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PATOS DE MINAS
2018
DENISE MARTINS DOS SANTOS
FLÁVIA TRINDADE OLIVEIRA
PATOS DE MINAS
2018
ANEXO B - AVALIAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA: ASPECTOS
METODOLÓGICOS E TÉCNICOS
Estudante (s):
Os comentários e as sugestões sobre cada critério devem ser inseridos diretamente no conteúdo do
Projeto de Pesquisa.
Patos de Minas, de de .
1 INTRODUÇÃO...................................................................................................................... 8
2 CARACTERÍSTICAS DA ORGANIZAÇÃO .................................................................... 9
3 REFERENCIAL TEÓRICO .............................................................................................. 10
3.1 Histórico e conceito de fogo ............................................................................................. 10
3.2 Conceito de combustão ..................................................................................................... 11
3.2.1 Elementos essenciais à combustão .................................................................................. 11
3.3 Definição de incêndio........................................................................................................ 13
3.4 As causas de um incêndio e suas fases ............................................................................ 13
3.4.1 Causas de incêndio .......................................................................................................... 13
3.4.2 Fases de um incêndio ....................................................................................................... 13
3.5 As classes de incêndio ....................................................................................................... 15
3.6 Histórico de incêndios no Brasil ...................................................................................... 16
3.7 Projeto de Proteção e Combate à Incêndio e Pânico ..................................................... 17
3.7.1 A ocupação ...................................................................................................................... 17
3.7.2 Carga de incêndio nas edificações e áreas de risco ......................................................... 18
3.7.3 Isolamento de risco .......................................................................................................... 19
3.7.3.1 Procedimentos para dimensionamento da distância de separação ............................. 21
3.7.4 Acesso de viaturas nas edificações .................................................................................. 21
3.7.5 Iluminação de emergência ............................................................................................... 22
3.7.6 Sinalização de emergência............................................................................................... 23
3.7.7.1 Classificação das edificações ....................................................................................... 25
3.7.7.2 Cálculo da população ................................................................................................... 27
3.7.7.3 Largura das saídas ....................................................................................................... 28
3.7.7.4 Exigências sobre largura das saídas ............................................................................ 29
3.7.7.5 Acessos.......................................................................................................................... 30
3.7.7.6 Distâncias máximas a serem percorridas..................................................................... 31
3.7.7.7 Portas e saídas de emergência ..................................................................................... 31
3.7.7.8 Escadas ......................................................................................................................... 31
3.7.7.9 Largura das escadas e dimensionamento dos degraus ................................................ 33
3.7.7.10 Exigências dos corrimãos ........................................................................................... 34
3.7.8 Sistema de proteção por extintores de incêndio .............................................................. 35
3.7.8.1 Dimensionamento ......................................................................................................... 35
3.7.9 Brigada de incêndio ......................................................................................................... 36
3.7.10 Sistemas de alarme de incêndio ..................................................................................... 37
3.7.11 Sistema de hidrantes ou de mangotinhos para combate a incêndio ............................... 38
3.7.12 Símbolos gráficos .......................................................................................................... 39
4 METODOLOGIA ................................................................................................................ 41
4.1 Classificação da pesquisa ................................................................................................. 41
4.2 Localização da escola........................................................................................................ 42
4.3 Levantamento de dados históricos e da estrutura física ............................................... 42
4.3.1 Preenchimento de planilhas “check list” ......................................................................... 43
4.4 Elaboração do PPCIP ....................................................................................................... 44
5 CRONOGRAMA ................................................................................................................. 45
6 LEVANTAMENTO DE RECURSOS ............................................................................... 46
REFERÊNCIAS...................................................................................................................... 47
APÊNDICE A - CHECK LIST: DADOS BÁSICOS PARA ELABORAÇÃO DO PPCIP
.................................................................................................................................................. 49
8
1 INTRODUÇÃO
1
Extraído em: <http://g1.globo.com/rs/rio-grande-do-sul/noticia/2013/01/tragedia-em-
santa-maria-o-que-ja-se-sabe-e-perguntas-responder.html>. Acesso em: 15 de março de 2018.
