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Índice
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Módulo Inicial – A posição de Portugal na Europa e no mundo
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União Europeia – Portugal aderiu à UE em 1986, juntamente com a Espanha.
Antes da UE, foi criada primeiramente a CECA (Comunidade Europeia do
Carvão e do Aço) com o Tratado de Paris em 1951, pela Alemanha
(Ocidental), França, Itália e BENELUX (Bélgica, Holanda e Luxemburgo). Os
objetivos da CECA passavam por promover a cooperação económica e
política, garantindo uma paz mais duradoura na Europa Ocidental. O sucesso
da CECA, resultou da criação da CEE (Comunidade Económica Europeia) e da
EURATOM em 1957, com o Tratado de Roma. Desde então, esta comunidade
foi se aprofundando até que em 1992 com o Tratado de Maastricht passou a
ser denominada de União Europeia. No ano de 2007, foi assinado o Tratado
de Lisboa que introduziu inúmeras alterações na união e a tornou mais
parecida daquilo que é atualmente. O espaço europeu e a adoção da moeda
única são fatores determinantes para a inserção de Portugal no contexto
mundial e para o seu desenvolvimento económico e social. Atualmente a UE
conta com 28 estados-membros, como podemos observar no mapa:
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Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) – Portugal foi
fundador desta comunidade, que consiste na formação de um espaço lusófono,
com vista a promover e defender a língua portuguesa, transformando-a num
instrumento de comunicação para ser utilizada na resolução de questões de
cooperação entre os vários países-membros. Fazem parte da CPLP: Angola,
Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, Moçambique, Portugal,
São Tomé e Príncipe, e Timor- Leste.
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Tema I – A população, utilizadora de recursos e organizadora
de espaços
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Década de 90 – crescimento ligeiro da população em resultado de um novo
fenómeno na sociedade portuguesa: imigração.
𝐶𝑁 = 𝑁 − 𝑀
𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑑𝑒 ó𝑏𝑖𝑡𝑜𝑠
𝑇𝑁 = 𝑋 1000
𝑝𝑜𝑝𝑢𝑙𝑎çã𝑜 𝑎𝑏𝑠𝑜𝑙𝑢𝑡𝑎
𝑇𝐶𝑁 = 𝑇𝑁 + 𝑇𝑀
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Preocupações com a carreira profissional, prolongando o período de
formação e conduzindo ao casamento tardio
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Saldo migratório – diferença entre imigração (entrada de indivíduos no país)
e emigração (saída de indivíduos do país).
𝐼−𝐸
𝑇𝐶𝑀 = 𝑋 1000
𝑝𝑜𝑝𝑢𝑙𝑎çã𝑜 𝑎𝑏𝑠𝑜𝑙𝑢𝑡𝑎
Diminuição da natalidade
Envelhecimento demográfico
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Diminuição da população ativa
País de imigração – Portugal adotou este “estatuto” a partir dos anos 80, com
o contributo importante da CPLP, e o saldo migratório português passou a
registar valores positivos. A imigração passa, assim, a ter significado em
Portugal após o 25 de Abril.
Consequências da imigração:
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Pirâmide de 1960 – população predominantemente jovem – base larga e topo
relativamente estreito. As classes ocas traduzem perturbações na evolução
demográfica, neste caso, a diminuição da natalidade em resultado da I Guerra
Mundial.
𝑝𝑜𝑝𝑢𝑙𝑎çã𝑜 𝑖𝑑𝑜𝑠𝑎
𝐼𝐸 = 𝑋 100
𝑝𝑜𝑝𝑢𝑙𝑎çã𝑜 𝑗𝑜𝑣𝑒𝑚
𝑝𝑜𝑝𝑢𝑙𝑎çã𝑜 𝑖𝑑𝑜𝑠𝑎
𝐼𝐷𝐼 = 𝑋 100
𝑝𝑜𝑝𝑢𝑙𝑎çã𝑜 𝑎𝑑𝑢𝑙𝑡𝑎
𝑝𝑜𝑝𝑢𝑙𝑎çã𝑜 𝑗𝑜𝑣𝑒𝑚
𝐼𝐸 = 𝑋 100
𝑝𝑜𝑝𝑢𝑙𝑎çã𝑜 𝑎𝑑𝑢𝑙𝑡𝑎
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População ativa – total de população disponível para a produção de bens e
serviços que entram no circuito económico, podendo estar a exercer uma
profissão renumerada ou encontrando-se desempregada.
