O documento discute a mudança no conceito de família no século XXI, com o surgimento de novas estruturas familiares diferentes da tradicional união entre homem e mulher, como casais homoafetivos e famílias monoparentais. Embora haja resistência dos mais conservadores, pesquisas mostram que essas novas famílias são capazes de prover amor e respeito, e as crianças se adaptam bem a composições familiares diferentes. É necessário informar mais a população para torná-la mais tolerante às diversas form
O documento discute a mudança no conceito de família no século XXI, com o surgimento de novas estruturas familiares diferentes da tradicional união entre homem e mulher, como casais homoafetivos e famílias monoparentais. Embora haja resistência dos mais conservadores, pesquisas mostram que essas novas famílias são capazes de prover amor e respeito, e as crianças se adaptam bem a composições familiares diferentes. É necessário informar mais a população para torná-la mais tolerante às diversas form
O documento discute a mudança no conceito de família no século XXI, com o surgimento de novas estruturas familiares diferentes da tradicional união entre homem e mulher, como casais homoafetivos e famílias monoparentais. Embora haja resistência dos mais conservadores, pesquisas mostram que essas novas famílias são capazes de prover amor e respeito, e as crianças se adaptam bem a composições familiares diferentes. É necessário informar mais a população para torná-la mais tolerante às diversas form
Há muitos séculos, as famílias são consideradas aquelas que envolvem a
união de um homem e uma mulher que geram filhos e, portanto, esse tornou-se o padrão considerado normal e socialmente aceito. Contudo, não é sempre que o amor acontece somente entre pessoas de sexo oposto, e por isso, cidadãos que não se encaixam em tal padrão querem formar suas família e serem aceitos por suas diferenças.
Em torno do país, já houveram diversas comissões referente a um projeto
do Estatuto da Família. Nele, seria considerado como família apenas os núcleos formados pela união de um homem e uma mulher, logo, é reforçada a exclusão das novas estruturas que tem surgido e crescido no país, visto que não é tão elevado a estatística das famílias que possuem a união tradicional, já que a maioria vem se encaixando em padrões divergentes.
Claramente, com tal mudança de cenário evidente nos últimos séculos, é
notado um incomodo vindo dos mais conservadores, revelando o preconceito e a desinformação do povo, além da intolerância ao direito de liberdade, não apenas para os homoafetivos, mas também às mães e pais solteiros e os divorciados. Mas essas uniões não deixaram de existir anteriormente, tampouco deixarão agora, em um momento em que o amor, a felicidade e o bem estar de cada um é considerado o elemento mais importante, superando as barreiras dos julgamentos e rejeição.
Na verdade, esses núcleos demonstram muito mais a conciliação e podem
provar que, mesmo fora dos padrões, são capazes de provar o valor do amor e do respeito ao próximo, visto que, de acordo com diversas pesquisas pedagógicas, as crianças conseguem rapidamente aceitar as composições familiares diferentes das dela, e compreende que o fato mais relevante é o amor envolvido no núcleo, já que as dificuldades enfrentadas pelas crianças de diferentes famílias são parecidas.
Diante do conteúdo exposto, é possível compreender que as novas
instituições familiares não são menos válidas do que as tradicionais e que deve-se levar às pessoas mais informação para que se tornem mais tolerantes. Para isso, são essenciais campanhas com incentivo governamental - acompanhadas de pesquisas que comprovem a eficiência das novas famílias - serem veiculadas nos meios de comunicação, para que, desde as crianças até os idosos, entendam o valor do amor, não importa em qual família seja.
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