. Il s’agira de
montrer que la reconnaissance d’un droit effectif à l’avortement n’est nullement
conditionnée par le statut que l’on accorde au fœtus, mais qu’il résulte plutôt du rôle que
joue la dignité humaine au sein d’un système juridique libéral. La controverse ne devrait
donc pas porter sur le statut du fœtus, mais sur le type de société que nous souhaitons
construire. Or, la construction d’une société bridée et décente suppose de limiter ce que
l’on est en droit de demander sur le fondement du droit à la vie
In: Revue interdisciplinaire d'études juridiques. - Bruxelas: Facultés Universitaires Saint-
Louis. - N.º 87 (2021), p. 5-38
Direitos da mulher / Aborto / Liberdade individual
PP.92 (CEJ)
D’HONDT, Sigurd
Habiller l’espace rituel de la salle d’audience: catégorisations scéniques dans les audiences
pénales de première instance en Belgique / Sigurd D’Hondt. - Cet article introduit la
notion de catégorisation scénique pour référer aux tentatives des acteurs du procès
d’influencer la négociation des réalités juridiques en invoquant des identités catégorielles
attirant l’attention sur le cadre dans lequel ces négociations ont lieu. En s’appuyant sur un
travail de terrain ethnographique dans des tribunaux pénaux de première instance belges,
deux types récurrents de telles catégorisations scéniques sont identifiés. Le premier se
produit lorsque les avocats de la défense dépeignent leur client comme «un autre»,
invitant ainsi les acteurs professionnels co-présents dans la salle d’audience à participer à
Biblioteca-dc@mail.cej.mj.pt Página 67
Tel. 218845623/21
une inspection visuelle de l’apparence et du comportement de leur client. Le second se
produit lorsque les participants profanes, souvent des accusés issus d’une minorité
ethnique non représentés par un avocat, refusent de traiter le juge comme enquêteur
neutre et à la place effectuent les identités antagonistes «membre de la minorité» contre
«représentant de la société en général». Dans la discussion, il est soutenu que ces
catégorisations scéniques ajoutent une dimension additionnelle à la transformabilité des
catégories inhérent au processus juridique de catégorisation et qu’ils compliquent ainsi
l’image habituelle de la salle d’audience comme espace ritualisé
In: Revue interdisciplinaire d'études juridiques. - Bruxelas: Facultés Universitaires Saint-
Louis. - N.º 87 (2021), p. 189-209
Direito processual penal / Julgamento / Gestão de impressões / Categorização dos
intervenientes / Bélgica
PP.92 (CEJ)
DIJON, Xavier
La dignité de la condition humaine: une réponse à Marc Cottereau / Xavier Dijon. -
S’appuyant d’abord sur le rappel des deux écoles – classique (droit naturel) et moderne
(contrat social) – qui divergent quant à la désignation de la source du droit, puis sur
l’examen des rôles respectifs joués par l’intelligence et par la volonté dans la formulation
des normes juridiques, l’article critique la référence que fait M. Cottereau à la dignité
humaine conçue comme absence de cruauté pour justifier le droit de la femme à
l’avortement. Mais cette critique peut-elle convaincre si la condition humaine n’est pas
référée, comme telle, à une transcendance spirituelle?
In: Revue interdisciplinaire d'études juridiques. - Bruxelas: Facultés Universitaires Saint-
Louis. - N.º 87 (2021), p. 39-57
Direito natural / Liberdade individual / Direitos da mulher / Aborto / Contrato social
PP.92 (CEJ)
GOMES, Basil
Langue des signes et droit à l’information des personnes handicapées: les enseignements
de la communication de crise en Belgique au cœur de la pandémie du SRAS-CoV-2 / Basil
Gomes, Alice Heylens. - La communication fédérale de crise accessible en langue des
signes dans le cadre de la lutte contre la pandémie de SRAS-CoV-2 est présentée comme
un succès informationnel et un exemple de bonnes pratiques pour l’inclusion des
personnes sourdes. Pourtant, une partie seulement de celles-ci – les personnes sourdes
signantes des Communautés flamande et française de Belgique – ont pu bénéficier
complètement de cette politique communicationnelle et voir garantie leur liberté de
recevoir une information. Notre étude analyse de manière critique et interdisciplinaire (à
la croisée des sciences juridiques, de l’interprétation et de la traduction, enrichies d’une
enquête qualitative) la politique en question en soulignant ses points forts et ses angles
morts
Biblioteca-dc@mail.cej.mj.pt Página 68
Tel. 218845623/21
In: Revue interdisciplinaire d'études juridiques. - Bruxelas: Facultés Universitaires Saint-
Louis. - N.º 87 (2021), p. 59-89
Direito à informação / Inclusão de pessoa com deficiência / Linguagem gestual
PP.92 (CEJ)
JAFFERALI, Rafaël
Brèves réflexions sur la réception des règles du service public en droit privé / Rafaël
Jafferali. - Dans une première partie, cette contribution examine la forme de la réception
des règles du service public en droit privé en s’inspirant de la distinction entre effet direct
et effet indirect, élaborée dans le contexte de l’effet horizontal des droits fondamentaux.
