Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
5.
5.1. B
5.2. D
5.3. C
6.
7.
7.1. Escala gráfica
7.2. Significa que 0,8 cm no mapa corresponde a 200 km na realidade ou 1 cm corresponde a
250 km.
7.3.
a. Entre os extremos norte e sul de Portugal continental:
0,8 cm — 200 km
2,4 cm —
km
A distância real entre os extremos norte e sul de Portugal continental é de 600 km.
b. Entre os extremos este e oeste de Portugal continental:
0,8 cm — 200 km
10 cm —
km
A distância real entre os extremos este e oeste de Portugal continental é de 2500 km.
8.
8.1. Portugal situa-se no extremo sudoeste da Europa, o que constitui um fator desfavorável à
sua integração e acompanhamento dos progressos científicos, tecnológicos, culturais e
políticos que colocaram a Europa na vanguarda do desenvolvimento. Porém, a sua
centralidade no espaço atlântico, entre os continentes africano, americano e europeu,
constitui um importante elemento estratégico para uma inserção favorável do nosso país
nas relações internacionais (espaço de encontro e relações intercontinentais).
2.
2.1. CPLP – Comunidade dos Países de Língua Portuguesa
2.2. a. Portugal, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe, Angola, Moçambique,
Guiné Equatorial e Timor-Leste.
b. Duas das seguintes ações: esforços diplomáticos nas organizações internacionais e na
mediação de conflitos; implementação do português como língua de trabalho nos
organismos internacionais; difusão de programas de informação, formação e lazer, em
língua portuguesa; promoção da cooperação no plano económico, político e cultural;
ajuda portuguesa e comunitária ao desenvolvimento dos restantes países; instituição,
pela UNESCO, do dia 5 de maio como dia mundial da língua portuguesa.
3. As maiores comunidades: França, Brasil, Suíça, EUA, Reino Unido e Alemanha.
Principais contributos: difusão da língua e da cultura portuguesa (arte, gastronomia, moda,
usos e tradições, literatura, saber científico, etc.); dinamização de fluxos financeiros e
remessas de emigrantes – poupanças e investimentos, que promovem o desenvolvimento
das regiões de origem; relações de amizade e família com pessoas de outros países, que
promovem o consumo de produtos e do turismo portugueses.
4.
4.1. Resposta livre.
2. a. A taxa de natalidade tem vindo a diminuir desde 1960 (de 24,1 para 8,4‰).
b. O valor da TM não varia muito (cerca de 1‰). Na última década, a tendência tem sido de
aumento (de 10 para 10,9‰).
3. Generalização do planeamento familiar e do uso de métodos contracetivos; aumento da taxa
de atividade feminina; valorização profissional da mulher; aumento da escolaridade
obrigatória; dificuldade de inserção na vida ativa e aumento do trabalho precário dos jovens;
adiamento da decisão de ter o primeiro filho, que, para a maioria dos casais é único; falta de
habitação a preços acessíveis, que dificulta a autonomia dos jovens e limita a dimensão das
famílias; aumento da exigência e das despesas com a educação dos filhos.
4.
4.1. Em Portugal, a TM tem tido tendência para um aumento, ao mesmo tempo que a TN tem
diminuído. Na última década, a taxa de mortalidade é mesmo superior à taxa de natalidade,
o que evidencia que, em termos naturais, a população tem diminuído. Isso traz
consequências demográficas, nomeadamente a diminuição do número de jovens e a
manutenção da tendência de um envelhecimento demográfico, o que se traduz na redução
da população ativa e das respetivas contribuições para a Segurança Social.
2. A maioria dos migrantes internacionais são jovens e adultos jovens (entre os 15 e os 39), por
isso, a emigração tem como efeitos a redução e o envelhecimento da população total e ativa,
e a diminuição das taxas de natalidade e de crescimento natural. A imigração tem como
efeitos: o aumento e o rejuvenescimento da população total e ativa e o ligeiro aumento das
taxas de natalidade e de crescimento natural.
Ficha 9 – O crescimento natural: desigualdades regionais – p. 59
1. a. elevados; b. Açores; c. AML; d. mais; e. jovem; f. adulta; g. elevados; h. interior;
i. idosa; j. baixos; k. litoral; l. menor; m. população
2. Apresenta-se negativa em quase todo o território. Contudo, as NUTS do interior são as que
apresentam uma TCN mais negativa. As sub-regiões que apresentam valores positivos são o
Cávado e a AML, devido à TN, que é superior à média nacional.
2.
2.1. A correção das assimetrias na distribuição da população depende de políticas de coesão
territorial que valorizem os extensos territórios despovoados e subaproveitados, com
medidas como: melhoria das infraestruturas, das acessibilidades e da oferta de serviços,
para garantir a qualidade de vida e incentivar a fixação de população; construção de
parques empresariais; oferta de incentivos fiscais e financeiros, para atrair investimento em
atividades secundárias e terciárias, para mais emprego e dinamismo social.
4.
4.1. Em termos de volume, o subsetor que mais produz é o dos minerais para construção,
seguindo-se o dos minerais industriais e o dos minerais metálicos. Porém, se olharmos para
o valor, o que mais contribui é o dos minerais ou minérios metálicos, seguindo-se o dos
minerais industriais e o das águas.
