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Atividade Avaliativa 1
MACAPÁ-AP
10/2023
1-ORDEM DE INSETOS DE INTERESSE PRO MIP
O tema em questão pretende apresentar as principais ordens de insetos pertencentes
ao MIP sendo formado uma base de estudo, devido à sua eficácia nos métodos de controlo de
pragas. São invertebrados artrópodes, pertencentes ao filo Arthropoda e à classe Insecta.
Tendo aproximadamente 1.000.000 de espécies conhecidas, apenas 0,5% são consideradas
pragas agrícolas, eles representam o grupo mais diversificado de todos os animais da Terra.
Onde se tem dois fatores que foram considerados na determinação das principais
ordens de insetos: terraços homogêneos e semi-terraços.
Todo o metabólito emerge do ovo como larva, muito ativa e voraz. Eles então passam
pela fase de pupa, também chamada de pupa ou casulo, onde permanecem estacionários e
eventualmente atingem a fase adulta.
Os hemimetabólitos se assemelham aos adultos, nascendo como ninfas e adquirindo
gradativamente todas as características.Os fundamentos mais importantes da pesquisa MIP
incluem: A ordem Coleoptera os animais pertencentes a essa ordem possuem aparelho bucal
mastigador, são holometábolos, com asas anteriores convexas e rígidas que protegem as asas
posteriores membranosas, joaninhas, besouros, carunchos, serra-paus.
Hymenoptera, muitos representantes deste grupo vivem em sociedades com alto nível
de organização social. Os animais pertencentes a esta ordem possuem aparelhos bucais
mastigadores. Eles podem ser herbívoros e carnívoros. São animais holometabólicos, alguns
com espinhos venenosos na extremidade do abdômen. Possuem asas membranosas, as
maiores na frente conectadas às asas atrás por pequenos ganchos, como é o caso das abelhas
e dos cupins: abelhas, vespas, cupins e formigas.
Os lepidópteros, animais pertencentes a esta ordem, possuem aparelho bucal que
lambe e suga, são holometábolos e possuem quatro asas membranosas com escamas. As larvas
desses animais são chamadas de taturana, borboletas e mariposas.
Os insetos pertencentes à ordem Blattodea possuem aparelhos bucais mastigadores e
podem ser herbívoros, carnívoros ou onívoros. Eles são coriáceos ou sem asas anteriores e
membranosos ou sem asas posteriores. São hemimetamorfos, dos quais as baratas podem ser
representativas.Isoptera, nesta, os animais pertencentes a essa ordem possuem aparelho bucal
mastigador e alimentam-se de madeira. Nesses animais as asas estão presentes apenas na
época da cópula em reis e rainhas, sendo os soldados e operários ápteros. Hemimetábolos.
Ex.: cupins.
A ordem Diptera é um grupo de insetos caracterizado pelo seu aparelho bucal sugador
e a variação em sua alimentação, dependendo da espécie. Eles passam por metamorfose
completa (holometabolia), possuindo um par de asas membranosas e um segundo par de asas
transformado em pequenas estruturas chamadas balancins, que ajudam no equilíbrio durante
o voo. Exemplos conhecidos de insetos pertencentes a essa ordem incluem moscas e
mosquitos.
A ordem Diptera desempenha um papel significativo no setor florestal, com impactos
tanto positivos quanto negativos. Um exemplo negativo é o gênero Sirex noctilio. Nesses
insetos, os machos emergem antes das fêmeas, e a proporção entre machos e fêmeas é
desequilibrada, com mais machos do que fêmeas. Após emergir, as fêmeas perfuram o tronco
das árvores usando seu ovipositor para depositar seus ovos no alburno. Em um único local de
oviposição, podem ser feitas várias galerias. As fêmeas maiores podem colocar centenas de
ovos em um curto período de tempo. Elas também introduzem esporos de um fungo simbionte,
Amylostereum areolatum, junto com uma secreção mucosa fitotóxica. Esses elementos são
responsáveis por causar toxicidade e, consequentemente, a morte das árvores. O fungo serve
como fonte de nutrientes para as larvas da praga e contribui para a deterioração da madeira.
Em resumo, a ordem Diptera, que inclui insetos como moscas e mosquitos, pode ter
impactos significativos no setor florestal, sendo o exemplo do gênero Sirex noctilio um caso
de impacto negativo, uma vez que suas ações podem levar à morte das árvores e à deterioração
da madeira devido à introdução de um fungo simbionte.
2- BASES ECOLÓGICAS DO CONTROLE DE PRAGAS
É de extrema importância que o Manejo Integrado de Pragas (MIP) seja baseado em
normas de controle, incluindo uma abordagem legislativa apoiada por leis, portarias e
regulamentos federais ou estaduais. Essas regulamentações exigem a aplicação de medidas de
controle, incluindo a responsabilidade de fiscalizar a fabricação, comercialização e uso de
agrotóxicos, bem como a implementação de medidas obrigatórias para que os produtores
controlem pragas de insetos importantes em suas regiões.