Dans une seconde partie, on s’interroge sur la spéficité des règles du service public, en
confrontant les lois de l’égalité, de la continuité et de la mutabilité avec les évolutions
contemporaines du droit privé
In: Revue interdisciplinaire d'études juridiques. - Bruxelas: Facultés Universitaires Saint-
Louis. - N.º 87 (2021), p. 265-280
Direito privado / Serviço público / Direitos fundamentais
PP.92 (CEJ)
LANNEAU, Régis
Le service public comme stratégie de régulation / Régis Lanneau. - La question de la
régulation des services publics est souvent considérée comme centrale chez les juristes.
C’est à partir de cette idée que sont conceptualisées les lois du service public et plus
largement les obligations de service public. L’objet du présent article est de renverser la
perspective. Le service public peut être conçu comme une stratégie de régulation (et donc
comme une modalité d’intervention) et non comme un «service» (défini par sa
matérialité) à réguler. Ce pas de côté par rapport à la doctrine traditionnelle en droit
public offre une perspective renouvelée sur le «droit» du service public
In: Revue interdisciplinaire d'études juridiques. - Bruxelas: Facultés Universitaires Saint-
Louis. - N.º 87 (2021), p. 91-122
Direito público / Serviço público / Regulação
PP.92 (CEJ)
LIZZOLA, Irene
Conflits entre catégories revendiquées et catégories attribuées à des justiciables: le
référentiel islamique à l’aune du raisonnement préventif / Irene Lizzola, Nawel Gafsia. -
(...) Les contentieux analysés reflètent des débats de plus ample portée au niveau sociétal
relatifs à la perception et à l’interprétation d’une normativité islamique s’exprimant dans
des discours et des pratiques d’individus identifiés musulmans et donc présumés
appartenir à cette catégorie selon les cas de figure. Ces justiciables se perçoivent eux-
mêmes de manière plus ou moins explicite comme étant «ciblés» en raison de cette
catégorisation. Dans ce contexte, un «désaccord pratico-moral» mène à des
interprétations opposées des mêmes faits. Dans l’arène de cette confrontation, le
Biblioteca-dc@mail.cej.mj.pt Página 69
Tel. 218845623/21
référentiel islamique est un enjeu central et son appréciation détermine le résultat du
contentieux. Ce dernier peut servir d’appui aussi bien aux stratégies de défense qu’à la
logique de surveillance préventive du Ministère de l’Intérieur: ce qui oppose ces deux
usages, c’est le caractère moralement implicatif de la catégorisation islamique de certaines
pratiques. Dans une logique de lutte préventive contre le terrorisme, la conséquence
directe est celle de l’exclusion et la privation de certains droits fondamentaux
In: Revue interdisciplinaire d'études juridiques. - Bruxelas: Facultés Universitaires Saint-
Louis. - N.º 87 (2021), p. 151-188
Discriminação religiosa / Combate ao terrorismo / Islamismo / Vigilância / Direitos
fundamentais
PP.92 (CEJ)
PROVOST, Fabien
Qualifier les blessures: ethnographie de la catégorisation médico-légale en Inde du Nord /
Fabien Provost. - (...) En m’appuyant sur des archives judiciaires et sur une série de
situations empiriques observées lors d’une enquête de douze mois dans trois hôpitaux
publics d’Inde du Nord, j’explore la façon dont la pratique ordinaire de la médecine légale
transforme la signification des catégories médicales et juridiques de description des
blessures. Les cas étudiés portent notamment sur le processus d’évaluation de la gravité.