𝑝𝑜𝑝𝑢𝑙𝑎çã𝑜 𝑎𝑡𝑖𝑣𝑎
𝑇𝑎𝑥𝑎 𝑑𝑒 𝑎𝑡𝑖𝑣𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 = 𝑋 100
𝑝𝑜𝑝𝑢𝑙𝑎çã𝑜 𝑎𝑏𝑠𝑜𝑙𝑢𝑡𝑎
𝑝𝑜𝑝𝑢𝑙𝑎çã𝑜 𝑑𝑒𝑠𝑒𝑚𝑝𝑟𝑒𝑔𝑎𝑑𝑎
𝑇𝑎𝑥𝑎 𝑑𝑒 𝑑𝑒𝑠𝑒𝑚𝑝𝑟𝑒𝑔𝑜 = 𝑋 100
𝑝𝑜𝑝𝑢𝑙𝑎çã𝑜 𝑎𝑡𝑖𝑣𝑎
Setor primário – a população ativa empregue neste setor tem vindo a diminuir,
apesar desta situação se traduzir nalguma modernização do setor, ela é
essencialmente motivada pelo abandono do meio rural, do trabalho mal pago e
do baixo nível de vida. Este setor é especialmente relevante no Centro do país.
Setor terciário – a população ativa empregue neste setor foi a que mais
significativamente cresceu, traduzindo o processo de crescente terciarização
da economia, típico dos países desenvolvidos. Este setor é especialmente
relevante na região de Lisboa, no Algarve e na Região Autónoma da Madeira,
apesar de ser o setor predominante em todo o país.
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secundário ou superior têm vindo a melhorar mas estão ainda muito abaixo
quando comparando com outros países da UE. Sendo que o desenvolvimento
de um país depende muito do grau de instrução e qualificação da sua
população, urge aumentar estes valores.
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Baixo nível de instrução e de qualificação profissional – é outro grande
problema da sociedade portuguesa que resulta, essencialmente, na baixa
produtividade verificada na maioria dos setores laborais e na fraca
competitividade do país, no plano internacional.
Caráter Económico:
Incentivos fiscais
Caráter Social:
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1.2. A distribuição da população portuguesa
𝑝𝑜𝑝𝑢𝑙𝑎çã𝑜 𝑎𝑏𝑠𝑜𝑙𝑢𝑡𝑎
𝐷𝑒𝑛𝑠𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑝𝑜𝑝𝑢𝑙𝑎𝑐𝑖𝑜𝑛𝑎𝑙 =
𝑠𝑢𝑝𝑒𝑟𝑓í𝑐𝑖𝑒
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Fatores Naturais que influenciam a distribuição da população:
Período de acalmia;
Emersão de sedimentos;
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Início do aparecimento das bacias terciárias do Tejo e do sado (regiões
baixas e planas com aluviões transportados pelos rios) entre as planícies.
Período de acalmia;
Sedimentos depositados;
Oscilação do mar.
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Recursos renováveis – recursos que são repostos à medida que são
consumidos, a sua formação é relativamente rápida.
Orlas Sedimentares:
o Orla ocidental
o Orla meridional
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Unidades Geomorfológicas
Bacias Terciárias do
Unidade Maciço Antigo Orlas Sedimentares
Tejo e do Sado
Era de Cenozoica e
Paleozoica Mesozoica e Cenozoica
formação Antropozoica
Áreas do país Norte, Interior Centro e Bacias do Tejo e do
Litoral Centro e Algarve
abrangentes Alentejo Sado
Rochas Calcárias e
Rochas Sedimentares
Granitos, outras Margas e Rochas
Rochas detríticas (areias,
Rochas Plutónicas e Sedimentares detríticas
constituintes arenitos, argilas,
Xistos (areias, arenitos, argilas,
quartzitos, etc.)
quartzitos, etc.)