5.
5.1. a. Alentejo; b. Alentejo; c. Alentejo
5.2. Porque no Alentejo localizam-se as principais empresas de extração de minérios metálicos
(minas de Neves-Corvo e Aljustrel) e minerais para construção (mármores de grande
qualidade e de reputação internacional) – Estremoz/Borba/Vila Viçosa.
2. A maioria no Maciço Hespérico, pela diversidade geológica e estreita ligação aos acidentes
tectónicos responsáveis pelas temperaturas mais elevadas das águas termais.
Maioritariamente a norte do Tejo, pela precipitação mais abundante.
3.
3.1. O turismo associado às termas pode ter um efeito multiplicador, ou seja, pode ter impacte
no tecido económico de uma região, fazendo surgir ou desenvolver outras atividades
complementares ou atraídas pelo aumento da população e pelo dinamismo económico que
a atividade inicial origina. Sendo assim, estas atividades geram emprego (direto e indireto)
e riqueza, contribuindo para a economia local e regional.
2.
2.1. B
2.2. D
3. A radiação terrestre é absorvida por alguns gases atmosféricos (cerca de 30%, como é visível
na figura), como o vapor de água, o dióxido de carbono, o metano, entre outros, que a
devolvem à superfície, gerando-se um processo conhecido como efeito de estufa, que
permite manter uma temperatura média global mais ou menos constante de cerca de 15 °C.
Apesar de indispensável à vida na Terra, e sem o qual a Terra seria um planeta gelado, o
efeito de estufa pode tornar-se o seu maior problema se diminuir a quantidade de radiação
terrestre que vai para o espaço e aumentar a que fica junto à superfície.
2.
2.1. C
2.2. A
3. O nosso país é influenciado pelas altas pressões subtropicais e pelas baixas pressões
subpolares.
4.
4.1. A. inverno; B. verão
4.2. As principais diferenças sazonais são motivadas pela deslocação em latitude das massas de
ar e dos centros de pressão atmosférica, associada à variação da temperatura, com o
movimento de translação da Terra. Assim, no verão há deslocação dos centros de pressão
para norte (como se verifica em B) e, no inverno, há deslocação para sul (A).
4.3. A – Céu muito nublado, com possibilidade de ocorrência de precipitação; temperaturas
mais baixas.
B – Céu limpo sem ocorrência de precipitação e temperaturas mais elevadas.
2.3. Embora deslocando-se no mesmo sentido, a frente fria avança mais depressa, pois o ar frio
introduz-se por baixo do ar quente e obriga-o a subir mais rapidamente. Assim, a frente fria
acaba por alcançar a quente, e o ar frio posterior junta-se ao anterior, obrigando todo o ar
quente a subir. Forma-se, então, uma frente oclusa – resultante da junção da frente fria
com a frente quente.
3.
3.1. Como as deslocações atmosféricas latitudinais não são sempre iguais, registam-se também
diferenças interanuais no volume e ritmo da precipitação, com anos de muita precipitação;
as baixas pressões subpolares deslocam-se mais para sul e por mais tempo (como o ano de
2018); ocorrem anos de pouca precipitação – os anticiclones subtropicais deslocam-se mais
para norte e por mais tempo, provocando, por vezes, períodos de seca.
3.
4.
5.
1.2. O Douro apresenta maior escoamento médio devido aos maiores valores de precipitação,
que diminui de norte para sul, pelo que o Guadiana é o que apresenta menor escoamento
médio. O maior escoamento de janeiro deve-se à precipitação mais abundante, por influência
das baixas pressões subpolares, deslocadas para sul, no inverno, e que influencia a
precipitação, sobretudo na bacia hidrográfica do Douro (A).
2. Repete o padrão da irregularidade da precipitação porque são mais elevados no inverno, por
vezes com cheias, sofrendo uma redução grande no verão, chegando a secar; diminuem de
norte para sul, no Continente, e são mais elevados na vertente norte dos Açores e da
Madeira.
3.
3.1. Em Portugal, o regime fluvial é irregular, uma vez que o caudal aumenta ou diminui
consoante a estação do ano, podendo ter caráter permanente, intermitente ou torrencial.
Porém, no norte, com caudais médios mais abundantes, há cheias frequentes, no inverno, e
redução dos caudais, no verão, em cerca de 25% do normal. No sul, com caudais médios
inferiores, o regime fluvial é mais irregular, com cheias de caráter torrencial, no inverno, e
um período de estiagem que pode chegar a seis meses, dando-se uma acentuada redução
dos caudais, que podem mesmo secar.
2.
2.1. a. Apresenta uma evolução irregular, com anos em que se verifica um aumento e outros em
que o volume diminui. Isto porque o volume das capturas é afetado pela irregularidade
do estado e da migração das espécies e pela aplicação das normas da PCP,
nomeadamente no que respeita às quotas de pesca.
b. O valor gerado foi irregular até 2013 e, a partir dessa data, apresenta tendência para
aumentar.
2.2. O aumento do valor gerado fica a dever-se à subida do preço das espécies protegidas, como
a sardinha, e pela captura de outras com maior valor de mercado.
3.
3.1. C
3.2. B