Cada país tem suas próprias regras e regulamentos relacionados a pragas quarentenárias,
o que pode levar a parcerias entre nações para tomar medidas de precaução e determinar o tipo
de tratamento de quarentena a ser aplicado a produtos importados ou exportados
comercialmente.
O controle físico é uma estratégia que envolve a aplicação de agentes físicos para o
manejo de pragas. Isso inclui várias abordagens, como o uso do fogo para coletar e queimar
partes afetadas das plantas, a aplicação de altas temperaturas em áreas específicas, a utilização
de radiação solar para afetar o desenvolvimento de insetos por meio do fotoperíodo e
comportamento por meio do comprimento de onda, bem como a aplicação de som e radiações
para causar esterilidade em machos ou fêmeas, levando à redução da população de pragas.
Os métodos de controle mecânico podem ser considerados uma extensão dos métodos
físicos, mas ambos são tratados separadamente. O controle físico inclui o uso de temperatura,
umidade e radiações eletromagnéticas como principais agentes de controle físico.
O controle físico pode ser uma alternativa eficaz à aplicação de produtos químicos,
especialmente quando o uso de substâncias químicas se torna antieconômico. Ele é
frequentemente empregado para controlar pragas como nuvens de gafanhotos, cochonilhas em
pastagens e cana-de-açúcar, brocas, lagartas rosadas e o bicudo do algodoeiro. Essas medidas
incluem a queima de resíduos de culturas e a destruição de ramos atacados por coleobrocas,
contribuindo para o manejo sustentável de pragas no setor agrícola.O controle top-down é
geralmente realizado por organismos presentes nos níveis superiores das teias alimentares
(como os predadores), onde eles influenciam todos os níveis tróficos abaixo. Ou seja, é uma
regulação de cima para baixo, onde os organismos no nível trófico superior mantêm o tamanho
e o equilíbrio das demais populações de nível trófico inferior. Se um predador topo de cadeia
for extinto em certa área, os organismos que antes tinham suas populações controladas, agora
terão seu número aumentado e isso modificará toda a teia trófica. Enquanto se um novo
predador for inserido em um ambiente, ele pode competir com os outros predadores e diminuir
as populações de presas. Nesse tipo de regulação, os níveis mais altos regulam os demais.
Controle de insetos por resistência de plantas: Este tipo de controle ainda é de uso
restrito nas florestas no Brasil, mas acredita-se que será uma forte ferramenta no Manejo
Integrado de Pragas (MIP), sendo a constituição genética uma maneira de resistência das plantas
a insetos-praga. O método de controle é considerado ideal de forma a permitir a manutenção
dos insetos-praga em níveis inferiores ao de dano econômico, sem causar prejuízos ao ambiente
e sem ônus adicional ao agricultor. Portanto, por apresentar compatibilidade com os demais
métodos de controle, acaba por tornar-se uma técnica ideal para ser utilizado em qualquer
programa de Manejo Integrado de Pragas. Resistência induzida é a capacidade que uma
planta, por melhoramento genético, é capaz de resistir a determinadas temperaturas e ataques
de pragas. neste sentido, no setor florestal destacam-se algumas espécies como as que fazem
parte da família meliaceae (mogno africano, mogno brasileiro), os pinus, eucalipto, entre outras
de interesse econômico florestal.
Controle comportamental
Através de um estudo e conhecimento da praga em questão, é possível usar armadilhas
para a captura do inseto, além de plantas repelentes em torno do cultivar. É o uso de cultivares
resistentes às pragas, resultando em queda de sua população, consequentemente.
3-RESISTÊNCIA DE PLANTAS A INSETOS
Existem várias maneiras de definir a resistência de plantas a pragas e insetos. Quando
uma variedade ou planta sofre menos danos do que a maioria das outras plantas nas mesmas
condições, é considerada resistente, reduzindo assim as perdas econômicas. A resistência pode
variar em grau, sendo classificada como imune, muito resistente, moderadamente resistente,
suscetível ou muito suscetível, dependendo do nível de proteção que a planta oferece contra
ataques de pragas.
Para desenvolver métodos de controle de pragas mais eficazes, é essencial
compreender a fisiologia e ecologia dos insetos. Atualmente, os métodos de controle de pragas
mais modernos e promissores incluem o uso de hormônios, atrativos e repelentes, além de
medidas que vão além da desinfecção química de insetos.