Norte – conjuntos
Formas de
montanhosos, planaltos
relevo Planícies Planícies
e vales profundos
características
Sul – peneplanícies
Minerais metálicos
Rochas industriais Rochas industriais
Minerais (cobre), energéticos
(areias, argilas, arenitos, (areias, argilas, arenitos,
constituintes (urânio) e rochas
etc.) etc.)
ornamentais (mármore)
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como a de pedreiras de rochas ornamentais. No Norte e no Centro destacam-
se as águas minerais e a extração do granito e xisto. Em Lisboa e Vale do Tejo
sobressai a indústria extrativa das rochas industriais.
Minerais metálicos:
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Quartzo e Feldspato – destinando-se quase exclusivamente à indústria de
vidro e à cerâmica, observa-se em vários locais do país, no Norte, Centro e
Alentejo.
São rochas de elevado valor unitário que contribuem de forma especial para
o aumento do valor de produção deste subsetor das rochas.
Águas subterrâneas:
Engarrafamento:
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o Regista-se um crescimento considerável resultante do aumento do
consumo pela maior exigência dos consumidores, associado a um
aumento das exportações (Angola, Espanha e Cabo Verde).
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Petróleo – fonte de energia primária mais consumida, oriundo da Angola,
Arábia Saudita, entre outros. Chega por via marítima ao porto de Sines e
Leixões, onde é refinado nas refinarias aí localizadas.
Gás natural – tem contribuído nos últimos anos para diminuir a dependência
externa em relação ao petróleo e diversificar as fontes de energia utilizadas e
os países fornecedores, bem como reduzir impactes ambientais. Numa
primeira fase, era oriundo sobretudo da Argélia, transportado até ao nosso país
pelo gasoduto Magrebe-Europa. Agora, chega-nos sobretudo da Nigéria, por
via marítima, ao porto de Sines, onde é descarregado e introduzido na rede de
gasodutos nacional.
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Energia fotovoltaica – 4ª fonte de energia renovável mais produzida em
Portugal, deve ser colocada em zonas de maior radiação solar. Uma das suas
desvantagens prende-se com o período noturno onde não há produção, bem
como os dias onde não existe tanto sol.
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Dependência externa – Portugal não revela autonomia para satisfazer a
procura nacional de recursos do subsolo. Este problema é mais preocupante
no âmbito dos recursos energéticos, sendo que tal se traduz numa balança
comercial negativa e numa grande vulnerabilidade económica e política.
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Reativar minas de riqueza considerável
Diversificação da oferta
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Política energética:
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2.2. A radiação solar
Estratosfera
Troposfera
Reflexão – radiação solar refletida pelo topo das nuvens e pela superfície
terrestre, sobretudo nas regiões de maior albedo.
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Difusão – radiação que os gases e as partículas constituintes da atmosfera
dispersam e se perde para o espaço exterior.
Equilíbrio térmico – a Terra não acumula toda a energia solar que recebe e,
por isso, a sua temperatura mantém-se constante, mantendo-se em equilíbrio
térmico.
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Ângulo de incidência – ângulo formado pelo feixe de luz solar em relação à
superfície, no ponto de incidência. Assim:
Dia natural – período iluminado do dia e que tem uma duração variável,
condicionando a radiação recebida.
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Variação anual da radiação solar – ao longo do ano também se verifica uma
variação da intensidade da radiação solar recebida, como resultado do
movimento de translação da Terra e da inclinação do seu eixo relativamente ao
plano da eclíptica, responsáveis pela variação da duração dos dias e das noites
e pela variação da inclinação dos raios solares, de lugar para lugar. É graças a
isto que temos das diferenças térmicas nas várias estações do ano, como
podemos observar na imagem.
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2.2.4. A distribuição da temperatura no território nacional
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amplitude térmica menor que as regiões do interior, atendendo ao facto do mar
regular e amenizar a temperatura.
Fatores explicativos:
Relevo:
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2.2.5. A valorização da radiação solar
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2.3. Os recursos hídricos
Água – recurso vital e indispensável para a existência de vida que cobre cerca
de 71% da superfície do nosso planeta. É também um recurso para as
atividades económicas, na medida que:
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água e aí o vapor de água condensa, dando origem a nuvens e criando
condições para ocorrer precipitação.
