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𝐿𝑝 = 𝐷𝑝 𝜏𝑝
2) Corrente de escuro:
Duas contribuições: corrente devido à estrutura do detetor e corrente de superfície
a) Corrente devido à estrutura:
onde: ID é a corrente de escuro primária (não
𝑖𝐷𝐵 2 = 2𝑞𝐼𝐷 𝑀2 𝐹 𝑀 𝐵 multiplicada) da estrutura do detector.
b) Corrente de superfície (fuga):
onde: IL é a corrente de fuga primária. Esta
𝑖𝐷𝑆 2 = 2𝑞𝐼𝐿 𝐵 corrente não é afetada pelo efeito de avalanche.
Ruídos em fotodectores
2) Corrente de escuro:
Ruídos em fotodectores
3) Ruído térmico (do amplificador conectado ao fotodetector):
4𝑘𝐵 𝑇
𝑖𝑇 2 = 𝐵, onde kB é a constante de Boltzmann e T é a temperatura absoluta.
𝑅𝐿
Como estas correntes não são correlacionadas, o ruído total pode ser escrito como:
𝑖𝑁 2 = 𝑖𝑄 2 + 𝑖𝐷𝐵 2 + 𝑖𝐷𝑆 2 + 𝑖 𝑇 2
Assim, a relação S/N torna-se:
𝑆 𝑖𝑝 2 𝑀 2 𝑖𝑝 2 𝑀 2
= 2 =
𝑁 𝑖𝑁 4𝑘 𝑇
2𝑞(𝐼𝑝 +𝐼𝐷 )𝐵𝑀2 𝐹 𝑀 + 2𝑞𝐼𝐿 𝐵 + 𝐵 𝐵
𝑅𝐿
O Valor de M que maximiza a relação S/N pode ser obtido diferenciando-se a
equação acima com respeito a M e igualando a equação resultante a zero. Assim,
𝜖𝑆 𝐴
𝐶𝑗 =
𝑑
εS = permissividade
A = área da camada de difusão
Tempo de resposta do detector
Supondo RT como a combinação dos resistores de carga e do amplificador, e
CT como a soma das capacitâncias da junção, do encapsulamento e do
amplificador, então o fotodetector se comporta como um filtro RC com a
seguinte resposta:
1
𝐵=
2𝜋𝑅𝑇 𝐶𝑇
𝑅𝑇 = 𝑅𝑆 //𝑅𝐿
V é a amplitude do sinal
σ é o valor eficaz (rms) do
ruído