No setor florestal brasileiro, existem exemplos limitados de controle comportamental,
como no caso da broca-do-coqueiro, Rhynchophorus palmarum, onde armadilhas que liberam
feromônios agregadores são utilizadas para capturar esses insetos. Um exemplo comercial
disso é o Rhinchophorol, comercialmente conhecido como RMD-1.
Estudos sobre a resistência de plantas a pragas geralmente requerem a presença de dois
ou mais genótipos diferentes, pois a resistência é um traço herdado. Dependendo da herança
genética e da dominância dos alelos envolvidos, a prole pode exibir graus variados de
resistência. Esses resultados devem ser reproduzíveis ao longo do tempo e em condições
geográficas e de cultivo consistentes. Devido à interação complexa entre a composição
genética de uma planta e seu ambiente, vários fatores podem influenciar como os traços de
resistência se manifestam. Além disso, a resistência de uma planta a um tipo de ataque pode
não garantir a resistência a outros tipos de pragas nas mesmas condições. Portanto, é
importante considerar vários fatores ao avaliar a resistência das plantas a pragasA resistência
é dividida em três tipos: resistência heteróloga, resistência a antibióticos e tolerância. Ao
contrário do que está documentado na fitopatologia, a tolerância é uma resistência não
especificamente classificada em entomologia.Quando uma planta ou variedade é usada com
menos frequência por um animal do que outra para nutrição, oviposição ou abrigo,
permanecendo nas mesmas condições, ocorreu antixenose. O efeito é demonstrado no
comportamento do inseto, refletindo principalmente na diminuição da quantidade de atração
e consumo do substrato, bem como na redução do número de ovos postos e da área consumida.
O efeito adverso que uma planta tem sobre um invertebrado é o que distingue uma antibiose,
que causa principalmente alterações no desenvolvimento do invertebrado. Os principais
efeitos da antibiose são mortalidade nas formas jovens, mortalidade na idade adulta, redução
do tamanho e peso dos indivíduos, redução da fecundidade e alteração da proporção sexual.
Varios estudos são feitos, onde se aplicam a influencia da cultivar no creescimento e
desenvolvimento do inseto e que são utizados partes ou plantas inteiras nos testes. Um dos
exemplos a ser citado é o de caixas ou em casas de vegetação. No estudo devem ser levado
em consideração as variaveis preditoras e variaveis respostas, no sentido de que se deve
observar a diferença da teorica e a operacional, e o resultado deverá ser o crescimento e
desenvolvimento do inseto.
Neste sentido, o levantamento deve ser parte bastante importante e assim aplicar os
indices adequados e alguns fatores devem ser levados em consideração, tais quais, as
caracteristicas da planta, fisiologia, assim pode-se tomar decisão de qual medo deve ser
utilizado para sanar o ataque da praga.
Existe tambem os fatores bioquimicos de resistencia da planta, que é cruscial para
elucidar o papel de diferença da resistencias quimica em relação ao hospedeiro, observando
com o objetivo de estimar as proteinas, carboidratos, lipidios, taninos, coloides, terpenóides,
antimetabolitos.
A atividade anti-alimentar, que é baseada na area foliar consumida e redução no ganho
do peso larvalapós a alimentação.
Plantas cultivadas em tecidos, que se baseia na utilização de biotecnologia para
levantamento de informação sobre a resistencia, em que é avaliado a resistencia dos insetos
em plantas usando calos de cultura de tecidos, tecidos de calos de varias plantas resistentes a
insetos e exibem uma resistencia a alimentação da praga.
Calos reistentes e calos suscetiveis e suas medidas de desenvolvimento de técnicas de
culturas de células e tecidos aliado à tecnologia do DNA recombinante, tem ampliado
consideravelmente o potencial de utilização dos métodos de cultura in vitro para a produção
de plantas Como parte desse processo, o estabelecimento de sistemas de regeneração de
plantas a partir de células somáticas constitui-se em um pré-requisito de fundamental
importância. A metodologia mais utilizada para combater insetos atraves da regeneração.
4– MÉTODO DE CONTROLE BIOLÓGICO E SUA APLICABILIDADE
O princípio básico do controle biológico está no fato de que, se o animal não tiver
predadores, sua população crescerá exponencial e incontrolavelmente. No ambiente natural,
todos os animais fazem parte da cadeia alimentar, onde há um fluxo contínuo de transferência
de energia, pois todo organismo possui um predador natural que controla sua pulação.
Naturalmente nada foi criado tudo muda.
A interação entre os inimigos naturais e as praga ocorre naturalmente na natureza. Os
"inimigos" reduzem a população das pragas, mantendo-as em equilíbrio.
Uma outra caracteristica é o surgimento de doenças nas pragas o que reduzem sua
população.
As pragas podem ser diversos organismos, porém o foco da aula foi nos insetos, os
quais tem maior atuação na agricultura e em florestas.