Ils mettent en lumière les stratégies d’enquête et les effets rhétoriques qui permettent aux
médecins légistes d’influencer l’interprétation judiciaire de leurs résultats, dans une
logique largement inspirée par leur expérience de soignants et dépassant le simple cadre
des définitions fournies par le Code pénal indien. Ce travail contribue ainsi à une
meilleure compréhension des rapports entre médecine et droit, et du rôle de l’expertise
médico-légale dans leur enrichissement mutuel
In: Revue interdisciplinaire d'études juridiques. - Bruxelas: Facultés Universitaires Saint-
Louis. - N.º 87 (2021), p. 241-264
Direito processual penal / Medicina forense / Qualificação da lesão / Índia
PP.92 (CEJ)
VANHAMME, Françoise
Mise en ordre socio-morale et qualification pénale / Françoise Vanhamme. - Cette
contribution vise à reconstituer la chaîne du traitement de l’information qui mène le juge
correctionnel à qualifier l’événement dont il est saisi, dans une approche sociocognitive.
Elle se fonde sur un an d’observation des pratiques judiciaires dans deux tribunaux belges.
Selon notre perspective processuelle, la sélection d’un article du code pénal par le juge se
base sur deux normes de surface caractérisées en contexte; la première, à caractère socio-
moral, se traduit en une seconde, à usage pénal. Or ces normes se particularisent au cours
d’une catégorisation de la «gravité sociale de la cause». Nous explorons dès lors les
procédés interprétatifs qui participent principalement à cette catégorisation. Ils
témoignent d’une variété d’inférences qui tentent de cerner, in fine, la dangerosité
potentielle du justiciable. La contribution souligne le caractère dynamique et révisable de
Biblioteca-dc@mail.cej.mj.pt Página 70
Tel. 218845623/21
ces catégorisations. Elle pointe ensuite leur nécessaire intégration à la finalité de
l’institution de la justice telle que conçue par les juges, soit la défense de l’ordre social, une
mission éminemment socio-morale; le processus de qualification et la catégorie juridique
pénale retenue sont donc enracinés dans cette finalité
In: Revue interdisciplinaire d'études juridiques. - Bruxelas: Facultés Universitaires Saint-
Louis. - N.º 87 (2021), p. 211-239
Direito processual penal / Poderes de cognição do juiz / Gestão de impressões / Sentença
PP.92 (CEJ)
YERNAULT, Dimitri
Du service public à l’autonomie de la volonté (et inversement) dans l’offre de biens et de
services: entre «interdépendance sociale» et «buts monumentaux»? / Dimitri Yernault. -
Il demeure assurément d’importantes différences substantielles et institutionnelles entre
le service public, spécialement quand il est assuré par une personne publique, et la
fourniture d’un bien ou d’un service sous les auspices du droit privé. Le cadre comportant
sept degrés proposé ici le rappelle. Mais simultanément il démontre également que le droit
public, parfois en liaison avec le droit de la responsabilité civile, conduit de plus en plus à
la définition d’objectifs sociétaux globaux qui sont communs à bien des catégories
d’offreurs (publics, mixtes ou même privés) de biens et de services. Ceci découle de la
combinaison contemporaine des fonctions macroéconomiques de l’État de la
réglementation à la redistribution des revenus, une interdiction générale de la
discrimination pour tout fournisseur occupant une position dominante, du soin apporté à
la protection des parties faibles (en ce comprises des petites entreprises) ou encore, en ces
temps de lutte contre une pandémie ou le changement climatique, de l’expansion accélérée
d’obligations positives requises par le droit des droits humains
In: Revue interdisciplinaire d'études juridiques. - Bruxelas: Facultés Universitaires Saint-
Louis. - N.º 87 (2021), p. 281-326
Direito privado / Serviço público / Bens e serviços / Regulação
PP.92 (CEJ)
Biblioteca-dc@mail.cej.mj.pt Página 71
Tel. 218845623/21