9
2 CARACTERÍSTICAS DA ORGANIZAÇÃO
3 REFERENCIAL TEÓRICO
Este referencial apresenta uma pesquisa bibliográfica com conteúdo que abrange o
histórico e definições importantes de fogo e incêndio. Discutem-se também incêndios com
repercussão nacional que ocorreram no passado e que por meio de fatalidades causaram
perdas e deixaram lições. É exposto informações e exigências das Instruções Técnicas (IT) do
Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais (CBMMG), que são elaboradas seguindo
recomendações das Normas Brasileiras (NBR), para elaboração de PPCIP.
Segundo Costa (2006, p.309) “o fogo é produto de uma reação exotérmica que
ocorre liberando calor e luz de intensidade variável. Nesta reação, existe a combinação de
quatro elementos básicos que, juntos, irão gerar o processo da combustão”.
Entre os anos 5000 e 10000 a. C. época conhecida como Idade da Pedra, se
descobriu a forma primitiva de se fazer o fogo. Já por volta dos anos 5000 e 4000 a. C.
reputada como Idade da Pedra Nova o homem aprende a ter controle sobre o fogo e, desta
forma, fez surgir importantes fabricações, como por exemplo, a cerâmica. Na Idade dos
Metais, o fogo adquiriu maior importância perante a descoberta na fusão dos metais. Então foi
descoberta formas de fundir o cobre com o estanho, resultando no bronze. Pouco depois,
surgiu a chance de fabricar ferramentas com o ferro, criando assim a espada de ferro. Desses
11
fatos em diante, o fogo foi introduzido no dia a dia do ser humano, não só em suas obrigações
domésticas como, também, na caça, na pesca e para sua defesa. (GOMES, 1998)
Ao pensar no histórico do fogo é possível imaginar uma série de melhorias e
benefícios para os humanos que chegaram a viver sem fogo e após sua descoberta passaram
usufruir do mesmo.
Combustível
Costa (2006, p. 309) diz que combustível pode ser definido como “todo elemento
capaz de alimentar e sustentar o fogo, sendo que estas substâncias podem estar sob as formas
sólida, gasosa ou líquida”.
Comburente
Conforme a explicação dada por Costa (2006) o ar atmosférico é composto por
21% de oxigênio e 79% de nitrogênio. Para que a reação de combustão ocorra, deve ter uma
concentração mínima de 17% de comburente, que no caso é o oxigênio no ar. Sendo
importante ressaltar que quanto maior a concentração de oxigênio em um local de incêndio,
maior a velocidade de combustão.
Energia de Ativação
Braga e Landim (2008, p. 340) afirmam que “as causas possíveis de incêndios são
mais comumente tipificadas em: fenômeno termoelétrico, fenômeno natural, fenômeno
químico, origem acidental e ação pessoal. A ação pessoal pode ser ainda subdividida em
acidental, intencional ou indeterminada. Algumas instituições adotam a indicação de causa
decorrente de ação de criança. Existe ainda a situação em que a causa não pode ser apontada”.
O fenômeno termoelétrico é reconhecido como o incêndio provocado pela
corrente elétrica como desconexão parcial, sobrecarga, curto circuito e sobretensão. O
fenômeno natural aponta o incêndio cujos motivos são as ações da natureza ou anomalias da
edificação como, por exemplo, queda de raio, desmoronamento e terremoto. O fenômeno
químico tem relação com uma reação química, espontânea ou induzida. (BRAGA; LANDIM,
2008).
gases podem alcançar uma ótima concentração, permitindo sua infamação, sendo
disseminando para os materiais combustíveis que estejam nas adjacências. A segunda fase
apresenta a inflamação generalizada no ambiente de origem, o calor liberado e suas
consequentes chamas originárias da fonte pertencente da propagação do fogo para os
materiais combustíveis vizinhos, como uma reação em cadeia (MITIDIERI, 2008).