INSETOS
Identificar sabiamente o organismo controlador da praga que esta sendo enfrentada é
um ponto muito importante no combate. Nesse contexto, os agentes de mortalidade é, de
maneira geral, biótico e bastante efetivo na regulação das populações. Sendo assim, a
execução acontece por meio de predação, parasitismo, herbivoria, ou em outros mecanismos
naturais, mas tipicamente também envolve um papel de gestão humana ativo. Pode ser uma
importante ferramenta dos programas gestão integrada de pragas.
Natural ou conservativo refere-se à conservação e incremento da densidade
populacional dos inimigos naturais, parasitoides e predadores, que ocorrem naturalmente, por
meio da manipulação favorável do ambiente. Por exemplo, evitando práticas culturais
inadequadas, preservando hábitats ou fontes alimentares e evitando ou reduzindo o uso de
inseticidas que lhe são prejudiciais, ja o Clássico Ocorre quando há importação de inimigos
naturais, principalmente para controlar pragas exóticas ou de uma região para outra. Os
parasitoides ou predadores são liberados em pequeno número (liberações inoculativas), uma
ou mais vezes no mesmo local.
a) Vantagens: ausência de efeitos adversos induzidos quimicamente (em humanos, plantas e
animais), principalmente quando comparados ao controle químico; alto nível de controle e
especificidade; permanência pós-implante e custo mínimo; capacidade do inimigo natural de
se reproduzir rapidamente e procurar seus hospedeiros ou presas; ausência de
desenvolvimento de resistência a seus hospedeiros ou presas; e ausência de efeitos adversos
induzidos quimicamente.
b) Desvantagens: A população do hospedeiro ou da presa continuará a existir em um nível
determinado pelas características do hospedeiro ou da presa, seus inimigos naturais e seu
habitat; - alto custo de implementação da tecnologia. Todo o processo de pesquisa e
desenvolvimento de um programa de controle de qualidade biológico até chegar ao produtor
é muitas vezes um tanto demorado.
Os insetos podem ser pragas e organismos controladores de população, o que vai
depender do emprego em que vai ser utilizado, uma vez que seus tamanhos e necessidades de
reprodução lhe permitem se abrigar até mesmo em outros organismos.
Ha cerca de um de espécies no mundo e cerca de 0,5% são pragas, e o emprego na
area florestal pode ser importante.
Os controladores biológicos podem ser definidos de três maneiras:
Entomopatogenos: virus, bacteria, protozoaários, fungos e neomatoides e tambem
podem ocorr em diferentes estagios de desenvolvimento, podendo ter diversas aplicabilidades
como: Utilizar organismos vivos para controlar as populações dos insetos pragas
Os coleopteras pode ser utilizado como predadores, bem como a joaninha. Tanto na
sua forma larval, como tambem sua forma adulta são predadores de insetos pragas.
Assim tendo tambem os Neuroptas, Chrysoperta, diptera, Bacterias e fungos podem
ser utilizados como predadores num sistema de controle biologico.
5– CONTROLE BIOLÓGICO DE Hypsipyla grandela
Caracterização de Hypsipyla grandella
Para emprego do controle químico devem ser realizadas amostragens da intensidade de ataque
das pragas à cultura e, este só deve ser empregado quando a densidade das pragas for igual ou
superior aos níveis de controle. No emprego de controle químico de pragas de fruteiras, alguns
aspectos são importantes como: seletividade de inseticidas, rotação de produtos, uso de
espalhante adesivo na calda, emprego de equipamento de proteção individual pelos aplicadores,
descarte correto de embalagens, armazenamento adequado dos produtos, prevenção e cuidados
para se evitar intoxicações e treinamento dos aplicadores (Picanço & Guedes, 1999; Picanço &
Marquini, 1999).
Tecnologia de aplicação:
O uso de espalhante adesivo deve ser recomendado nas aplicações por possibilitar maior adesão
da calda inseticida ou acaricida a órgãos cuja superfície é mais cerosa como os frutos. Este uso
ainda é mais importante ainda em culturas cujas folhas possuem grande cerosidade como citros
e maracujá. A adição de óleo mineral à calda inseticida também pode aumentar a adesividade
do inseticida, além de possibilitar bom controle de insetos minadores devido a maior
translocação do produto para o interior do mesófilo foliar aumentando a eficiência do controle
químico. Deve-se atentar ainda para o volume de calda usado nas pulverizações já que
geralmente as fruteiras possuem grande porte e área foliar. O volume de calda varia com a
fenologia da cultura, sendo que para a maioria das fruteiras, alto volume de calda é requerido
principalmente quando o pomar está em fase de produção devido ao grande porte das plantas.
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