RIVISTA ITALIANA DI DIRITTO E PROCEDURA PENALE –
PP.36
ALBANESE, Dario
La cedevolezza del cosiddetto giudicato di prevenzione: alla ricerca di un fondamento
giustificativo / Dario Albanese. - Le misure di prevenzione maggiormente afflittive
vengono applicate dall'autorità giudiziaria all'esito di un rito cui oggi, dopo una lenta
evoluzione normativa e interpretativa, si riconosce natura giurisdizionale. Il percorso di
‘giurisdizionalizzazione' compiuto dal procedimento di prevenzione ha influenzato anche
l'inquadramento teorico del decreto con cui esso si conclude: se originariamente veniva
etichettato quale provvedimento di carattere amministrativo, oggi si ritiene abbia natura
di sentenza. Questo approdo interpretativo ha portato con sé, nelle ricostruzioni teoriche
della materia, la categoria del giudicato. Tuttavia, volgendo lo sguardo al diritto vivente,
emerge che i provvedimenti con cui si conclude il processo di prevenzione sono
caratterizzati da una particolare cedevolezza, assimilabile a quella che caratterizza le
preclusioni processuali. Nel presente contributo, l'A. si interroga sul fondamento teorico di
questa fisionomia del c.d. giudicato di prevenzione. A tal fine, vengono anzitutto
brevemente richiamati i tratti salienti dei provvedimenti ‘allo stato degli atti' e dei
provvedimenti ‘rebus sic stantibus', categorie che, sebbene in subiecta materia vengano
utilizzate come equivalenti, sono tenute distinte nelle ricostruzioni teoriche della dottrina.
Alla luce di tali coordinate interpretative viene esaminato lo stato dell'arte sui
provvedimenti in materia di sorveglianza speciale di pubblica sicurezza e di confisca di
prevenzione, istituti che — per le loro peculiarità — richiedono riflessioni autonome.
All'esito di questa analisi, l'A. mette in luce le incertezze teoriche che oggi avvolgono la
cedevolezza del c.d. giudicato di prevenzione
In: Rivista italiana di diritto e procedura penale. - Milano: Dott. A. Giuffré Editore. - A. 64,
n.º 4 (out.-dez. 2021), p. 1397-1440
Medidas preventivas / Arresto preventivo / Vigilância
PP.36 (CEJ)
Biblioteca-dc@mail.cej.mj.pt Página 72
Tel. 218845623/21
MANES, Vittorio
Sui vincoli costituzionali dell'interpretazione in materia penale: a margine della recente
giurisprudenza della consulta / Vittorio Manes. - Il contributo analizza le indicazioni
offerte dalla recente giurisprudenza costituzionale in materia penale. Da esse emergono,
da un lato, significative precisazioni in ordine all'importanza del rispetto del criterio
letterale, all'attenzione che deve prestarsi ad evitare interpretazioni analogiche (o cripto-
analogiche) in malam partem, alla preferenza che deve darsi a letture “tassativizzanti e
tipizzanti”, oltre che precise gerarchizzazioni tra i vari criteri interpretativi; dall'altro, il
ruolo che, in chiave ermeneutica, è chiamato a svolgere il principio di proporzione, anche
come strumento di corretta ricostruzione del perimetro di tipicità legale
In: Rivista italiana di diritto e procedura penale. - Milano: Dott. A. Giuffré Editore. - A. 64,
n.º 4 (out.-dez. 2021), p. 1233-1252
Direito penal / Princípio da proporcionalidade / Interpretação
PP.36 (CEJ)
MILAZZO, Irene
La nozione di 'autorità giudiziaria' nell'interpretazione della corte di giustizia: un
discutibile discrimen tra mandato d'arresto europeo e ordine europeo di indagine / Irene
Milazzo. - Il presente contributo offre un'analisi critica del concetto di ‘autorità giudiziaria'
come interpretato dalla Corte di Lussemburgo con due sentenze riguardanti,
rispettivamente, l'esecuzione dell'euromandato e l'emissione dell'ordine europeo di
indagine. Se, in relazione al MAE, la Corte giunge a conclusioni analoghe a quelle ben note
relative all'autorità emittente, al contrario l'indipendenza del pubblico ministero non è
ritenuta necessaria ai fini della cooperazione volta alla raccolta di materiale probatorio.