Por fim, na terceira fase, o incêndio já destruiu grande parte dos materiais
combustíveis. Nessa fase se verifica a resistência ao fogo dos materiais por ser considerada a
pior situação em que os materiais foram submetidos, devendo manter-se íntegros e estáveis
durante um período predeterminado (MITIDIERI, 2008). O resumo sobre as fases de um
incêndio é apresentado no Quadro 1 mostrada abaixo:
- inflamabilidade
- inflamabilidade
-propagação de chamas
-transmissão de calor
Resistência ao fogo
2
Extraído em:<http://g1.globo.com/rs/rio-grande-do-sul/noticia/2015/01/dois-anos-
depois-veja-24-erros-que-contribuiram-para-tragedia-na-kiss.html>. Acesso em: 4 de abril de 2018.
3
Extraído em: <https://g1.globo.com/sp/sao-paulo/noticia/edificio-wilton-paes-de-
almeida-predio-que-desabou-em-sp-foi-projetado-na-decada-de-1960-e-era-patrimonio-
historico.ghtml>. Acesso em 10 de maio de 2018.
17
3.7.1 A ocupação
(Continua...)
20
(Conclusão.)
largura mínima de 6m, suportar viaturas com peso de 25.000 kgf, desobstrução em toda a
largura e altura livre mínima de 4,5m.
A via pode possuir distância máxima de 30m da edificação, quando não houver
previsão de sistema de hidrantes ou 10m do hidrante de recalque, quando houver sistema de
hidrantes e mangotinhos e é recomendável que edificações com altura superior a 6m a serem
construídas possuam afastamento inferior a 10m da via pública ou de acesso. A Figura 5
apresenta a ilustração de uma viatura do corpo de bombeiros com a representação da largura
mínima de vias de acesso.
E2 Comando manual de
alarme
E6 Extintor de incêndio
(Continua...)
27
(Conclusão.)
(2)
Onde:
N = número de unidades de passagem, arredondado para número inteiro maior.
P = população.
29
Ao medir a largura das saídas deve atentar para a parte mais estreita, não sendo
admitidas saliências de alizares, pilares e outros, com dimensões maiores que as mostrado na
Figura 7 exibida abaixo, ressaltando que estas somente em saídas com largura superior a 1,10
m (CBMMG IT 08, 2017).
Segundo o CBMMG IT 08 (2017) para as portas que abrem para dentro de rotas
de saída, em ângulo de 180º, em seu movimento de abrir, no sentido do trânsito de saída, não
podem diminuir a largura efetiva destas em valor menor que a metade, devendo manter uma
largura mínima livre de 1,10 m para as ocupações em geral e de 1,65 m para as divisões H-2 e
H- 3. As portas que abrem na direção do trânsito de saída, para dentro de rotas de saída, em
ângulo de 90º, devem ficar afastadas de paredes, de forma a não limitar a largura efetiva em
valor maior que 10,0 cm assim como ilustra a Figura 8.
3.7.7.5 Acessos
3.7.7.8 Escadas
outro lanço na mesma prumada, devendo ser necessária uma compartimentação na divisão
entre os lanços ascendentes e descendentes de acordo com o piso de descarga por fim devem
ser assentados pisos antiderrapantes (CBMMG IT 08, 2017).
Conforme demostra a Figura 9, no caso de escadas, todos os níveis da edificação
devem estar protegidos, ou seja, não deve haver comunicação direta com o outro lado da
mesma prumada, evitando que em caso de incêndio o fogo propague para outra região.