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Pressão atmosférica – força que o ar exerce sobre a superfície terrestre,
medida por norma em milibares (mb), sendo que a pressão considerada
normal, à superfície, é de 1013mb.
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alta pressão dinâmica tem mais força que uma térmica e traduz-se em bom
tempo, e não temperaturas baixas.
Isóbara – linha que une pontos com o mesmo valor médio de pressão
atmosférica.
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Centros de pressão em Janeiro
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Principais massas de ar que afetam Portugal
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Superfície frontal fria / Frente fria – quando uma massa de ar frio avança,
desalojando o ar quente da superfície e obrigando-o a ascender de forma
brusca.
Perturbação frontal – conjunto formado por uma frente fria e uma frente
quente contíguas, associadas a uma depressão barométrica.
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Frente polar – frente que mais afeta o território português e que condiciona
com frequência os estados de tempo no inverno, resultando da convergência
dos ventos de oeste e dos ventes de leste que arrastam consigo massas de ar
tropical e massas de ar polar, respetivamente. Forma-se do seguinte modo:
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humidade relativa aumenta e, se o ponto de saturação for atingido, dá se a
condensação do vapor de água e consequente formação de nuvens, podendo
vir a originar precipitação. São frequentes nas áreas de relevo acidentado, ao
longo das vertentes do lado de onde sopram ventos húmidos.
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maiores valores de precipitação, e no vale superior do Douro e no sul os
menores.
B
Chuva
A
B
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Situações meteorológicas de verão:
A
Não há chuva
B
A
A B
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altas pressões subtropicais. Explicam-se, desta forma, os grandes contrastes
norte-sul.
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Geografia A 10º/11º
RESUMO
Henrique Silva Santos
Existência de uma estação seca que pode chegar aos quatro meses
Existência de uma longa estação seca, que pode chegar aos seis meses
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Geografia A 10º/11º
RESUMO
Henrique Silva Santos
Total de precipitação
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Geografia A 10º/11º
RESUMO
Henrique Silva Santos
Ação humana
Águas superficiais:
Rios e ribeiras:
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Geografia A 10º/11º
RESUMO
Henrique Silva Santos
A sul, o relevo mais aplanado faz com que tenham percursos com menos
declive e escoem em vales mais largos.
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Geografia A 10º/11º
RESUMO
Henrique Silva Santos
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Geografia A 10º/11º
RESUMO
Henrique Silva Santos
A ação humana pode influenciar também o regime dos rios como acontece
com a construção de barragens, que contribui para regularizar os caudais.
No entanto, esta ação pode contribuir para agravar os efeitos das cheias:
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Geografia A 10º/11º
RESUMO
Henrique Silva Santos
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Geografia A 10º/11º
RESUMO
Henrique Silva Santos
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Geografia A 10º/11º
RESUMO
Henrique Silva Santos
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Geografia A 10º/11º
RESUMO
Henrique Silva Santos
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Geografia A 10º/11º
RESUMO
Henrique Silva Santos
Eutrofização – tem-se tornado num dos mais sérios problemas que afetam
os recursos hídricos. Resulta da concentração excessiva de nitratos nas
águas, que provêm do excesso de adubos químicos azotados utilizados na
agricultura. Estes produtos conduzem ao crescimento de algas e outras
plantas aquáticas que, em excesso, são responsáveis pelo aumento do
consumo de oxigénio nos meios aquáticos. Nestas situações – a diminuição
progressiva do oxigénio, muitas vezes acompanhada da estagnação das
águas e do aumento da sua temperatura –, estão criadas as condições que
levam à morte de peixes e outros animais aquáticos.