Muovendo dalle ragioni poste a fondamento di un simile approccio differenziato, si
propone una chiave di lettura alternativa e più garantista di tale nozione autonoma del
diritto dell'Unione nell'ambito dei due strumenti in esame. Dapprima, lo scritto mette in
luce come il vulnus alla libertà personale arrecato dall'esecuzione del MAE meriterebbe la
competenza di un organo non solo indipendente, ma pienamente dotato del crisma della
giurisdizionalità. In una seconda parte, poi, si cerca di evidenziare i motivi per cui
l'intrusione nei diritti fondamentali determinata dall'OEI non dovrebbe sfuggire al vaglio
di autorità giudiziarie che forniscano adeguate garanzie di indipendenza dal potere
esecutivo
In: Rivista italiana di diritto e procedura penale. - Milano: Dott. A. Giuffré Editore. - A. 64,
n.º 4 (out.-dez. 2021), p. 1473-1493
Tribunal de Justiça da União Europeia / Mandado de detenção europeu / Investigação
europeia / Cooperação judiciária / Jurisdição
PP.36 (CEJ)
Biblioteca-dc@mail.cej.mj.pt Página 73
Tel. 218845623/21
Costituzione, il Legislatore avverte ancora la necessità di affermare, solennemente, una
ovvietà, vale a dire che le persone detenute conservano la titolarità di tutti quei diritti
fondamentali che risultano compatibili con la condizione di restrizione della libertà? Nel
tentativo di trovare una risposta a questo interrogativo, il contributo ritorna ad analizzare
un pregiudizio collettivo, radicato nella memoria sociale (anche in quella giuridica) e già
rilevato da autorevole dottrina all'inizio del nuovo millennio, pregiudizio che, ancora oggi,
influenza l'approccio alle tematiche connesse alla definizione dello statuto giuridico della
persona detenuta
In: Rivista italiana di diritto e procedura penale. - Milano: Dott. A. Giuffré Editore. - A. 64,
n.º 4 (out.-dez. 2021), p. 1305-1352
Direitos do recluso / Direitos fundamentais
PP.36 (CEJ)
NATALI, Karma
Dagli ospedali psichiatrici giudiziari alle R.E.M.S.: un disegno riformatore incompiuto /
Karma Natali. - La constatata inadeguatezza degli ospedali psichiatrici giudiziari a
svolgere la loro funzione ha indotto il legislatore ad affidare a nuove apposite strutture (le
R.E.M.S.) il trattamento dei soggetti destinatari delle misure di sicurezza detentive
psichiatriche. Oltre a soffrire di numerose incongruenze, la riforma ha dovuto
immediatamente fare i conti con gravi problemi operativi, alcuni dei quali sono al
momento al vaglio della Corte costituzionale. Nell'attesa di una pronuncia che potrebbe
persino rivelarsi fatale per il sistema imperniato sulle R.E.M.S., l'autrice ripercorre i
passaggi normativi che hanno accompagnato la transizione, ancora incompiuta, dal
vecchio al nuovo modello trattamentale
In: Rivista italiana di diritto e procedura penale. - Milano: Dott. A. Giuffré Editore. - A. 64,
n.º 4 (out.-dez. 2021), p. 1281-1304
Internamento psiquiátrico / Prisão / Itália
PP.36 (CEJ)
PADOVANI, Tullio
Delitto e castigo: letto da un penalista / Tullio Padovani. - L'interpretazione
tradizionalmente invalsa tra i cultori del diritto penale del romanzo «Delitto e castigo» è
basata sull'idea ch'esso sostituisca una sorta di messa in scena di una vicenda plasmata
sulle cadenze e sui moduli del diritto e della procedura penale. In realtà, per quanto
costituita da un caso criminale in un contesto giudiziario, l'opera si colloca agli antipodi
delle funzioni tipiche del sistema punitivo legale. Essa costituisce anzi l'esemplificazione
paradigmatica dell'inefficienza del diritto penale nel comprendere e nel trattare una
condotta criminale e la relativa colpevolezza
In: Rivista italiana di diritto e procedura penale. - Milano: Dott. A. Giuffré Editore. - A. 64,
n.º 4 (out.-dez. 2021), p. 1187-1197
Direito penal / Culpa / Pena
PP.36 (CEJ)
Biblioteca-dc@mail.cej.mj.pt Página 74