(3)
Onde:
h= altura do degrau
b= largura do degrau
Os degraus devem ser balanceados quando o lanço da escada for misto (escada em
leque, com degraus retos e ingrauxidos), caso em que a medida do degrau (largura do degrau
“b”) será feita segundo a linha de percurso (a 55,0 cm) e a parte mais estreita destes degraus
ingrauxidos não tenham menos de 15,0 cm segundo critérios do (CBMMG IT 08, 2017),
O CBMMG IT 08 (2017) afirma que em um mesmo lance, larguras e alturas
iguais e, em lances sucessivos de uma mesma escada, diferenças entre as alturas de degraus
de, no máximo 0,5 cm e por fim afirma que o bocel deve ser de 1,5 cm, no mínimo, ou,
quando este inexistir, balanço da quina do degrau sobre o imediatamente inferior com este
mesmo valor mínimo, assim como mostra a Figura 11:
34
Figura 11: Altura e largura dos degraus (escada com ou sem bocel)
3.7.8.1 Dimensionamento
(4)
37
Onde:
N= número de brigadistas por pavimento ou compartimento
PF= população fixa considerando os turnos de trabalho
%C1= porcentagem de cálculo da coluna 1
Quando a PF for maior que 10 pessoas, o número de brigadistas por pavimento
ou compartimento deve ser obtido através da fórmula:
(5)
Onde:
N= número de brigadistas por pavimento ou compartimento
PF= população fixa considerando os turnos de trabalho
%C1= porcentagem de cálculo da coluna 1
%C2= porcentagem de cálculo da coluna 2
A porcentagem de cálculo para composição da brigada de incêndio é obtida no
Anexo A do CBMMG IT 12 (s/d) através do grupo, divisão e população fixa por pavimento.
Esta última podendo ser de até 10 ou acima de 10 pessoas. A tabela é composta por duas
colunas com porcentagens, sendo a primeira %C1 e a segunda %C2 da fórmula.
Se o resultado do número de brigadistas for fracionado, deve-se sempre
arredondá-lo para número inteiro.
manuais devem ser instalados de preferência nas áreas comuns de acesso e/ou circulação,
próximo a pontos de fuga ou aos equipamentos de combate a incêndio e em edificações com
mais de um pavimento, devem ser instalados pelo menos um acionador manual em cada
pavimento (CBMMG IT 14, 2017).
Grupo/Divisão
A-2, A-3, C-1, D-2, E- B-1; B-2, C-3, F-5, F-6, F- F-10, G-5, L-1 e
1, E-2, E-3, E-4, E-5, 7, F-9 e H-4 M-1
E-6, - - -------------------------- - ---------------------
Área das F-2, F-3, F-4, F-8, G-
Carga Incêndio > 300 MJ/ Carga Incêndio >
edificações 1, G-2, G-3, G-4, H1,
m2 800 MJ/m2
e áreas de H-2, H-3, H-5, H-6; I- I-3, J-4,
D-1, D-3, D-4 C-2, I-2, J-3
2
risco (m ) 1, J-1, J-2 e M-3 L-2 e L-3
------------------------------ ---------------------
---------------------------
Carga Incêndio acima de > 300
---- MJ/m² F-1
300 até 800 MJ/m2
Carga Incêndio até 300
MJ/m2 D-1, D-3, D-4, C-2, I-2 e J-3
F-1
Tipo 1 Tipo 2 Tipo 3 Tipo 3 Tipo 3
Até 3.000 R.I. 6 R.I. 8 m³ R.I. 12 m³ R.I. 20 m³ R.I. 20 m³
m³
De 3.001 Tipo 1 Tipo 2 Tipo 3 Tipo 4 Tipo 4
até 6.000 R.I. 8 R.I. 12 m³ R.I. 18 m³ R.I. 20 m³ R.I. 30 m³
m³
De 6.001 Tipo 1 Tipo 2 Tipo 3 Tipo 4 Tipo 5
até 10.000 R.I. 12 R.I. 16 m³ R.I. 25 m³ R.I. 30 m³ R.I. 50 m³
m³
Fonte: Adaptada pelas autoras com base no CBMMG IT 17, s/d.
4 METODOLOGIA
O estudo de caso será realizado na Escola Estadual Carolina Silva para elaboração
de um PPCIP. Entre os meses de fevereiro e outubro de 2018 pretende-se desenvolver uma
pesquisa quali-quantitativa, sendo a parte qualitativa a inserção dos meios de combate e
prevenção a incêndio e pânico levando em consideração critérios apresentados por normas e
exigências do CBMMG. Na parte quantitativa tange os cálculos necessários para adequação
da edificação. Para que seja realizada a pesquisa é necessária à atribuição de métodos, sendo
assim Lakatos e Marconi (2003, p. 103) asseguram que:
Sabe-se que a escola foi inaugurada em 1996 e desde então passou apenas por
uma reforma em 2002. Foram disponibilizadas pela equipe da escola as plantas baixas da
edificação, datadas de 2008. Durante a visita será verificada as conformidades e não
conformidades e elaborado relatório fotográfico para fundamentação do “As Biult”.