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Geografia A 10º/11º
RESUMO
Henrique Silva Santos
Na agricultura
Na indústria
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Geografia A 10º/11º
RESUMO
Henrique Silva Santos
Fins domésticos
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Geografia A 10º/11º
RESUMO
Henrique Silva Santos
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Geografia A 10º/11º
RESUMO
Henrique Silva Santos
No barlavento algarvio
Costa de praia (ou litoral baixo, de areia) – tipo de costa que se verifica
quando o mar contacta com formações rochosas mais brandas (arenitos,
argilas, etc.), como acontece:
No Estuário do Tejo
No Sotavento Algarvio
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Geografia A 10º/11º
RESUMO
Henrique Silva Santos
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Geografia A 10º/11º
RESUMO
Henrique Silva Santos
Arriba morta ou fóssil – quando uma arriba deixa de ser atingida pelo mar,
em resultado do recuo das arribas e da abrasão marinha.
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Geografia A 10º/11º
RESUMO
Henrique Silva Santos
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Geografia A 10º/11º
RESUMO
Henrique Silva Santos
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Geografia A 10º/11º
RESUMO
Henrique Silva Santos
Grande agitação das águas, que se traduz numa maior oxigenação das
mesmas
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Geografia A 10º/11º
RESUMO
Henrique Silva Santos
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Geografia A 10º/11º
RESUMO
Henrique Silva Santos
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Geografia A 10º/11º
RESUMO
Henrique Silva Santos
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Geografia A 10º/11º
RESUMO
Henrique Silva Santos
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Geografia A 10º/11º
RESUMO
Henrique Silva Santos
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Geografia A 10º/11º
RESUMO
Henrique Silva Santos
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Geografia A 10º/11º
RESUMO
Henrique Silva Santos
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Geografia A 10º/11º
RESUMO
Henrique Silva Santos
Espaço agrícola (3) – espaço ocupado com a produção vegetal e/ou animal,
compreendendo os campos e os prados.
𝑃𝑟𝑜𝑑𝑢çã𝑜 𝑃𝑟𝑜𝑑𝑢çã𝑜
𝑹𝒆𝒏𝒅𝒊𝒎𝒆𝒏𝒕𝒐 𝑨𝒈𝒓í𝒄𝒐𝒍𝒂 = : 𝑷𝒓𝒐𝒅𝒖𝒕𝒊𝒗. 𝑨𝒈𝒓í𝒄𝒐𝒍𝒂 = :
Á𝑟𝑒𝑎 𝑀ã𝑜−𝑑𝑒−𝑜𝑏𝑟𝑎
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Geografia A 10º/11º
RESUMO
Henrique Silva Santos
Fatores Naturais:
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Geografia A 10º/11º
RESUMO
Henrique Silva Santos
Fatores Humanos:
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Geografia A 10º/11º
RESUMO
Henrique Silva Santos
Aglomerado Trás-os-Montes,
(Pequenas aldeias Beira Interior,
Povoamento próximas) Serra Algarvia
Concentrado
(Grandes aldeias Alentejo
muito afastadas)
Beira Litoral e
Misto Trás-os-Montes
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Geografia A 10º/11º
RESUMO
Henrique Silva Santos
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Geografia A 10º/11º
RESUMO
Henrique Silva Santos
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Geografia A 10º/11º
RESUMO
Henrique Silva Santos
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Geografia A 10º/11º
RESUMO
Henrique Silva Santos
1. Produção vegetal
Cereais:
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Geografia A 10º/11º
RESUMO
Henrique Silva Santos
Culturas industriais:
2. Produção Animal
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Geografia A 10º/11º
RESUMO
Henrique Silva Santos
3. Produção florestal
Eucalipto
o Espécie de crescimento rápido e muito utilizada na produção de pasta
de papel de qualidade
o Esgota os solos
Forte polémica
o Diminui as reservas hídricas
Sobreiro
o É muito importante por causa da cortiça
o Tem um peso muito importante na economia nacional
Pinheiro-bravo