Tel. 218845623/21
PALIERO, Carlo Enrico
Il sistema sanzionatorio dell'illecito dell'ente: sistematica e rationale / Carlo Enrico
Paliero. - Il saggio si propone di indagare la struttura sistematica e il finalismo
dell'apparato sanzionatorio delineato dal d.lgs. n. 231/2001. Dopo una ricognizione delle
tipologie sanzionatorie prescelte dal legislatore, viene ricostruita la struttura ‘multilivello'
della funzione commisurativa, che si apprezza sia nella complessa articolazione della
criteriologia, sia nel rilievo assunto dai fattori temporali nella valutazione delle condotte
post factum dell'ente. L'indagine sulle finalità della sanzione, prendendo le mosse da un
confronto con la riflessione sviluppatasi nella dottrina anglosassone, evidenzia come la
recezione nel nostro ordinamento di questo paradigma sanzionatorio esprima un
essenziale orientamento verso la prevenzione speciale, che qui si coglie in una dimensione
peculiare, “ex ante” e “indiretta”, confermata dalla logica progressiva del sistema
commisurativo e dalla valorizzazione delle attività riparatorie post fatcum. A partire da
questo finalismo, l'Autore risale ai contenuti del ‘precetto sanzionatorio' e del ‘precetto
comportamentale' rivolti all'ente, distinguendoli dal precetto penale indirizzato alla
persona fisica
In: Rivista italiana di diritto e procedura penale. - Milano: Dott. A. Giuffré Editore. - A. 64,
n.º 4 (out.-dez. 2021), p. 1199-1231
Direito penal / Sistema penal / Prevenção do crime
PP.36 (CEJ)
PASTA, Alessandro
La generalizzazioni come regole probatorie di matrice giurisprudenziale e come strumento
di conoscenza / Alessandro Pasta. - Talvolta la Corte di cassazione esercita la funzione
nomofilattica che le è stata attribuita in modo indebito. Non si limita ad assicurare
l'uniforme interpretazione della legge, stabilendo come deve essere interpretata una
disposizione, ma pretende di vincolare i giudici a seguire determinate regole — da essa
stessa elaborate — per valutare le prove. L'autore, dopo aver analizzato la natura e il modo
di operare delle c.d. massime di esperienza, critica il loro uso quale strumento per
esercitare una sorta di funzione paralegislativa
In: Rivista italiana di diritto e procedura penale. - Milano: Dott. A. Giuffré Editore. - A. 64,
n.º 4 (out.-dez. 2021), p. 1253-1279
Tribunal de cassação / Interpretação da lei / Norma jurídica / Itália
PP.36 (CEJ)
PRESSACCO, Luca
Indagini e promovimento dell'azione penale del pubblico ministero europeo / Luca
Pressacco. - L'ufficio del pubblico ministero europeo non è più un progetto su cui
discutere, ma una realtà con la quale è necessario confrontarsi. All'indomani della
inaugurazione delle sue attività, il presente contributo si sofferma, in particolare, sulle
modalità di svolgimento delle indagini e di esercizio dell'azione penale da parte dello
European Public Prosecutor's Office. L'obiettivo è individuare con precisione presupposti,
Biblioteca-dc@mail.cej.mj.pt Página 75
Tel. 218845623/21
condizioni e limiti dei poteri di investigazione e di accusa che sono stati conferiti dal
regolamento istitutivo a tale inedito soggetto processuale. Questa analisi consente, da un
lato, di cogliere le ripercussioni dell'istituzione del pubblico ministero europeo
sull'ordinamento interno, dall'altro, di individuare le garanzie essenziali per la
salvaguardia dei diritti fondamentali dei soggetti coinvolti nei procedimenti di competenza
della Procura europea
In: Rivista italiana di diritto e procedura penale. - Milano: Dott. A. Giuffré Editore. - A. 64,
n.º 4 (out.-dez. 2021), p. 1353-1395
Procuradoria Europeia / Competência jurisdicional / Direitos fundamentais
PP.36 (CEJ)
TELESCA, Mariangela
Considerazioni sulla configurabilità del tentativo nel 'reato' abituale / Mariangela Telesca.
