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Famílias Mononucleares:
Uma das mudanças mais notáveis é o aumento das famílias mononucleares, nas quais
um único pai ou mãe cria seus filhos. Isso pode ser resultado de divórcios, separações
ou até escolhas individuais de não se casar. Essas famílias demonstram a crescente
autonomia das mulheres e uma maior flexibilidade na formação de famílias.
Famílias Reconstituídas:
Famílias Homoafetivas:
A legalização do casamento entre pessoas do mesmo sexo no Brasil abriu caminho para
famílias homoafetivas, que agora desempenham um papel fundamental na diversidade
familiar. Muitas dessas famílias optam pela adoção ou recorrem à reprodução assistida
para criar seus filhos, contribuindo para a diversificação da estrutura familiar brasileira.
Famílias Multigeracionais:
A coabitação de várias gerações em uma única residência também tem se tornado uma
prática mais comum. Muitas famílias optam por essa configuração para compartilhar
despesas e cuidados, fortalecendo os laços familiares e garantindo um apoio
intergeracional.
Famílias Unipessoais:
Por outro lado, a tendência de viver sozinho tem ganhado espaço à medida que as
pessoas buscam independência financeira e realização pessoal antes de formar uma
família. Isso evidencia uma mudança nas prioridades e expectativas das novas gerações.
Famílias Plurais:
Além disso, há famílias que adotam uma abordagem pluralista, na qual os laços
familiares se expandem além do sangue e do casamento. Amigos próximos, colegas de
trabalho e outros relacionamentos afetivos são considerados parte da família, revelando
uma abordagem mais ampla e inclusiva do que significa ser uma família.
Famílias Tradicionais:
Não obstante essas mudanças, as famílias tradicionais, compostas por pai, mãe e filhos,
ainda desempenham um papel significativo na sociedade brasileira. No entanto, agora
elas coexistem com uma gama mais ampla de arranjos familiares, refletindo a rica
diversidade da cultura brasileira.