o É o principal sustentáculo da indústria de serração e aglomerados
o No entanto, a sua área tem decrescido fruto dos incêndios florestais e
da doença do nemátodo da madeira do pinheiro
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Geografia A 10º/11º
RESUMO
Henrique Silva Santos
Soluções:
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Geografia A 10º/11º
RESUMO
Henrique Silva Santos
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Geografia A 10º/11º
RESUMO
Henrique Silva Santos
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Geografia A 10º/11º
RESUMO
Henrique Silva Santos
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Geografia A 10º/11º
RESUMO
Henrique Silva Santos
Concentração:
Tipo de mão-de-obra:
Escolaridade:
Rendimentos:
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Geografia A 10º/11º
RESUMO
Henrique Silva Santos
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Geografia A 10º/11º
RESUMO
Henrique Silva Santos
𝑃𝑟𝑜𝑑𝑢çã𝑜 𝐼𝑛𝑡𝑒𝑟𝑛𝑎
𝐺𝑟𝑎𝑢 𝑑𝑒 𝑎𝑢𝑡𝑜𝑎𝑝𝑟𝑜𝑣𝑖𝑠𝑖𝑜𝑛𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 = 𝑋100
𝑈𝑡𝑖𝑙𝑖𝑧𝑎çã𝑜 𝐼𝑛𝑡𝑒𝑟𝑛𝑎
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Geografia A 10º/11º
RESUMO
Henrique Silva Santos
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Geografia A 10º/11º
RESUMO
Henrique Silva Santos
PAC – Política Agrícola Comum, ou seja, uma política criada para proporcionar
aos cidadãos da União Europeia alimentos a preços acessíveis e garantir um
nível de vida equitativo aos agricultores. A política foi sofrendo alterações ao
longo dos tempos para fazer face aos diferentes desafios e circunstâncias
internacionais e comunitárias.
Grande Objetivo da PAC – não permitir que a Europa volte a passar pela
situação de fome e privação do pós-guerra.
3 fases da PAC:
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Geografia A 10º/11º
RESUMO
Henrique Silva Santos
A PAC de 1962
Antecedentes:
Objetivos:
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Geografia A 10º/11º
RESUMO
Henrique Silva Santos
Medidas Adotadas:
Efeitos:
A Crise de 70 e 80:
Cenário geral:
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Geografia A 10º/11º
RESUMO
Henrique Silva Santos
Conclusão:
Foi necessária uma reforma estrutural da PAC, reforma essa que altera por
completo a orientação seguida até então
A 1ª Reforma (1992)
Antecedentes:
Objetivos:
Medidas Adotadas:
Efeitos:
Antecedentes:
Objetivos:
Medidas Adotadas:
Efeitos:
A 3ª Reforma (2003)
Antecedentes:
Objetivos:
Medidas Adotadas:
Efeitos:
Medidas de mercado
Novos desafios de mercado
Gestão do risco
Reforçar a reforma de 2003
A 4ª Reforma (2013/2014)
Antecedentes:
Objetivos:
Efeitos:
Resumo da PAC
Gerações de Agricultores:
3ª Geração (2008 – …)
o Concilia o papel de agricultor, protetor da paisagem e empreendedor
o Mais orientados para o mercado
o Estimulam a economia rural
o Desenvolvem outras atividades como o turismo rural
o Contribuem para garantir o futuro das próximas gerações de
agricultores
Consequências negativas:
Consequências positivas:
Agricultura Biológica
o Caráter inovador
Definir cidade – os critérios para definir cidade variam de país para país e, por
vezes, no mesmo país, são aplicados de maneira diferente, podendo sofrer
alterações ao longo do tempo. Registam-se os seguintes critérios:
Áreas terciárias:
CBD – Central Business District, área central das cidades caracterizada por
uma elevada acessibilidade e pela concentração de atividades do sector
terciário. Principais características: (considerado o centro financeiro da
cidade)
Diferenciação funcional
o Dificuldades de estacionamento
Consequências da deslocalização:
Despovoamento do CBD:
o Fatores justificativos:
Dificuldades de estacionamento
Degradação da habitação
Áreas residenciais:
As áreas residenciais predominam no espaço urbano. A diversidade de
formas e aspetos destas áreas acabam por refletir o nível socioeconómico
dos seus residentes.
Classe alta:
o Boa acessibilidade
Classe média:
Classe baixa:
Áreas industriais:
o O capital disponível.