- La configurabilità del tentativo nell'ambito delle fattispecie abituali è alquanto dibattuta
in dottrina. Non minori difficoltà si colgono nell'applicazione giurisprudenziale, anche se
vanno segnalati recenti orientamenti che — nell'ottica di una maggiore repressione — non
esitano a ‘forzare' il dato normativo rendendo la fattispecie incriminatrici compatibile con
il delitto tentato. Valgano gli esempi dell'esercizio abusivo di una professione, dello
sfruttamento della prostituzione oppure dei maltrattamenti in famiglia. Il contributo,
dopo essersi soffermato sulle caratteristiche del reato abituale, pone in luce, attraverso la
valorizzazione dell'elemento psicologico del reato, l'incompatibilità tra delitto abituale e
tentativo. In particolare, nell'ambito del reato necessariamente abituale viene rimarcato il
rischio di confondere il dolo del reato abituale con il dolo del reato continuato. Da altro
punto di vista, la categoria del reato eventualmente abituale ha in sé un vulnus
rappresentato dalla contrapposizione dei concetti ‘abituale' ed ‘eventualmente' che ne
vanifica qualunque sussistenza
In: Rivista italiana di diritto e procedura penale. - Milano: Dott. A. Giuffré Editore. - A. 64,
n.º 4 (out.-dez. 2021), p. 1441-1471
Direito penal / Crime continuado / Tentativa de crime / Dolo
PP.36 (CEJ)
Biblioteca-dc@mail.cej.mj.pt Página 76
Tel. 218845623/21
ULP LAW REVIEW / REVISTA DE DIREITO DA ULP –
PP.350
V. 14, n. 1 (2020)
CABUGUEIRA, Manuel
Data and artificial intelligence for better and intelligent regulation / Manuel Cabugueira. -
Bibliografia p. 20-25. - Neste artigo apresentamos uma reflexão sobre como a tecnologia
de dados e a inteligência artificial podem melhorar a implementação de uma
regulamentação baseada em provas, orientada por dados. Começamos por argumentar a
favor de uma abordagem da regulamentação baseada em provas, o que significa que a
elaboração de políticas deve ser apoiada por informações sobre os impactos esperados e
observados. Alcançamos esta posição reconhecendo que, por um lado, os mercados falham
e a intervenção pública irá promover o bem-estar social e a competitividade económica
mas, por outro lado, a regulamentação também não consegue criar custos de
Biblioteca-dc@mail.cej.mj.pt Página 77
Tel. 218845623/21
implementação e conformidade. Segue-se que a intervenção pública tem de ser apoiada
por uma demonstração de que os benefícios serão superiores aos custos. Neste
documento, discutimos os desafios apresentados por esta regulamentação baseada em
provas e como as novas ferramentas das tecnologias de dados e inteligência artificial
podem fornecer novos recursos para enfrentar essas dificuldades. (...)
In: ULP law review / Revista de direito da ULP. - Porto: Universidade Lusófona do Porto.
- V. 14, n.º 1 (2020), p. 7-25
Inteligência artificial / Regulamentação / Prova
Clique aqui para aceder à revista
PP.350 (CEJ)
Biblioteca-dc@mail.cej.mj.pt Página 78
Tel. 218845623/21
acordos de resolução de patentes devem ser revistos como acordos horizontais entre
concorrentes. (...)
In: ULP law review / Revista de direito da ULP. - Porto: Universidade Lusófona do Porto.
