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Os Maias, de Eça de Queirós

Leitura e estudo do excerto do capítulo I – O Ramalhete ( simboliza


Portugal e a sua decadência)
Págs, 215 e 216
1. Espaço – a) “[…] um pobre quintal inculto, abandonado às ervas
bravas, com um cipreste, um cedro, uma cascatazinha seca, […] na lenta
humidade das ramagens silvestres” (ll. 23-26).
b) “[…] o cipreste e o cedro envelhecendo juntos como dois amigos
tristes […]” (ll. 55-56).
c) “[…] a Vénus Citereia parecendo agora, no seu tom claro de estátua
de parque, ter chegado de Versalhes […]” (ll. 56-57).
d) “E desde que a água abundava, a cascatazinha era deliciosa […]” (l.
58).
2. Afonso da Maia regressa a Lisboa, pois pretende estar junto do seu
neto, que estava formado em Medicina e queria exercer a sua profissão na
capital.
3. Afonso da Maia era baixo de “ombros quadrados e fortes” (l. 62). Além
disso, era bem-disposto, sereno e, segundo as palavras de Vilaça, um
verdadeiro patriarca.
4. Vilaça relembra a Afonso uma lenda que denunciava que as paredes
do Ramalhete eram sempre fatais aos Maias.(Presságio)

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