O levantamento de dados históricos e da estrutura física da escola será realizado
através de pesquisa de campo, composta por duas visitas técnicas para preenchimento do
“check list”, registros fotográficos com máquina fotográfica para composição do relatório,
4
Extraído em: <www.google.com/maps/place/EE+Carolina+Silva/@-17.9932358,-
46.9036754,1443m/data=!3m1!1e3!4m5!3m4!1s0x0:0xd36b471ae02f5f8f!8m2!3d-17.9952044!4d-
46.9043983>. Acesso em: 15 de março de 2018.
43
busca por arquivos para obtenção de dados da construção. Caso seja necessário serão
realizadas outras visitas.
5 CRONOGRAMA
Revisão da literatura X X X
Fichamento de material X
Aplicação da pesquisa de X
campo
Descrição e análise dos X X
resultados parciais
obtidos
Orientação na elaboração X
do relatório parcial
Entrega do relatório X
parcial
Revisão do trabalho e X
dos resultados obtidos
Orientação na elaboração X X
do relatório final
Entrega do relatório final X
6 LEVANTAMENTO DE RECURSOS
REFERÊNCIAS
BRAGA, George; LANDIM, Helen. Investigação de Incêndio. In: SEITO, Alexandre Itiu, et al. A
segurança contra incêndio no Brasil. São Paulo: Projeto Editora, 2008. cap 22, p. 333-345.
BRASIL. Lei n. 13.425, de 30 de mar. de 2017. Estabelece diretrizes gerais sobre medidas de
prevenção e combate a incêndio e a desastres em estabelecimentos, edificações e área de reunião de
público; altera as Leis nºs 8.078, de 11 de set. de 1990, e 10.406, de 10 de jan. de 2002 – Código Civil;
e dá outras providências.
G1. Dois anos depois, veja 24 erros que contribuíram para tragédia na Kiss. Disponível em:
<http://g1.globo.com/rs/rio-grande-do-sul/noticia/2015/01/dois-anos-depois-veja-24-erros-que-
contribuiram-para-tragedia-na-kiss.html>. Acesso em: 4 de abril de 2018.
GIL, Antonio Carlos. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 5.ed. São Paulo: Atlas,1999.
GOMES, Ary Gonçalves. Sistemas de Prevenção contra Incêndios. Editora Interciência. Rio de
Janeiro, 1998.
GILL, Afonso; NEGRISOLO Walter; OLIVEIRA, Sergio. Aprendendo com os grandes incêndios. In:
SEITO, Alexandre Itiu, et al. A segurança contra incêndio no Brasil. São Paulo: Projeto Editora,
2008. cap. 03, p. 19-33.
INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº05. Instrução técnica do corpo de bombeiros militar: Separação entre
edificações (Isolamento de Risco). Minas Gerais, (s/d).
MASTROENI, Marco Fábio, et al. Biosegurança aplicada a laboratórios e serviços de saúde. 2. ed.
São Paulo: Atheneu, 2006. 334 p.
MURARO, Cauê. Edifício Wilton Paes de Almeida: prédio que desabou em SP foi projetado na
década de 1960 e era patrimônio histórico. Disponível em: <https://g1.globo.com/sp/sao-
paulo/noticia/edificio-wilton-paes-de-almeida-predio-que-desabou-em-sp-foi-projetado-na-decada-de-
1960-e-era-patrimonio-historico.ghtml>. Acesso em 10 de maio de 2018.
SEITO, Alexandre Itiu, et al. A segurança contra incêndio no Brasil. São Paulo: Projeto Editora,
2008. 457 p.
49