- V. 14, n.º 1 (2020), p. 169-178
Direito da concorrência / Pagamentos / Patente do medicamento / Medicamento genérico
/ Restrição de concorrência / Jurisprudência
Clique aqui para aceder à revista
PP.350 (CEJ)
Biblioteca-dc@mail.cej.mj.pt Página 79
Tel. 218845623/21
sin reparar en la importancia que tienen los datos que en un momento determinado
facilita y mucho menos pensar en las consecuencias que puede conllevar para su intimidad
por ejemplo un mal uso de los mismos. Cuestiones que, pese a estar a la orden del día, ya
han sido motivo de preocupación. Un hecho que queda constatado en una jurisprudencia
cada vez más prolija. Muestra de ello, como tendremos ocasión de señalar más adelante,
es por ejemplo la SAN de 6 de abril de 2018, que a propósito de los problemas que se
suscitan en torno a las historias clínicas, pone de manifiesto la importancia que merece la
defensa del derecho a la protección de datos personales y la necesidad de recabar de una
forma adecuada el consentimiento. En estos tiempos de pandemia, es importante buscar
un enfoque adecuado y conocer algunos aspectos fundamentales del reseñado derecho a la
protección de datos, partiendo de conceptos tan sumamente importantes como son: el de
dato de carácter personal o el propio consentimiento. Además, el desarrollo de este
derecho, tan cuestionado últimamente por el uso de las aplicaciones COVID, en cuanto a
las posibles afectaciones a la intimidad o a la imagen, o cualquiera de las polémicas que se
están suscitando en torno a la protección de datos en la gestión del coronavirus, casi nos
obliga a tener que pensar en sus límites. (...)
In: ULP law review / Revista de direito da ULP. - Porto: Universidade Lusófona do Porto.
- V. 14, n.º 1 (2020), p. 79-104
Novas tecnologias / Proteção de dados pessoais / Direitos de personalidade / Direito à
imagem / Pandemia / Espanha
Clique aqui para aceder à revista
PP.350 (CEJ)
HIGHTON, Casiano
Los daños derivados de la inteligencia artificial: caso de los vehículos autónomos /
Casiano Highton. - Bibliografia p. 122-124. - La forma de entender el derecho ha cambiado
sustancialmente a lo largo del tiempo y el derecho de Daños tal como lo hemos estudiado y
tratado hasta ahora ha quedado evidentemente desactualizado, se ha ido alejando la
realidad jurídica, de la realidad fáctica, nos encontramos ante los nuevos paradigmas de la
revolución digital y tecnológica, con un evidente y claro distanciamiento de las teorías
clásicas del derecho de Daños, contexto que requiere un abordaje del tema específico y
actualizado
In: ULP law review / Revista de direito da ULP. - Porto: Universidade Lusófona do Porto.
- V. 14, n.º 1 (2020), p. 105-124
Inteligência artificial / Responsabilidade civil / Veículo autónomo
Clique aqui para aceder à revista
PP.350 (CEJ)
Biblioteca-dc@mail.cej.mj.pt Página 80
Tel. 218845623/21
preceito. 2. Interpretação do n.º 4 do artigo 942.º: a relevância da fixação do modo de
subida e do efeito do recurso. A aplicação das regras gerais de admissibilidade do recurso à
apelação interposta da decisão de 1.ª instância. A admissibilidade de recurso de revista no
processo especial de prestação de contas. Conclusões
In: ULP law review / Revista de direito da ULP. - Porto: Universidade Lusófona do Porto.
- V. 14, n.º 1 (2020), p. 179-188
Código de Processo Civil / Recurso de revista / Prestação de contas / Parecer
Clique aqui para aceder à revista
PP.350 (CEJ)
VILELA, Alexandra
A Directiva (UE) 2019/1937 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 de Outubro de
2019, relativa à proteção das pessoas que denunciam violações do direito da União e a
Estratégia Nacional de Combate à Corrupção: inquietações a propósito do designado
“direito premial” no âmbito do Direito Penal / Alexandra Vilela. - No momento em que
escrevemos estas linhas, tempos de pandemia, à qual andará, certamente, agarrada uma
nova crise, afigura-se-nos que o ordenamento jurídico-penal português, em breve,
enfrentará novas alterações legislativas. Por assim ser, julgamos pertinente referir dois
documentos que poderão acelerar tais revisões e que são, justamente, os que em título
referimos
In: ULP law review / Revista de direito da ULP. - Porto: Universidade Lusófona do Porto.
- V. 14, n.º 1 (2020), p. 189-197
Direito da União Europeia / Denunciante / Corrupção / Direito penal
Clique aqui para aceder à revista PP.350 (CEJ)
Biblioteca-dc@mail.cej.mj.pt Página 81
Tel. 218845623/21