O documento descreve o Ramalhete, a casa de campo da família Maia, que está em decadência assim como Portugal. Afonso da Maia regressa a Lisboa para ficar perto do seu neto que quer exercer medicina na capital. Apesar de baixo, Afonso é descrito como bem-disposto, sereno e um verdadeiro patriarca segundo Vilaça.
O documento descreve o Ramalhete, a casa de campo da família Maia, que está em decadência assim como Portugal. Afonso da Maia regressa a Lisboa para ficar perto do seu neto que quer exercer medicina na capital. Apesar de baixo, Afonso é descrito como bem-disposto, sereno e um verdadeiro patriarca segundo Vilaça.
O documento descreve o Ramalhete, a casa de campo da família Maia, que está em decadência assim como Portugal. Afonso da Maia regressa a Lisboa para ficar perto do seu neto que quer exercer medicina na capital. Apesar de baixo, Afonso é descrito como bem-disposto, sereno e um verdadeiro patriarca segundo Vilaça.
Leitura e estudo do excerto do capítulo I – O Ramalhete ( simboliza
Portugal e a sua decadência) Págs, 215 e 216 1. Espaço – a) “[…] um pobre quintal inculto, abandonado às ervas bravas, com um cipreste, um cedro, uma cascatazinha seca, […] na lenta humidade das ramagens silvestres” (ll. 23-26). b) “[…] o cipreste e o cedro envelhecendo juntos como dois amigos tristes […]” (ll. 55-56). c) “[…] a Vénus Citereia parecendo agora, no seu tom claro de estátua de parque, ter chegado de Versalhes […]” (ll. 56-57). d) “E desde que a água abundava, a cascatazinha era deliciosa […]” (l. 58). 2. Afonso da Maia regressa a Lisboa, pois pretende estar junto do seu neto, que estava formado em Medicina e queria exercer a sua profissão na capital. 3. Afonso da Maia era baixo de “ombros quadrados e fortes” (l. 62). Além disso, era bem-disposto, sereno e, segundo as palavras de Vilaça, um verdadeiro patriarca. 4. Vilaça relembra a Afonso uma lenda que denunciava que as paredes do Ramalhete eram sempre fatais aos Maias.(Presságio)