Fase centrípeta:
o Congestionamento do trânsito
o Poluição
Fase centrífuga:
o Constantes congestionamentos
Suburbanização:
o Crescimento demográfico
Subúrbios:
Qualidade ambiental
Acessibilidade
Qualidade de construção
Prestígio
o Aparecimento de cidades-dormitório
Cidades-dormitório:
o Soluções adotadas:
Periurbanização:
o Instabilidade da a
Abandono progressivo da agricultura
Rurbanização:
Causas da rurbanização:
Consequências da rurbanização
Área Metropolitana
do Porto
Povoamento:
Dinamismo económico:
Indústria:
Poluição sonora
Poluição do ar
Envelhecimento demográfico
Insegurança e criminalidade
Revitalização urbana:
Melhoria da mobilidade
Organização do estacionamento
Lugar central – qualquer aglomerado onde se exerça pelo menos uma função
central – qualquer atividade económica, social ou cultural que assegure o
fornecimento de bens centrais – produto ou serviço que se pode adquirir num
lugar central (hospital, escola, livraria, etc.), podendo distinguir-se:
Bens raros – bens de utilização menos frequente que apenas são possíveis de
se obter em lugares centrais de nível hierárquico superior (serviços médicos
especializados, serviços notariais, etc.).
Rede desequilibrada
Rede monocêntrica
Bicefalia ou Monocefalia
Litoralização
Total de população
Tráfego aéreo
Geram emprego
Custos de deslocação
Natureza do trajeto
Distância a percorrer
Volume de passageiros
Fiabilidade
Comodidade
Conforto
Transporte Rodoviário
Vantagens Desvantagens
Elevado consumo de combustíveis
Grande mobilidade, comodidade e
fósseis
flexibilidade dos itinerários
Custos elevados com as
Rápido e económico para curtas e
infraestruturas
médias distâncias
Forte impacte ambiental
Adequado no transporte porta a
Tráfego intenso e
porta
congestionamento nas áreas
Maior rapidez nas operações de
urbanas
carga e descarga de mercadorias
Elevada sinistralidade
Elevada cobertura geográfica da
Limitada capacidade carga
rede rodoviária
Grande ocupação de espaço
Situação atual
Nas últimas décadas tem registado um forte desenvolvimento devido:
Renovação da frota
Aumento e modernização das infraestruturas
Aumento a velocidade e capacidade de carga
Especialização dos veículos
Versatilidade do serviço porta a porta
Transporte Ferroviário
Vantagens Desvantagens
Fraca sinistralidade
Reduzidos impactes ambientais
Fluidez de tráfego
Pouco flexível em termos de
Permite o transporte de vários
percurso
tipos de produtos
Exigência de transbordo
Baixo consumo de energia
Elevados custos de manutenção
Elevada capacidade de carga
de equipamentos e infraestruturas
Crescente especialização
Pouco afetado pelas condições
atmosféricas
Situação atual
Nas últimas décadas tem registado uma diminuição, em resultado da forte
concorrência de outros modos de transportes:
Aéreo companhias low cost
Rodoviário itinerários mais flexíveis e rápidos
Transporte Aquático (marítimo e fluvial)
Vantagens Desvantagens
Adaptado a qualquer tipo de carga Exigência de elevados
Menor custo de transporte para investimentos
longas distâncias Necessidade de transbordo
Grande capacidade de carga Velocidade reduzida
Boas condições de Pode causar forte poluição em
Rede Principal – constituída por linhas rentáveis que podem vir a ser
privatizadas.
Custos da mão-de-obra
Excesso de burocracia
Revitalizar o caminho-de-ferro
Internacionalização da economia
Telecomunicações
Programa Ligar Portugal – programa que pretende dar resposta aos desafios
colocados pela sociedade de informação e do conhecimento, no âmbito do
Plano Tecnológico.
Telefax Telemóvel/Smartphones
Teletexto Videoconferência
Paging Internet
Videotelefone
Fibra ótica – filamento de vidro ou plástico, muito fino, utilizado como meio de
transmissão de ondas eletromagnéticas, transmitindo muita informação em
muito pouco tempo.
Globalização
Aumento da mobilidade
1986 – Ato Único Europeu. CEE passa a CE. Entrada de Portugal e Espanha
na CE. Europa dos 12.
Proteção ambiental: