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Samira A
Emma Eberlein O. F. Lima
Samira A. lunes
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Sobre as autoras:
Enuna Eberlein O. F. Lima, Professora de Português para estrangeiros em São Paulo. Co-autora de:
Avenida Brasil - Curso básico de Português para estrangeiros (E.P.U.)^Português Via Brasil -
Curso avançado para estrangeiros (E.P.U.); Falar... Ler... Escrever... Português - Um Curso para
Estrangeiros (E.P.U.); Inglês - Telecurso de Segundo Grau (Fundação Roberto Marinho).
Diretora da Polyglot - Cursos de Português para estrangeiros em São Paulo.
Samira Abiracl Iunes, Doutora em língua e literatura francesa pela Universidade de São Paulo (USP).
Professora do Departamento de Letras Modernas da USP - Curso de Francês; Professora do
Curso de especialização em tradução francês-português/ português-francês. Co-autora de: Avenida
Brasil - Curso básico de Português para estrangeiros (E.P.U.); Português Via Brasil - Curso avançado
para estrangeiros (E.P.U.); Falar... Ler... Escrever... Português - Um Curso para Estrangeiros
(E.P.U.),
ISBN 85-12-54310-8
99-3342 CDD-4S9.824
ISBN 978-85-12-54310-9
ISBN 85-12-54310-8
QE.P.U. • Editora Pedagógicae Universitária Lida., São Paulo, 1999, Todos os direitos reservados. A reprodução desta obra, no todo ou em parte, por qualquer
meio, sem autorização expressa e porescrilo da Editora, sujeitará o infrator, nos termos da Lei n“ 6,895, de 17-12-1980, à penalidade prevista nos artigos 184
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Impresso no Brasil Printed in Brazíl
Prefácio................................................................. IX UNIDADE 3
No restaurante..........................................................21
UNIDADE I Numa lanchonete.....................................................21
Como vai?............................................................. 01 Exercício........................................................ 22
Você é de São Paulo?............................................ 01 -3.1- Verbo poder - Presente simples
Muito prazer.......................................................... 01 do indicativo...................................................... 22
-1.1- O senhor é engenheiro? Sou, s im ............. 02 Exercícios...................................................... 22
- 1.2- em- de/ do-da-dos-das/no-na-nos-nas....... 02 -3.2- Verbo morar - Futuro imediato
Exercícios...................................................... 02 do indicativo...................................................... 23
Onde?.................................................................... 03 Exercícios...................................................... 23
-1.3- os, dos, nos, as, das, nas.............................04 -3.3- Palavras interrogativas.................................24
Exercício........................................................ 04 Exercícios...................................................... 24
-1.4- Verbos ser/ morar/ estar - -3.4- Ser/estar - Diferenças..................................25
Presente simples indicativo............................ 05 Exercício........................................................ 25
Exercícios...................................................... 05 -3.5- Usos especiais de SER.................................25
Texto narrativo - No aeroporto..............................07 Exercícios com ser, estar e
Exercícios..................................................... 08 palavras interrogativas..................................26
-3.6- Expressões com: estar com ......................... 27
UNIDADE 2 Exercício.......................................................... 27
A cidade................................................................ 09 Um rapaz cabeludo...............................................27
Pedindo uma informação......................................09 -3.7- Antes de/ depois d e ......................................28
-2.1- um/uma........................................................ 10 Exercícios........................................................ 28
-2.2- Verbo ir - Presente simples do indicativo.. 10 Um baile a fantasia...............................................28
Exercícios...................................................... 10 -3.8- Plural............................................................29
-2.3- ir de / ir a ...................................................... 11 Exercícios........ ............................................... 29
Exercícios...................................................... 11 Texto narrativo - Um almoço bem brasileiro...... 30
-2.4- este aqui/ esse aí, aquele ali, l á .....................12 Exercícios —Cardápios brasileiros.............. 30
Exercício.......................................................... 12 Exercícios —Cardápios.................................32
-2.5- neste(s), nesta(s), naquele(s), naquela(s)... 12
Exercícios........................................................ 12 UNIDADE 4
-2.6- gostar d e.........................................................13 Procurando um apartamento.................................33
Exercícios - gostar dele(s) - ciela(s), Um negócio da China............................................ 33
de (+ infinitivo), de (genérico), do(s) - -4.1- Verbo morar/ vender - Pretérito
da(s), gostar deste(s)/ desta(s)....................... 14 perfeito do indicativo............... :..................... 34
-2.7- Verbo ter - Presente simples do indicativo 14 Exercícios........................................................ 34
Exercícios........................................................ 15 -4.2- A gente = n ó s ...............................................35
-2.8- meu(s) - minha(s)/ nosso(s) - nossa(s).... 16 Exercício.......................................................... 35
Que azar!.................................................................. 16 -4.3- Verbo ler - Presente simples e pretérito
Exercício......................................................... 16 perfeito do indicativo....................................... 35
Exercícios........................................................36
Ao telefone............................................................. 16
-4.4- Verbo querer - Presente simples
-2.9- Verbo vender - Presente simples
do indicativo......................................................36
do indicativo..................................................... 16 Exercício..........................................................36
Exercícios - comprar/ vender........................ 17 -4.5- Verbo preferir - Presente simples do
-2.10- Verbo morar/atender - Presente indicativo...........................................................37
contínuo do indicativo........................................18 Exercícios........................................................37
Exercícios - Na praça.................................... 18 Um lugar agradável................................................ 38
Texto narrativo - Uma cidade pequena................. 19 Exercícios - O dia da mudança...................... 38
Exercícios....................................................... 19 -4.6- Preposições e locuções prepositivas
- A cada imagem correspondem duas frases.......... 20 de lugar.................................................................39
Exercícios........................................................39
III
-4.7- Num bairro residencial.............................. 41 - Vocabulário = qualidades e estados.......................67
Exercício......................................................... 41 -6.1- Verbos ver/ querer/ poder - Presente
Onde estão eles?.....................................................41 simples e pretérito perfeito do indicativo..... : 68
-4.8- Possessivos................................................. 41 Exercícios.......................................................... 68
Exercícios com ineu-nosso/seu(s) - -6.2- Pronomes pessoais (1) me/ nos.....................70
sua(s) / dele(s)- dela(s).................................. 42 Exercício.............................................................70
Exercícios - Diferença entre seu-dele.......... 43 -6.3- Pronomes pessoais (2) o-a/os-as.................. 70
Exercícios - revisão geral.... ........................ 44 Exercícios.......................................................... 70
-4.9- Precisar/ Precisar d e ....................................44 -6.4- Pronomes pessoais (3) lo-la/ los-las.............71
Exercício........ .................................................44 Exercício.............................................................72
Texto narrativo - Onde m orar?............................. 45 -6.5- Pronomes pessoais (4) você(s)
Exercícios....................................................... 45 - no-na/ nos-nas...............................................72
Exercício............................................................ 72
UNIDADE 5 -6.6- Pronomes pessoais (5) - Quadro g e ra l..... 73
No jom aleiro...........................................................47 Você está doente? Expressões com: estar com ..... 73
Assim não dá! ........................................................ 47 Exercícios.......................................................... 73
-5.1- Verbo abrir - Presente simples e -6.7- Mostre! Imperativo....................................... 74
pretérito perfeito do indicativo........................ 48 -6.8- Imperativo irregular: verbos ser/ estar/ ir .. 75
Exercícios....................................................... 48 Exercícios.......................................................... 75
Exercícios - verbos em -a r / -er/ - i r .............49 -6.9- C rase.............................................................. 77
-5.2- por/ pelo(s)/ pela(s).....................................50 Exercício............................................................ 77
Exercícios........................................................50 -6.10- Não...(nem) ... n em ................................... 77
-5.3- Números cardinais......................................51 Exercício............................................................ 77
Um, dois, feijão com arroz.....................................51 -6.11- A gravata - Linguagem popular.
Exercícios....................................................... 51 Linguagem correta.......... .....................................78
-5.4- Meses do ano/ dias da semana/ estações Exercício............................................................ 78
do ano — Ontem/ de manha/ hoje/ de tarde - Texto narrativo - Brasília......................................... 79
à tarde/ amanhã/ de noite - à noite..................52 Exercícios.......................................................... 80
Exercícios.......................................................52
-5.5- Verbos ser/estar/ter/ir - Pretérito UNIDADE 7
perfeito do indicativo.......................................54 Fazendo com pras...................................................... 81
Exercícios....................................................... 54 Alguma coisa mais simples................................ . 81
Na estação...............................................................55 Exercício.............................................................81
-5.6- Que horas são?............................................ 55 -7.1- Verbos fazer/ pôr/ dizer/ dar - Presente
Exercício - One lioras sã o ? .......................... 55 simples e prétérito perfeito do indicativo....... 82
-5.7-A que horas?................................................. 56 Exercícios.......................................................... 83
Exercício - A que horas?.............................. 56 A prazo ou a vista?....................................................85
-5.8- Às seis da m anhã........................................56 Exercícios.......................................................... 85
Exercícios....................................................... 56 -7.2- Pronomes pessoais me/ nos/ lhe/ lhes....... 86
-5.9- Das 8 às 10.................................................. 57 Exercícios.......................................................... 86
Exercício......................................................... 57 -7,3- o dela/ a dele/ os dele/ as d eles.................... 86
Fazendo com pras..................................................... 57 -7.4- todo o / toda a / todos os / todas a s .............. 86
-5.10- Roupas femininas / Roupas masculinas, Exercício......................................................... 87
roupa social, acessórios, na p raia....................58 Propaganda/ Seis meses depois................................87
Exercícios....................................................... 60 -7.5- Verbo trazer - Presente simples e
-5.11- Há - daqui a ..................... ........................... 61 pretérito perfeito do indicativo...........................88
Exercício..........................................................61 Exercícios.......................................................... 88
-5.12- Masculino e Fem inino................................61 -7.6- Levar - trazer..................................................89
-5.13- C ores........................................................... 62 Exercício............................................................89
Exercícios - Masculino-feminino/ -7.7- Expressões.....................................................89
singular-plural............................................... 62 Exercício............................................................ 89
Texto narrativo - Rios do B rasil............................. 64 Exercícios - revisão de verbos..........................90
Exercício......................... ................................64 Texto narrativo - São Paulo......................................90
Exercícios.......................................................... 91
UNIDADE 6 Música - São Paulo da garoa....................................92
Retrato falado....................................................... . 65
Meu tipo ideal - O corpo hum ano.......................... 66 UNIDADE 8
Exercícios............................ ...........................66 Falando de televisão............................................... 93
IV
Não é mais como era antigamente........................ 93 UNIDADE 10
-8.1- Verbos morar / vender / abrir / ter / D. Pedro II dormiu aq u i.................................... 123
ser/ pôr / Imperfeito do indicativo..................... 94 Na portaria do h o te l............................................ 123
-8.2- Imperfeito - Situações...................................94 -10. 1- algum/ alguma/ alguns/ algumas/
Exercícios..........................................................95 alguém - Pronomes indefinidos (1 ).............. 123
-8.3- Comparativo................................................. 98 Exercício....... ............................................... 124
Exercícios..........................................................99 -10.2- nenhum/ nenhuma/ ninguém -
Os quindins de Iaiá...............................................100 Pronomes indefinidos (2 ).............................. 124
-8.4- Expressão andar = estar........................... 101 Exercício....................................................... 124
Exercício....................................................... 101 -10.3- Verbos morar/ vender/ abrir/ ser/ ter/
-8.5- Verbos vir/ saber - Presente simples, - Futuro do presente do indicativo................ 125
pretéritos perfeito e imperfeito -10.4- Verbos fazer/ trazer/ dizer - Futuro do
do indicativo...... ............................................ 101 presente do indicativo.................................... 125
Exercício........... ........................................... 102 Exercícios.................................................. . 125
-8.6- Eu sabia que você estava a q u i................. 102 -10.5- Verbo dormir- Presente simples,
Exercício....................................................... 102 pretéritos perfeito e imperfeito,
-8.7- Diferença entre saber e conhecer............ 102 futuro do presente do indicativo....................127
Exercício....................................................... 103 -10.6- Verbo subir - Presente simples,
-8.8- Pronomes pessoais mim/ pretéritos perfeito e imperfeito,
comigo/conosco............................................. 103 futuro do presente do ind................................127
Exercícios - revisão de pronomes................ 103 Exercício....................................................... 127
Texto narrativo - Usos e costumes Bahia - Era um carro novinho em folha..........................128
Ceará - Rio Grande do S ul............................... 105 -10.7- Diminutivo............................................. 128
Exercícios.................................................... 106 Exercícios..................................................... 129
-10.8- Fazer e haver - Verbos impessoais
UNIDADE 9 indicando tem po............................................ 131
Bons tempos aqueles............................................ 107 Exercício....................................................... 131
Vamos para a praia............................................... 107 -10.9- Verbo dever - Sentidos de suposição
-9.1- Verbo sentir- Presente simples, pretéritos e obrigação....................................................... 131
perfeito e imperfeito do indicativo............... 108 Exercícios..................................................... 131
Exercícios..................................................... 108 Canção Popular - “Teresinha de Jesus” ............... 133
-9.2- Verbos pronominais - Presente - 10.10- Números ordinais.................................. 133
simples do indicativo..................................... 109 Exercícios..................................................... 134
Exercícios - A decisão................................ 109 Texto narrativo - Um pouco de nossa história .... 135
-9.3- Quadro geral dos pronomes pessoais....... 111 Exercício.................................... .................. 136
Dinheiro curto........................................ ............. 112
-9.4- Superlativo (1 ).......................................... 112 UNIDADE I I
Exercício....................................................... 112 Progresso é progresso............................................137
-9.5- Superlativo (2 ).......................................... 112 -11.1- Pronomes indefinidos (3) cada/ vários/
Exercícios..................................................... 113 várias/outro/ outra/outros/ outras /qualquer .. 137
-9.6- Verbos ouvir/ pedir - Presente simples, Exercício....................................................... 137
pretéritos perfeito e imperfeito do ind........... 114 -11.2- Verbo sair - Presente simples, pretéritos
Exercício....................................................... 114 perfeito e imperfeito, futuro simples do ind...... 138
-9.7- Acabar d e .................................................. 115 Exercício....................................................... 138
Exercício....................................................... 115 Contexto - Borá - a cidade que prefere
-9.8- Mal seguido de verbo............................... 115 não crescer........................................... ..............139
Exercício....................................................... 115 Exercícios................................ .................... 140
-9.9- Precisar = ter de/ ter q u e .......................... 116 -11.3- Verbos morar / comprar/ vender/ partir
Exercícios..................................................... 116 - Modo Indicativo Mais-que-perfeito
- Sinais de trânsito................................................ 117 composto (forma composta)............................140
Exercício....................................................... 117 -11.4- Participios regulares e irregulares............141
- Sinais de estrada................................................ 118 Exercícios..................................... ............... 141
Exercício....................................................... 118 -11.5- Família de palavras..................................142
Texto narrativo (1) - A vitória-régia.................... 120 Exercício....................................................... 142
Exercício.......... ........................... ................. 120 Intervalo - Irene no céu - Manuel Bandeira......... 143
Texto narrativo (2) - A criação da noite..............121 Exercício............................................... ....... 143
Exercício....................................................... 122 Texto narrativo: Pedras preciosas
brasileiras ( 1 ) ......................................................143
V
Exercícios..................................................... 144 Exercícios...................................................... 171
Os caminhos dos bandeirantes............................ 144 -13.5-Outros advérbios..................................... 172
Exercícios...................................................... 173 ,
UNIDADE 12 Intervalo - Expressões com: morrer cie e fa z e r .. 173
Viajando em fim de semana................................. 145 Exercício......................................................... 174
Correio sentimental.............................................. 146 Texto narrativo - Tietê - o rio que fogedo m ar... 174
-12.1- Modo subjuntivo - Presente- Exercício......................................................... 176
formação regular - Verbos morar/ vender/
abrir/ dizer/ poder/ pedir................................. 147 UNIDADE 14
Exercícios...................................................... 147 Agência de viagens............................................... 177
-12.2- Subjuntivo - Emprego (1) com -14.1- Modo subjuntivo - Imperfeito
verbos e expressões de desejo, dúvida e - formação - Verbos morar/ vender/
sentimento....................................................... 148 abrir/ poder/ dizer/pedir................................. 177
Exercícios...................................................... 149 Exercício......................................................... 178
-12.3- Subjuntivo presente- -14.2- Modo Subjuntivo - Em prego................ 178
mudanças ortográficas.................................... 150 Exercícios...................................................... 179
Exercícios................. *................................... 150 Contexto - A forra do peão................................... 182
Contexto-A so g ra ................................................. 152 Exercícios...................................................... 182
Exercícios...................................................... 152 -14.3- Expressões com o verbo d a r .................. 184
-12.4- Modo indicativo - Mais-que-perfeito Exercícios ...i,................................................. 185
(forma simples) - morar/ vender/ abrir.......... 153 -14.4- Modo indicativo - Futuro do pretérito -
-12.5- Formação - Perfeito - Verbos morar/ vender/ ser/ abrir/
Mais-que-perfeito............................................ 153 fazer/ dizer/ trazer............................................ 186
Exercícios...................................................... 154 Exercício......................................................... 186
-12.6- Pronomes relativos - I.Pronomes relativos -14.5- Ordens e pedidos....................................... 187
invariáveis: que, quem, onde.......................... 154 Exercícios...................................................... 187
Exercício......................................................... 155 -14.6- Família de palavras.................................... 189
-12.7- Pronome relativo invariável: quem ........ 156 Intervalo - Expressões idiom áticas..................... 189
Exercícios...................................................... 156 Texto Narrativo - Os índios do B rasil................... 191
-12.8- Pronome relativo invariável: onde......... 157 Exercício......................................................... 192
Exercício......................................................... 157
-12.9- II- Pronomes relativos variáveis: o qual, UNIDADE 15
a qual, os quais, as quais, cujo, cuja, De papo pro a r............................................. ......... 193
cujos, cu jas....................................................... 158 -15.1- Orações condicionais............................... 194
Exercícios....................................................... 158 Exercícios...................................................... 194
-12.10- Pronomes relativos variáveis: -15.2- Verbos irregulares - Verbos em - ear
cujo,cuja, cujos, cujas..................................... 160 - Verbo passear - Presente simples do
Exercícios...................................................... 160 indicativo e presente do subjuntivo................ 196
Intervalo - Trem das onze - Música de Exercício.......................................................... 196
Adoniran Barbosa.............................................. 161 -15.3- Verbos em -iar - Verbo odiar - Presente
Exercícios...................................................... 161 simples do indicativo e presente
Texto narrativo - Pedras preciosas brasileiras (2)... 162 do subjuntivo..................................................... 197
Exercício.................................................... . 162 Exercício............................................................197
-15.4- Verbos em -uir - Verbos construir e
UNIDADE 13 distribuir - Presente simples do indicativo .... 197
Fim de semana perdido......................................... 163 Exercício.......................................................... 198
-13.1- Modo subjuntivo - Presente - Formas -15.5- Verbos seguir/ valer/ caber/ medir/
irregulares: ser/ estar/ haver/ dar/ perder - Modo indicativo - Presente sim ples. 198
saber/ ir/ querer/.............................................. 163 Exercício.......................................................... 199
-13.2- Subjuntivo - Emprego ( 2 ) ...................... 164 Contexto-0 gato e a barata-Millôr Fernandes .... 200
-expressões impessoais/conjunções.................. 164 Exercícios..........................................................201
-palavra indefinida e pronome relativo............ 165 Exercícios Imperativo - Revisão..................... 202
Exercícios...................................................... 165 -15.6- Família de palavras........ ............................204
-13.3- Por que é que? Por que?/ Exercício........................................................... 204
O que é que?/ O q u e ? ..................................... 168 Intervalo - Música: A banda - letra e
Exercícios...................................................... 168 música de Chico Buarque de Holanda................205
Contexto - A outra noite / Rubem Braga............. 169 Exercícios......................................................... 206
Exercícios...................................................... 170 Música : A felicidade- Tom Jobim
-13.4-Advérbios em: - mente - form ação........ 171 e Vinícius de M orais............................................ 207
VI
Exercícios.................................................... 208 Exercícios....................................................241
Texto narrativo - O carnaval............................... 209 -17.8- Família de palavras............................... 246
Exercício...................................................... 210 Exercício......................................................246
Intervalo - Música - Asa Branca -
UNIDADE 16 Luís Gonzaga e Humberto Teixeira................ 247
Para você que vai se casar... Cinco anos depois.. 211 Exercício.........................................................248
-16.1- Modo Subjuntivo - Futuro - Verbos Música- Garota de Ipanema- Antônio Caríos
regulares - morar/ vender/ abrir.....................212 Jobim/ Vinícius de Moraes................................. 248
Formação - Emprego........................................... 212 Exercício.........................................................249
Exercícios.....................................................213 Texto narrativo - Riquezas do Brasil:
-16.2- Colocação do pronome átono.................. 216 o café (2 ).............................................................249
-16.3- Observações..............................................217 Exercício.........................................................250
Exercícios.................................................... 217
Contexto - Natal - Rubem B raga........................218 UNIDADE 18
Exercidos.................................................... 219 Como? Fale mais alto!...........................................251
-16.4- Prefixo des - .............................................. 221 -18.1- Discurso indireto I. Reprodução
-16.5- Preposições............................................... 221 posterior............................................................ 251
Exercícios.................................................... 221 Exercícios...................................................... 252
Exercícios - Locuções prepositivas............ 223 II. Reprodução imediata...................................254
-16.6- Contração das preposições com Exercícios...................................................... 254
outras palavras............................................... 224 As aventuras da famíliaBrasil/ L.F.Veríssimo . 257
-16.7- Crase...................................................... 224 -18.2- Voz passiva. I. Voz passiva com ser...... 257
Exercício...................................................... 225 Exercício........................................................ 258
-16.8- Crase nas locuções adverbiais.............. 225 -18.3- Verbos abundantes - Particípios com
Exercício...................................................... 225 duas formas.......................................................... 258
-16.9- Frutas e árvores......................................226 Exercício...................................................... 258
Exercidos - Frutas brasileiras vendidas II. Voz passiva com os verbos auxiliares:
na feira livre................................................ 227 poder/ precisar/ dever/ ter que/ ter d e .............. 259
Intervalo - Procissão / A escada - Exercícios.................................................... 259
Millôr Fernandes..............................................228 -18.4- III. Voz passiva com s e ............................ 260
Exercícios.................................................... 228 Exercícios.......................................................260
Texto Narrativo - Riquezas do Brasil: Contexto: Segurança - Luís Fernando
o pau - brasil e o açúcar (1).............................. 229 Veríssimo............................................................ 263
Exercício...................................................... 230 Exercícios.......................................................264
-18.5- Infinitivo pessoal..................................... 265
UNIDADE 17 Emprego.................................................................266
Desastre................................................................231 Exercícios.......................................................266
-17.1- Tempos compostos do indicativo: -18.6- Oração infinitiva pessoal = oração
Perfeito composto/ mais-que- perfeito conjuntiva + indicativo ou subjuntivo.............267
composto/ futuro do presente composto / -18.7- Regência verbal - 1. Verbos seguidos
futuro do pretérito composto.........................231 de infinitivo (sem preposição).........................267
-17.2- Emprego - Perfeito composto................232 - II. Verbos seguidos de preposição
Exercícios.....................................................232 + infinitivo....................................................... 268
Exercícios - Futuro do pres. composto...... 234 - III. Verbos seguidos de preposição
Exercícios - Futuro do pret. composto...... 235 + substantivos.................................................. 269
Contexto - Sua melhor viagem de - IV. Adjetivos seguidos de preposição
férias começa em casa...................................... 236 + infinitivo....................................................... 269
Exercícios.................................................... 236 - V. Adjetivos seguidos de preposição +
-17.3- Nenhuma dificuldade = dificuldade substantivo....................................................... 269
alguma........................................................... 237 Exercícios...................................................... 270
Exercício...................................................... 237 Intervalo - Provérbios........................................... 272
-17.4- Deixar.................................................... 237 Exercícios...................................................... 272
Exercício...................................................... 238 -18-8- Símiles........................................................ 273
-17.5- Deixar d e................................................238 Exercícios...................................................... 274
Exercícios.................................................... 239 - Texto narrativo - A imigração e o
-17.6- Tempos compostos do Subjuntivo: povoamento do sul do Brasil.............................275
perfeito / mais-que-perfeito/ Exercícios...................................................... 275
futuro composto - Verbo m orar.................... 240 Apêndice gramatical/ Conjugação verbal............ 276
-17.7- Emprego................................................ 240 Lista de palavras...................................................289
VII
Créditos
FOTO pg. 195 Pelé. quando jogador no Santos Futebol Clube. Acervo.
pg. 5 Museu dc Arte de Pampulha/ Belo Horizonte - MG. Ultima Hora / Folha Imagem,
Vailton Silva Santos / Folha Imagem. Praia de Ipanema. pg. 196 Cartão Itaucard - Itaú.
Marluce Balbino / Acervo RIOTUR. Cristo Redentor. pg. 207 Banda do C olégio Progresso, Guamlhos, SP.
Marluce Balbino. Gal Oppido / Acervo RIOTUR. pg. 209 D esfile dc Carnaval 98. Unidos do Pcruche. Eduardo
pg. 13 Maceió. Carla Aranha / Folha Imagem, Knapp / Folha Imagem. Sambódromo. Marluce
pg. 14/243 Aeronave Airbus da TAM. Balbino. A cervo da RIOTUR S.A.
pg. 20 Palácio da Alvorada, Brasília, DF. Roberto Jayme / pg. 210 Sambódromo. Marluce Balbino. Acervo da RIOTUR S.A.
Folha Imagem. pg. 219 Rubem Braga. Alexandre Sassaki / Abril Imagens,
pg. 28 Vista da Praia da Boa Viagem e da cidade de Recife. pg. 229 Fazenda Bocaina, Barra Mansa, RJ. Foto cedida por
Cleo Velleda / Folha Imagem, Alain Costilhes.
pg. 37 Foto do cartaz "O Pagador de promessas" cedida pela pg. 247 Seca. Lalo de Almeida / Folha Imagem,
CINEARTE. Cartaz Morte e Vida Severina. Cedido pg. 248 Vinícius de Moraes. Reprodução Folha Imagem.
pela APETESP, SP. Tom Jobim. Sérgio Castro / Folha Imagem,
pg. 38 MASP, Parque Trianon, C olégio Dantc Alighieri. João pg. 249 Avenida Paulista. Cedido pelo Fundo dc Pesquisas do
Bittar / Folha Imagem, Museu Paulista. Universidade de São Paulo.
pg. 45 Vale do Anhangabaú. Greg Salibian / Folha Imagem, Avenida Paulista nos dias atuais. Adi Leite / Folha
pg. 58 Roupas femininas. Ricardo Meirelles. Imagem.
pg. 59 Roupas masculinas / Roupa social / A cessórios / Na pg. 250 Cafczal. A cervo da Cia. Iguaçu de Café Solúvel,
praia. Ricardo Meirelles. C om élio Procópio, PR.
pg. 63 Bairro do Morumbi, SP. Cleo Velleda / Folha Imagem, pg. 263 Luís Fernando Veríssimo. Marisa Canduro / Folha
pg. 64 Pantanal, Fazenda Caimã e Bonito. Cesar Itibere, Folha Imagem.
Imagem. pg. 275 Imigrantes italianos no Rio Grande do Sul. Leonid
pg. 67 Cientista. Ed Viggiani / A gência Tempo de Fotografia. S treliaev/A b ril Imagens,
Loira. Lalo de Almeida. Operário. Ed Viggiani / pg. 17/ 31 / 81 / 1 3 7 / 227/ 260 Cleodenir Fernandes.
Agência Tempo de Fotografia, MÚSICA
pg. 79 Esplanada dos Ministérios, Catedral e Congresso pg. 92 São Paulo da garoa (EH ...SÀ O PAULO) de Murilo
Nacional, Brasília, DF. Ricardo Stuckert / Abril Alvarenga (Alvarenga) e D ieses dos Anjos Gaia
Imagens. (Ranchinho). Copyright em 10.02.44 by Mangione,
pg. 80 1: Ópera de Arame, Curitiba, PR. Edson Franco / Folha Filhos & Cia. Ltda.
Imagem. pg. 161 Trem das Onze de Adoniran Barbosa. Copyright 1964
2: Olinda. Lalo de Almeida. Irmãos Vitales S.A. Indústria e Comércio - São Paulo -
3: Prédio da Alfândega em Manaus. Raimundo José Rio de Janeiro - Brasil. Todos os direitos reservados
Santos Trindade. A cervo da FUMTUR. para todos os países,
4: Porto dc Santos, SP. Régis Filho /Abril Imagens. pg. 205 A Banda (Letra e música de Chico Buarque). Copyright
5: Cataratas de Foz-do-Iguaçu, PR.. Ed Viggiani / by Editora Música Brasileira Moderna Ltda.
Agência Tempo de Fotografia. pg. 207 A felicidade (Tom Jobim e Vinícius de Moraes).
6: Gramado, RS. Luciana Cavalini. Folha Imagem. Copyright by Editora Musical Arapuã Ltda.
7: Cidade dc Montes Claros, MG. Folha Imagem. pg. 247/248 Asa Branca de Luís Gonzaga/Humberto Teixeira.
8: Calçadão, RJ. / RioTur. Copyright by Editora e Importadora Musical Fermata
pg. 87 Casas CDHU-Companhia de Desenvolvim ento do Brasil Ltda.
Habitacional e Urbano-Secretaria da Habitação. Zaca pg. 248 Garota de Ipanema de Vinícius dc Moraes - Antonio
Feitosa. Carlos Jobim. Copyright by Jobim Music Ltda.
pg. 91 Monumento dos Bandeirantes, São Paulo, SP / Ed TEXTO
Viggiani. Pátio do C olégio, São Paulo, SP. Antônio pg. 143 Irene no céu de Manuel Bandeira extraído do livro
Feitosa / Ed. Viggiani. Estrela da Vida Inteira. © Antonio Manuel Bandeira R.
pg. 105 Salvador, Elevador Lacerda e vista da cidade baiana, Cardoso, José Cláudio Bandeira R. Cardoso, Carlos
BA. Icapiú, CE. Ed Viggiani / Agência Tempo de Alberto Bandeira R. Cardoso, Maria Helena C. de
Fotografia. Gaúchos - Vacaria, RS. Ed Viggiani / Souza Bandeira e Marco Cordeiro de Souza Bandeira.
A gência Tempo de Fotografia, Publicado por Editora Nova Fronteira S.A.
pg. 125 Cataratas do Iguaçu. Ed Viggiani / Agência Tempo de pg. 152 Adaptado de “A Sogra” de Sebastião Nery - Folha de
Fotografia. São Paulo - 02.12.79.
pg. 135 Independência ou Morte, óleo de Pedro Américo ( 1843- pg. 169 A outra noite de Rubem Braga extraído de Ai de ti,
1905). (RG.846). A cervo do Museu Paulista da Copacabana. 16a edição, 1997. Roberto Seljan Braga.
Universidade de São Paulo. Fotógrafo: José Rosael. Distribuidora Record de Serviços de Imprensa,
pg. 136 A cervo do Museu Imperial. Instituto do Patrimônio pg. 200 O gato e a barata de Millôr Femandes extraído de
Histórico e Artístico Nacional. M inistério da Cultura, Fábulas Fabulosas. Editorial Nórdica Ltda.
pg. 139 Borá. Carlos de Almeida. Unital Press. p g.218/219 Natal de Rubem Braga extraído de A Borboleta
pg. 143 Manual Bandeira/ Folha Imagem. Amarela. Roberto Seljan Braga. Distribuidora Record
Colar e anel de ouro, brilhantes e esmeralda. H. Stem / de Serviços de Imprensa, 1980.
Divulgação, pg. 228 Procissão e A Escada de Millôr Femandes. Editorial
pg. 156 Fotos: Casamento religioso e civil, Nórdica Ltda.
pg. 162 Pedras semi-preciosas. Antônio R odrigues/A bril pg. 255 Um certo capitão Rodrigo de Erico Veríssimo extraído
Imagens. da obra O Tempo e o Vento, Copyright (c) 1987 by
pg. 175 N ascente do Rio Tietê, Salesópolis, SP/ Ed. Viggiani. Mafalda Volpe Veríssimo, Clarissa Veríssimo Jaffe e
Rio Tietê, São Paulo, SP/ Ed. Viggiani. Luis Fernando Veríssimo. Editora Globo S.A.
Rio Tietê, Pereira Barreto, SP desaguando no Rio pg. 257 Aventuras da Família Brasil. Luís Fernando Veríssimo,
Paraná / Ed. Viggiani. pg. 263 A segurança de Luís Fernando Veríssimo extraído da
pg. 191 índios Pataxós. Lalo de Almeida / Folha Imagem Revista Veja de 27.03.85. Editora Abril S.A.
Gravação do film e Quarup, Xingú, 88. Ari Lago/ Abril
Imagens
VIII
Este livro, com o título de Falar...Ler... Escrever... B rasil são tra n s m itid o s a tra v é s de tex to s
P ortuguês, Um C urso p a ra E stra n g eiro s, é narrativos.
re e la b o ra ç ã o da o b ra F a la n d o ...L e n d o ... As noções gram aticais aparecem de maneira
E sc re v e n d o ... P o rtu g u ê s, Um C urso p a r a concreta, concisa, inseridas no corpo dos textos
Estrangeiros. principais de cada unidade ou sob forma de
Não se trata somente de uma obra revisada e pequenos diálogos, vivos e rápidos. A progressão
atualizada. Evidentemente, passado tanto tempo é ativa, porque obedece, não só ao nível de
após seu lançam ento, um trabalho crítico se dificuldade, mas também à urgência e necessidade
impunha: substituir textos, quer autênticos, quer do problema gramatical. O verbo e sua regência
de criação que se revelaram fora de interesse ou são desenvolvidos lenta, firme e constantemente.
fora de época, elim inar ou m odificar alguns O livro apresenta o seguinte eixo organizacional:
exercícios cujo resultado não foi o esperado, criar U nidades de 1 a 10 - I o diálogo, introduzindo
outros mais em conformidade com os novos textos vocabulário e itens gramaticais; textos rápidos com
e novas situações e acrescentar itens gramaticais introdução de novos itens de gramática; 2°diálogo,
que, por algum a razão, não apareceram na Ia com novo v o c a b u lá rio e n o v as e stru tu ra s
edição. Grandes modificações foram feitas, a fim gramaticais; Texto narrativo, de caráter histórico
de atualizar e de completar a obra. e civilizacional. Essas dez prim eiras unidades
Mas, mesmo diante das modificações, gostaríamos giram em tomo de centros de interesse específicos.
de salientar que mantivemos o objetivo maior e a U nidades de 11 a 18 - 1" diálogo, introduzindo
concepção do trabalho: trata-se de um livro vocabulário, itens gramaticais; Contexto, sempre
elaborado com a intenção de proporcionar a um um texto autêntico, com novo vocabulário e novas
público estrangeiro um método ativo, situacional estruturas gramaticais; Intervalo, agindo como
para a aprendizagem da língua portuguesa, visando uma pausa, com provérbios, poesias, canções que
à compreensão e expressão oral e escrita em nível instruem de forma mais prazerosa, pois estão,
de linguagem coloquial correta. Ele é destinado aparentemente, menos engajados com a evolução
a adultos e também a adolescentes a partir de gram atical; Texto narrativo, continuando sua
13 a n o s a p ro x im a d a m e n te , de q u a lq u e r função histórica e civilizacional com o fito de
nacionalidade. c o m p o r um q u ad ro de h á b ito s e co stu m es
Sob esse ponto de vista, os textos e os exercícios brasileiros. As unidades de 11 a 18, embora visem
foram criados ou selecionados de acordo com a um vocabulário e a situações de interesse que
centros de interesse de ordem familiar, profissional co m p letem os das p rim eiras u n id ad es, não
e social para possibilitarem assimilação rápida e possuem, especificamente, centros determinados.
precisa das estruturas apresentadas. O vocabulário, Mantivemos o grande número de exercícios em
essencialm ente ativo, apresenta, igualm ente, cada unidade, pois o sucesso da Ia edição nos
expressões lexicais que permitem manter diálogos m ostrou que eles funcionam com o apoio à
ligados aos centros de interesse imediato do aluno. aprendizagem e ao trabalho do professor. Eles têm
Aspectos culturais históricos e geográficos do dois objetivos: fixar as estruturas gramaticais e
IX
desenvolver as expressões oral e escrita de forma Tam bém, para o Livro de Exercícios existem
dirigida e espontânea. Os diálogos e os textos cassetes e CDs* com gravação de todos os textos,
encontram-se gravados em cassetes e CDs*. além de espaços e lacunas para o trabalho pessoal
Outro grande enriquecimento desse método foi a do aluno.
criação de um Livro de Exercícios que acompanha, Assim, entendemos que esse método é completo
passo a passo, as unidades do Livro-Texto. Para em si até o nível intermediário. Levando o aluno
cada uma delas, o livro de Exercícios contém uma totalm ente principiante a falar, ler e escrever
unidade elaborada sob dois asp ecto s, assim fluentemente Português, capacita-o, também, a dar
denominados: Ouvir e Falar - Ler e Escrever. continuidade a seu aprendizado em nível avançado.
As autoras
* vendido separadamente
urn
0 senhor é engenheiro?
w Sou, sim. / Não, não sou.
em
em + 0 = no
em + a = na PAISES CIDADES RUAS,
em + os= nos o Brasil São Paulo AVENIDAS..
em + as= nas a China
o Japão
Pequim
Tóquio
$ a avenida do
Ouro
a França Paris a rua da
de
do i Alemanha Berlim Consolação
de + 0 =
de + a = da
Exceção: Exceção:
de + os= dos
Portugal o Rio de Janeiro
de + as= das
Moro no Brasil.
Moro em São Paulo.
Moro na avenida São João.
2 dois
B. De onde o senhor é? Onde?
Sou de São Paulo.
Sou do Japão.
— Teresa, onde — Estão no ar
Sou da Argentina. estão os livros? mário do escritório.
---------------------V
w /
\ ?
— Estão no carro.
4. De onde a senhora é? (Berlim)
?
os, dos, nos,
as, das, nas.
Os planos dos engenheiros estão nas gavetas. As chaves das portas estão nas gavetas.
quatro
Modo indicativo — Presente simples
Foto: Museu dc Arte de Pampulha, Bela Horizonte/ MG. Foto: Praia de Ipanema/ RJ, Foto: Estátua do Cristo Redentor/ RJ.
9. O Rio de Janeiro
uma cidade
muito bonita.
são 4. Ele não
nosso amigo.
8. Eu brasileira e
somos 5. Esta firma
ele _ francês. brasileira.
cinco
B. Você mora em São Paulo? Moro, sim.
No aeroporto
Nossos amigos, Paulo e Luísa, são cariocas e moram aqui. Ele é engenheiro e ela é
secretária de uma firma de importação e exportação.
sctc
r
oito
UNIDflDC 2
n cidadc
Paulo: — Veja! Esta é a parte velha da cidade.
Aqui nesta calçada, é o Correio.
Naquela calçada ali é a Prefeitura.
Lá, naquela esquina, é o cinema.
João: — Estes prédios são antigos. Gosto
deles. E você? Você também gosta?
Paulo: — Gosto, sim. Há uma estação
rodoviária nova no subúrbio. Ela
tem quatro andares e é moderna.
João: — O aeroporto desta cidade também é
moderno?
Paulo: — É, sim. Tem cinco anos.
Paulo: — Venha comigo. Vou mostrar a
cidade para você.
João: — Para onde vamos primeiro?
Paulo: — Vamos para o centro, de ônibus. Há
um ponto de ônibus ali na esquina.
João: — De ônibus não. Temos tempo.
Vamos a pé. Gosto de andar. E
você?
Paulo: — Eu também gosto.
nove
Há um cofre e uma mesa nesta sala.
Um engenheiro. Uma secretária.
Modo indicativo —
IR — Presente simples
Presente simples
Eu vou Nós vamos
VocÉ l \ Vocês
k
Ele I» vai Eles > vão
A. Para onde vam os?
Elu V Elas V
Vamos para o centro.
1. (Brasília) Para onde vam os?......................
2. (aeroporto) Para onde v am o s?...................
3. (Estação Rodoviária) Para onde ele vai? ..
4. (ponto do ônibus) Para onde você v ai?....
5. (França) Para onde Antônio v a i? ...............
6 . (Paris) Para onde a senhora v a i? ................
7. (fábrica) Para onde eles v ão ?.....................
8. (Belo Horizonte) Para onde você v a i? ......
9. (Canadá) Para onde v a m o s? ......................
10. (av. das Bandeiras) Para onde vocês vão?
11. (consultório) Para onde os médicos vão? .
12. (São Paulo) Para onde Paulo e Luísa vão?
13. (hotel) Para onde Luísa v a i? .......................
14. (correio) Para onde vocês v ão ?...................
15. (rua 7 de setembro) Para onde o senhor vai?
João, meu m a rid o ,___________ para o escritório e e u ___ ________ para o banco. Meus filhos
___________ para a escola. Ao meio-dia n ó s____________para casa. Hoje, João n ã o ___________ para
de navio de carro
onze
Este aqui, esse ai, aquele ali, lá.
Neste(s), nesta(s)
• Naquele(s), naquela(s)
em
em
+
+
+
este
estes
=
=
neste
nestes
Há uma secretária neste escritório.
Há muitos engenheiros nestes prédios aqui.
em esta = nesta Há uma chave nesta gaveta aqui.
em + estas = nestas Há muitas casas nestas praias.
em + aquele = naquele Há documentos importantes naquele cofre ali.
em + aqueles = naqueles Há muitos prédios antigos lá naquela rua.
em + aquela = naquela
em + aquelas = naquelas
12 doze
L _________________________________________________________________________________________
Meu carro é antigo.
Eu gosto de andar.
gostar Meu carro é muito bom. Gosto dele.
de Eu gosto do Hotel Brasília.
Eu gosto destá cidade.
Eu não gosto daquela professora.
trczc 13
C. Gosto do aeroporto de Paris. Gosto da parte velha da cidade.
quatorze ou catorze
A. Eu tenho dinheiro no banco.
B. Você tem dinheiro? Não, não tenho dinheiro. Tenho cartão de crédito.
1. Eu tenho azar.
2. Ele tem muita sorte.
3. Ele não tem dinheiro.
4. Nós temos muitos filhos.
5. Vocês não têm tempo hoje.
6. Ela tem 15 anos.
quinze
eu nos
meu amigo nosso carro Que azcir!
minha amiga nossa casa — Ai! Ai! Minha — Ai! Meu pé! — Q ue azar! — Não foi
meus amigos nossos filhos cabeça! Desculpe! nada.
minhas amigas nossas filhas
Ao telefone
— Alô!
— De onde fala?
— Companhia Brasileira de Papéis.
I— O senhor Teixeira está?
— Não, não está. Hoje ele está
! trabalhando no escritório de São
! Paulo.
— E o doutor Nunes está?
— Está, sim. Mas está atendendo um
cliente agora.
— Agora de manhã?
— É. Ele sempre atende os clientes de manhã.
— Está bem. Telefono mais tarde. Até logo.
— Até logo.
d ezesseis
A. (atender) Eu atendo meus clientes de manhã.
dezessete 17
Modo indicativo — Presente contínuo
Na praça
B. O que eles estão fazendo agora? Use os verbos beber, escrever, andar,
trabalhar, comprar, vender, conversar e correr.
O operário
O guarda ...
O pipoqueiro
Dona M aria..
L au ra.
Fábio
O cachorro
Cachorro
Paulo e João
18 dezoito
Texto narrativo — Uma cidade pequena
C. Coloque em ordem.
d ezen o v e
Aporta Aqueles
O ponto de Nesta praçí Brasília é Este ônibus O Presiden A vida aqui
deste Que azar! prédios
ônibus é ali há uma uma cidade vai para o te mora é muito
restaurante Desculpe! são muito
na esquina. farmácia. moderna. centro. aqui. calma.
está aberta. altos.
vinte
UNUMIDC 3
No restaurante
Numa lanchonete
— Estou muito cansado.
Vamos entrar naquela lanchonete.
Vou pedir um suco. E você?
v im e c um
Responda
1. Por que José e Luís querem almoçar agora?................................... ........
2. Eles têm tem po?.............................................................................................
3. Por que eles vão a pé ao restaurante?........................................................
4. Há muita gente no restaurante, mas ainda há uma mesa livre. Onde?
5. O que eles vão pedir? Descreva o almoço todo.......................................
B. Responda.
No trabalho: Você pode conversar? — Posso.
No trabalho: Você pode dormir? — Não, não posso. S eu chefe pode
chegar atrasado
22 vinte e dois
Modo indicativo M O RAR-— Futuro imediato
— Futuro imediato
Eu vou morar Nós vamos morar
Você jK Vocês Ik
Elo y vai morar Eles y vão morar
A Ela 1/ Elas V
C. Relacione.
Ela
mais tarde porque não estamos com fome.
andar
vinte e três
Palavras Como?
Interrogativas
Quanto/a/os/as?
Quem?
■>/ Q uais-
Qua\
A. Complete.
b^ 0
B. Entrevistando um artista. Faça as perguntas.
b> °
Meu nome é Betinho Estrela.
2. Eu canto música caipira.
3. Eu estou aqui em São Paulo porque vou
fazer um show.
4. No Teatro Tupiniquim.
5. No sábado que vem.
6 . Muitas. Muitas pessoas vão ver meu
show. Eu sou muito popular aqui.
7. Eu vou ganhar 2.000 dólares.
8. Meu show vai ser muito bonito.
Luzes, efeitos especiais ...
9. Tininha Maravilha vai cantar comi
go. Nós sempre trabalhamos juntos.
10. Vou cantar as músicas do meu
último disco. /
24 vinte c quatro
Ser qualidade perm anente Estar qualidade temporária
O S aa ra é um deserto
/ \ / t e m p o t* % *
\ * \ /p a " r « d ò \
* posse * « cronoló- * « profissão * * careo * * religião * * ,,JL. » « soes impes-»
* * \ . A \ b a \ pohtieo * v *
x * s gico , % /
% !■ *
* . . ■ . —
* *
Agora é r
vinte e cin co
A. Complete.
Ronaldo Ronaldo
Ronaldo especia feliz
na lista em hoje. Ronaldo
praia porque informática. meu
verão. irmão.
Ronaldo Ronaldo
muito pro
S\
prático. testante.
Ronaldo Ronaldo
_____ aqui. de
Curitiba.
Ronaldo
Ronaldo
com
meu Ronaldo
Ronaldo, este os amigos no
chefe. com
livro não bar.
fome porque já
meu: _______ 2
seu? horas.
26 v in te c seis
7. ? Eu estou nervoso porque tenho muitos problemas.
8. ? Ele está no dentista.
9. ? Eu vou bem.
Expressões
Ele está com fome. O que ele vai fazer? Ele vai almoçar.
Um rapaz cabeludo
— Que horror! Quando você vai cortar o cabelo?
— Depois do jantar.
— Depois do jantar? Depois do jantar o barbeiro está fechado.
— Ah! É mesmo! Então vou antes do jantar.
vinte e sctc
antes de (do, da, dos, das) depois de (do, da, dos, das)
Eu vou sair antes do almoço. Ele vai sair do restaurante depois de pagar a conta.
Eles vão pensar antes de falar. Eles vão chegar depois das cinco horas.
Um boile ct fontosio
28 vinte e o ito
Plural
Vogal — a a casa as casas azul azuis
Vogal — e 0 pente os pentes — il fácil fáceis
Vogal — i 0 táxi os táxis difícil difíceis
.
Vogal ---0 0 marido os maridos gentil gentis
Vogal — u 0 urubu os urubus infantil infantis
— ão 0 irmão os irm ãos — m 0 hom em os homens
a estação as estações — r a cor as cores
alem ão alem ães — s 0 lápis os lápis
C onsoantes 0 ônibus os ônibus
— 1 0 animal os animais inglês ingleses
0 papel os papéis 0 mes os meses
espanhol espanhóis — z 0 rapaz os rapazes
A. Dê o plural.
a casa — as o papel azul —
o táxi e o trem — os o pao
o ônibus inglês — o cao —
o mês mais curto — a orgamzaçao
a faca — a mao
o garfo — o irmao e a irma
a colher — a estação —
A. Responda.
Cardápio 1
Aperitivo:
Entrada:
Prato principal:
Bebida:
Sobremesa:
E, finalmente :
trinta
arroz batata frita canja
Cardápio 2
Aperitivo:
salada de tomate
Entrada:
Prato principal:
cafezinho
Bebida
Sobremesa
queijo com
goiabada
E, finalmente
guarana
couve.
laranja cerveja
caipirinha
feijoada
farofa
molho de
feijoada
trinta e um
C. Prepare um cardápio típico de seu país. Convide seu amigo e explique como
vai ser o jantar.
com frio com amigos com sono com sede com pressa
^ _ __ y
trinta e do is
UNIDAIK 4
Procurando um
apartamento
Um negócio da China
tn n ta c tres 33
Modo indicativo — Pretérito perfeito
34 trinta e quatro
C.Ontem eu escrevi uma carta.
N ós vam os fazer
um negócio da China!
A gente
1. A gente aqui em casa gosta muito de você. E você? Você gosta da gente?
2. Nosso chefe é muito difícil. A gente não gosta de trabalhar com ele.
3. No ano que vem, a gente vai com prar um apartamento. A gente prefere m orar perto do centro.
Modo indicativo
— Presente simples — Pretérito perfeito
LER — Presente simples L E R — Pretérito perfeito
trinta c cin co
A. Eu nunca leio o jornal. E você. Você lê?
trinta e seis
Nós morar num lugar diferente.
Eu com prar um apartam ento perto do centro porque é mais prático, mas minha
mulher ___ morar numa casa. As c rian ças_______________ uma casa com piscina, o
que vai ser impossível. Helena m orar longe do centro por causa da poluição.
A gente não sabe o que a gente
osvratdo massatm
arsselm o d u a r ie
— Ela
—- E eles? Você sabe o que eles
— Eles
O que vocês preferem? Cinema ou teatro? MORTE E VIDA
Nós
— E elas? O que elas preferem? JEVERINA
Poema Musical da João Cabra! de Melo Neto
Direção: Cícero Ferreira
— Elas ____________________ . E você?
— Eu? Eu LOCAL
DATA : HORA:
Reservas pelo telefone:
(011) 878-1163 / BIP 866-4666 - C ó d . 1107300
Um lugar agradável
O dia da mudança
tudo para o caminhão: mesas, cadeiras, sofás, poltronas, camas, armários ... E le s_________________
outra vez.
trinta e oito
Preposições de lugar
em cima de embaixo de
trin ta c nove
B. Responda.
cama
o criado-
mudo
côm oda
o arm ário
q u a re n ta
Num bairro residencial
Substitua
TERRAS
DO
1. Ele mora em uma casa antiga. SEM FIM
Possessivos
você seu, sua, seus, suas vocês seu, sua, seus, suas
ele (seu, sua, seus, suas) dele eles (seu, sua, seus, suas) deles
ela (seu, sua, seus, suas) dela elas (seu, sua, seus, suas) delas
q u aren ta e um
A. Complete com meu(s), minha(s), nosso(s), nossa(s).
42 q u aren ta e do is
D. Leia a mão de seu (sua) colega. E. Trabalhe com fotos de parentes ou
Diga a ele (ela) o que vai acontecer amigos. Fale sobre as pessoas.
no futuro. C om ece assim: Esta é m inha amiga ... Ela m ora em ...
Seu futuro vai ser ótimo. Seu chefe v a i ... A casa dela ... A fam ilia dela ...
(chefe - nam orado/a - m arido/esposa - filhos (o trabalho, os planos, os problemas ...)
casa - férias ...)
F. O armário tem mais de 100 anos. A s portas do armário são muito grandes.
O armário tem mais de 100 anos. A s portas dele são muito grandes.
4. Meus irm ãos moram na Europa. A vida de meus irmãos é m uito diferente da minha.
5. Estes quartos são muito claros. As janelas dos quartos são grandes.
q u aren ta e três
G. João, onde está se u irmão? Meu irmão está em casa.
Precisar
Preciso falar com eles.
Preciso de dinheiro.
E la precisa viajar.
44 q u aren ta e q u atro
Texto narrativo
Onde morar?
Depois de vários anos de desenvolvim ento industrial, São Paulo é hoje uma grande cidade. Os antigos
bairros residenciais perto do centro são agora bairros comerciais. Por isso, a família que prefere morar
numa casa confortável, num lugar tranqüilo, precisa procurar novos bairros, cada vez mais distantes.
Isto sempre acontece nas grandes cidades.
A. Responda.
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SUÍTE 02
QUARTO
DA
EMPREGADA ELEVADOR
LAVABO \ SOCIAL >
BANHO 02
Agora responda.
COZINHA
1. Quais são as dependências da
área social, área de serviço, área íntima?
2. Este apartamento é bom para que tipo de
família? Explique. ELEVADOR
v SERVIÇO /
Para que tipo de família ele não é muito
bom? Explique.
3. Você gosta deste apartamento? Por quê? HALL
VAZIO
4. Faça uma lista do que você considera SERVIÇO
CASA APARTAMENTO
VANTAGENS DESVANTAGENS VANTAGENS DESVANTAGENS
5. Você gosta de morar numa casa ou prefere morar num apartamento? Explique por quê.
46 q u aren ta e seis
No jornoleiro
q u aren ta e sete
Modo indicativo —
Presente simples Pretérito perfeito
A. Eu abro a porta.
48 qu aren ta e oito
E a outra roda, onde está?
C. Com plete.
de seus planos.
5. (preferir) Você chá ou café? 2. (assistir) Silêncio! E u .....................................
qu aren ta c nove 49
SÃO PAUL
por
B. O bserve a ilustração.
Você está no táxi e quer ir ao shopping center, mas o motorista não conhece o caminho. Explique a
ele como ir. Comece assim:
— O senhor precisa passar pelo Banco do Brasil, depois pelo ...
cin q u cn ta
Números
0 — zero 15 — quinze 60 — sessenta 700 — setecentos
1 — um, uma 16 — dezesseis 70 — setenta (setecentas)
2 — dois, duas 17 — dezessete 80 — oitenta 800 — oitocentos
3 — três 18 — dezoito 90 — noventa (oitocentas)
4 — quatro 19 — dezenove 100 — cem 900 — novecentos
5 — cinco 20 — vinte 101 — cento e um (novecentas)
6 — seis 21 — vinte e um (uma) 200 — duzentos (du- 1.0 0 0 — mil
7 — sete 22 — vinte e dois (duas)
zentas) 2 .0 0 0 — dois mil, duas
8 — oito 23 — vinte e três 300 — trezentos (tre mil (duas mil pessoas)
9 — nove 24 — vinte e quatro zentas) 1.000.000 — um
10 — dez 400 — quatrocentos milhão
11 — onze 30 — trinta (quatrocentas) 2 .000.000 — dois
12 — doze 31 — trinta e um (uma) 500 — quinhentos milhões (dois milhões
13 — treze (quinhentas) de pessoas)
14 — quatorze ou 40 — quarenta 600 — seiscentos
catorze 50 — cinqüenta (seiscentas)
(O1-
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BANCO ITAÜ * A .
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C ° 6 ^ ’
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2- 1 00- 1030-
8- 113 - t
12- 1979 -
15- 555 -
16- 2210-
17- 614 -
18- 15346 -
27- 792-
56-
67- 811 - 1.000.0 0 0 -
85-
cin q u en ta e um
B. Observe: 2 casas = duas casas.
DEZEM BRO J A N E IR O F E V E R E IR O
V€RfJ£
DS T Q Q S S D S T Q Q S S DS T Q Q S S Meses do ano
1 2 3 4 5 12 ! 2 3 4 5 6
6 7 8 9 10 11 12 3 4 5 6 7 8 9 7 8 9 10 II 12 13
1. JANEIRO
13 14 15 16 17 IX 19 10 II 12 13 14 15 16 14 15 16 17 18 19 20
20 21 2223 24 25 26 17 18 19 20 21 22 23 21 22 23 24 25 26 27
2. FEVEREIRO
27 28 2930 31 % x 25 26 27 28 29 30 28 29
3. MARÇO
4. ABRIL
OUTONO MARÇO A B R IL M A IO
5. MAIO
D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S
1 2 3 4 5 I 2 1 2 3 4 5 6 7
6. JUNHO
6 7 89 10 II 12 3 4 5 6 7 8 9 8 9 10 11 12 13 9
7. JULHO
13 14 1516 17 18 19 10 II 12 13 14 15 16 15 16 17 18 19 20 21 8. AG O STO
20 21 2223 24 25 26 17 18 19 20 21 22 23 22 23 24 25 26 27 28 9. SETEM BRO
27 28 29 30 31 24 25 26 27 28 29 30 29 30 3 I 10. OUTUBRO
INVERNO JUN H O JULHO A G O STO 11. NOVEMBRO
D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q O S S 12. DEZEMBRO
1 2 3 4 12 I 2 3 4 5 6
5 6 7 8 9 10 II 3 4 5 6 7 8 9 7 8 9 10 II 12 13
12 13 14 15 16 17 18 10 II 12 13 14 15 16 14 15 16 17 18 19 20
Dias da semana
19 20 21 22 23 24 25 17 18 19 20 21 22 23 21 22 23 24 25 26 27
26 27 28 29 30 K 25 26 27 28 29 30 28 29 30 31
domingo, segunda-feira, terça-
feira, quarta-feira, quinta-feira,
PRIMBV6RR SETEM BRO O UTUBRO NOVEMBRO sexta-feira, sábado.
D S T Q 0 S S D S TO O S S D S T Q Q S S
I 2 3 1 23 4 5 6 I 2 3
4 5 6 7 8 9 10 7 8 9 10 11 12 13 4 5 6 7 8 9 10
Estações do ano
11 12 13 14 15 16 17 14 15 16 1718 II
192012 13 14 15 16 17
18 19 20 21 22 23 24 21 22 23 2425 18 27
26 19 20 21 22 23 24 primavera, verão,
25 26 27 28 29 30 28 29 30 31 25 26 2728 29 30 outono, inverno.
C Dia 25
anteontem
Dia 26
ontem
Dia 28
amanhã
Dia 29 >
depois-de-amanhã/
A. Responda.
52 cin q ü en ta e d o is
B. Observe a data e responda.
. /É \
C. Esta é sua agenda de trabalho. Responda. / A ^
M w :
3. Quando você encontrou o arquiteto que está
\0 ^ '
4. O que você vai fazer am anhã de tarde? ''H L \ \ ■$'/ > ’ \
à V | d f-y '
5. O que você vai fazer hoje à tarde? E à noite? v i§ ^ "
E x, "
//A
Vm
cin q ü en ta e três
Modo indicativo — Pretérito perfeito
A. Com plete com ser no Pretérito B. Com plete com estar no Pretérito
perfeito. perfeito.
54 cin q ü en ta e q u atro
E. Complete com o Pretérito perfeito de ser — ter — ir — estar.
Na estação
1. Que horas são? 2. Que horas são? 3. Que horas são? 4. Que horas são? 5. Que horas são?
6. Que horas são? 7. Que horas são? 8. Que horas são? 9. Que horas são? 10. Que horas são?
cin q u cn ta e cinco
A que horas?
56 c in q ü en ta e seis
B. A que horas ele chegou? Ele chegou às 7 horas.
Das 8 às 10.
Fazendo compras
— V am os d e p re ssa! Q u ero
comprar um vestido para a festa
de hoje à noite e as lojas vão
fechar daqui a meia hora.
— Esta loja é nova. Veja! O
v e stid o a m a re lo é m u ito
elegante.
— Vou pedir à vendedora para
me mostrar aquela blusa branca.
Ela combina com a minha saia
preta.
cinqüenta e sete
Roupas femininas Conjunto
azul. 1
B lusa C a sa c o
B laiser blaiser
vermelha marfim
xadrez verm elho
Vestid<
pink
Conjunto
de blaiser
e saia
(marfim)
Ca m ise ta
Colete
am arela
bege. \
cam iseta
branca e Ch apéu
saia vestido
listrada je a n s
C a lça e tênis
V estido
verm elho com prida
azul
m arinho
s. Blusa
florida,
short e S a ia
sandália preta.
sandália
preta C am iseta,
saia jeans
e sandália
V estido
S a ia e blusa
C a m iseta preto,
marrom,
listrada e bolsa e
bla ise r verde
.
/ calça sapato
escu ro
jean s preto
Conjunto
pê sse go
^ Conjunto
marfim, bolsa
e sapato Conjunto
crem e cinza
58 cin q u cn ta c oito
Roupas masculinas Roupci social
Bone \
Terno
Camiseta
Jaqueta cinza
/ branca
calça
Camisa
crem e Gravata
Cinto
Bermuda
jeans calça .Vestido
cinza
Branco
Meia branca
e tênis preto
Sapato preto
Rcessórios
Meia-calça
.C uecas
Cintos
Na praia
a> Majô pink.
\
Capa de chuva
amarela
c in q ü e n ta c n o v e 59
A. Responda.
se ssen ta
Há — daqui a
Masculino e Feminino
&
a
Sempre masculino: o cinem a, o sistem a, o poem a, o idiom a, o sintoma,
o telegram a, o program a, o sofá, o crachá, o guaraná.
A ten çã o : um dia bonito, um mapa novo, o clima frio
sessenta e um
Cores
B. Complete.
sessen ta e dois
Foto: Bairro do Morwnbi/SP
se ss e n ta e três
êk* Texto narrativo —
Rios do Brasil
✓
Durante esta semana, às 1i horas da noite, o
canal 9 está passando documentários sobre os
rios do Brasil. Anteontem tivemos um filme
sobre o rio Amazonas. Foi muito interessante.
f
O film e m ostrou a fam osa “pororoca” , o
encontro das águas deste rio com as águas do i
mar.
O filme de ontem foi sobre a construção da
cé2jlà
usina hidrelétrica de Itaipu, no rio Paraná, na
fronteira do Brasil com o Paraguai.
O filme de amanhã vai ser sobre o rio São
F ra n c is c o , um g ra n d e rio , in te ira m e n te
brasileiro.
Responda.
sessenta e quatro
UNIDADC 6
Retrato Falado
1° Policial:
se ssen ta e cin co
Meu tipo ideal
— Gostaria de conhecer um homem de 25 anos, alto, de
cabelos pretos e lisos e de olhos azuis.
— Tipo esportista ou intelectual?
— Esportista, claro.
— Ah! Eu, ao contrário, sempre quis conhecer um rapaz de
tipo intelectual, magro e de voz suave. Sonho com ele
todas as noites.
O corpo humano
a cabeça
o cabelo 1
a testa a orelha
a sobrancelha os olhos X
a bochecha 5 ^ o nariz
sV n bigode
o rosto
o queixo l
ri a boca
os lábios
o ombro o pescoço
o peito o braço
as costas
os dedos
o cotovelo U / a mão da mão —
a cintura
as unhas
a barriga
o umbigo
o pe
o calcanhar
os dedos do pé
O M AGRO
a m
1 baixo a
t g
0 r
0
(cabelo)
liso
crespo
castanho
preto
loiro
ruivo
c
branco
preto |j
sessenta e seis
B. Descreva estas pessoas.
I) Ele é cientista, é ... 2) Ela é loira e tem ... 3) Ele é operário, é ...
se sse n ta e sete
Chi! Você vai viajar com ele?! C. Descreva seu vizinho, seu melhor
Ele é uma p essoa muito difícil!
Você vai ver.
amigo, seu chefe ...
Modo indicativo
sessen ta e oito
C. Eu vejo Amélia todos os sábados. Ontem eu vi Amélia.
sessenta c nove
F. Ontem, eu quis ir ao cinema, mas não pude. Meu dinheiro acabou.
1. Na semana passada, nós falar com ele, mas não porque ele saiu
mais cedo.
2. Os turistas conhecer esta igreja antiga, mas não entrar. A
igreja fechou às 5 horas.
3. Ontem, os alu n o s__________ sair mais cedo, mas não _________. O diretor não permitiu.
4. Ontem, nós n ã o ___________ ________sair de casa. Ficamos para ver o jogo pela televisão.
5. Ontem, e le s _______________ ver o jogo, mas n ã o _____________ porque não encontraram mais
entradas.
(eu) Mário me viu ontem no cinema. 1. (nós) Ele n u n c a ________ viu aqui.
2. (eu) Vocês nunca p o d em _______ ajudar.
eu me 3. (eu) Meus vizinhos sem p re__________visitam.
nós nos 4. (eu) Estou muito cansada. Você p o d e_______ ajudar?
5. (eu) Preciso sair agora. Pedro e stá _______ esperando.
Você já viu a 6. (eu) Francisco, v o cê_______ esperou muito tempo?
:inha? Quem \ 7. (nós) Nossos am ig o s________ convidaram para
me ajudar?
Ipr ' uma festa.
. r V. 1
l Meus am ig o s_________ convidaram para uma
à T
Ü id festa.
Nós convidamos sempre nossos vizinhos para
k
*
»•
jantar. Eles n ã o ________convidam nunca.
avisaram?
Eu vi o ladrão. Eu o vi.
Você Vocês
Ele o, a Eles os, as E os m acacos?
Você o s viu?
Ela Elas
A. Eu vi os rapazes. Eu os vi.
setenta
4. Eu vejo Cláudia e Anita mais tarde. B. (você) Teresa, eu sempre a vejo na
biblioteca.
C. Completar.
--------
sctcnla e um 71
Quero fazer o trabalho. Quero fazê-lo.
Eu vi o ladrão. Eu o vi.
Eu me Nós nos
Você \ o, a Vocês \ os, as
Ele > (-Io, Ia) Eles > (-los, -Ias)
Ela ' (-no, -na) Elas ' (-nos, nas)
1. Você trabalha muito, está cansado e quer ter alguns dias de folga. Explique a seu chefe como
você se sente.
Seu Osório, e u ....................................................................................................................................................
2. Você está no consultório de seu m édico. Explique a ele com o você se sente.
(Você trabalha m uitas horas por dia, não faz exercício físico, fuma dem ais, não com e direito e passa
muito tem po com seus am igos no bar).
Doutor, eu estou sem pre c o m ............................................................................................................................
Mostre!
Modo imperativo
MOSTRAR
Eu mostro — Mostre! (-ar —> e)
afirm ativo negativo
mostre (você) não m ostre (você)
mostremos (nós) não m ostrem os (nós)
mostrem (vocês) não m ostrem (vocês)
VENDER TER
Eu vendo — Venda! (-er —> a) Eu tenho — Tenha!
afirmativo negativo afirm ativo negativo
venda (você) não venda (você) tenha (você) não tenha (você)
vendam os (nós) não vendam os (nós) tenham os (nós) não tenham os (nós)
vendam (vocês) não vendam (vocês) tenham (vocês) não tenham (vocês)
ABRIR VER
Eu abro — Abra! (-ir —> a) Eu vejo — Veja!
afirm ativo negativo afirm ativo negativo
abra (você) não abra (você) veja (você) não veja (você)
abram os (nós) não abramos (nós) vejam os (nós) não vejam os (nós)
abram (vocês) não abram (vocês) vejam (vocês) não vejam (vocês)
se ten ta e q u atro
Algumas formas irregulares de A. Seu problema e a solução.
Imperativo
Você está com dor de barriga? ....
SER Você está com dor de d en te?..................................
(Seja!)
afirmativo negativo
Você está com dor nas c o sta s? ...............................
seja (você) não seja (você)
sejamos (nós) não sejamos (nós)
sejam (vocês) não sejam (vocês) Dor de garganta? Você está com dor de garganta?
IR
Você está com tosse?
(Vá!)
afirmativo negativo
vá(você) não vá (você) Você está com enjôo? Coitado!
vamos (nós) não vamos (nós)
vão (vocês) não vão (vocês)
Você está resfriado?
B. Na aufa de ginástica.
Meninos e meninas, mantenham sua forma fisica!
tos firmes!
(a b a ix ar)___ _____ os braços!
(levantar)___ ______os braços acim a da cabeça!
76 se ten ta e seis
Crase
Vou ao médico. a + o = ao
Vou à farmácia. a + a = à
Ela escreve aos am igos. a + os = aos
Ela escreve às am igas. a + as = as
seten ta c sete
fí gravata
— Chico, tem muita gravata bonita nesta loja. — Francisco, há muitas gravatas bonitas nesta
Você não qué com prá pra usá lá no escritório? loja. Você não quer com prar uma para usá-la no
Não tá caro, não. escritório? Não está caro, não.
— Vou comprá, Zé, mas c pra mostrá pi os amigo — Vou com prá-la, José, mas é para mostrá-la
no baile do sábado. para os amigos no baile do sábado.
— Você vai no baile? — Você vai ao baile?
— Claro, Zé! Você também não vai? — Claro, José! Você também não vai?
Ontem eu fui no consultório do Dr. Fagundes. No consultório dele tem sempre um monte de gente. Ele
disse que eu tou bem. Só minhas costa não tão em ordem. Depois de falá com o doutor, eu fui na
farmácia, comprei o remédio, voltei pra casa e tomei bem depressa. Uh! Que negócio horrível!
se ten ta e oito
Texto narrativo
Brasília
Brasília é a capital do Brasil desde 1960. Construída em m enos de 5 anos, ela está situada no coração
do Brasil, país enorme, para tom ar a sede do governo federal mais acessível a todos os brasileiros.
A mudança do governo federal do Rio de Janeiro, a antiga capital brasileira, para Brasília não foi fácil.
Ninguém queria deixar a bela cidade do Pão de A çúcar e do Corcovado para ir viver no Planalto
Central, numa cidade nova, isolada, sem mar, sem praia. Nem os funcionários públicos, nem os
políticos...
No entanto, Brasília é agora, sem dúvida, o centro das decisões políticas do país.
Brasília é uma cidade diferente. Sua construção obedeceu a um plano-piloto. A base deste plano são
dois eixos que se cruzam: o Eixo Rodoviário, no sentido norte-sul e o Eixo M onum ental, no sentido
leste-oeste. À noite, com suas luzes acesas, a cidade, vista do alto, parece um grande avião.
Os edifícios principais de Brasília têm linhas de grande beleza e são sem pre um a surpresa para o
turista. A Praça dos Três Poderes é o cartão postal da cidade. N ela, estão os edifícios do Congresso
Nacional, do Supremo Tribunal Federal e o Palácio da A lvorada, o local onde reside e trabalha o
Presidente da República. Há muitos outros edifícios de rara beleza em Brasília, com o a catedral que,
de longe, parece duas mãos postas em oração e o Palácio dos A rcos, sede do M inistério das Relações
Exteriores— lindo, com seu jardim aquático.
Brasília é o resultado do trabalho com binado de três grandes artistas brasileiros: o urbanista Lúcio
Costa, o arquiteto O scar N iem eyer e o paisagista Burle Marx.
Nada se com para a Brasília e ela, por sua vez, não se integra a m ais nada. E uma cidade única, diferen
te de todas as outras cidades do mundo. De todas. Realmente, Brasília é Brasília.
sc tc n la e n o v e
A. Responda.
1. Por que a capital do Brasil mudou do Rio de Janeiro para Brasília?
2. Compare a situação geográfica de Brasília com a do Rio de Janeiro.
3. Por que, à noite, Brasília parece um grande avião?
4. Fale sobre o Palácio da A lvorada, a C atedral e o Palácio dos Arcos.
5. Brasília é criação de três artistas. Fale sobre eles.
6 . Brasília é única. Você concorda?
[...] Porto de
Santos, em
São Paulo.
[...] C ataratas de
Foz-do-
Iguaçu, no
Paraná.
[...] C idade de
M ontes
C laros, em
M inas
Gerais.
[...] Prédio da
A lfândega,
em M anaus.
[...] C entro
histórico de
O linda, PE.
[...] Ó pera de
A ram e, em
C uritiba, no
Paraná.
[...] C alçadão
num a das
praias do
Rio de
Janeiro.
o iten ta
UNIDADC 7
Fazendo compras
Sílvia: Quanta gente na loja! Parece que todo
m undo resolveu fa z e r com pras hoje!
D. Vera: Venha, Sílvia. Vamos até a seção de
utilidades dom ésticas. Quero ver uma
nova máquina de lavar roupa. A minha
quebrou e não tem mais conserto.
Vendedor: A senhora já viu os novos modelos da
m áquina “A lvorada”? Ela faz tudo:
lava e seca a roupa muito bem. Vou
lhe dar um folheto.
D. Vera: M as todas as m áquinas m odern as
fazem isso.
Vendedor: A senhora diz isto porque não conhece
a nossa. Ela é muito mais econômica.
A senhora põe um monte de roupa na
m áquina. E agora veja: só um pouco
de sabão em pó.
D. Vera: É verdade. É bem econôm ica. E tem
garantia?
Vendedor: Claro. Damos garantia de um ano.
D. Vera: Vou pensar um pouquinho. Obrigada.
aparelho de som
Você quer com prar vários aparelhos
e le tro -d o m é s tic o s . S im u le um a
conversa com um vendedor de loja.
Faça perguntas, peça folheto etc.
oiten ta c um
Modo indicativo
” AR /
vV
’/ / / /
o iten ta c do is
A. Eu faço café para m eus am igos. Gosto de fazer compras com meu marido.
Ele não é nada econôm ico.
o ite n ta c três
D. Ele me deu um beijo.
" Que beijinho doce...
1. O ntem n ó s ____________ uma festa. Foi ótima. que eie deu"
N in g u ém _________bermudas.
7. E le _________ o cairo no estacionam ento, mas
e le s ___________________ na garagem .
84 o ite n ta e q u atro
5. Eu sempre sim, mas ele não. Ele sempre nao.
6. Todo mundo _ até-logo quando sai.
N inguém _____ até-logo quando chega.
fí prazo ou a vista?
— Este é o carro do ano! Observe suas linhas mo
dernas e seu motor potente e silencioso.
-— E bonito. E parece bom. Quanto custa?
— Bem, é um carro de luxo. Uma jóia! Mas te
mos planos especiais de pagamento. Com uma pe
quena entrada e o saldo em 60 prestações, este
carro é seu. Um ótimo negócio.
— Mas eu só quero saber o preço. Quanto custa a
vista?
— Um momento, preciso consultar a nossa tabela.
Você quer comprar uma casa na praia, um apartamento na cidade, uma bicicleta.
Converse com o vendedor. Discuta as formas de pagamento e escolha a mais
interessante.
Plano de
pagar a vista pagamento
com desconto entrada
pagar a prazo saldo em
com juros prestações
oitenta e cinco
I
Ele me mostrou
sua casa nova.
B. Com plete.
1. (nós) E le ___ m ostrou sua casa nova.
2. (nós) Não fomos à festa porque vocês n ã o ____ disseram a data.
3. (eu) Escrevi para ele, mas ele n ã o ______ respondeu.
4. (eu) Você p o d e ______ explicar o problem a?
5. (eu) O diretor não deu outra chance.
Preciso com prar outra máquina. N ossa casa é antiga. N ossas férias são em setem bro.
7-3 A minha não tem mais conserto. A dele também. As dele também.
U
Ele trabalha todo o dia. Todas as cidades grandes Vou com prar tudo. Ele telefona todo dia.
(o dia todo) têm problemas.
86 o iten ta c se is
Com plete. Todas estas casas têm portas e janelas.
8. As crianças comeram
9. A empregada lim p a_ casa. dia.
14. ____________ manhã é a mesma coisa: acordo atrasado e saio correndo para o trabalho.
15. Ele vem a q u i____________dia, mas não fica co m ig o _____________dia. Depois do almoço ele
vai embora.
Propagando
— Você sempre fala pelos cotovelos, mas hoje eslá quieta. O que aconteceu?
— Nada.
— Vamos, conte-me tudo. Você brigou com seu namorado?
— Briguei. E ele agora tem outra namorada. Isto sempre acontece comigo.
— É, eu sei. Você sempre está com dor-de-cotovelo. Você já experimentou “Maravilha , a nova pasta
de dente?
— Não. Por quê?
— “ Maravilha” faz milagres: perfuma o hálito e traz alegria para seu sorriso. Experimente “Maravilha".
oitcnl;a c sete 87
Modo indicativo
TRAZER — Presente simples TR AZER — Pretérito perfeito
88 o iten ta c o ito
— Como você Levar — trazer
chegou aqui?
— Como você chegou aqui? .
— O Carlos me trouxe.
— E como você vai voltar para lá?
— O Álvaro vai me levar.
Levar ou trazer?
1. — O gravador não está aqui em casa. Acho que o Felipe o ___ para a escola. Ele tem
d e ________________ -lo de volta. Preciso m uito dele.
2. — Dona Liana, sua televisão está quebrada. V o u __________ -la para a oficina. Lá é mais
fácil consertar.
— E quando o senhor v a i______________ __ -la de volta?
3. — Alô, meu bem. Estou aqui no escritório. V ou_____________ um amigo para jantar conosco aí
em casa.
— Tudo bem, Afonso, m a s ________________ bebida. Talvez uma garrafa de vinho.
Expressões
falar pelos cotovelos Ela não pára de falar.
Ela fala pelos cotovelos.
estar com dor-de-cotovelo O Raimundo está com dor-de-cotovelo.
O colega dele foi promovido e ele não.
não ter pé nem cabeça A história que ele contou não tem pé nem cabeça.
Ninguém entendeu nada.
ser o braço direito Ela me ajuda muito.
Ela é meu braço direito.
Ela é meu
braço direito.
M as esse
quadro não tem
pé nem cabeça!
Estou com
dor-de-cotovelo.
Que raiva!
o iten ta e nove
Verbos — revisão
A. Complete.
Texto narrativo
São Paulo
n o venta
Hoje São Paulo é o m aior centro industrial brasileiro. Nele tudo se produz. É, também, o grande centro
financeiro do país. Uma das maiores cidades do mundo, nela vivem e trabalham pessoas de todas as
regiões do país e do globo. Por isso, São Paulo, a pequenina aldeia no planalto de Piratininga, é hoje
uma cidade de mil faces, feias e bonitas. Uma cidade surpreendente.
A H istó ria de Séculos XVI a XIX. Séculos XIX e XX. Hoje em dia.
São P aulo. --------------------------------- --------------------------------- ------------------
no v en ta c um
B. Responda.
1. Por que os jesuítas fundaram o colégio longe do litoral?
2. Por que só no século XIX São Paulo começou a crescer?
3. Como o imigrante europeu participou do desenvolvimento de São Paulo?
4. Como começou a indústria paulista?
5. São Paulo é uma cidade de grandes contrastes. Por quê?
.11
•WiV ' '.^✓
' '/ / M/ / ✓ '/ r/
Soo Paulo do garoa - / /• • /
n o venta e do is
falando de televisão
Ele — Já são 10 horas. Amélia ainda está dormindo?
Ela — Ainda. Ontem ela ficou acordada até tarde,
vendo um filme policial. O filme era muito bom.
Ele -— Você também viu o filme?
Ela — Não. Antigamente eu gostava desses filmes e
não saía de casa só para vê-los. Hoje em dia não
lenho mais paciência para isso. Prefiro ler um bom
livro.
Ele — Para mim, a televisão é interessante. À noite, DE AlFRED
quando a gente está cansado, nada melhor que uma HITCHKOCK
poltrona e um bom programa de televisão. Por falar
nisso, onde está o jornal? Quero saber o que vai
passar hoje.
Ela — Acho que está com o Antônio. Quando eu entrei
na sala, ele o estava lendo.
— Ainda bem que você chegou. Eu já ia telefonar para sua casa. Por que você não veio trabalhar
ontem?
— É que eu estava cansado.
— Mas isso não é motivo! Antigamente você nunca faltava.
— É verdade, mas depois que mudamos de chefe, tudo ficou diferente. Não é mais como era
antigamente. Ando muito desanimado. Estou até pensando em procurar outro emprego.
— E, eu ia sugerir isso para você.
n o v en ta e três 9!
Modo indicativo — Imperfeito
M O R A R — Im perfeito V E N D E R — Im perfeito
A B R IR — Im perfeito T E R — Im perfeito
Imperfeito — Situações
1, Antigam ente eu fumava muito. 2. Ontem eu fui à cidade. 3. Ela estava dormindo,
Hoje em dia fumo m enos. O trânsito estava um horror. quando ele chegou.
4. Enquanto ele via televisão, 5. Eu ia protestar, mas 6. Ontem, toda v ez que o telefone
ela cantava. não tive chance. tocava, eu p en sava que era você.
94 n o v e n ta c q u a tro
A. Antigamente eu fumava muito.
1. (comprar) Antigamente eu tudo nesta loja.
2. (fumar) Antigam ente ele n ã o ___ _ muito.
3. (estudar) A ntigam ente nós todos nesta escola.
4. (escrever) A ntigam ente e le s ____ para nós toda semana.
5. (comer) A ntigam ente e le _______ muito pouco.
6. (receber/responder) Antigam ente n ó s ______ muitas cartas e nunca as
7. (discutir) A ntigam ente e le ________________ _ com todo mundo,
8. (ir) Antigam ente a g e n te __________________ à escola a pé.
9. (ir) Antigam ente a g e n te _________________ daqui até a cidade em 10 minutos.
10. (ser) E le ___ __________ ______ um bom aluno quando criança.
11. (ser) N ó s __________________ bons amigos quando crianças.
12. (ser/ter) A ntigam ente a c id a d e ____________ mais bonita, porque mais arvores.
13. (pôr) Antes eles ___________________ paletó e gravata para trabalhar.
14. (fazer/pôr/lavar) Antes e l a ___________ c a f é ,_______________ a m esa e
louça. Agora ela não faz mais nada.
15. (ser/ir/ter) Q uando n ó s ______________ crianças, a pé para a escola porque
nossa fam ília não carro.
F. Ontem, toda vez que o telefone tocava, eu pensava que era você.
96 n o v e n ta e seis
G. Leia este texto.
n o v en ta e sete
Comparativo
8 -3
Cláudia trabalha
tanto quanto José.
n o v en ta e o ito
A. Complete. O jantar no restaurante é m ais
caro do que o lanche aqui na
lanchonete.
I. (caro) O jantar no restaurante é
_________________ do que o lanche na lanchonete.
2. (longo) A viagem do Brasil para o Japão é
____________________________a viagem do Brasil
para os Estados Unidos.
3. (velho) A cidade de Londres é
_______ Brasília.
4. (tranqüilo/agitado) Antigam ente a gente tinha
uma v id a __________________ _ c
________________________ agora.
5. (grande) Os problemas de uma cidade grande são os problemas de
uma cidade pequena.
6. (bom) Este restaurante é ótimo. Ele é ___________ quanto o restaurante
Grande César de Roma.
7. (mau) Seu trabalho não está bom. Ele está _____ o meu.
8. (mau) Não falo bem nem inglês nem francês. Meu inglês é quanto
meu francês.
9. (bom) Os carros americanos são os carros europeus?
10. (econôm ico) Os carros grandes são os carros pequenos.
11. (quente) O Saara é _______________ o Rio.
12. (bom) João e Pedro são bons professores. João é um professor Pedro.
13. (longo) Janeiro é um m ê s __________________ fevereiro.
14. (longo/quente) Julho é ____________ _____quanto D esculpe, m as eu não
tenho tanto tem po quanto
você.
iezem bro, mas é _________________.
noventa e nove
Os quindins de Iciió
— Só alguns colegas da escola. — Li essa receita ontem mesmo
— Quem vem amanhã para o seu
Quero fazer quindins, mas não sei Mas onde está? Ah! achei. Está
aniversário?
como. aqui. Ouça:
Receita do Quindim
Ingredientes
1 coco ralado
1/2 kg de açúcar
125 g de manteiga
60 g de farinha de trigo
6 gemas
Como fazer?
É muito fácil. Em uma tigela bem funda:
1) Junte o coco com o açúcar.
2) Acrescente a manteiga e a farinha de trigo.
Bata bem.
3) Adicione as gemas.
4) Ponha em forminhas untadas com
manteiga e leve ao forno não muito quente.
5) Quando pronto, tire o doce ainda quente das
forminhas.
100
Ele anda contente
Modo indicativo
SABER C O N H ECER
ter um a inform ação conhecer um a pessoa
— Eu sei que ele mora no Rio. — Eu conheço M arcos,
ter uma habilidade conhecer um lugar
— Eu sei falar inglês. conheço a índia.
__£ u sej jo g a r tênis conhecer uma situação ou um objeto
— Eu conheço esse problem a.
— Eu conheço esse carro.
c e n to c d o is
Saber ou conhecer?
com (eu) João vai trabalhar comigo, (com você, com ele)
(nós) João vai ficar conosco. (com vocês, com eles)
cen to e três
8. (ele/eu) Eu não gosto (d e )___________ porque ele não gosta d e ___________ .
9. (nós) Eles trabalharam muito tempo (c o m )___________ .
10. (eu/eu) Eles telefonaram p a ra ___________ e disseram que querem falar (com)
11. (eu/eu/ele) Ele sempre pensa e m ______________ porque precisa d e _________
penso (e m )___________ .
12. (eu) Venha (c o m )___________ . Quero m ostrar-lhe a cidade.
13. (nós/nós) Ele não quer sair ( c o m ) __________ porque não gosta mais d e _____
14. eu/eu) M inha amiga saiu (c o m )___________ e comprou um presente p a ra ____
15. (vocês/vocês/eu) S e m ___________ eu não posso ir. Eu preciso d e ____________
venham (c o m )___________ .
B. Pronom es — revisão.
Usos e costumes —
Bahia, Ceará, Rio Grande do Sul
cento e cinco
Seus habitantes, os gaúchos, são gente forte, alegre e orgulhosa, que aprendeu a defender suas terras
nas violentas lutas de fronteira. Os pam pas são a paisagem característica desse estado.
Nos invernos, sem pre rigorosos, os gaúchos usam o poncho, uma longa capa feita de lã de carneiro.
Durante o ano todo, não dispensam nem o chim arrão, um tipo de chá m uito am argo, nem o churrasco,
carne assada no espeto, sua com ida típica.
cc n to e seis
*
Bons tempos oqueles...
cento e sete
Modo indicativo
«
SENTIR — Presente simples SENTIR — Pretérito perfeito
Eu sinto Nós sentimos Eu senti Nós sentimos
Você Vocês Você | \ Vocês
Ele sente Eles sentem Ele > sentiu Eles > sentiram
Ela Elas Ela [ / Elas /
SENTIR — Pretérito imperfeito Como sentir: ferir (eu firo, você fere)
vestir (eu visto, você veste)
Eu sentia Nós sentíamos servir (eu sirvo, você serve)
Você [ \ Vocês | \ repetir (eu repito, você repete)
Ele > sentia Eles 7 sentiam divertir (eu divirto, você diverte)
Ela V Elas [ / mentir (eu minto, você mente)
Verbos pronominais
— Por que você está cansada?
VESTIR -SE — Presente do indicativo
— Porque até agora eu só trabalhei. Eu não
me sentei nem um minuto! Eu me mato por Eu me visto Nós nos vestim os
vocês!
Você \ Vocês [ \
— Não se queixe! Am anhã é domingo! Ele Eles
1 > se veste > se vestem
Ela / Elas V
A. Conjugue em todas as pessoas.
LEVANTAR-SE — SENTAR-SE — Q U EIX A R -SE —
Pretérito im perfeito Presente do indicativo Pretérito perfeito do
do indicativo indicativo
c e n to c nove
B. Relacione.
Eu
Ninguém se
levantava
senta
visto
com aquela faca
Nós / no sofá
f
Você nos , olha t bem aqui. Por quê?
R decisão
Ela então s e decidiu. Levantou-se, vestiu-se e saiu. No elevador encontrou um vizinho. Cumprimentaram-se,
conversaram um pouco e, na rua, despediram -se. Ela virou a esquina e dirigiu-se para o escritório do noivo.
,
£ di
diuertir-se
7. As crianças estavam atrasadas, por isto e la s _______________________
depressa e correram para a escola.
21 g enganar-se
8. O almoço estava pronto, mas a empregada não estava em casa. Por isso
nós m esm o s___________________________ .
1ü >
11 servir-se
9. Quando a gente está cansado, a gente n ã o ________________ bem.
10. A festa vai ser animada. As
Ela s e acha o máximo!
moças e os rapazes vao
/ despedirse muito.
11. Aquele homem não estava
virar-se _____________ bem. Ele pegou um
r r — J 7 táxi e foi para casa.
/ I cumnrl- V
Á ' H mania r-sa 1^ 12. Ela gosta de Antônio e de
Pedro, mas n ã o ______________
por nenhum deles.
Q u a d ro geral d o s P ro n o m e s p e s s o a is
Você o, a
Ele (-lo,- Ia) lhe se
Ela (-no, -na)
Vocês os, as
Eles (-los,- las) lhes se
Elas (- nos, -nas)
cenlo e onze
Dinheiro curto..
Vi Marina ontem. Ela acabou de chegar da Europa. Voltou im pressionadíssim a com os preços de lá.
Os hotéis são caríssim os. Ela mal pôde fazer com pras e por isso não pôde trazer o relógio que lhe pedi.
Ela queria ficar nos m elhores hotéis e com er nos restaurantes mais famosos. E claro que não foi
possível. Você tam bém tem de ouvir M arina contar suas histórias.
am ável amabilíssimo
mau, ruim péssimo
bom ótimo
agradável agradabílíssimo
fácil facílimo
difícil dificílim o
ce n lo e d o ze
A. Transform e as frases conform e o modelo.
Esta sala é clara. Esta sala é m uito clara. Esta sala é claríssim a.
C 0 5 M É T IC 0 5
ce n to c treze 113
Modo indicativo
Com plete com os verbos nos tem pos adequados. Psiu! Não façam barulho.
Ele quer ouvir rádio.
preferido.
3. (fazer) Ela não vai sair agora porque e s tá ___________ um
bolo.
4. (pedir) O ntem e l e ___________ um livro em prestado.
5. (pedir) A m anhã e le s ___________ férias ao chefe.
6. (fazer) No ano passado, ele m e ___________ m uitos favores.
7. (pedir) Você se m p re ___________ sorvete de sobrem esa, mas eu
Vou fazer um
salada de frutas. quindim muito bom.
A gora n ã o ________mais.
9. (fazer/fazer/pedir) V o cê___________ bons negócios com esta fábrica
japonesa?
— Não, n ã o ___________ . Eu se m p re ________ OS
Acabo de lembrar:
Não temos mais vinho. acabar de
— Por que você está nervosa?
— Porque acabo de (acabei de) ver um acidente.
mal + verbo
Ele está com dor de garganta e m al pode falar.
Não vou conversar com ele porque m al o conheço.
1. Eu trabalho muito e
2. Ele está com sono e ....................................................................
3. Por causa da dor de cabeça e l a .................................................
4. Ela estava com dor na mão e ....................................................
cento e quinze
5. Porque m inha am iga estava com pressa e u .............. Meu salário é muito
baixo. Mal p o sso viver
6. N ão é possível! E u ......................................................... com e le v
Você está dirigindo seu carro em direção ao banco. V ocê está na Av. 13 de
Maio, perto do superm ercado. O bserve a figura e responda a estas perguntas.
c e n to e d ez e sse te
Sinais de estrada Placas de advertência
Depressão na pista
Pista escorregadia
Mão Oupla Área com Projeção de
Adiante desm oronam ento cascalho
)t Ponte estreita
U s e lu z b a ix a ao c ru z a r
C u rv a p erig o sa N ão u ltra p a s s e na c u rv a
co m o u tro v e íc u lo
te m o e d ezo ito
ccn to c d ezenove
Texto narrativo — Duas lendas indígenas.
1. R vitória-régia
A vitória-régia é uma bela flor aquática, típica do rio A m azonas. Os índios contam uma lenda para
explicar seu aparecim ento.
N aia era uma indiazinha bem bonita e pensava, com o todos de sua tribo, que a Lua era um m oço de
prata. Do casam ento das índias virgens com este moço, nasciam as estrelinhas do céu.
N aia apaixonou-se pela Lua e, para aproxim ar-se dela, subiu m ontes e m ontanhas. M as, m esm o
chegando ao topo das mais altas m ontanhas e erguendo os braços, não conseguia alcançá-la. A Lua
ficava sem pre muito longe, no céu infinito.
Naia desistiu de buscar o m oço de prata e ficou triste.
Uma bela noite, porém , aproxim ou-se do grande rio. O que viu? Dentro dele, bem lá no fundo, estava
a Lua. N aia não teve a m enor dúvida. O m oço de prata, noivo das virgens, lá estava, cham ando-a, num
convite de amor.
A jovem lançou-se às águas do rio-mar, num m ergulho ansioso. Foi-se afundando, m ais e mais, até
desaparecer para sempre.
A Lua sentiu-se responsável pelo trágico acidente e achou que a indiazinha m erecia ser recom pensada
e viver para sempre. Num gesto de gratidão, transform ou-lhe o corpo numa flor diferente, bela e
majestosa: a vitória-régia.
fH
Responda.
cen to c v in te
No princípio, era só o dia. A Cobra Grande guardava a noite no fundo do rio.
Um dia sua filha se casou e disse ao marido:
— Quero muito ver a noite.
O marido respondeu:
— A noite não existe. Há somente o dia.
— A noite existe, sim. Meu pai a guarda no fundo do rio.
O marido, então, mandou guerreiros à casa da Cobra Grande em busca da noite.
Quando chegaram lá, a Cobra Grande entregou-lhes um coco de tucum ã e avisou:
— Tenham muito cuidado com este coco. Se ele se abrir, o mundo todo ficará escuro e tudo se perderá.
Os guerreiros prometeram tom ar cuidado, mas, na viagem de volta, ouviram ruídos estranhos vindos
de dentro do coco. Era o ruído de sapos e grilos, de corujas e morcegos, de todos os seres que se
movimentam à noite. Cheios de curiosidade, os guerreiros abriram o coco....
Imediatamente, o mundo escureceu.A filha da Cobra Grande entendeu o que tinha acontecido:
— Soltaram a noite! — disse, furiosa.
E o marido, espantado:
— O que vamos fazer? Tudo vai-se perder.
cento e vinte c um
4- A
71 i
Responda.
1. Por que os guerreiros foram à casa da Cobra
G rande?
2. Por que os guerreiros desobedeceram ao aviso
da C obra Grande?
3. Explique com o apareceram os macacos.
4. C onte lendas de seu país.
122 ce n to e v in te e d o is
UNIDADC 10 -
Na portaria do hotel
— Há algum a carta para mim?
— Não, nenhuma.
-— Alguém veio me procurar?
— Não, ninguém.
— O senhor tem certeza de que não há nenhum recado?
— Tenho, senhor. Não há nenhum recado, nenhum
telefonem a e nenhuma carta. Não há nada para o
senhor.
Pronomes indefinidos (1)
O senhor tem algum a sugestão?
algum amigo alguns am igos alguém
algum a amiga algum as amigas Alguém vai nos ajudar.
ccnto c v in te c tres
Com plete com algum, alguma, alguns, algumas, alguém.
Formação:
forma-se o Futuro do presente
a partir do Infinitivo
Observe.
FAZER — Futuro do presente TR AZER — Futuro do presente
ccn to c v in lc c cinco
Agora p asse os verbos do texto para p Futuro do presente. C o m e ce assim:
"Am anhã nosso guia...
4. O que você vai fazer? Você vai me trazer ainda mais problem as?
5. Ana M aria vai dizer ao chefe que precisa ganhar um ordenado melhor. O que ele vai lhe dizer?
ccn to c v in te c se is
Modo indicativo
Modo indicativo
Diminutivo
ccnlo c v in te c oito
Geralmente a term inação do Usa-se zinho, zinha para os seguintes casos:
diminutivo é inho, inha:
a. palavras term inadas em pai - paizinho
escola — escolinha sílaba tônica: boa - boazinha
casa — casinha café - cafezinho c. palavras term inadas em
menino — m enininho m ulher - m ulherzinha som nasal:
papel - papelzinho bom - bonzinho
rapaz — rapazinho
b. palavras term inadas em mãe - m ãezinha
duas vogais: irm ão - irm ãozinho
Tome o seu
A. P a sse para o diminutivo. leitinho, filhinho!
objeto pequeno
carinho
ccn to c v in te c novo
desprezo
expressão
B. Classifique os diminutivos: t íp ic a
, 4 ^ d a lín g u a !
30 cen to c trin ta
8. Ele foi até a casa dele e voltou muito rápido porque mora muito perto daqui.
Verbo dever
cento e trin ta e um
B. Com plete as frases. U se d e v e r
1. (cansado) Vera, você trabalhou o dia todo sem parar. V o c ê ............................ estar
2. (contente) Eles receberam o prim eiro prêm io. E l e s ...................................................
3. (doente) Hoje está quente, m as eles estão com frio. E le s ..........................................
4. (antigo) Estes quadros são muito caros. E l e s ...............................................................
5. (rico) Que casa enorme! Ela é linda! Os d o n o s ...........................................................
6. (rico) Eles ganharam o prim eiro prêm io da loteria. E les...........................................
7. (estrangeiro) Estas pessoas não entendem o que dizem os. E la s .............................
8. (feliz) A festa deles foi um sucesso. E les.......................................................................
2. O que uma cidade deve oferecer para ser uma boa cidade? (6 frases)
c e n to e trin ta e dois
3. O que a gente deve fazer para ser feliz?
Canção popular
“Terezinha de Jesus O prim eiro foi seu pai,
De uma queda foi ao O segundo seu irmão,
chão, acudiram três O terceiro foi aquele
cavalheiros, todos três, A quem Tereza
mão. deu a m ão.”
esquina!
5. (16°) Ela m ora no andar.
6.(1 000°) P e la ____ vez, não!
Texto norrotivo
O Brasil não é um país m uito antigo, m as m uita coisa já aconteceu aqui desde que os portugueses
chegaram em 1500. D urante 300 anos, depois de sua descoberta, o Brasil pouco se desenvolveu. M as,
em fins de 1807, D. João VI, o rei de Portugal, e sua fam ília abandonaram Lisboa, fugindo dos
exércitos de N apoleão e instalaram -se no Rio de Janeiro. C om a fam ília real, veio a corte portuguesa.
Com a chegada de 15.000 pessoas, a vida da pacata cidade do R io, com seus 60.000 habitantes,
metade deles escravos, m udou com pletam ente. Da noite para o dia, o país com eçou a progredir.
Em 1821, D. João VI voltou para Portugal, mas deixou em seu lugar seu filho D. Pedro, o príncipe
herdeiro, para defender os interesses de Portugal no Brasil. Foi um erro! A qui, desde os 9 anos de
idade, D. Pedro sentia-se um brasileiro.
Criado em liberdade, sem pre em contato com os brasileiros, ele com preendia o desejo de independência
do país.
No dia 7 de setem bro de 1822, D. Pedro, contrariando as intenções de Portugal, proclam ou, ele mesm o,
a nossa independência. Isso aconteceu em São Paulo. D. Pedro aí estava para acalm ar os patriotas, que
exigiam a independência. As m argens do riacho Ipiranga, o príncipe recebeu uma carta de seu pai.
Sabendo das agitações políticas pela independência e sabendo das tendências de seu filho, D. João VI
ordenava a D. Pedro voltar para Portugal. Irritado, D. Pedro arrancou do chapéu as fitas com as cores
portuguesas e, erguendo a espada, gritou: “ Independência ou M orte!”
D. Pedro foi, então, aclam ado 1° Im perador do Brasil. A lguns anos depois, com a morte do pai, D.
Pedro I voltou a seu país de origem como D. Pedro IV, rei de Portugal.
c e n to c trin ta c cin co
Responda.
1. A colonização do Brasil foi rápida?
2. Pense um pouco e responda. Por que o Brasil progrediu com a vinda da corte portuguesa?
3. Tente imaginar os problem as que a chegada da Fam ília Real e da corte portuguesa causaram à
cidade do Rio de Janeiro.
4. Por que D. Pedro não acom panhou o pai quando este voltou a Portugal em 1821?
5. Por que D. Pedro se sentia, tam bém , brasileiro?
6. Qual era o am biente político no Brasil por volta de 1821?
7. Por que nossa independência foi proclam ada em São Paulo e não no Rio de Janeiro?
8. A história de seu país é muito antiga? Conte um episódio interessante.
9. Descreva o quadro de Pedro Am érico, que ilustra este texto.
Vamos fechar o negócio antes dos outros. 3. Não gostei desta blusa. Quero v e r ____
Volte outro dia.
Não gostei desta casa. Vamos procurar outra.
4. Já li todas estas revistas. Vou com prar
Qualquer um gostaria de ter uma casa como esta.
Q ualquer dia destes vou visitá-la.
5. Não desanime! T e n te ________ vez.
Qualquer coisa serve.
Modo indicativo
Contexto
Borá —
o cidade que prefere não
crescer
Borá, localizada a 450 quilôm etros de São
Paulo, tem 732 habitantes. Cerca de 80% de
seus m oradores vive do trabalho volante nas
regiões vizinhas. São bóias-frias. “É um a população pobre", reconhece o prefeito, um hom em de 53
anos, filho de lavradores, que não conseguiu estudar além da quarta série do prim eiro grau. Mas,
segundo ele, a pobreza de seus habitantes não im pede que ap equena cidade desfrute de benefícios que
podem causar inveja aos grandes centros de desenvolvim ento: lá não há m eninos de rua, nem pedintes
e muito m enos favelas.
O asfalto cobre 98% das poucas vias públicas e a água tratada e o esgoto chegam a todas as residências.
Três m édicos e dois dentistas contratados pela Prefeitura atendem toda a população e o índice de
crim inalidade é zero. O últim o hom icídio aconteceu há m ais de 50 anos e a cadeia pública, construída
depois, até agora não recebeu nenhum preso. A Prefeitura arrecada pouco dinheiro da população, mas
m esm o assim consegue pagar as contas da fannácia da m aioria dos m oradores e m antém um a horta,
distribuindo, duas vezes por sem ana, legum es, verduras e frutas entre os habitantes da cidade.
A Prefeitura mantém , tam bém , uma frota de quatro ônibus e seis peruas para o transporte de estudantes
da zona rural para a única escola da cidade, localizada na zona urbana, e que atende alunos do prim eiro
grau. Os que dependem de colégios de outras cidades também têm condução grátis da Prefeitura.
Não há trabalho em Borá, pois as lavouras de café estão em extinção. Por isso, a Prefeitura transporta
os bóias-frias para cidades vizinhas, onde trabalham no corte de cana e na colheita da laranja.
Um dos orgulhos do prefeito é o funcionam ento da Prefeitura. O núm ero de funcionários é adequado
às necessidades da adm inistração.
B. Com plete.
A maior parte da população de Borá é form ada por lavradores sem em prego fixo. Eles s ã o ________
__________. A população é pobre, mas todos vivem bem. A Prefeitura, além de pagar médicos e dentistas,
paga tam bém ________________ . Na área de alim entação, a Prefeitura mantém u m a ________________ ,
que fornece verduras e legumes para a população.
C. Discuta.
D. Relacione.
.
fria P ---------------------
rural
1 * *
na fruteira | de açúcar i
m # I 1" 1 *
de café na cadeia h
c e n to e q u aren ta
Particípio
1. (pensar) Ele queria passar as férias nas m ontanhas. Ela j á __________________ nisso.
2. (resolver) Eu j á ______________________ sair quando ela telefonou.
3. (partir) O avião j á _____________________ quando chegam os ao aeroporto.
4. (com prar) Ela gostou daquele apartam ento, mas você j á __________________ uma casa.
5. (ir) Q uando o professor chegou, os alunos j á ______________________embora.
6. (vender) Nós fom os para o Rio de ônibus p o rq u e ______________________nosso carro.
9. (gastar) N ão pude com prar as entradas de teatro, eu j á __________________ todo o meu dinheiro.
Por is s o _______________________ .
10. (ganhar) E la _____________________ um carro novo, por is s o __________________________.
11. (escrever/responder) Ele reclam ou porque ele j á _________________________ três cartas e ela não
________________________________ . Por is s o __________________________________ .
ce n to c q u a re n ta e um 141
12. (vir) Ele teve dificuldade em achar m inha casa porque n u n c a __________________________ aqui,
por isso
13. (pôr) No estacionam ento, ele ficou nervoso porque não sabia o n d e _________ ______________ seu
carro, m a s _____________________________ .
14. (pagar) Ele descobriu que não __ _____________ a conta da luz, por is s o ______________________ _.
15. (trabalhar/com er/dorm ir) Eles estavam muito cansados p o rq u e _________________________muito,
_________________ pouco e _______________________ mal, por is s o ______
cen to e q u a re n ta e d o is
Intervalo — Irene no céu
Manuel Bandeira
Irene preta
Irene boa
Irene sem pre de bom hum or
Responda.
Texto narrativo —
Pedras preciosas brasileiras (1)
Quando um a bela esm eralda brilha nas vitrinas de uma joalheria, quase ninguém imagina a fascinante
viagem que ela faz para chegar até lá. Tudo com eça nos garim pos da Bahia ou de M inas G erais, onde
a esm eralda surge em estado bruto. Aí, só os olhos de um técnico experiente podem ver o seu verdadeiro
valor. Dos garim pos, ela segue para as oficinas de lapidação. Lapidada, cia com cça a m ostrar todo o
seu brilho, a sua beleza. Finalm ente, nas m ãos de um ourives, ela se
transform a em jóia. Das m ãos do ourives ela vai para as do joalheiro, que
a coloca em sua vitrina. E aí, ela atrai os olhares dos que passam e é
admirada.
A esm eralda, uma das pedras brasileiras mais valiosas, está ligada J
a um trágico episódio da história do Brasil. B
Nos tem pos do Brasil-colônia, Fem ão Dias Pais, um paulista /
muito respeitado e estim ado, não só pelo povo da Vila de J
São Paulo, mas tam bém pelo próprio rei de Portugal,
partiu de São Paulo em direção à região das M inas
Gerais. A creditando que havia um a m ontanha feita
só de esm eraldas no sertão do B rasil, ele tinha
convencido o rei de Portugal a custear a expedição, a bandeira, e
tinha juntado um grande núm ero de hom ens para acom panhá-lo na
missão. A bandeira vagou pelo sertão durante vários anos. M uitos bandeirantes
m orreram , outros ficaram pelo cam inho. Houve trágico confronto entre Fem ão
Dias e um a parte de seu grupo que queria desistir. No fim, depois de m uitas
dificuldades e sofrim ento, perto do Rio das Velhas, Fem ão Dias, envelhecido,
fraco e am argurado, encontrou pedras verdes que julgou serem esm eraldas. Mas
ce n to c q u a re n ta e três
não eram - eram apenas turm alinas de pouco valor. Fem ão Dias
morreu ali mesm o, de febre, na ilusão de tê-las encontrado.
A. Responda.
1. Por que a esm eralda atrai?
2. Dê a trajetória desta pedra do estado bruto até transform ar-
se em jóia.
3. O que faz um garim peiro? E um lapidário? E um ourives?
E um joalheiro?
4. Por que só um técnico experient? percebe o valor da
pedra bruta?
5. A esmeralda tam bém o (a) atrai? Por quê?
6. Quem foi Fem ão Dias? Qual era seu sonho?
7. Este sonho foi realizado?
Os caminhos
dos
bandeirantes
c e n to e q u a re n ta e q u a tro
UNIDADE 12
Viajando em fim de semana
I. Num sábado
*s(f scr«f «f «z
Cíóo de janeiro, 15defuíÂo de...
> CRio de janeiro,
Querida Gandin/ia,
S de iuíLo d e...
</ Querida Gandiníia,
R/
receèido a primeira. Gomo f/te
sàéados eíe vem ao pos/o de gasolina,
> disse antes, estou apaixonada por
>
onde traSaí/io como caixa, e sempre
pede ao empregado yue enc£a o tanque,
& ,
um rapaz mas duuido yue eíe me
ame.
examine a Sateria, veja ospneus e
'P ai-afa la r a uerdade, nem estou
> verij-iyue o óíeo.
ZJenio conoersar com eíe mas não , ,
certa de tjue eíe me oeja guando w
uaipagar a conta. Uaíuez nem
consigo. CJe eslá sempre com muita
mesmo me ouça. &íe só conversa
pressa e nem oííiapai'a mim. Que deuo
com o empregado yue o atende,
fazer?
(jstou muito, muito triste. Que
&s.'tpero tfue ooce me responda íogo.
devofazer? rP orfaoor, peço-í/>e
& &
desesperada da C apitai cfue me responda desta vez.
ç r f O ? & a ? &
V ENDER (Eu vendo/ Que eu venda) PO DER (Eu posso/ Que eu possa)
— Presente do subjuntivo — Presente do subjuntivo
Que eu venda Que nós vendamos Que eu possa Que nós possam os
Que você v
Que ela /
Que vocês V
Que ele \ venda Que eles
Que elas
\ vendam
/
Que você
Que ele
Que ela
Que vocês
Que eles
Que elas
IS possam
ABRIR (Eu abro/ Que eu abra) PED IR (Eu peço/ Que eu peça)
— Presente do subjuntivo — Presente do subjuntivo
Que eu abra Que nós abramos Que eu peça Que nós peçam os
Que você \ Que vocês | \ Que você Que vocês
Que ele ) abra Que eles ) abram Que ele )p e ç a Que eles \ peçam
Que ela / Que elas / Que ela / Que elas /
Emprego (1)
Tomara que chova
três dias sem parar".
õ õ
Prefiro que você a ú
esqueça o caso.
Duvido que ele
aceite o convite,
C a r o s a m ig ° s
O subjuntivo é introduzido por verbos de: desejo, ordem , dúvida e sentim ento.
c e n to e q u a re n ta e o ito
A. Com plete com o Presente do subjuntivo. — Vá em frente, querido!
Talvez seja n o sso dia de sorte.
ce n to e q u a re n ta c no v e
Atenção! Mudanças ortográficas. Chtiii! Tenho medo que o
guarda co m ece a multar.
A. Faça frases.
C. É o primeiro dia de trabalho de sua nova secretária. Diga o que você quer
que ela faça.
D. Você está conversando com um bom am igo seu. V ocê está lhe contando
seus problem as no trabalho.
c cn to c cin q ü en ta e um 151
Contexto — A sogro
Ele m orava no Rio e era funcionário público estadual.
Casado com uma m ineira, levava uma vidinha quieta
e sossegada.
Um dia, no e n ta n to , algo a co n te c e u . Sua so g ra
precisava ir a M inas ver uma fazendinha que o marido
tin h a d e ix a d o . A fa z e n d a , c u ja s te rra s e sta v a m
abandonadas, ficava no Triângulo M ineiro. Foram os
três, de Volks, ele, a m ulher e a sogra. Na fazenda, a
v elha teve um a síncope fu lm in an te. L ev aram -n a
c o rre n d o para U b erab a. T inha m o rrid o m esm o.
Enterrar, onde? Ali? O sogro estava no túm ulo da
família, no Caju.
O jeito era voltar logo para o Rio, para fazer o enterro.
Voltaram.
A sogra deitada no fundo do carro, coberta com uma
m antilha de renda, a m ulher chorando baixinho, entre -p
o desconsolo e a com preensão, e ele, a noite inteira, jf
firme no volante, com endo asfalto. Não parava para ~
nada. Só uma vez, por causa da gasolina, mas arrancou
logo. Lá atrás, b a lan ç a n d o , o c ad á v e r m iúdo da
velhinha.
Depois de Juiz de Fora, já m adrugada, a fome apertou.
N o prim eiro posto, saíram um instante para ir ao
banheiro e com er sanduíche. A chave ficou no carro.
Era um m inuto só e a sogra estava ali, em bora morta,
vigilante. Q uando voltaram , o pior tinha acontecido. O
carro não estava onde ele o tinha deixado. A lguém o
tinha levado. Polícia, am igos, anúncio em jo rn a l.
Tentaram tudo.
Até hoje, nem carro, nem sogra.
C o m p re e n s ã o
c c n to e c in q ü e n ta e d o is
2, Depois de Juiz de Fora, já de m adrugada, a fom e apertou. No prim eiro posto, saíram um instante
para ir ao banheiro e com er sanduíche.
i = 3 a. Pararam no prim eiro posto que encontraram depois que saíram de Uberaba,
c z m b. Pararam porque já era m adrugada.
c. Eles tinham jantado em Juiz de Fora.
d. Este foi o prim eiro posto em que pararam depois de Juiz de Fora.
B. Responda.
1. O que você sabe sobre a sogra e toda a sua família?
2. O que você sabe sobre a fazendinha da família?
3. O que aconteceu com o carro e o cadáver da sogra? Invente outro final para a história.
Formação
A forma sim ples do mais-que-perfeito é m uito pouco usada oralmente. Seu uso se restringe,
quase exclusivam ente, a textos escritos, mas, neles, é corrente.
Perfeito Mais-que-perfeito
cc n to e c in q ü e n ta c três
A. Dê o Mais-que-perfeito, forma simples.
c c n to c cin q ü en ta e quatro
Una as frases em pregando o pronom e relativo que.
cen to e c in q ü e n ta e cin co
Refere-se a pessoa e vem sem pre precedido de preposição:
de, com, por, para, contra, a etc.
A moça com quem falei O senhor viu o garoto
estava nervosa. com quem eu vim?
7. Nossos tios chegarão no mês que vem. Enviam os uma carta a eles.
8. N ossos companheiros de viagem vêm nos visitar nesta Páscoa. Demos nosso endereço a eles.
10. A sobrinha é mal agradecida. Eles deixaram toda a fortuna para ela.
cen to e cin q ü en ta e se is
14. O jom aleiro é muito engraçado. Eu converso sem pre com ele.
<Ò nde
-y ^ O hotel o n d e vou me " X
', hospedar fica longe do centro.
4. Que chato! Perdi m inha bolsa no cinem a. O cinem a fica do outro lado da cidade.
8. O hotel fica nas montanhas. Nós sem pre passamos as férias de julho nesse hotel.
9. O livro estava no velho arm ário da sala. O docum ento foi achado no livro.
11. Ele ainda se lembra do lugar. Ele conheceu sua esposa nesse lugar.
13. Ela pôs as caixas no armário. Eu guardei todas as fotografias nas caixas.
14. Ele quer abrir um restaurante no bairro. N esse bairro há muitas lojas finas.
^ que
Os contratos os quajs ele assinou são importantes,
com quem
falei deu-me a inform ação.
A Pessoa com a qual
onde t
eu moro tem 6 andares.
0 Prédi0 em que
no qual
5. G osto muito do meu vizinho de apartam ento, com quem sem pre converso.
ce n to e c in q ü e n ta e n o v e 159
Cujo, cuja, cujos, cujas indicam posse.
1. O carro estava estacionado ali há vários dias. A placa do carro era de Porto Alegre.
5. Meu amigo mudou-se para o Rio de Janeiro. A esposa de meu amigo é carioca.
c e n to e se ssen ta
Intervalo
A. O uça a fita.
B .U se sua im aginação.
1. D escreva o rapaz........................................................................
C. Explique.
1. Só am anhã de manhã.
Responda.
1. No solo do Brasil há grande variedade de m etais e pedras preciosas. Cite alguns tipos.
2. O ouro e as pedras preciosas estão ligados à expansão do território brasileiro e à sua colonização.
Explique.
3. Conte tudo o que você sabe sobre os bandeirantes. (Você se lembra de Fem ão Dias?)
4. O que você sabe sobre as cidades históricas de M inas? Você sabe algo sobre o herói Tiradentes?
5. A quem pertencem as riquezas m inerais do Brasil? O que é preciso para explorá-las?
6. Seu país tem riquezas minerais? Se tem , como se faz sua exploração?
7. Você gosta das pedras brasileiras? Fale um pouco sobre o assunto, (suas preferências, o valor
delas em seu país etc.)
ccn to c se ssen ta e d o is
UNIDflDC 13
Fim de semana perdido.
— Por que é que você está tão bravo? O
que foi que aconteceu desta vez?
Afinal, hoje é 6a feira ...
— Por isso mesmo. N ão há fim
de sem ana sem chuva. É
sem pre a m esm a coisa: uma
beleza durante a sem ana, mas fim
de sem ana ... chuva, neblina, garoa, frio
... O lhe pela janela!
— Eu sei. Mas o que é que se vai fazer? Para qúe
a gente aproveite bem o fim de sem ana, é
necessário que haja alternativas: um cinem inha,
teatro, um bate-papo com am igos num barzinho.
— Não adianta. Fim de sem ana tem que ser com
sol, praia, piscina, churrasco ao ar livre ...
— A cho que então não tem jeito.
— N ão tem jeito m esm o. M ais um fim de
sem ana perdido. Que absurdo!
— D uvido que ele seja — Ela quer que nós — Receio que não haja
um bom funcionário. estejam os aqui às 8. lugar para todo mundo.
dar
querer
ir
E m bora não nos vejam os É p o ssív e l que a reunião Vou chegar mais ced o /m ra
m uito, som os boas am igas. seja às 10 horas. que possam os ir ao cinem a.
É m elh o r que ele chegue Preciso de alguém que me Vamos em bora antes que
cedo. com preenda. com ece a chover.
O su b ju n tivo é introduzido por expressões im p essoais, por certas conju nções e palavras
indefinidas m ais pronom e relativo.
a. E x p re ssõ e s im pessoais
b. Conjunções
c e n to e se sse n ta e q u atro
c. Palavra indefinida + pronom e relativo
N iv
• sa\baVng^eS-
Estou procurando uma secretária que queira trabaihar no sábado.
'PátiCa
a*os c/e
da
A. Com plete as frases.
(ter cuidado) E m elhor que você tenha cuidado.
C. Faça frases.
você permita.
seja fácil.
ela me dê sombra.
vocês protestem.
chegue o inverno.
É bom q u e ............................................................................
Basta q u e .............................................................................
Mesmo q u e ..........................................................................
Para q u e ................................................................................
A não ser q u e ......................................................................
F. ( a j u d a r ) E u v o u a c h a r a l g u é m q u e m e a j u d e .
G . C o m p le te liv re m e n te .
ce n to e se sse n ta e sete
Por que é que ... Por que ... ? O que é que ... O que ...?
13 -
168 c e n to e s e ss e n ta e o ito
B. Diga de outra forma.
Contexto
n outro noite
Rubem Braga
A. Responda.
1. O autor escreveu esta crônica no Rio ou em São Paulo?
2. Ele escreveu a crônica em casa?
3. "...Tanto lá com o aqui". Lá se refere a que cidade? E aqui?
B. Certo ou errado?
c e
I . Estava chovendo no Rio.
i__ r
2. E m São Paulo, o tem po tam bém estava feio.
H__ r
3. Em Copacabana, apesar da chuva, havia luar.
■O
4. O autor convidou o am igo a entrar no táxi.
-U L J
5. A cidade, vista de cim a, estava linda.________
O D
6. A paisagem parecia irreal porque o autor estava sonhando.
7. O chofer conversou com os dois passageiros.
8. Quando o sinal fechou, o amigo desceu do carro. i
n
10. A conversa deixou o m otorista mais feliz. _|__ l __ i
O autor disse que havia dois m undos bem diferentes: o m undo acim a das nuvens e o outro, a cidade,
abaixo delas.
v ___________
1. noite p r e ta ..................................................................................^
E. Dê sinônim os.
sinal fe c h a d o ...........
vo lta r-se...................
tem m esm o lu a r ...?
continuou g u ia n d o .
lentam ente...............
saltei do c a r r o ........
Form ação
c e n to c se te n ta e u m
B. Substitua pelos advérbios em -mente.
7. com honestidade —
E. F aça frases.
(a n u a lm e n te )..........................................................................................................................................................
(m e n sa lm e n te ).......................................................................................................................................................
(q u in z e n alm en te )..................................................................................................................................................
(sem analm ente)......................................................................................................................................................
(diariam ente)..........................................................................................................................................................
(sem estralm ente)....................................................................................................................................................
Outros advérbios.
ce n to e se te n ta e dois
A. Com plete com os advérbios: bem, mal, alto, baixo, muito, pouco, bastante.
B. Bom ou bem?
Mau ou mal?
1. Ele é meu cantor preferido. Ele é um cantor. Um cantor sem pre canta
2. N inguém gosta da com ida que ela faz. Uma cozinheira sem pre cozinha
3. Que bom! Ela vai ser promovida. Ela é uma funcionária e sempre trabalha_________.
4. Não gosto deste professor. Ele ensina muito _ . Ele é u m ______________ professor.
Intervalo
Expressões
Maria, morri de raiva.
m orrer de
raiva - Q uando vi Paulo com M aria, morri de raiva.
frio - Feche a janela. Estou morrendo de frio .
calor - A bra a janela. Estou morrendo de calor.
medo - Estou morrendo de medo do exame,
fome - O jan tar está pronto? Estou morrendo de fo m e ?
sede - Vamos tornar um refrigerante? Estou morrendo de sede.
vontade - Q ue calor ! Estou morrendo de vontade de tom ar um sorvete,
inveja - M orri de inveja quando vi o brilhante que ela comprou,
dor de cabeça, de dente etc. - Não posso sair hoje. Estou morrendo de dor de cabeça,
rir - Ele morreu de rir quando lhe contei a piada.
Fazer questão de Faço questão de que vocês venham jan tar comigo.
Fazer bem, mal a alguém Café me faz mal.
O ar das montanhas vai lhe fazer bem.
Fazer de conta Ele fez de conta que não me viu.
O dia da viagem
Conte como foi o dia daquela viagem. Use, da lista acim a, o m aior número de expressões possível.
Texto norrotivo
Tietê — O rio que foge do mor
O Tietê nasce regato, nasce doce e limpo, morre sujo na m etrópole e revive depois, nas próprias águas.
O rio Tietê é um rio inteiramente paulista. Nasce em Salesópolis, na Serra do Mar, cruza todo o estado
de São Paulo e deságua no rio Paraná, no limite com o Mato Grosso do Sul. Quem sai de São Paulo
leva pouco mais de duas horas para chegar ao local da nascente, numa antiga fazenda da região, a 18
quilômetros do centro urbano de Salesópolis. Ali, uma placa de bronze, cravada próxim a a um filcte
de água, apresenta esta inscrição: “Aqui nasce o Tietê. Sociedade G eográfica Brasileira. 1554-1954,
São Paulo.”
Desse filete até o rio Paraná, onde deságua, o Tietê percorre cerca de 1.100 quilômetros.
Ao nascer entre duas pedras, tem uma vazão de apenas 700 litros de água por hora. Aos poucos vai
ficando volumoso, à medida que recebe a adesão de uns 30 pequenos afluentes.
Em São Paulo, no início do século XX, o rio Tietê era um lugar onde m ulheres lavavam roupas, onde
se realizavam regatas e grandes pescarias. Bem antes disso, ele foi o rio dos Bandeirantes, que o
percorriam em busca do ouro, fundando novos povoamentos. Para eles, era a via de acesso às minas de
ouro em Mato Grosso, nos idos de 1720. Em sua marcha, os bandeirantes usavam canoas, escavadas
em um único tronco de peroba, que mediam 17 metros de com prim ento, por quase 2 metros de largura
e que podiam transportar até 60 toneladas de carga. Eles venciam os obstáculos a pé, carregando as
canoas e voltavam a colocá-las na água, quando a navegação de novo se tom ava possível. Em 1628, o
bandeirante Antônio Raposo Tavares partiu em direção ao sul, em expedição às missões espanholas de
Guaíra. O rio se chamava, então, Anhembi.
c en lo c se ten ta c cinco
consideradas limpas, mesmo recebendo os esgotos de engenhos e curtum es. A recuperação é ajudada
pelo relevo, com um grande núm ero de quedas d ’água e corredeiras que aum entam a oxigenação das
águas.
Tomar o rio inteiram ente limpo não é difícil, apenas custa dinheiro criar novas redes coletoras de
esgoto e novas estações de tratam ento.
Responda.
1. Por que dizem os que o Tietê é
um rio inteiram ente paulista?
2. Explique a expressão: "Um rio
ao contrário".
3. O Tietê é afluente de qual rio?
4. O nde fica o rio Paraná?
Pereira Barreto
5. Por que o rio Tietê era tão
im portante no passado?
6. Com o os bandeirantes
navegavam no rio?
7. Com o eram as canoas dos
bandeirantes?
8. Por que o Tietê é tão poluído,
ao passar pelo centro de São
Paulo?
9. Hoje, qual é a im portância do
Tietê?
10. O que você sabe de Barra
Barra Bonita Bonita?
Tietê
S ã o Paulo
Salesópolis
ce n to e se te n ta e seis
UNIDh DC 14
Rgêncio de viagens
Ele — Desisti de viajar para a Europa.
Ela — Nossa! Por quê? Você sempre quis fazer esta viagem!
Ele — Pois é! Hoje de manhã estive na agência de viagens e nada
deu certo lá.
Ela — Como assim?
Ele — Para começar, eles queriam que eu pagasse tudo adiantado.
Quando eu lhes disse que não tinha condições de pagar a
viagem à vista, torceram o nariz e exigiram que eu
arranjasse dois avalistas. Depois, embora avalista não fosse
problema, não gostei nem do plano de pagamento nem da R( y
organização da firma. Assim não dá!
Ela — Você tem razão. Quando a gente não está contente, não
É■r / t i \ !
deve mesmo insistir. Por que você não vai ao meu agente
de viagens?
Formação:
O imperfeito do subjuntivo forma-se a partir da 3a pessoa do plural do perfeito do indicativo.
1. gostar — Eles Se eu
2. comer — Eles Se ele
3. donnir — Eles Se a gente
4. fazer — Eles Se nós
5. pôr — Eles Se nós
6. ter — Eles Se nós
7. ser — Eles Se eles
8. pedir — Eles Se eles
9. dizer — Eles Se eles
10. ir — Eles Se eu
11. trazer — Eles Se nós
12. ver — Eles Se nós
13. vir — Eles Se ela
14. saber — Eles Se eles
15. querer — Eles Se a gente
Emprego
Duvidei que você fize sse o trabalho. Foi melhor que ele desistisse. Ele queria que eu o ajudasse.
c en to e seten ta e oito
A. Com plete com o imperfeito do subjuntivo.
(perder) Tive medo de que você perdesse a hora
cento e oitenta e um
Contexto — fl forro do peão1
O baiano Cícero Alves da Silva, 26 anos, é um brasileiro,
desses que se vêem em qualquer ponto de ônibus. Há
quatro anos viajou para São Paulo com uma mala de couro
para tentar mudar de vida. Não conseguiu emprego fixo
nem teto para morar. Trabalhando como pedreiro, quando
tinha serviço dormia em galpão de obra. Desempregado,
residia de favor na casa de amigos. Todos os domingos,
Cícero passava em frente de um bar na Vila Madalena,
um dos pontos mais animados de São Paulo, e adm irava
a alegria dos fregueses. Na madrugada de segunda-feira,
dia 10, o pedreiro Cícero tomou coragem e resolveu ir à forra-.
Depois que todos tinham ido embora, arrombou o bar com um pedaço de ferro. Ao entrar, foi direto à
cozinha. Ele tinha trabalhado como garçom e não teve dificuldade para preparar o cardápio de sua
refeição. No freezer, escolheu dois pedaços de frango, descongelados sob água corrente de uma torneira.
Para acompanhar, preparou um molho de pimentão e farofa. M eticuloso, depois de passar o frango na
frigideira elétrica, arrumou a mesa para um jantar farto e solitário. No barril de chope, serviu-se à
vontade. Foram - conta de bêbado - cerca de trinta canecas. De sobremesa, sorvete de morango. Uma
lata inteira. O pedreiro tentou ouvir um CD de Jorge Ben Jor, mas não conseguiu. Nào sabia como
ligar o aparelho de som da casa.
— Esqueci da vida, -—conta ele. Não lembrei nem que Deus existia." De estôm ago cheio e cérebro
carregado, Cícero teve uma idéia. Numa sacola, separou um videocassete, um toca-discos a laser,
vinte e dois Cds, nove fitas de vídeo e alguns alto-falantes para levar embora. Todo mundo acha que
ia revender as mercadorias por uns trocados, mas ele garante que era para consumo próprio. Quando
amanhecia, pegou no sono. Era segunda-feira e ele sabia que o bar não abre nesse dia. Mas, para azar
dele, a proprietária e sua sócia resolveram aparecer no bar no final da tarde. O
pedreiro acordou com o barulho da porta de ferro se abrindo.
Assustado, pulou o muro e correu. As duas proprietárias gritaram por socorro.
Um borracheiro das vizinhanças agarrou o pedreiro na rua e segurou-o até que
ele fosse preso. Atrás das grades, Cícero responde agora a um inquérito por
tentativa de furto e, condenado, pode pegar quatro anos de prisão. Na polícia,
tornou-se uma atração. Todos os dias é chamado para tirar fotografias algemado
e contar sua história. Nascido em Heliópolis, a 255 quilômetros de Salvador,
certa ocasião quase perdeu a vida numa enxurrada. Outra vez, numa bebedeira,
dormiu na carroceria de um caminhão basculante e acordou no momento em
que, coberto de terra, foi despejado numa obra. No passado, sua biografia
renderia teses sociológicas sobre pobres migrantes destruídos pela cidade
grande. No presente, é uma história banal, uma história que, de tão banal,
talvez queira dizer alguma coisa.
/ - peão de obra - tmbtilhtufor sém quuíificaçõo que fa z serviços hruçais nrt construção civil
2 -*ir à forrei - vingar-se
A. Responda.
1. Como era a vida dc Cícero em sua cidade natal? Quais foram suas maiores dificuldades em São
Paulo?
2. Embora não fosse homem violento, Cícero “resolveu ir à forra” . Por quê? Explique.
3. Descreva o cardápio do jantar que Cícero preparou.
4. Embora estivesse sozinho, Cícero passou momentos agradáveis preparando sua refeição e,
182 cen to e o iten ta e dois
3. Descreva o cardápio do jantar que Cícero preparou.
4. Em bora estivesse sozinho, Cícero passou m om entos agradáveis preparando sua refeição e,
depois, jantando. Indique no texto as passagens que m ostram essa satisfação.
5. Qual foi o azar de Cícero na segunda-feira? Foi a prim eira vez na vida que Cícero teve azar?
6. Por que todo m undo quer ouvir Cícero contar sua história? Por que fazem questão de tirar fotos
de Cícero com algem as? Dê sua opinião.
7. Você tem idéia do m otivo por que Cícero concorda em ser fotografado todo dia com algemas?
C. O que é? Com o é? Para que serve? Explique cada um dos itens abaixo.
Ex.: sacola - é um tipo de saco com alça, feito geralm ente de tecido ou de plástico, que serve para
transportar um a quantidade reduzida de objetos, alim entos etc.
1. g a lp ã o ...............................................................................................................................................................
2. to rn e ira ..............................................................................................................................................................
3. faro fa.................................................................................................................................................................
4. frig id e ira ..........................................................................................................................................................
5. b a r r il.................................................................................................................................................................
6 . caneca ...............................................................................................................................................................
7. cam inhão basculante.........................................................................................................................
2. Ele é tão engraçado que não é possível ficar triste a seu lado.
8. Ele não tem talento para negócios, por isso a em presa não teve bom
resultado.
9. Você acha que a gente pode com prar o carro com este dinheiro? Este
dinheiro é suficiente?
Formação:
Forma-se o futuro do pretérito a partir do infinitivo.
M O R A R — Futuro do pretérito
1. (explicar) Eu lhe ______ o problema, mas agora não dá. Não tenho tempo.
2. (dar) Ele lh e ___ estas informações, mas hoje não dá. Ele não veio trabalhar.
3. (gostar) E la ____ _ de viajar, mas o salário dela não dá.
4. (abrir) E u _____ o cofre para você, mas não dá. Não tenho a chave,
5. (ficar) E le _____ rico com esse projeto, mas ele não dá para negócios.
Ajude-me!
Você poderia me ajudar, por favor?
Será que você poderia me ajudar, por favor?
3. Esperem-me lá fora.
Traga-me o café e
a conta, por favor.
7. Diga-me que horas são.
- -y
Acabe logo e ste trabalho!
9. Estou com calor. Abra a janela.
Intervalo
Expressões idiomáticas
— estar, ficar de cara am arrada. — pôr os pingos nos ii — ir por água abaixo
Ele ficou de cara amarrada porque Esta história está muito mal contada. N ossos planos falharam. Foi tudo por
cheguei tarde.
Vamos pôr os pingos nos ii. água abaixo.
A casa ficou de pernas para o ar depois da festa. Ele é tão com plicado que a gente pisa em ovos quantjo fala
com ele.
— (u m ) “ a b a c a x i” — bater papo
Q ue “abacaxi” ! C om o vam os resolver isso? Ela adora bater papo com os am igos no telefone.
— estar, fic a r de o re lh a em pé — estar, ficar, v iver com a cabeça nas nuvens (= no ar)
Ele anda desconfiado e por isso está sem pre de Depois que com eçou a sair com ele, ela não presta atenção
orelha em pé. em m ais nada. Vive com a cabeça nas nuvens. (= no ar)
cen to e n o venta
f
Texto norrotivo
Os índios do Brasil
cento e n oventa e um
indígena, mas de diferentes culturas indígenas. Mas, apesar das grandes diferenças, entre eles há um
ponto em comum. Enquanto nós organizam os nosso mundo e nossa vida em diferentes esferas
(economia, política, educação, religião, etc), na vida do índio todas as esferas estão ligadas. Assim, por
exemplo, o corte de uma árvore tem implicações religiosas, sociais, políticas, econômicas, etc.
O índio respeita a floresta. A posse da terra é coletiva e é determinada pelo seu uso.
Os índios vivem em aldeamentos, geralmente de 30 a 100 pessoas. Há aldeamentos maiores, com 400
ou 500 pessoas.
Na produção, há trabalho masculino e feminino. O homem caça, pesca e colhe o que foi plantado. A
mulher cuida da plantação e cozinha. A produção, como vemos, depende do trabalho da família, mas
depois é distribuída na comunidade.
Ao contrário de nós, que queremos entender a realidade através da ciência, os índios explicam o sol, a
chuva, o dia, a noite, a morte através de mitos.
Os rituais — festas com músicas, danças, bebidas, pintura corporal e trajes específicos — marcam
momentos importantes na vida das pessoas e da comunidade e colocam o índio em contato com os
seres de seus mitos, com o espírito de seus mortos e com os seres sobrenaturais que vivem nos rios e na
floresta.
A política atual do governo brasileiro defende a proteção do índio e a preservação de sua cultura. Ele
deve viver como sempre viveu. O homem civilizado pode aproximar-se dele, mas deve respeitar sua
cultura, tão diferente da nossa.
Responda.
1. Número de ín d io s .......................................................................................................................................
em 1500 .............................................................................................................................................................
nos anos 5 0 .......................................................................................................................................................
hoje em d i a ........................................................................................................................................................
Por que o número de índios é maior hoje do que nos anos 5 0 ?..............................................................
Depois de alguns
anos. quando eu já
estivesse r ic o ,...
1. (ter .....................................
2. (ter dinheiro/com prar)..........................................................................................................................
3. (poder/jantar)..........................................................................................................................................
4. (estar frio/ficar em c a s a )..................................................................................................................... .
5. (estar feliz/sorrir)...................................................................................................................................
6. (ir ao m édico/sarar)...............................................................................................................................
7. (ser verão/ir à p raia)..............................................................................................................................
8. (querer/ajudar).......................................................................................................................................
9. (ler/g o star)..............................................................................................................................................
10.(trabalhar/ficar rico )................................................................................................................................
D. Responda.
E. Converse com seu colega. Form ule perguntas. Seu colega as responderá.
(Você sozinho em casa — fazer/ladrão en tra r)
Imagine você sozinho em casa!
O que você faria se, de repente, um ladrão entrasse no seu quarto?
cento e n o v en ta e cinco
Verbos irregulares
Verbos em -ear
(o d ia r) (o d ia r) 'P‘àr/ocl
•ronunciar (o d ia r)
(o d ia r)
Verbos em -uir
A maioria dos verbos em -uir é regular (atribuir, retribuir, substituir, poluir etc.)
com exceção de construir e destruir.
cen to e n o v en ta e sete
Com plete com o verbo no tempo adequado. Engenheiros constroem edifícios.
Dinamites destroem edifícios.
(construir) Que tipo de casa sua firma constrói?
Perder
PERDER — Presente simples
alguma coisa — Perdi meu guarda-chuva.
Preciso comprar outro, Eu Nós
perco perdemos
\/ perdem
a aula — Não posso perder esta aula.
Vocc Vocês
o ônibus, o avião — Por causa do trânsito, Ele perde Eles
perdi o avião. Ela Elas
a chance — Não perca esta chance!
* Conto vestir, servir etc.
perder tempo — Você está perdendo tempo.
(visto, veste - sirvo, serve etc.). Como seguir
Trabalhe!
também : conseguir, perseguir, prosseguir
o sono — Perdi o sono e dormi pouco. Estou ** Conto saber, trazer no Pretério Perfeito
cansado. (soube, trouxe, coube)
a hora — Para não perder mais a hora, *** Como pedir, ouvir
comprei um despertador. (eu peço, ele pede/eu ouço, ele ouve)
O goto e o barato
A baratinha velha subiu pelo pé do copo que, ainda com um pouco de vinho, tinha sido largado a um
canto da cozinha, desceu pela parte de dentro e com eçou a lam biscar o vinho. Dada a pequena distância
que nas baratas vai da boca ao cérebro, o álcool lhe subiu logo. Bêbada, a baratinha caiu dentro do
copo. Debateu-se, bebeu mais vinho, ficou mais tonta, debatendo-se m ais, bebeu mais, tonteou m ais e
já estava quase m orrendo quando deparou com o carão do gato dom éstico que sorria de sua aflição do
alto do copo.
— Gatinho, meu gatinho, pediu ela - me salva (1), me salva. Me salva que assim que eu sair daqui eu
deixo você me engolir inteirinha, com o você gosta. Me salva.
— Você deixa m esm o eu engolir você? - disse o gato.
— Me saaalva! - implorou a baratinha. Eu prometo.
O gato, então, virou o copo com uma pata, o líquido escorreu e com ele
a baratinha que, assim que se viu no chão, saiu correndo para o buraco
mais perto, onde caiu na gargalhada.
— Que é isso? - perguntou o gato. Você não vai sair daí e cum prir sua
prom essa? Você disse que deixaria eu com er você inteirinha.
— Ah, ah, ah, - riu então a barata, sem poder
se conter. E você é tão imbecil a ponto de
acreditar na prom essa de um a barata velha e
bêbada?
200 d u zen to s
A. Enum ere as açõ e s da baratinha
1. Primeiro ela subiu pelo pé do copo.
2. D epois ela desceu pela parte de dentro etc.
C. Responda.
1. A baratinha caiu logo dentro do copo?
2. Por que ela ficou logo tonta?
3. A baratinha ia m orrendo sem reagir?
4. Por que o gato, anim al tão esperto, foi enganado pela baratinha?
5. Você acha que a baratinha estava mesm o m uito bêbada quando falou com o gato? Por quê?
F. R elacione as expressões.
( J c u m p rir^) (dentro do b u ra c o )
C sair a trabalhar
em alguém
correndo ~^)
d u z e n to s e um
Imperativo (revisão) Felipe, não tussa durante o concerto porque
incomoda o público e o pianista.
Teatro Amazonas, AM
du zen to s e dois
B. Leia atentamente o bilhete de Sofia para suas filhas Ângela e Beatriz.
A tu jela e fèeat/üy:
i/au paMan, & d ia £ d o u UieA. lem lnando- o- que oocêi têm pana. hoje.. Pnimeino, mcêã-
fcviãa iu a i liçõeA- e dó d ep o ti kuwxíAãa com iu a i am tijai. Aá. on je e m eia rn cêí alm oçarão e
à um a kosia inãa pana o- colécUo. Vocèi. pcaAão- atentaA- e não- cAe^atão- cdnaAadaA.. Pana tito
vocêd- vão- uedU i-de e daib com antecedência e poàão um a b h tia lim pa. V acêi desiãa compoA-
ta d a i dunavUe a i a u la i e íenão- todx>4. deoeneA. psmitoA..
Ghecfondo- do- colécjjo., ie- c^uUenem, uetão teleajAão.
A té a jan ta/i. íleijM ..
Mamãe
• O primeiro será para sua secretária. Explique-lhe o que ela deve fazer durante sua ausência
(rotinas do escritório).
• O segundo bilhete será para sua empregada. Explique-lhe o que deve fazer. Considere a segurança
da casa, os cuidados com o jardim e com o cachorro.
• Use sempre o imperativo.
duzen to s e três
Família de palavras
SUBSTANTIVO A D JE T IV O A D V ÉR B IO
4. a saúde
5. tímido
6. feliz
7. largo
8 . a altura
9. bobo
10. inteligentemente
11. a ansiedade
12. economico
13. o cuidado
14. o perigo
15. o silêncio
SU BSTA NTIVO A D JE T IV O V ER B O
1. a sujeira
'#
2 . mentiroso
3. permitir
4. proibido proibir
5. confundir
6 . viver
7- preocupado
8. a limpeza
9. prometer
10. o cansaço
du zen to s e quatro
Intervalo
fl Banda
Letra e música de Chico Buarque
A. Vocabulário.
1. Relacione.
2. Complete.
1. Explique.
du zen to s e seis
2. Ouça a música novam ente e responda.
com a m eninada
fí felicidade
(Tom Jobim e Vinícius de M oraes)
d u zen to s e sete
A gente trabalha o ano inteiro
Por um momento de sonho pra fazer a fantasia
De rei ou de pirata ou jardineira
3. o pobre tem trabalho para conquistar a felicidade, mas ela dura pouco.
B. Segundo a música,
Tristeza não tem fim/felicidade sim. Os dois prim eiros versos de A Felicidade poderiam resum ir o
tem a de A B andal Explique............................................................................................................................
d u zen to s c o ito
Texto narrativo
O carnaval
Alegria ou ilusão?
“A gente trabalha
o ano inteiro,
Por um momento de sonho
Pra fazer a fantasia de rei,
duzentos c nove
o grande cenário. As escolas de samba cariocas nasceram no morro. A primeira surgiu em 1929.
Nessas escolas, compositores, instrumentistas e dançarinos uniam-se para desfilar. As mulheres saíam
vestidas de baiana e os homens com roupa colorida, camisa listrada e chapéu de palha, a indumentária
típica do malandro carioca.
Só em 1952 as escolas começaram a organizar-se realmente. Hoje, o samba desce o morro e “pede
passagem” para entrar na avenida. O espetáculo é quase indescritível. Ao som da batucada, milhares
de pessoas, de todas as idades, operários, comerciários, velhas cozinheiras, arrumadeiras, estudantes,
costureiras, desocupados, sambando, invadem a cidade, transformados em reis, rainhas, índios, generais,
damas antigas, numa grande festa colorida de cetim, plumas e lantejoulas. E o mundo de sonho e
fantasia, que, depois de um ano de dura preparação, desfila sob os aplausos do público. E cada uma
das escolas espera ansiosamente ganhar o prêmio.
O Rio pára nesses três dias para viver o carnaval. Na quarta-feira tudo é apenas uma lembrança. Os
operários voltam para as suas máquinas, as cozinheiras para seu fogão, os comerciários para seu
balcão. Mas, enquanto esperam o resultado do julgam ento, já pensam no desfile do próximo ano.
Responda.
1. Qual a ligação do entrudo com o carnaval?
2. O entrudo desapareceu naturalmente? Explique.
3. O entrudo - uma manifestação popular de rua foi substituído por outras formas de festa de rua. O
texto cita duas que já não mais existem. Quais são?
4. Aponte três manifestações de carnaval de m a dos dias de hoje.
5. Por que se diz que as escolas de samba nasceram do povo?
6. Pense nos desfiles das escolas de samba cariocas. Responda: o que é o carnaval? Alegria ou
ilusão? Discuta.
Q uando eu m orar Q uando nós morarmos Quando eu vender Quando nós venderm os
Q uando você Quando vocês Quando você i Quando vocês |
Q uando ele m orar Quando eles \ morarem Quando ele \ vender Quando eles ^ venderem
Q uando ela Quando elas Quando ela / Quando elas
Emprego
a. Depois das conjunções quando, enquanto, logo que, assim que, depois que,
se, como, sempre que, a medida que, conforme, indicando ação no futuro.
C O R R I
quando quiser,
enquanto puder,
logo que (assim que) puder.
Mandarei o dinheiro
Enviarei o depois que eu receber meu salário, como for possível.
dinheiro se tiver tempo.
como (= conforme) puder,
sempre que for possível,
à medida que for recebendo.
b. Em orações relativas.
quem vier.
aquele que vier.
todos os que vierem.
Receberei tudo quanto eles mandarem.
tudo o que eles mandarem,
onde você quiser,
o que vocês mandarem
duzen to s e treze
15. (fazer) Conforme o trabalho que n ó s _, ganharemos muito dinheiro.
16. (fechar) Depois que n ó s ______________ as janelas, trancaremos todas as portas.
17. (estar) Enquanto o s in a l______________ vermelho, não poderemos passar.
18. (ver) Lembrarei o que aconteceu sempre q u e ______________ José. Enquanto o sinal estiver vermelho,
não poderem os passar.
19. (vir) Quando n ó s ______________ , traremos um presente.
20. (pedir) Ajude-os, quando e le s ______________ auxílio.
21. (poder) Pense em nós sempre q u e _______________ .
1. (dar) Aquele q u e ______ informações sobre meu cachorro será bem gratificado.
2. (querer) Todos os que _ fazer o curso deverão deixar seu nome na secretaria.
3. (chegar) Q u e m _______ primeiro escolherá o melhor Quem chegar primeiro
lugar.
4. (estar) Levante a mão quem contra,
5. (estar) Fique sentado quem _ de acordo,
6. (dizer) Tudo quanto vocês _ será
gravado.
7. (pagar) Todos os q u e ______ em dia terão um
desconto de 10%.
8. (poder) O barco está afundando!
Salve-se q u e m ______________ .
9. (mandar) Prometo que faremos tudo o que
vo cês______________________ .
10. (trazer) Receberemos bem todas as
O barco está afundando!
pessoas que e le s ____________________ . S alve -se quem puder!
d u zen to s c quatorze
6. (fazer) Não adianta, J o ã o .___________ o q u e ________________ , você não resolverá o problema.
*
7. (estar) Eu o encontrarei algum d ia ,_______________ o n d e ________________ .
8. (chover)_____________ q u an to ______________, o calor não diminuirá.
9. (ser) Diga-me a verdade,_____________ ela q u a l___________
10. (dizer) Vocês não me farão mudar de id é ia ,___________o q u e ______________.
11. (custar) Você me o u v irá ___________ __ o q u e _____________ .
í \
Querido Arnaldo
0 Sinto muito, mas esta, é, uma, carta, de, desmedida,. Não posso mais
continuar a, seu, lado porque ofuturo será, 'ujual a, todos os dias que,
passamosjuntos até, ajjora,. Receio que,, kaja, o que, houver, wcê, nJu0
mudes de, atitude,. (custar) o que, J
n você, continuará, me, tratando como se, eu,fosse, apenas imuhgrande,
amuja,sua,, nÁo sua, esposa,. Mas acredite,, (estar)
onde, eu, o ajmareido mesmo modo.
(ir) tmra,onde, , Levarei você comUio,
D
(to coração. £ eu, voltarei conendo, (acontecer)
o $ue, se, irocê, me, quiser de, volta,.
Basta, chamar.
Sua, Laura,
r .
V )
duzen to s e quinze
*16
JÁ EXPLIQUEI TUDO.
3. O pronome átono pode vir no meio do verbo quando o verbo estiver no futuro do presente
ou no futuro do pretérito. Nunca se coloca o pronome átono depois destes tempos.
d u zen to s e d ezesseis
O bservações
•
— Na linguagem formal, não se com eça oração com o pronom e átono.
— A colocação do pronom e átono no m eio do verbo é exclusiva da linguagem formal escrita.
— No Brasil, é generalizada a tendência de se colocar o pronom e átono antes do verbo:
Eu me cham o Maria.
M ariana nos visitou.
A prenda.
Bebem os o vinho —> Bebemo-/o.
M andam os a carta —> M andam o-/a.
d u z e n to s e d ez e sse te
4. Levarei a mala com igo..M -Ç t& r .l& c & i................................................ Leva-la-ei comigo.
5. Deixaremos os documentos na gaveta............................................................
6. Escreveremos a carta am anhã.........................................................................
7. Não mandaremos estas notícias hoje.............................................................
8. Você sabia que recusei a oferta? ....................................................................
9. Se levarmos as crianças, não teremos sossego............................................
10. Conte tudo para nós....................................................................................... .
11. Tudo será negado aos nossos inimigos............................................ ............
12. Nada posso dizer a você.................................................................................
13. Queremos as informações agora...................................................................
14. Vimos os rapazes correndo............................................................................
15. Escutamos a mesma música três vezes.......................................................
16. Os convidados beberam toda a cerveja.......................................................
17. Vocês deram os bilhetes a Jo ão ?.................................................................
18. Consegui trocar a blusa.................................................................................
19. Quero ler o relatório mais uma vez.............................................................
20. Precisamos completar o exercício agora....................................................
i t
É noite de Natal, e estou sozinho na casa de um amigo, que foi para a fazenda. Mais tarde talvez saia.
Mas vou me deixando ficar sozinho, numa confortável melancolia, na casa quieta e cômoda. Dou
alguns telefonemas, abraço à distância alguns amigos. Essas poucas vozes, de homem e mulher, que
respondem alegremente à minha, são quentes, e me fazem bem. “Feliz Natal, muitas felicidades!”;
218 d u zen to s c dezoito
dizemos essas coisas simples com afetuoso calor;
dizemos e creio que sentimos; e como sentimos,
merecemos. Feliz Natal!
D esembrulho a garrafa que um amigo teve a
lembrança de me mandar ontem; vou lá dentro,
abro a geladeira, preparo um uísque, e venho me
sen tar no ja rd in z in h o , perto das folh ag en s
úmidas. Sinto-me bem, oferecendo-me este copo,
na casa silenciosa, nessa noite de rua quieta. Este
jardinzinho tem o encanto sábio e agreste da dona
de casa que o formou. É um espaço folhudo e
florido de cores, que parece respirar; tem a vida
misteriosa das moitas perdidas, um gosto de roça,
uma alegria meio caipira de verdes, vermelhos e amarelos.
Penso, sem saudade nem mágoa, no ano que passou. Há nele uma sombra dolorosa; evoco-a neste
momento, sozinho, com uma espécie de religiosa emoção. H á também, no fundo da paisagem escura
e desarrumada desse ano, uma clara mancha de sol. Bebo silenciosamente a essas imagens da morte e
da vida; dentro de mim elas são irmãs. Penso em outras pessoas. Sinto uma grande ternura pelas
pessoas; sou um homem sozinho, numa noite quieta, junto de folhagens úmidas bebendo gravemente
em honra de muitas pessoas. De repente um carro começa a buzinar com força, junto ao meu portão.
Talvez seja algum amigo que venha me desejar Feliz Natal ou convidar para ir a algum lugar. Hesito
ainda um instante; ninguém pode pensar que eu esteja em casa a esta hora. Mas a buzina é insistente.
Levanto-me com certo alvoroço, olho a m a, e sorrio: é um caminhão de lixo. Está tão carregado, que
nem se pode fechar: tão carregado como se trouxesse todo o lixo do ano que passou, todo o lixo da
vida que se vai vivendo. Bonito presente de Natal! O motorista buzina ainda algumas vezes, olhando
uma janela do sobrado vizinho. Lembro-me de ter visto naquela janela uma jovem mulata de vermelho
sempre a cantarolar e a espiar a rua. É certamente ela quem procura o motorista retardatário: mas a
janela permanece fechada e escura. Ele movimenta com violência seu grande carro negro e sujo; parte
com ruído, estremecendo a rua.
Volto à minha paz, e ao meu uísque. Mas a frustração do lixeiro e a minha também quebraram o
encanto solitário da noite de Natal. Fecho a casa e saio devagar; vou humildemente filar uma fatia de
presunto e de alegria na casa de uma família amiga.
A. Responda.
1. Por que o Natal é uma “noite de rua quieta”?
2. Por que ele foi até a geladeira?
3. No final, o autor e o lixeiro ficaram frustrados. Qual foi a frustração do autor? E a do lixeiro?
□ d) agradece o presente
1. o ano que está chegando ao fim foi um ano difícil para o autor.
2. a lembrança dos acontecimentos do ano não entristece o autor.
3. o caminhão de lixo está atrasado.
4. a mulata é pessoa alegre.
5. por um momento o caminhão destrói o sossego da rua.
6. durante o ano, um fato alegre, provavelmente um nascimento, trouxe felicidade para o autor.
7. o caminhão de lixo está com pletam ente cheio.
8. para o autor, o caminhão destaiiu a emoção daquela noite de Natal.
9. o autor brinda diversas pessoas.
10. a mulata não está em casa.
l l . o autor está em paz com o mundo.
D. Explique.
1. (embrulhar) Se , então
2. (amarrar) S e __ entao
3. (fazer) S e ____ , então
4. (aparecer) Se , então
5. (cobrir) S e __ , então
6. (pentear) Se então
7. (montar) Se , então
P r e p o s iç õ e s
1. Penso sem saudade, nem mágoa ...
2. Sou um homem sozinho ...ju n to de folhagens úmidas
3 ... num a confortável melancolia, na casa quieta.
1. O navio partiu
a tripulação completa.
mim.
muita demora.
um a chuva de confetes.
Lisboa.
d u zen lo s e vim e e um
v \\\ v 2. Os convidados estão chegando
pe.
automóvel.
aviao.
atraso.
ontem.
forte chuva.
d u zen to s e v in te e trés
C o n tra çã o d a s p re p o s iç õ e s c o m o u tra s p a la v ra s
a + o = ao de, + o - do
a +a - a de, + ele, = dele
de, + este, = deste,
de, + aquele, = daquele,
de, + isto = disto
de, + aqui = daqui ew + o = n/>
e n v + este- = nesse,
em + utK, = num,
em, + aquele, - naquele,
por + o = pelo
à tarde
às claras
à noite à margem do rio
às escondidas Ele
Ele vinha às sete Ele saiu à direita do presidente
às pressas estava
à hora certa à porta, à janela
à francesa
às vezes
d u zen to s e v in te e cin co
Frutas e árvores
A árvore da uva é a
parreira
A árvore do figo é a
d u z e n to s c v in te e sete
1
Intervalo R €scada
O moço entra apressado
Procissão
Pra ver a namorada
E é da seguinte forma
Era um homem bem vestido
escada
Foi beber no botequim
Bebeu muito, bebeu tanto
Que H d « i .
*01
ele
Mí | UiOA
%‘<n%4 embora.
(M illôr Fernandes)
J
JL
a. O moço subiu a escada de dois em dois degraus.
a. Havia uma escada na rr a d o
frente do botequim.
b. Quando chegou ao alto da escada, ele
percorreu um corredor.
b. O homem saiu do bar j ^ ^ ^ > e r r a d o
andando com passos & c z: e r t o —
regulares. c o r to L e-rraoic: e. Ele começou a descida em pé.
J t j& - * ^ C > © r r a c lo
c. O homem estava com < = <=> r + o
soluço provavelmente por d. Ele desceu a escada aos trambolhões, degrau
causa da bebida. por degrau. ^ & x ^ > e r r a d o
c o r t o L J o r r o c k : r r o d o
c = «=? r+c=>
e. As casas e as coisas f. Ele foi embora com passo firme.
rodavam em volta dele. ► e r r a d o
e r r a d o o e r t o -
d u zen to s e v íu te e n o v e
Os empregados assalariados eram poucos.
Faziam parte da propriedade, ainda, o canavial, as áreas da mata e uma pequena área para a plantação
de gêneros como a mandioca, o milho e o feijão.
Os escravos, que viviam nas senzalas, trabalhavam desde o nascer do sol até a noite, tanto no cultivo
da cana como na fabricação do açúcar. O negro, na verdade, foi o grande elemento que sustentou a
economia açucareira nordestina por mais de 300 anos. O jesuíta Antonil deixou-nos um testemunho
de seu trabalho:
“Os escravos são as mãos e os pés do senhor do engenho."
Por causa dessa vida difícil e dura, o negro cometia suicídios e empreendia fugas para a floresta, onde
formava os quilombos (aglomerações de negros fugitivos).
Responda.
d u zen to s c trinta
UNIDflDC 17
A batida parece que foi feia. Mas
talvez você tenha tido sorte.
Desastre!
— Meu Deus! O que foi que aconteceu?
— Um desastre! Bati o cario.
— M as com o?
— Na hora H, o freio falhou.
— A lguém se m achucou?
— Não, ninguém. Foi só o susto. Mas meu carro Ultimamente tenho tido
acabou. problemas no escritório... deixei
— N inguém ? Ainda bem! Então não se aborreça.
A gente, que anda o dia inteiro de carro, para cima
e para baixo, está sujeito a essas coisas. A batida
parece que foi feia, mas talvez você tenha tido sorte.
Poderia ter sido pior. E o seu seguro, naturalmente,
vai pagar o prejuízo ...
— É aí que está o problem a. Sempre tive seguro.
M as u l t i m a m e n t e t e n h o t i do p r o b l e m a s no
escritório. Poucos clientes, pouco dinheiro, você
sabe com o é. Por isso deixei de pagar o seguro.
Anos e anos pagando e nenhum acidente. Agora ...
Que situação! Garanto que se você tivesse pago
o seguro direitinho, você não teria batido. É sempre
assim.
— É, eu sei. A zar meu!
Eu tenho morado Nós temos morado F.u tcrci aberto Nós teremos aberto
Você Vocêsk Vocc Vocês K
Ele ) tem morado F.les / têm morado Ele \ terá aberto Kles \ tcríio aberto
f Ela F.las
1 l.l Elas r ___
Eu tinha vendido Nós tínhamos vendido Eu teria partido Nós teríamos partido
Você y Vocês y Você y Vocês
Fie ) tinha vendido Eles ) tinham vendido Fie \ teria partido F.les ) teriam partido
Fia / F.las / Fia / F.las /
d u z e n to s c trin ta c um
Emprego
2. (vir) Ultim am ente Manoel ____________ aqui duas vezes por semana.
3. (perder) E u _____________ muito tempo com você desde que você chegou.
4. (fazer) Depois que _______ fortuna, ele não trabalhou mais.
5. (fazer) O rapaz está feliz porque ____________________ bons negócios ultim amente.
6. (ter) Desde o início do mês, eles _________ reuniões diariam ente porque
estão preparando um grande projeto.
9. (fazer) E le s ______________________ muita econom ia ultimam ente porque querem com prar uma
casa maior.
10. (ver) Eu não o nas nossas festas ultimamente. Por onde ele anda?
D. Ela está muito nervosa. Ela tem tido problem as no escritório ultimamente.
Fu tu ro d o p re se n te co m p o s to (terei falado)
B. Pense em você daqui a 5 anos. O que você terá feito até lá?
&M-Íeàei
C. Complete.
B. Responda.
1. Ontem foi domingo e você ficou em casa porque estava chovendo. Mas, com um belo dia de sol,
o que você teria feito? (Dê 5 ações)
Contexto
1. atrações secundárias...............................................................
2. voltas inúteis............................................................................
3. desperdiçar a vantagem única da diversidade de lugares
Transforme as orações.
Deixar
Deixar de
deixar — deixar de
o IvMl' I■■11 MO l»/ AhVI h i l i
1. Não deixe de assistir ao film e................ ................................................................................................
. . . . . . UílANCAÍ- 0Oh'il f.AIA A I W/iAlí
2 . Se voce qm ser .er saude, d o » de fum ar.................... •« I Y T r r t ’W'!V!:T.T<IBTTir TTIBM.!W ». "
3. Ele não deixou ninguém entrar..............................................................................................................
B. É a primeira vez que seu amigo vai fazer uma viagem internacional. Dê-lhe
conselhos. Substitua as palavras sublinhadas por formas do verbo deixar e
deixar de.
( Ggao- ^baíton \
0
& eóía iu a p/üm eiàa, iUcufem m ie^uzcional. Penmda-me. da/i-lke. cdcumA,
ccm ielkfrí. f/cio áaia do- h a iel i&m deuA. doeumerdM*. f/ão- a i latente em
luaa/i alaum . Cuidada, com ieu, dinhetAo. /•1 ím c^ua eAbicuiÃa pode.
0 uocê. Ímxí/i conjjUAo. mad. não pe/ica a calm a. Ap/uw&Ue. tudo- 0 a^te a paÍA,
Ike frjj&nec&i. V iaja/i é íem pãe um a cyiande. ea^& üência.
PaAe de, tnaliaUiaA um cm . d o ti diaA, aniei. da p/P itida. A iá tm uocê. tm d
tempo- âe, tornai aA, úUimaA pAoiUdênclai, com algum a tAxm<^ütlidade.
M ande. m iíclaÁ .
A _
M eu, alviaço.
0 fyelip e
V )
duzentos e trinta e nove
Tempos compostos do subjuntivo
M ORAR — Perfeito
>
Que você Que vocês
Que ele tenha morado Que eles tenham morado
Que ela Que elas
MORAR — M ais-que-perfeito
Emprego
— E le/o/?
— Duvido que tenha ido
FILIAÇÃO:
A M A LIE K N A P P
FRICDRICH K N A P P
U A O O flA L C A O E JP A IS ) D A T A DE N A SCIM EN TO SEXO M
Á U STRIA 03/02/1933
IJA T u n A llU A D C iP A IS ) D A T A OE EUTR A DA
ALEM AN HA
oncAoci
c.''1-
V-,
SE/DPMAI
074489499
B. — Ele perdeu todos os documentos.
— Não é possível! Não acredito que ele tenha perdido todos os documentos!
duzentos e quarenta e um
C. Eles prepararam a reunião com cuidado, mas a reunião não foi boa.
Embora eles tivessem preparado a reunião com cuidado, ela não foi boa.
Agora, transforme as frases abaixo. Com ece o texto assim:
Cátcm âeAcmimaâc»-! Acho- ela não- me. ama. ^mJsoAa. eu lhe, ÜueáAe eb&uto. co/ãaA. de om&i,
nada.....................................................................................................................................................
Embora eu
1. Você teve coragem de protestar, mas ninguém acreditou. Todo mundo duvidou q u e ...................
o jardineiro fazer
— Nossa casa está pronta. Quando poderemos — Nossa casa está pronta. Quando poderemos
nos mudar? nos mudar?
— Logo que — Logo que
Família de palavras
Com plete
1. jornal — jornalista
2. dente
3. tênis
4. piano
5. violino
6. violão
7. arte
8. massagem
9. motor
10. samba
Intervalo
Rsa-Branco
(Luís Gonzaga/ Humberto Teixeira)
A sa-B ranca é um clássico popular brasileiro, conhecido e cantado pelo país afora. É música
típica do Nordeste, tanto pelo ritmo quanto pelo tema - a seca, drama que atinge, periodicamente,
extensa área dessa região.
Responda.
1. Aponte, na letra, as palavras ligadas à idéia de sol e de falta de chuva.
2. “Até mesmo a asa branca / Bateu asas do sertão” . Este fato é significativo. Por quê?
3. Apesar de muito triste, o sertanejo está otimista. Explique.
Garotei de Ipanema
(Vinícius de Moraes - Antonio Carlos Jobim)
O inundo inteirinho
Se enche de graça
e fica mais lindo por causa do amor.
Texto narrativo
Riquezas do Brasil:
o café (2)
Depois dos engenhos de açúcar no Norte e Nordeste, foi a vez da mineração do ouro no século XVIII
em Minas Gerais. Em meados do século XIX, no entanto, com as minas já decadentes, surgiu, na
região Sudeste, a cultura do café. Esta seria uma fonte de riqueza tão grande ou maior ainda que as
anteriores. Iniciando sua marcha no Rio de Janeiro, a cultura cafeeira foi se estendendo em direção a
São Paulo pelas fazendas do Vale do Paraíba, dando origem, nessa região, a diversas cidades como
Pindamonhangaba, Taubaté, Guaratinguetá, São José dos Campos. Mais tarde, descobriu-se, no interior
paulista, a terra roxa*, fertilíssima para o plantio de café e a marcha tomou esse rumo. As fazendas do
Vale do Paraíba, que já apresentavam terras cansadas, entraram, então, em decadência.
O interior paulista cobriu-se de fazendas. Apareceram as estradas-de-ferro e cidades como Campinas
e Ribeirão Preto cresceram rapidamente.
Até aquele tempo a mão-de-obra era escrava, mas a abolição ia chegar e seria preciso substituir os
escravos por outros trabalhadores. Era necessária a imigração e ela veio. Os italianos, “os colonos”.
Responda.
1. Por que se fala em “marcha do café”?
2. A abolição da mão-de-obra escrava não abalou a produção do café. Por quê?
3. Como era São Paulo antes do café? Qual foi a influência do café sobre o desenvolvimento de São
Paulo?
4. O que você sabe sobre “os barões do café”?
5. Que efeito teve sobre São Paulo a vinda em massa de imigrantes italianos?
6. Em cem anos, a Avenida Paulista foi construída duas vezes. Explique.
d u zen to s c cinqüenta
UNIDDDC 18
Como? Fole mois oito!
Beatriz: — Então ele me perguntou:
— Você quer sair comigo à noite?
Cecília: — Não consigo ouvi-la, Beatriz. Fale mais alto.
Beatriz: — Então ele me perguntou se eu queria sair com
ele à noite.
Cecília: — E o que foi que você respondeu?
Beatriz: — Eu lhe respondi:
— Sinto muito, mas não dá.
Cecília: — O que foi que você lhe respondeu, Beatriz?
Beatriz: — O telefone está uma droga. Eu lhe respondi que
sentia muito, mas não dava.
Cecília: — E daí?
Beatriz: — Eu lhe expliquei:
— E que fui convidada para uma festa e não posso deixar de ir.
Cecília: — Como? Fale mais alto.
Beatriz: — Eu lhe disse que tinha sido convidada para urna festa e não podia deixar de ir.
Cecília: — E era verdade?
Beatriz: — Não. Depois fiquei com pena dele e lhe disse:
— Não me leve a mal. Telefone-me um dia desses.
Cecília: — Como?
Beatriz: — Eu lhe disse para não me levar a mal e telefonar-me
um dia qualquer.
Cecília: — E agora?
Beatriz: — Agora estou sozinha aqui em casa, sentada ao lado do
telefone, à espera de que ele se lembre de mim. Sou
mesmo uma boba, Cecília!
Discurso indireto
I. Reprodução posterior.
Discurso direto Discurso indireto
Declarações
►
Ele disse que estava cansado porque tinha
— Eu estou cansado porque trabalhei trabalhado muito naquele dia, mas que
muito hoje. Am anhã trabalharei menos. trabalharia menos no dia seguinte.
Perguntas Ela perguntou onde eu morava e se eu podia
Onde você mora? Você pode me ajudar? ajudá-la.
Ordens Ele m andou-me ficar quieto e não dizer nada
Fique quieto! Não diga nada sobre isto! sobre aquilo,
ou
Ele m andou que eu ficasse quieto e não
dissesse nada sobre aquilo.
duzen to s e cin q ü en ta e um
Discurso direto Discurso indireto
este aquele
aqui lá
hoje naquele dia
agora naquele momento
ontem no dia anterior, na véspera
amanhã no dia seguinte
I. — Eu moro num apartamento perto do centro e vou para o escritório a pé, explicou-me ela.
— Meu telefone está quebrado, por isso não pude telefonar-lhe ontem, disse-me ele.
—- Não quero que você fale sobre isto com ninguém, advertiu-me ela.
— Quando eu tiver mais dinheiro, comprarei uma chácara. Adoro a vida no campo, disse ela.
— Ela disse
— Ah! Não posso. que não pode. Que pena!
— O que ela disse?
9. -— Ele está preocupado porque até agora ninguém telefonou, diz a secretária.
10. — Não tive tempo para nada, por isso ainda não lhe escrevi, explica-me o rapaz.
(Um Certo Capitão Rodrigo de Erico Veríssimo cm O Tem/to e o Vento. Editora Globo S.A.)
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III ..D J I
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VAI
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Voz passiva
I. Voz passiva com ser: Eu fui convidada para uma festa.
Formação
Forma-se a voz passiva com o verbo auxiliar ser, conjugado em todas as suas formas, seguido do
particípio do verbo principal. Este particípio concorda em gênero e número com o sujeito.
Todo mundo lê este jornai. Este jomal é lido por todo mundo.
Todo mundo lia este jornal. Este jornal era lido por todo mundo.
Todo mundo leu esta notícia. Esta notícia/o/ lida por todo mundo.
Todo mundo lerá esta notícia. Esta notícia será lida por todo mundo.
Todo mundo leria esta notícia. Esta notícia seria lida por todo mundo.
Todo mundo está lendo estes artigos. Estes artigos estão sendo lidos por todo mundo.
Todo mundo estava lendo estes artigos. Estes artigos estavam sendo lidos por todo mundo.
Todo mundo tem lido estes artigos. Estes artigos têm sido lidos por todo mundo.
Todo mundo tinha lido estas cartas. Estas cartas tinham sido lidas por todo mundo.
Quero que os alunos leiam este livro. Quero que este livro seja lido pelos ahuios.
Eu quis que meus amigos lessem este livro. Eu quis que este Mvtojfosse lido pelos meus amigos.
Vocês entenderão tudo quando Ierem estas cartas. Vocês entenderão tudo quando estas cartas forem lidas.
II. Voz passiva com verbos auxiliares poder, precisar, dever, ter que, ter de.
— Não podem os com prar esta casa. -—- Esta casa não pode ser comprada por nós.
— Eu devo pagar as contas hoje. — As contas devem ser pagas hoje.
— Eu preciso dizer a verdade. — A verdade precisa ser dita.
— Eu tenho de resolver o problem a . — O problem a tem de ser resolvido.
V ocês têm de
recebê-lo bem.
Z?L_I
A. Eu preciso dizer a verdade.
A verdade precisa ser dita.
F o rm a çã o
Usa-se a 3a pessoa verbal, singular ou plural,
concordando com o sujeito, mais a partícula se.
Vende-se um apartamento = (Um apartamento é vendido)
Vendem-se casas = (Casas são vendidas)
A. Uma loja é alugada na rua principal. A lu g a -se uma loja na rua p rincip al.
M ODO TEM PO
C. Tomando a palavra televisão como centro de ação, faça uma série de frases,
nas vozes ativa e passiva, empregando os seguintes verbos: com prar, ver,
vender, ligar, desligar, consertar, trocar, regular.
duzen to s e sessenta e um
perder
dar *
criticar
e casa
comprar
alugar
vender
pintar
reformar
aumentar
construir
decorar
Ç ’ — *
D. Tcfdo foi feito por ela.
E la fez tudo.
6. Todos os candidato
crvR os
7. Não fornos' vis
Seguronço
[.......] 1) no começo, a segurança que o condom ínio oferecia era, com ercialm ente falando, uma
vantagem.
[.......] 2) depois de certo tempo, só os bebês do condom ínio não foram subm etidos às exigências
das medidas de segurança.
[.......] 3) todos os condôm inos receberam com entusiasm o a idéia de eletrificar o muro. Afinal,
segurança era o objetivo...
[.......] 4) os guardas que cuidavam da segurança eram honestos.
[.......] 5) os condôm inos, no início, podiam sair do condom ínio. Depois, não.
[.......] 6) os condôm inos mais ricos receberam tratam ento especial.
[.......] 7) no final, as visitas aos condôm inos foram totalm ente proibidas.
B. Responda.
1. Com o tempo, as medidas de segurança foram aumentando. No final, quais eram todas elas?
2. No fim, os ladrões, de fora, observavam o interior do condomínio. Que viam eles?
3. No final, os guardas tinham de vigiar os m oradores. Por quê?
*
C. Qual é a diferença?
a visita o visitante
Infinitivo pessoal
É o Infinitivo que tem sujeito.
Form ação
Form a-se o infinitivo pessoal a partir do infinitivo impessoal. Ele é regular para todos os verbos.
2.O uso do infinitivo pessoal é facultativo quando o sujeito do infinitivo pessoal não é
expresso e é o mesmo da oração principal.
A. Uso obrigatório.
(ter) E necessário (nós) termos paciência.
C. Ela pediu para ele ficar. Elas pediram para eles ficarem. Ela pediu para ele ficar.
c
A oração com inTnltivTpessoal pode ser
transformada numa oração com conjunção iw ü
■ f Ysrfí? n? Mfiftti.Y.ff ,?ti
Ele deu o livro para eu ler. Ele deu o livro para que eu lesse.
1. Ela explicou de novo para ele compreender. Ela explicou de novo para que
2. Eu ri por estar alegre. Eu ri porque..........................................................................
3. Eu tomei um táxi por estar atrasado. Eu tomei um táxi p o rq u e ........................
4. Ele insiste para eu a c e ita r.........................................................................................
5. Vou trancar as portas por estar com medo..............................................................
6. Ela mudou de idéia sem me consultar....................................................................
Regência
1W /
I. Verbos seguidos de Infinitivo (sem preposição).
conseguir tentar
preferir dever
saber querer
decidir precisar
pretender evitar
tencionar odiar
desejar poder
procurar
agradar a fugir de
andar de gostar de
Ela ficou
contentíssima
com sua carta.
9. Eles são sempre co n trário s__________ nossas sugestões e ___________ nossos planos.
10. Será que o público ficará satisfeito ___________ as medidas do governo?
Depois que Marta a p re n d e u _____ falar inglês e francês, achou que estava a p ta _______ trabalhar.
Estava a n sio s a ______ ganhar seu próprio dinheiro. Ela não queria n e m _______ p e n sa r___________
trabalhar num escritório. Ela n ã o _______ g o s ta v a _______ ficar horas e horas sentada numa sala
fechada batendo relatórios. Ela s o n h a v a _______ um trabalho sem rotina e m o rria _______ medo de
não o encontrar.
Então ela c o m e ç o u _______ ler anúncios de jornal. Como os anúncios eram muitos, M arta pediu
vezes M ônica ficava c an sa d a ______ (a) tarefa e reclamava. M arta te n ta v a _______ com preendê-la.
d u zen to s e seten ta e um
Intervalo
Provérbios
Um dia é da caça, X
Casa de ferreiro, \ o outro \
do caçador. \ Pelo dedo se \
espeto de pau. \
conhece \
o gigante. \
k m iim m m m m
m lm m m m im m Quem ri por
\
1 M M tâtm m itM M
Água mole em \ último, i
ri melhor. Quem não \
pedra dura, tanto bate \
\ tem cão, \
até que fura. \
m m m m i m m caça coin gato. \
m w m iu im u m i A cavalo dado,
não se olham os dentes.
l i i i l i í i i
B. Considere os provérbios acima, um a um. Imagine situações às quais eles
se aplicariam.
feio como o diabo escuro como breu surdo como uma porta
B. Relacione.
Responda.
1. Que fator atraiu os imigrantes para as terras do sul?
2. De que nacionalidade eram os imigrantes que se dirigiram para o Rio Grande do Sul? A que tipo
de trabalho se dedicaram?
3. Quem povoou o vale do Rio Itajai? O que construíram aí?
4. O que é o “cinturão verde”?
5. O que sabe sobre a imigração no Paraná?
6. Pode-se dizer que houve uma imigração turca no Brasil? Explique.
7. Diga o que sabe sobre a imigração portuguesa para o Brasil.
8. Conte-nos sobre os movimentos de imigração e emigração de seu país.
1. ARTIGOS 3. DEMONSTRATIVOS
1.1. Formas 3.1. Formas
Definidos Indefinidos S ing ular / Plural
Masculino este(s) aqui / esse(s) aí / aquele(s) ali, lá
Masculino Feminino Masculino Feminino Feminino esta(s) aqui / essa(s) aí / aquela(s) ali, lá
Singular o a um uma N eutro isto aqui - isso aí - aquilo ali, lá
4. PALAVRAS INTERROGATIVAS
1.3. Contrações e Combinações com
4.1. Formas
Preposições
Variáveis Invariáveis
P repo A rtigo definido Artigo Indefinido masculino/feminino
sições + o - a - os - as um uns uma umas
quanto(s) quanta(s) quem
de do -da - dum - duma - qual qual o que?
dos - das duns - dumas quais quais por que?
em no - na - num - numa - quando?
nos- nas nuns - numas como?
por pelo - pela - onde?
pelos - pelas X
4.2. Emprego
276
5. POSSESSIVOS 5.2 Emprego
5.1. Formas
Pessoa Possessivos
-il —> -il + -eis fácil fáceis você o, a,-lo,-la, -no, -na lhe se
ele P edro o conhece Pedro lhe telefonou Você/ ele/
-il —> -il + -s gentil gentis Pedro quer ela se veste
ela conhecê-lo
-r mulher mulheres
Pagaram -na à vista.
-z }-> + es rapaz rapazes
nós nos nos, conosco nos
-es francês franceses Pedro nos conhece P edro nos telefonou. N ós nos
- + -s mão mãos Ele falou c o n o s c o . vestim os
277
9. COMPARATIVO 11. DIMINUTIVO
9.1. Formas 11.1. Formas
Ig u a ld a d e tão, tanto, -a, -o s , - a s , ... c o m o / quanto
A casa é tão con fortável c o m o / quanto o apartam ento. P a la v r a s e m T e r m in a ç ã o -in h o , -in h a
Ele tem tantos p rob lem as quanto eu.
S u p e r io r id a d e m ais ... (d o ) que -a e s c o la - e sc o lin h a
A casa c m ais co n fo rtá v el (d o ) qu e o apartam ento. -e so rv ete - so rvetin h o
-0 livro - livrin h o
In fe r io r id a d e m en o s ... (d o ) que
-z rapaz - rapazinho
A casa é m en o s co n fo rtá v el (d o ) q u e o apartam ento.
P a la v r a s em T e r m in a ç ã o -z in h o , -z in h a
a co m de em para sem
10.3. Formas especiais ante contra d esd e entre perante sob
após por sobre
fácil - - fa cílim o até
d ifícil - - d ific ílim o
b om / boa - - ótim o(a) 13.2. Locuções prepositivas
m au/ m á - - ruim - p éssim o (a )
grande - - m áxim o
ao lado d e, através d e, apesar d e, a lém d e, a fim de,
peq uen o - - m ínim o
an tes d e, atrás d e, ju n to a, ju n to d e, lo n g e d e, perto de,
d e p o is d e, em v e z d e, em cim a d e, em b a ix o de, em
lugar d e, por cau sa d e, de acordo c o m , por trás d e...
278
14. ADVÉRBIOS EM f- mentél 15. Conjunções com subjuntivo
14.1. Formação 15.1. Com presente e imperfeito do sijbjuntivo
para que até que .
adjetivo adjetivo = advérbio a fim de que antes que
m esmo que sem que L ele venha
m asculino feminino embora caso
contanto que a não ser que
y ele viesse
lento lenta lentam ente desde que (condicional) m esmo que
toNJUGncno vtnnni
M odo indicativo M odo su b ju n tiv o Verbos regulores
Tempos Tem pos Tem pos Tempos
s im p le s compostos sim ples compostos
Negativo
perfeito
tendo morado
pretérito
279
Conjugação verbal
Verbos regulares
Segunda conjugação: Atender
M o d o s u b ju n tiv o M odo
M od o indicativo
im p e ra tiv o
Tempos Tem pos Tem pos Tempos Afirmativo
s im p le s com postos sim ples com postos atende (tu)
atenda (você)
Eu atendo Q ue eu atenda atendam os (nós)
Tu atendes Q ue tu atendas atendei (vós)
E le atende Q ue ele atenda atendam (vocês)
c N ós atendem os Q ue nós atendam os Negativo
1/5
Q)
V ó s atendeis Q ue vós atendais não atendas (tu)
CL Eles atendem Q ue eles atendam não atenda (você)
não atendam os (nós)
Eu atendia Q ue ele atendesse não atendais (vós)
Tu atendias Q ue tu atendesses não atendam (vocês)
O Q ue ele atendesse
E le atendia
Form as
■
c Nós atendíam os Que nós atendêssemos
<5 p- V ó s alend ieis Q ue vós atendêsseís nom inais
CL .1 E le s atendiam Que eles atendessem Infinitivo impessoal
atender
Eu atendi tenho atendido tenha atendido
Infinitivo p e s s o a l
Tu atendeste tens atendido tenhas atendido
atender eu
E le atendeu tem atendido tenha atendido
atenderes tu
r 2 N ós atendemos tem os atendido tenham os atendido
® Q> atender ele
® V ós atendestes tendes atendido tenhais atendido
JT ^ atenderm os nós
Q- CL E le s atenderam têm atendido lenham atendido
atenderdes vós
atenderem eles
Eu atendera tinha atendido tivesse atendido
M tivesses atendido Infinitivo impessoal
Tu atenderas tinhas atendido
E •■ = E le atendera tinha atendido tivesse atendido (pretérito)
« v
2 ^ tivéssemos atendido ter atendido
fc £ N ós atendêram os tinham os atendido
t-aj 9-
V ó s atendereis tinheis atendido tivésseis atendido Infinitivo pessoal
CL O* E le s atenderam tinham atendido tivessem atendido (pretérito)
ter atendido
Eu atenderei terei atendido Q uando eu atender tiver atendido teres atendido
Tu atenderás terás atendido Quando tu atenderes tiverdes atendido ter atendido
o ^ Ele atenderá terá atendido Q uando ele atender tiver atendido termos atendido
o £ Nós atenderem os terem os atendido Quando nós atendermos tivermos atendido terdes atendido
3 (/> V ós atendereis tereis atendido Quando vós atenderdes tiverdes atendido terem atendido
3 2? Quando eles atenderem
Li. Q. E le s atenderão terão atendido tiverem atendido
G e r ú n d io
Eu atenderia teria atendido Presente
Tu atenderias terias atendido atendendo
O Ele atenderia teria atendido
Pretérito
O c Nós atenderíam os teriam os atendido
tendo atendido
2 - V ó s atenderieis terieis atendido
U- Q. E le s atenderiam teriam atendido Particípio
atendido
Conjugação verbal
Verbos regulares
Terceira conjugação: Abrir
M o d o s u b ju n tiv o M od o
M o do ind icativo
im p e ra tiv o
Tempos Tempos Tempos Tempos Afirmativo
simples compostos simples compostos abre (tu)
abra (você)
Eu abro Que eu abra abramos (nós)
Tu abres Que tu abras abri (vós)
Ele abre Que ele abra abram (vocês)
c Nós abrimos Que nós abramos Negativo
CO
Vós abris Que vós abrais não abras (tu)
CL Eles abrem Que eles abram não abra (você)
não abramos (nós)
Eu abria Que ele abrisse não abrais (vós)
Tu abrias Que tu abrisses não abram (vocés)
O Ele abria Que ele abrisse Form as
=c 'C Nós abríamos Que nós abríssemos
Vós abrieis Que vós abrisseis n om in ais
x J Eles abriam Que eles abrissem Infinitivo impessoal
abrir
Eu abri tenho aberto tenha aberto
Infinitivo pessoal
Tu abriste tens aberto tenhas aberto
abrir eu
Ele abriu tem aberto tenha aberto
abrires tu
¥ 2 Nós abrimos temos aberto tenhamos aberto
abrir ele
Vós abristes tendes aberto tenhais aberto
>- CL
o abrimos nós
CL Eles abriram têm aberto tenham aberto
abrirdes vós
abrirem eles
Eu abrira tinha aberto tivesse aberto
(A Tu abriras tinhas aberto tivesses aberto Infinitivo impessoal
s ê Ele abrira tinha aberto tivesse aberto (pretérito)
3 'n Nós abríramos tínhamos aberto tivéssemos aberto ler aberto
•<D 9 1 tivésseis aberto
m 03 Vós abrireis tínheis aberto Infinitivo pessoal
oi o- Eles abriram tinham aberto tivessem aberto (pretérito)
ter aberto
Eu abrirei terei aberto Quando eu abrir tiver aberto teres aberto
Tu abrirás terás aberto Quando tu abrires tiverdes aberto ter aberto
° m
Ele abrirá terá aberto Quando ele abrir tiver aberto termos aberto
O c Nós abriremos teremos aberto Quando nós abrirmos tivermos aberto terdes aberto
3 w Vós abrireis tereis aberto Quando vós abrirdes tiverdes aberto terem aberto
3 £ - Quando eles abrirem
Li. CL Eles abrirão terão aberto tiverem aberto
G e r ú n d io
Eu abriria teria aberto Presente
Tu abririas terias aberto abrindo
O Ele abriria teria aberto
Pretérito
O 'C l Nós abriríamos teríamos aberto
tendo aberto
Vós abririeis teríeis aberto
Li. CL Eles abririam teriam aberto Participio
aberto
Conjugação dos verbos auxiliares mais comuns
M o d o in d ic a tiv o
S er E s ta r T er H aver
Eu sou Eu estou Eu tenho Eu hei
Tu é s Tu está s Tu tens Tu hás
Ele é Ele está Ele tem t l e há
<L> Nós som os Nós estam os Nós temos Nós havemos
c
03 Vós sois Vós estais Vós tendes Vós haveis
0)
Cl Eles são Eles estão Eles têm Eles hão
M o d o I m p e r a tiv o G e r ú n d io
A firm a tiv o sendo
sé (tu) está tem há estando
seja (vocè) esteja tenha haja tendo
sejam os (nós) estejam os tenhamos hajamos havendo
sed è ívós) estai tende havei
sejam (vocès) estejam tenham hajam P a r tic íp io
N eg ativo
sido
não sejas (tu) não estejas não tenhas não hajas
estado
não seja (você) não esteja não tenha não haja
tido
não sejam os (nós) não estejam os não tenhamos não hajamos
havido
não sejais (vos) não estejais não tenhais não hajais
não sejam (vocès) não estejam nao tenham não hajam
F o r m a s N o m in a is
In fin itiv o im p e ss o a l
ser estar ler haver
In fin itivo p e s s o a l
se r eu estar ter haver
seres tu estares teres haveres
ser ele estar ter haver
serm os nós estarmos termos haverm os
serdes vós estardes terdes haverdes
serem eles estarem terem haverem
Conjugação dos verbos irregulares caber,
cobrir, construir e dar
M o d o in d ic a tiv o
C aber C o b r ir C o n s tr u ir D ar
Eu caibo cubro construo dou
Tu cab es cobres constróís dás
Ele cabe cobre constrói dá
05 Nós cabem os cobrimos construímos damos
C
O
ifi Vòs cabeis cobris construis dais
2 Eles cabem cobrem constroem 3ao
Q-
C aber C o b r ir C o n s tr u ir D ar
que eu caiba cubra construa dê
que tu caíbás cubras construas d ês
que ele caiba cüErá construa dè
que nós caibamos cubramos construamos dem os
0to> que vós caibais cubrais construais deis
oi que e le s caibam cubram construam dèem
M o d o Im p e r a tiv o G e rú n d io
A firm a tiv o cabendo
cabe (tu) cobre constrói dá cobrindo
caiba (você) cubra construa dê construindo
caibam os (nós) cubram os construam os dem os dando
cab ei(vós) cobri construi dai
caibam (vocês) cubram construam dêem P a r tic íp io
N eg ativo
cabido
não caibas (tu) não cubras não construas não dês
coberto
não caiba (vocè) não cubra não construa não dê
construído
não caibam os (nós) não cubram os não construam os não dem os
dado
não caibais (vós) não cubrais não construais não dèis
não caibam (vocês) não cubram não construam não dêem
F o r m a s N o m in a is
In fin itiv o Im pessoal
caber cobrir construir dar
In finitivo p e s s o a l
cab er eu cobrir construir dar
caberes tu cobrires construíres dares
cab er ele cobrir construir dar
caberm os nós cobrirm os construirm os darmos
caberdes vós cobrirdes construirdes dardes
caberem eles cobrirem construírem darem
Conjugação dos verbos irregulares divertir,
dizer, dormir e fazer
M o d o in d ic a tiv o
D iv e r tir D iz e r D o rm ir Fazer
Eu divirto digo durmo faço
Tu divertes dizes dormes fazes
Ele diverte diz dorme faz
QJ Nós divertimos dizemos dormimos fazemos
C
03 Vós divertis dizeis dormis fazeis
03
oi Eles divertem dizem dormem fazem
D iv e r ti r D iz e r D o rm ir Fazer
que eu divirta diga durma faça
que tu divirtas digas durmas fa ça s
que e le divirta diga durma faça
0) que nós divirtamos digam os durmam os façam os
at /i> que v ó s divirtais digais durmais façais
03 que e le s divirtam façam
ÜL digam durmam
F o r m a s N o m in a is
Infinitivo impessoal
divertir d izer dorm ir fazer
Infinitivo pessoal
divertir eu d ize r dorm ir fazer
divertires tu d izere s dorm ires fa zeres
divertir ele d izer dorm ir fazer
divertirm os nós dizerm os dorm irm os fa zerm os
divertirdes vós dizerd es dorm irdes fa zerdes
divertirem eles dizerem dorm irem fazerem
Conjugação dos verbos irregulares ir, ler, medir
e odiar
M o d o indicativ o
Ir Ler M edir O d ia r
Eu vou leio m eço odeio
Tu vais lês m ed es odeias
Ele vai lê m ede odeia
N ós vam os lem os m edim os odiam os
c0) V ós ides le d e s m edis odiais
s? E les vão lêem m edem odeiam
CL
Ir L er M e d ir O d ia r
que eu vá leia m eça od eie
que tu vás leias m eças o d eies
que ele vâ leia meça õcíêie
0) que nos vamos leiam os m eçam os odiem os
Q>
V> que vó s vad es leiais m eçais odieis
CL
que e le s vão leiam m eçam odeiem
M o d o I m p e r a tiv o G erúndio
Afirmativo indo
vai (tu) lè m ede odeia lendo
_______ vá (vocé) íüã mêça odeie m edindo
_______ vam os (nós) iêiam os m eçam os odiem os odiando
ic!e (v ó s ) lede m edi odiaí
v i o (Vocês) leiam m eçam odeiem P a r tic íp io
Negativo
ido
_______ não v ás ( t u ) _______ não le ias____________não m eças__________ não odeies
lido
_______ não vá (você)_______ não leia não m eça não odéü
m edido
_____ não vam os (nós) não leiam os não m eçam os não odiem os
odiado
não v ad es (vós) não leiaís não m eçais não odeies
_______ não vao (vocês) não leiam não m eçam não odeiem
F o r m a s N o m in a is
Infinitivo impessoal
ir ler m edir odiar
Infinitivo pessoal
ir eu ler m edir odiar
ires tu leres m edires odiares
ir ele ler m edir odiar
irm os nós lerm os m edirm os odiarm os
írdes vós lerdes m edirdes odiardes
trem eles lerem m edirem odiarem
Conjugação dos verbos irregulares ouvir,
passear, pedir e perder
M o d o in d ic a tiv o
O u v ir Passear P e d ir P erder
Eu ouço p a sseio p eço perco
Tu o u v es p a ss e ia s p ed es perdes
Ele ouve p a sseia p ed e perde
0> N ós ouvim os p a sse a m o s pedim os perdem os
oc V ós ouvis p a ss e a is pedis perdeis
0) p asseiam perdem
oi E les ouvem pedem
O u v ir Passear P e d ir P erder
que eu ouça p a sse ie peça perca
que tu ou ças p a ss e ie s peças percas
que ele ouça p a sseie peça perca
jD que nós ouçam os p a sse e m o s p eçam os percam os
C
0) que vos ouçais p a ss e e is p eçais percais
Q) que e le s ouçam percam
Q. p a sseiem peçam
M o d o I m p e r a tiv o G erúndio
Afirmativo ouvindo
ouve (tu) p asse ia pede p e rd e passe and o
o u ça (v o c è ) p a sse ie peça p e rc a pedindo
ou çam o s (nós) p asse em o s peçam os p e rc a m o s perdendo
ouvi (vós) p asse ai p eçais p e rd e i
ouçam (vocès) passe iem peçam p e rca m P a rtic íp io
Negativo ouvido
não o u ça s (tu) não p a sse ie s não p eças não p e rca s
pa sse a do
não ouça (você) nao p asse ie nao peça nao p e rca
pedido
não ouçam os (nós) nao p asse em o s nao peçam os nao percam os
perdido
não ou ça is (vós) nao pa sse e is nao p eçais nao p e rca is
não ouçam (vocês) nao passeiem nao peçam nao percam
F o r m a s N o m in a is
Infinitivo impessoal
ouvir p asse ar pedir pe rd e r
Infinitivo pessoal
ouvir eu p asse ar pedir p e rd e r
ouvires tu p a sse ares pedires p e rd e re s
ouvir ele p asse ar pedir pe rd e r
ouvirm os nós passe arm os pedirm os p e rd e rm o s
ouvirdes vós p asse ard es pedirdes p e rd e rd e s
ouvirem eles passearem pedirem p e rd e re m
Conjugação dos verbos irregulares poder,
pôr, preferir e querer
M o d o in d ic a tiv o
Poder Pôr P referir Q uerer
Eu p osso ponho prefiro quero
Tu podes poes preferes queres
Ele pode poe prefere quer
0) N ós pod em os p om os preferimos querem os
c
03 V ós podeis pon d es preferis quereis
03 poem preferem querem
Eles podem
M o d o I m p e r a t iv o G e r ú n d io
Afirmativo podendo
não há põe (tu) prefere quere pondo
não há ponha (você) prefira queira preferindo
não há ponham os (nós) prefiram os queiram os querendo
não há ponde (vós) preferi querei
não há ponham (vocês) prefiram queiram P a rtic íp io
Negativo
podido
não há não pon has (tu) não prefiras não qu eiras
posto
não há não ponha (você) não prefira não queira
preferido
não há não ponham os (nós) não prefiramos nao queiramos
querido
não há não ponhais (vós) não prefirais nao queirais
não há não ponham (vocês) não prefiram não queiram
F o r m a s N o m in a is
Infinitivo impessoal
poder por preferir querer
Infinitivo pessoal
poder eu pôr preferir querer
pod eres tu pores preferires quereres
poder ele pôr preferir querer
poderm os nós porm os preferirm os quererm os
poderdes vós pordes preferirdes quererdes
poderem eles porem preferirem quererem
Conjugação dos verbos irregulares saber,
sair, seguir e sentir
M o d o indicativo
Saber S a ir S e g u ir S e n tir
Eu se i saio sigo sinto
Tu sa b e s sa is se g u e s sen tes
Ele sab e sai se g u e sen te
© N ós sa b em o s sa ím o s seguim os sentim os
CD
to Vós sa b eis sa is segu is sentis
oi Eles sabem saem segu em sentem
Saber S a ir S eg u ir S e n tir
que eu saiba saia siga sinta
que tu saibas saias sigas sintas
que elle saiba saia siga sinta
a> que nós saibamos saiam os sigam os sintamos
c
oCO que vós saibais saiais sigais sintais
o. que e le s saibam saiam sigam sintam
M o d o Im p e r a tiv o G e rú n d io
A firm a tiv o sabendo
sabe (tu) sai segue sente saindo
saiba (você) saia siga sinta seguindo
saibam os (nós) saiam os sigam os sintam os sentindo
sab ei (vós) sa l segui senti
saibam (vocês) saiam sigam sintam P a rtic íp io
N eg ativ o
sabido
não saibas (tu) não saias não sigas não sintas
saldo
não saiba (você) nao saia não siga não sinta
seguido
não saibam os (nós) não saiam os nao sigam os não sintam os
sentido
não saibais (vós) nao saiais não sigais não sintais
não saibam (vocês) não saiam nao sigam não sintam
F o r m a s N om ina is
In fin itiv o im p e s s o a l
saber sair segu ir sentir
In fin itiv o p e s s o a l
s ab er eu sair seguir sentir
saberes tu saires segutres sentires
saber ele sair seguir sentir
saberm os nós sairm os seguirm os sentirm os
saberd es vós sairdes seguirdes sentirdes
saberem eles sairem seguirem sentirem
'
M odo Im p e ra tiv o G e rú n d io
Afirmativo servindo
serve (tu) traze vê vem trazendo
sirva (você) traga veja venha vendo
sirvam os (nós) tragamos vejamos venham os vindo
servi (vós) trazei vede vinde
sirvam (vocês) tragam vejam venham P articípio
Negativo
servido
não sirvas (tu) não tragas nao vejas não venhas
trazido
não sirva (você) não traga nao veja não venha
visto
não sirvam os (nós) não tragamos não vejamos não venhamos
vindo
não sirvais (vós) não tragais não vejais não venhais
não sirvam (vocès) não tragam nao vejam não venham
F o r m a s N om inais
Infinitivo impessoal
servir trazer ver vir
Infinitivo pessoal
servir eu trazer ver vir
servires tu trazeres veres vires
servir ele trazer ver vir
servirm os nós trazerm os vermos virm os
servirdes vós trazerdes verdes virdes
servirem eles trazerem verem virem
U S T A D C M IA V ftn S
Indicc de polovrcts
As principais palavras que aparecem no livro estão listadas abaixo. Os núm eros indicam a unidade e
a página em que a palavra aparece pela prim eira vez.
A adotar U18, P275 o alquimista U4, P42 aprovar U6, P73 atrasado, -a U3, P22 bater U9, P107
o, abacate U16, P226 adquirir U11. P144 alterar U 10.P 123 aproveitar U13, P163 o atraso U16, P222 a bateria U12, P145
o. abacaxi U14, P190 o adulto, -a U15, P199 a alternaliva U13, P163 a aproximação U14, P191 através U14, P192 a batida U17, P231
abafado, -a U9, P107 o adversário, -a U12, alto, -a U3, P32 aproximar U9, P120 atravessar U6, P72 o batizado U16, P229
abaixado, -a U1S, P209 P156 o alto-falante U14, P102 apto, -a U18, P269 atribuir U15, P197 a batucada U15. P210
abaixar U6, P75 o advogado, -a U3, P24 a altura U6, P75 aquático, -a U6, P79 atual U14, P192 o bauru U3, P21
abalar U17, P250 o aeroporto U1, P6 alugar U4, P33 aquele, -a U2, P12 a aula U3, P28 o bêbado, -a U14, P182
abandonado, -a U12, afastado, -a U7, P90 o aluguel U5, P48 aqui U1, P1 o aumento U11, P142 o bebê U18, P263
P152 afastar U13, P17S o aluno, -a U3, P26 o arame U18, P263 a ausência U15, P203 a bebedeira U14, P182
abandonar U10, P135 afável U11. P143 alvo, -a U13. P169 o arco U6, P79 ausentar-se U14, P189 beberU 2, P17
ab astad o ,-a U17, P250 afetuoso, -a U16, P219 o alvoroço U16, P219 arder U17, P247 austríaco, -a U18, P275 a bebida U3. P31
o abastecimento U18, afirmativo, -a U6. P74 amanhã U1, P6 a área U4, P33 o automóvel U15. P193 bege U5, P58
P27S a aflição, -ões U15, P200 am anhecer U14, P182 a aristocracia U17, P250 o autor, -a U13, P170 o beijo U7, P84
aberto, -a U2, P14 afluente U13, P174 amarelo, -a U5, P57 armado, -a U6. P65 o auxílio U16, P214 a beira U15, P193
a abertura U11, P142 africano, -a U8, P105 amargo, -a U8, P106 o armário U1, P3 o avalista U14, P177 a beleza U6. P79
a abolição, -ões U17, afundar U9, P120 amargurado, -a U11 . o arquiteto, -a U5, P53 a avenida U1, P2 belo, -a U9, P120
P249 agarrar U14, P182 P143 arrancar U9. P122 o aviador U13, P170 bem U1, P1
abordado, -a, U14, P177 a agência U10, P123 amarrado, -a U14, P189 arranjar U14, P177 o avião, -ões U2, P11 bem-humorado, -a U6,
aborrecer U17, P231 a agenda U5, P53 amável US, P62 arrecadar U11, P139 avisar U9, P121 P67
aborrecido, -a U15, P199 o agente U14, P177 a ambição, -ões U15, arredio -a U14, P191 avistar U18, P261 o benefício U11, P139
o abraço U16, P211 agilizar U15, P196 P193 arriscar U18, P268 o azar U2, P15 a bermuda U5, P59
abril U5, P47 a agitação, -ões U10, oam biente U10, P136 arrombar U14, P182 azedo, -a U5, P63 a bíblia U16, P211
abrir US, P47 P135 a am eaça U14, P191 o arroz U3, P31 o azeite U8, P105 a biblioteca U6, P71
absurdo, -a U4, P38 agitado, -a U4, P45 a ameixa U16, P226 a arrumadeira U15, P210 azu! U3, P29 a bicicleta U2, P11
a abundância U16, P229 a aglomeração, -ões U16, o americano, -a U1, P5 arrumar U14, P182 B o bife U3, P31
abundante U18. P258 P230 a ametista U12, P162 a arte U17, P247 a babá U18, P263 o bilhete U15, P203
acabar U3, P28 agora U2, P16 o amigo, -a U1, P5 o artigo U4, P36 a bagagem U16, P213 a biografia U14, P182
acalmar U10, P135 o agosto US, P52 a amizade U16, P211 o artista U3, P24 baiano, -a U8, P106 o biquíni U5, P59
acanhado, -a U17. P250 agradável U4, P38 amontoar U16, P229 artislica -o,U4. P37 o baile U3, P28 o bis U9, P115
a ação, -ões U14, P191 agreste U16, P219 o amor U9, P120 a árvore U8, Pa 5 o bairro U4, P41 o biscoito U5, P51
o acarajé U8, P105 agricola U9, P118 ampliado, -a U4, P41 a asa U17, P2*,7 baixo, -a U6, P66 o blaiser U5, P58
acaso U13, P172 o agricultor U18, P275 andar U2, P9 asfaltar U17, P236 balançado, -a U17, P248 bloquear U15, P196
aceilar U4, P38 a agricultura U16, P229 o an ei U10, P129 o asfalto U11.P139 balançar U8, P103 a blusa U5, P57
acender U15, P195 a água U2, P17 animado, -a U9, P111 assado, -a U3, P30 o balanço U17, P248 boa sorte U1, P1
acentuado, -a U9, P118 a água-marinha U12, o animal U3, P29 o assalariado, -a U16, o balcão, -ões U15, P210 a bobagem U8, P96
aceso, -a U6, P79 P162 aniversário U14, P185 P230 banal U14, P182 bobo. -a US, P67
acessível U6, P79 ah U3, P21 o ano U2. P15 assaltar U6, P65 a banana U5, P62 a boca U6, P66
o acesso U13, P174 al U2, P16 a ansiedade U15, P204 o assalto U18, P263 a banca U5, P47 a bochecha U6, P66
achar U4, P33 ai U2, P12 ansioso, -a U9, P120 assanhar U15, P205 o banco U1, P4 a bóia U11.P140
o acidente U5, P56 ainda U3, P22 ante U16, P221 o assassinato U14, P191 a banda U15, P205 a Io bóia-fria U11, P139
acima U6, P75 a ajuda U8. P102 a antecedência U15, assegurar U17, P248 a bandeira U11, P143 o bolo U5, P51
aclamar U10, P135 ajudar U4, P34 P203 assim U4, P43 o bandeirante U11, P143 a bolsa U1, P8
acolher U18, P262 alagadiço -a U18, P27S anteontem U5, P52 assimilar U18, P275 o,a bandido -a U8, P105 o bolso U1.P3
acompanhar U6, P73 o alazão U17, P248 antes U3. P27 assinar U11, P142 o banheiro U4, P33 bom dia U1, P1
aconselhável U13, P164 a alça U14, P183 antigamente U8, P93 assistir U3, P22 o banho U4, P46 bom, boa U8, P98
acontecer U4, P43 alcançar U7, P90 antigo, -a U2, P9 o assunto U12, P159 o bar U2, P19 o bonachão, -ões U11,
o acontecimento U16, o álcool U15, P200 antipático, -a U6, P67 assustado, -a U9, P122 o barão, -ões U17, P250 P143
P220 o aldeamento U14, P192 anual U13, P172 atchim! U6. P73 a barata U15, P200 O boné U5, P59
acordado, -a U8, P93 a aldeia U7, P90 o anúncio U4, P45 até U3, P21 barato, -a U9, P113 bonito, -a U1, P5
acordar U7, P87 alegrar U16. P220 ao lado de U4, P39 até logo U2, P16 a barba U13, P174 a borduna U14, P191
o acordo U16, P214 alegre U8, P106 apagar U8, P95 até que U13, P164 o barbeiro U3, P27 o borracheiro U9. P118
acreditar U9, P107 a alegria U7, P87 apaixonar-se U9. P120 a atenção, -ões U6, P75 o barco U8, P105 o botão, -ões U5, P61
o açúcar U7, P84 além de U16. P223 aparecer U8, P96 atencioso, -a U12, P156 a barreira U9, P118 o botequim U16, P228
açucareiro, -a U16, P229 o ale m ã o -ã ,-ã e s, U1, o aparecimento U9, P120 atender U2, P16 a barriga U6, P66 a braçaI U14, P182
acudir U10, P127 P6 o aparelho U7, P81 atento, -a U1S, P203 o barril U3, P29 o braço U6. P66
acumular U17, P2S0 a alfândega U6, P80 o apartamento U1, P6 atingir U17. P248 barroco -a U12, P162 branco, -a U5, P57
adequado, -a U11, P139 a algema U14, P183 o apelo U18, P263 atirar U18, P263 o barulhão, -ões U8, P96 o braseiro U17, P248
a adesão, -ões U13, P174 algemar U14. P182 o aperitivo U3, P28 a atitude U16, P215 o barulho U9. P114 o brasileiro, -a U1, P2
adiantar U10, P123 alguém U7, P83 apertar U12, P152 a atividade U2, P12 basculante U14, P182 bravo, -a U8, P96
adiante U9. P118 algum, -a U5, P47 apesar deU13, P175 ativo, -a U6, P67 a base U6, P79 o breu U18, P273
adicionar U8, P100 ali U2, P9 o aplauso U1S, P210 o atlas U3, P29 basear-se U11, P144 breve U13, P171
adivinhar U1, P3 a alimentação, -ões U11, apontado, -a U18, P263 o atleta U16, P222 bastar U13, P164 brigar U7, P87
a administração, -ões P140 apontar U17, P248 o ator, atriz U6, P71 o batalhão, -ões U18, brilhante U5, P63
U11.P139 o alimento U15, P198 após U16, P221 a atração -ões U14, P263 brilhar U11, P143
administrar U17, P246 almoçar U3, P21 aprender U2, P17 P182 a batata U3, P21 o brilho U11, P143
admirado, -a U11, P143 o almoço U3, P22 apresentar U5, P64 atrair U8, P105 o bate-papo U13, P163 brincar U15, P209
admirar U14, P182 alô U2, P16 apressado, -a U16, P228 atrás U4, P38 a batedeira U7, P81 brindar U16, P220
289
o bronze U13, P174 carioca U1. P5 circ o J 3 , P28 condenar U14, P182 a correção -ões U14, o declive U9, P118
a brutalidade U13. P172 ocarnaval U15, P207 o cinem a U2, P9 a condição, -ões U14, P189 a decoração, -ões U5,
bruto, -a U11, P143 carnavalesco, -a U15, cinqüenta U5, P51 P177 a corredeira U13, P176 P53
o bumbo U15, P209 P209 o cinto U5, P59 condicional U15, P194 o corredor U10, P134 decorar U18, P262 *
o buraco U11. P138 a carne U3, P21 a cintura U6, P66 o condom ínio U18, P263 o correio U2. P9 dedicado, -a U16, P211
a busca U9, P121 o carneiro U 8 .P 1 0 6 o cinturão, -ões U18, a condução, -ões U11, a corrente U14, P182 dedicar U18, P275
buscar U9, P120 caro, -a U3, P21 P275 P139 correr U2, P18 o d e d o U6, P66
a buzina U16, P219 carregado, -a U14, P182 cinza U5, P58 o confete U15, P209 a correria U15, P193 defender U8, P106
buzinar U16. P219 carregar Ü13, P174 o circo U6, P69 o confinam ento U14, a correspondência LI12, definido, -a U10, P128
C o carro U1, P3 o circuito U18, P263 P191 P159 definir U13, P175
a cabeça U2, P16 a carroceria U14, P182 civil U14, P182 a confluência U13, P175 corresponder U1, P8 o degrau U 16. P228
o cabeleireiro, -a U17, a carta U2, P17 civilizado, -a U14, P192 confortável U3, P29 o corretor U13, P167 deitar U12, P152
P247 o ca rtã o .-õ e s U2, P15 às claras U16, P225 o conforto U4, P45 a corrida U13, P170 deixar U6. P65
o cabelo U3, P27 a carteira U1, P3 claro, -a U3, P21 o confronto U11, P143 o corso U15, P209 dele, -a U4, P42
cabeludo U3, P27 o carteiro U7, P88 a cla sse LI12, P162 confundir U15, P204 cortar U3, P27 a delegacia U6, P65
a caça U18, P272 o carvão, -Ões U18, P273 clássico, -a U9, P 1 15 a confusão, -ões U9, a corte U1Q, P135 a delicia U7, P90
o caçador, -a U18. P272 a casa U2, P10 o cliente U1, P4 P107 o cortume U13, P176 dem ais U6. P73
caçar U 14, P192 a casa-grande U16, P229 o clim a U5, P61 confuso, -a U15, P201 a coruja U9, P121 dem olir U 11, P137
o cachorro U2, P18 o casaco U5, P58 o clube U3, P26 o congresso U6, P79 a s costa sLI6, P66 a dem ora U16, P221
cada U1, P8 casado, -a U12, P152 coberto, -a U7, P92 conhecer U3. P28 costum ar U15, P209 demorado, -a U18, P263
o cadáver U12, P152 o casam ento U9, P120 a cobra U9, P121 conhecido, -a U8, P106 o costum e U8, P105 o dendé U8, P 1 05
a cadeia U11, P139 casar U8, P102 cobrar U17, P246 a conjunção, -ões U13, costurar U17, P247 o denle Ü6, P73
a cadeira U4, P38 o cascalh o U9, P118 cobrir U 10, P127 P164 a costureira U15, P210 o dentista U2, P12
o caderno U16, P223 caso U13, P164 o c o c o U 8 , P100 o conjunto U5, P58 o cotovelo U6. P66 dentro U4, P39
o café U3, P23 castanho, -a U6, P65 o cofre U1, P4 conosco U8, P103 o couro U14, P182 o departam ento U1, P1
cafeeiro, -a U17, P249 castelhano, -a U16, P229 a co isa U3, P21 conquistar U15. P208 o couve U3, P31 a dependência U4, P46
a cafeteira U7, P81 castigar U9. P122 o colchão, -ões U13, conseguir U9, P120 a cozinha U4, P33 depender U11, P139
o cafezinho U3. P21 casual U13, P172 P169 o conselho U14, P189 o cozinheiro, -a U3. P25 depois U3, P21
o caipira U3, P245 a catarata U10, P125 o colega U3, P22 consentir U 18, P268 o crachá U18, P263 depois-de-am anhã U5,
a caipirinha U3. P30 a catedral U6, P79 o colégio U4, P38 a conseqüência U12, o crachá U5, P61 P52
ca irU IQ , P123 catequisar U7, P90 o coiele U5. P58 P162 crachado, -a U18, P263 depressa U5, P57
a caixa U4, P41 católico, -a U3, P25 coletivo, -a U14, P192 consertar U7, P89 a cra se U6, P77 a depressão, -ões U9,
o caju U16, P226 caudaloso, -a U17, P236 o coletor U13, P176 o conserto U7. P81 cravado, -a U13, P174 P118
calado, -a U15, P205 a causa U4, P37 a colheita U11, P139 conservado, -a U9, P113 o crédito U2, P15 desagradável U17, P236
a calça U5, P58 cau sar U10, P136 colher U14, P192 conservador U5. P62 crem e U5, P59 desaguar U13, P174
a calçada U2, P9 o cavalo U18, P272 a colher U3, P29 conservar U10. P123 crer U16, P219 desanim ado, -a U8, P93
o calçadão, -ões U8. P80 o C D U3, P22 colocar U2, P19 considerado, -a U 13, crescer U7, P90 desanim ar U11, P138
o calcanhar U6, P66 cearen se U8, P106 a colônia U7, P90 P176 crespo, -a U6, P65 desaparecer U9, P120
a calcinha U5, P59 ceder Ü 17, P250 a colonização, -ões U10, considerar U2, P19 a criação, -ões U6, P80 desapropriar U18, P261
calcular U18. P261 cedo U3, P22 P136 considerável U12, P162 o cnado-m udo U4, P40 desarrum ado, -a U16,
o cálculo U17. P244 cem U5, P51 colonizar U12, P162 constante U18, P264 a criança U3, P22 P219
a caldeira U16, P229 o cenário U15, P210 o colono, -a U17, P249 constituir U16, P229 criar U10, P135 desarrum ar U16, P221
a calma U10, P128 centésim o, -a U10, P133 colorido, -a U15, P210 a construção, -ões U5, a crim inalidade U11, P139 o desastre U17, P231
calmo, -a U2, P19 o centim elro U11. P I 37 com U16, P221 P64 o cristal U3, P25 o descendente U18, P275
o calor U3, P27 a cenlral U6, P69 combinado, -a U6, P79 construir U5. P64 criticar U 18. P262 desce r U10, P125
a cam a U4, P38 o centro U 1 , P1 com binar U5. P57 consultar U7, P8S critico, -a U14, P191 a descida U16, P228
o caminhão, -ões U 4, P38 a cerca U18, P263 o combustfvel U17, P236 o consultório U1, P4 a crônica U13, P170 a descoberta U10, P135
o caminho U5, P50 cerca U 1 1 .P 1 3 9 com eçar U1, P1 consum ir U 10, P127 cronológico, -a U3, P25 o descobridor U14, P191
a cam isa U5, P59 cercado, -a U18, P263 comentar U14, P192 o consum o U14, P182 cruzado -a U5, P60 descobrir U17, P236
a cam iseta U5, P58 o cérebro U14, P182 com er U2, P17 a conta U3, P21 cruzar U6, P79 desconfiado, -a U14.
a cam isola U5. P59 a cerim ônia U16, P229 o com ercial U3, P29 conlagioso, -a U14, P191 o cruzeiro U17, P242 P190
a cam painha U3, P30 a certeza U6, P65 o com erciante U3, P26 contanto queU13, P164 a cueca U5, P59 descongelado, -a U14,
a cam pina U7, P92 certo, -a U3, P21 o comerciário, -a U1S, conlar U9, P120 o cuidado U6, P65 P182
a cana U11, P139 a cerveja U2, P13 P210 o contato U10, P13S cuidar U14, P192 desconsolo U12, P152
o canal U3, P29 o cetim U5, P59 com eter U16, P230 contente U3, P2S cujo, -a U8, P105 o desconto U7, P83
o canavial U16, P230 o céu U9, P107 côm ico, -a U18, P270 conter U15, P200 o cultivo U16, P229 descrever U2, P19
a canção -ões U17, P249 o chá U3, P23 a com ida U3, P32 contínuo, -a U2, P18 o cullo U8, P105 desculpar U2, P16
o candidato, -a, U1, P124 a chácara U18, P252 com igo U2, P9 contra U16, P221 a cultura U14, P191 desde U 1 0 .P 1 2 3
o candomblé U8, P105 cham ar U1, P1 com o U1. P1 a contração, -ões U16. cum prim entar U8, P104 desejar U16, P219
a caneca U14, P182 o cham panhe U4, P35 a côm oda U4, P40 P224 cumprir U15, P200 o desejo U10, P135
a canga U5, P59 a chance U5, P47 cômodo U16, P218 a contram ão U9, P117 a curiosidade U9, P121 desem baraçado, -a U6,
o cangaceiro, -a U8, P105 o chão U10, P133 o companheiro, -a U12, contrariar U10, P135 o curso U 1 .P 6 P67
a canja U3, P31 o chapéu U5, P58 P156 contrário, -a U5, P63 curto, -a U3, P29 desem brulhar U16, P219
a canoa U13, P174 chato, -a U6, P67 a com panhia U2, P16 o contraste U7, P92 a curva U9. P118 desem pregado, -a U14,
o cansaço U15, P204 a chave U 1 , P3 com parar U6, P79 contratado, -a U 11, P139 o cu scu s U8. P105 P182
cansado, -a U3, P21 o chefe U3, P22 competente U5, P62 contratar U9, P11S custar U3, P24 o desencanto Ü15, P206
cantar U3, P24 a chegada U10, P135 com pletar U1, P8 o contraio U4, P36 D desenhar U4, P40
cantarolar U16, P219 chegar U3, P22 completo, -a U10, P130 controlar U6, P76 a dam a U15, P210 o desenho U4, P39
o canto U3, P21 cheio, -a U9, P121 com plicado, -a U8, P102 o controle U18, P263 dançar U15, P194 desenvolver U7, P90
o cantor U5, P62 o cheiro U10. P129 o com positor U15, P210 convencer U17, P235 o dançarino, -a U15, P210 o desenvolvim ento U4,
o cão -ães, U3, P29 0 cheque U2, P15 a com pra U7, P81 convencido, -a U 11, P143 daqui U4, P41 P45
a capa U5, P59 chi! U6, P68 com prar U2, P17 a conversa U7, P81 dar U5, P47 o deserto U3, P25
a capacidade U13, P175 o chimarrão, -ões U8, compreender U10. P135 a conversão, -ões U9, o datilografo, -a U18, deserto, -a U 12. P158
a capela U16, P229 P106 a com preensão, -ões P117 P260 d esesp erad o,-a U12.
o capital U17, P234 chinês, -a U3, P28 U12, P152 conversar U2, P18 de U16, P221 P146
a capital U6, P79 chique U5, P60 com preensivo, -a U12, o convidado, -a U3, P30 de acordo com U16. P223 o desespero U15, P201
o capitão -ã, -ães, U18, o chocolate U6, P77 P159 convir U13, P164 de fato U9, P107 desfilar U15, P210
P255 o chofer U13, P169 comprido, -a U6, P65 o convite U9, P120 de m anhã U5, P53 o desfile U15, P209
a capola U15. P2Q9 o c h o p e U 1 4 , P182 o com prom isso U12, copiar U15, P197 de manhã U3, P32 desfrutar U11, P139
a característica Ü15, o choque U14. P191 P149 o copo U3, P25 de noite I á noite U5, P53 a desilusão, -ões U15,
P209 chorar U12, P152 comum U5, P61 a cor U3, P29 de tarde I à tarde U5. P53 P206
característico, -a U8, chover U3, P22 comunicativo, -a U6, P67 cor-de-rosa US, P62 debater U 15, P200 desistir U5, P49
P105 o chumbo U18, P273 a com unidade U14, P192 o coração, -ões U6, P79 debruçar U 1 5, P205 desligar U18, P261
a caram bola U16, P227 o churrasco U7, P84 concentrar U18, P275 a coragem U6, P76 a decadência U17, P249 o desm oram ento U9,
o cardápio U3, P30 o ciclista U9, P118 o concerto U9, P115 corajoso, -a U8, P105 decadente U17, P249 P118
a carga U13, P174 a cidade U1, P1 concluir U17, P246 o cordão, -ões U15, P209 decidir U5, P48 desobedecer U9, P122
o cargo U3, P25 a ciência U 14, P192 concordar U13, P166 o corpo U9, P120 décim o -a U10, P133 a desobediência US,
o carinho U10, P128 cima U17. P231 o concurso U17, P237 corporal U14, P192 a decisão, -ões U6, P79 P122
290
desocup ado,-a U15, a dor-de-cotoveio U7, P87 o entrudo U15, P209 a estrela U5, P50 o fax U7, P84 frente U4, P38
P206 dormir U3, P22 o entusiasm o U18, P264 estrem ecer U16, P219 a faxineira U13. P168 freqüente U17, P236
desonesto, -a U6, P67 dourado, -a U17, P248 envelhecido, -a U11, a estrutura U14. P177 o faxineiro U17. P244 o frevo U15, P209
a despedida U16, P215 o doulor, -a U2, P16 P143 o estudante U1, P2 a fazenda U14, P191 a frigideira UT4, P182
despedir U9, P110 doze U4, P34 enxergar U 18, P274 estudar U3, P22 o fazendeiro, -a U15, o frio U3, P27
despejar U14, P182 o drama Ü17, P248 a enxurrada U14, P182 eu U1, P1 P209 frio. -a U3, P25
desperdiçar Ü17. P236 a droga LI18, P251 o episódio U 10, P136 europeu, européia U7, fazer U3, P22 frito, -a U3. P31
o despertador U15, P198 droga! U10, P128 a época U8, P105 P90 a febre U6, P73 a fronteira U5, P64
o desprezo U10, P128 a dupla U7, P92 erguer U9, P120 evocar U16, P219 fechado, -a U3, P27 a frota U11, P139
deste, -a U1, P1 duplo, -a U9, P118 a erosão, -ões U12. P162 o exagero U17, P236 fechar U6, P70 frustado, -a U16, P219
o destino U10, P134 durante U5, P64 errado -a U7, P83 o exame U13, P173 federal U6, P79 a frustração, -ões U16,
a destruição -õesU14, durar U15. P208 errar U8, P100 examinar U12, P145 o feijão, -ões U3, P31 P219
P191 duro -a U9, P108 o erro U10. P135 exausto -a U16, P211 a feijoada U3, P31 a fruta U3, P30
destruir U14, P182 o duto U4, P46 a escada U16, P228 a exceção, -ões U1, P2 feio, -a U3, P28 a fruta do conde U 16,
a desvantagem U4, P46 a dúvida U6, P79 a escala U10, P134 excelente U6, P76 o fel U18, P273 P227
desviar U9, P107 duzentos -asU5, P51 escavado, -a U13, P174 excessivo, -a U17, P236 a felicidade U7, P87 a fruteira U11, P140
detalhado, -a U17, P236 E a escola U1, P4 o excesso U15, P209 feliz U3, P26 a fuga Ü16, P230
determinado, -a U14, a econom ia U13, P172 escolher U7, P85 exceto U16. P221 feminino, -a U5, P58 fugir U10. P127
P192 econômico, -a U7, P81 às escondidas U16, P225 a excitação, -ões U17, o feriado U3, P28 fugitivo, -a U16. P230
detestar U10, P131 econom izar U8, P96 escorregadio, -a U9, P118 P236 as férias U3, P24 fulminante U12. P152
o detetive U8, P97 o edificio U6, P79 escorrer U15, P200 exclusivo U5, P64 ferido, -a U18, P258 fumar U3. P22
detrito U 13, P175 a educação U14, P192 a escravidão, -ões U8, o exercício U6, P74 ferir Ü9, P110 a função, -ões U10, P128
deturpado, -a U17, P250 educativo, -a U5, P64 P105 o exército U10, P135 o ferreiro U18. P272 o funcionamento U11.
devagar U3, P23 o efeito U3, P24 o,a escravo -a U10. P135 a exigência 1118, P264 o ferro U7, P81 P139
devastar U16, P229 o eixo U6, P79 escrever U2, P17 exigir U10, P135 fértil U17, P249 o funcionário. *a U2, P11
o dever U7, P90 ete, -a U 1 , P5 o escritor U5, P62 existir U9. P121 a festa U4, P35 fundado, -a U7, P90
devidamente U18, P263 o elefante U6, P69 o escritório U1, P3 exótico, -a U8, P106 o festejo U 15. P209 fundamental U17, P236
dez U5, P47 elegante U5, P57 esculpir U17, P246 a expansão, -ões U12, o fevereiro U5, P52 fundar U7. P90
dezem bro U5, P52 o elemento U16. P230 escurecer U9. P121 P162 ficar U2, P19 fundo, -a U8, P100
dezenove U5, P51 elétrico, -a U 14, P 182 ás escuras U8, P97 a expedição, -ões U11, o figo U16, P226 o funeral U16, P229
dezesseis U5, P51 eletrificar U18, P263 escuro, -a U5, P62 P143 a fila U10, P134 furar U18, P272
dezessete U5, P51 o eletro-doméstico U7, a esfera U14, P192 a experiência U13, P165 filar U16, P219 furioso, -a U8, P96
dezoito U5, P51 P81 o esgoto U11. P139 experiente U11, P143 o filete U13, P174 o furto U14, P182
o dia U3, P25 eletrocutado, -a U18, eslavo, -a U18, P275 experimentar U7. P87 o filho, - a U 1 ,P 6 o futebol U 1 5 ,P1 95
o diabo U18. P273 P263 a esm eralda U11, P143 a explicação, -ões U7, o filme U1, P8 o futuro U3. P23
o diálogo U1, P8 o elevador U4, P46 a esm o U17, P236 P83 fim U4, P42 G
o diamante U12, P162 em U 1 . P2 o espaço U16, P219 explicar U3. P32 final U3, P30 o g a d o U 14, P191
diário, -a U13, P172 embaixo de U4, P39 a espada U10, P135 a exploração, -ões U16, financeiro, -a U7, P91 o galho U9, P122
o dicionário U4, P41 embora U8, P105 espalh arU 1 5, P205 P229 fino, -a U6, P65 a galinha U18, P272
a diferença U5. P60 a emigração, -ões U18, espanhol, -a U1. P6 explorar U12. P162 o fio U9, P122 o galpão U14, P182
diferente U3, P32 P275 espantado, -a U9, P121 a exportação, -ões U1, P7 a firma U1, P4 ganhar U3, P24
difícil U3, P29 a emoção, -ões U16, especial U3. P24 a exposição, -ões U13, firme U6, P75 a garagem U3, P25
a dificuldade U10, P131 P219 o especialista U3, P26 P167 o físico U6, P74 a garantia U7, P81
diminuir U8, P96 em preender U16, P230 a espécie U16, P219 a expressão, -ões U3, a fta U14, P182 garantir U14, P182
o diminutivo U10, P128 o empregado, -a U4, P46 especificar U18, P257 P27 fixar U18, P275 o garçon U3, P21
a dinamite U15, P198 empregar U11, P142 especifico, -a U14, P192 expresso, -a U18, P263 fixo, -a U14. P182 o garfo U3, P29
o dinheiro U1, P4 emprestado, -a U9, P114 o espelho U9. P110 a e x te n s lo U14. P192 a flecha U14, P191 a gargalhada U15, P200
a diplomacia U17, P235 em prestar U10, P124 a espera U6, P71 extenso, -a U4. P45 a flor U4, P40 a garganta U6, P73
a direção, -ões U4, P37 o empréstimo U10, P124 esperar U6, P70 o exterior U6, P79 a floresta U7, P90 o garimpeiro U11, P144
à direita U9, P117 empurrar U6, P65 esperto, -a U6, P67 a extinção, -ões U11, florido, -a U5, P58 o garimpo U11, P143
direito, -a U6, P66 o encanto Ü16, P219 espetacular U15, P209 P139 o fogão, -ões U15, P210 a garoa Ü7, P92
direto, -a U14, P182 encerrar U 10, P134 o espetáculo U8, P105 extra U18, P258 o fogo U15. P195 o garoto, -a U17, P248
o diretor, *a U1, P2 encher U12, P145 o espeto U8, P106 a extração, -ões U12, a folga U6, P74 a garrafa U7, P89
dirigir U9, P107 a encomenda U18, P259 espiar U16, P219 P162 a folha U5, P62 a gasolina U4, P44
o d isco U3, P24 encontrar U2, P19 o espirito U14, P192 extrair U 12, P162 a folhagem U16, P219 gastar U8, P96
discordar U18, P268 o encontro U5, P64 espontâneo, -a U13, P172 extremo, -a U8, P105 o folheto U7, P81 ogato, -a U15. P200
o discurso U13, P174 o endereço U3, P23 o esporte U4, P36 F folhudo, -a U16, P219 o gaúcho, -a U8, P106
discutido, -a U11, P141 a energia U17, P244 o esportista U6, P66 a fábrica U1. P4 o folião, -ões U15, P209 a gavela U1, P3
discutir U3, P22 a Ênfase U10, P128 esportivo, -a U6, P67 a fabricação, -ões U16. a fome U3, P21 a geada U7, P92
dispensar U8. P106 enfeitar U15. P205 o esposo, -a U4, P43 P230 a fonte U17, P249 a geladeira U16, P219
a distância U13, P167 enganar U9, P111 esquecer U5. P49 a fábula U15, P200 fora U5, P61 gelado, -a U11. P141
distante U4, P45 o engano U17, P236 á esquerda U9, P117 a faca U3, P29 a força U13, P172 a gema U8, P100
a distinção, -ões U16. o engarrafamento U17, esquerdo, -a U6. P66 a face U7, P91 a forma U6, P75 o general U15, P210
P229 P236 a esquina U2, P9 fácil U3, P29 formar U14, P191 o gênero U16, P230
distrair U11. P138 o engenheiro, -a U1. P1 esquisito, -a U3, P28 falado, -a U6, P65 a formiga U11. P138 a gente LI3. P21
distribuir U4. P40 o engenho U13, P176 esse, -a U2, P12 falar U 1 .P 6 a forminha U8, P100 gentil U3, P29
a diversidade U 17, P236 engolir U10. P127 estabelecer U16, P229 falecer U 11 .P1 37 a fornalha U16, P229 geográfico, -a U6, P80
divertir U9, P108 engraçado, -a U3, P28 a estação, -ões U2, P9 falhar U17, P231 ofo rn in h o U7, P81 geral U9, P111
divertir U9, P111 engradado, -a U18, P263 o estacionamento U1, P4 faltar U11, P137 o forno U8, P I 00 o gesto U9, P120
a divida U16, P214 o enjôo U6, P73 estacionar U9. P117 a familia U3, P30 a forra U14, P182 o gigante U18, P272
dividir U5, P48 enlam açsdo, -a 1113, o estádio U5, P47 famoso, -a U2, P14 forte U8, P106 a ginástica U6, P75
d izer U7, P82 P169 o estado U8, P105 a fantasia U3, P28 a fortuna U12, P156 girar U5. P49
dobrar U6, P75 enluarado, -a U13, P169 estadual U12, P152 fantasiado, -a U15, P209 o fósforo U 15. P195 o globo U7, P91
doce U13, P174 enorme U6, P79 a eslância U17, P236 o fantasma U18, P274 a folo U14, P183 a goiaba U16, P226
o doce U3, P23 enquanto U16, P212 a estante U4, P40 a farinha U8, P105 a fotografia U5, P62 a goiabada U3. P31
o documentário U5. P64 enriquecer U14, P1B9 estar U1, P1 a farmácia U2. P12 o fotógrafo U3. P26 o golfe U8, P103
o documento U1, P1 ensurdecedor U15, P209 este, -a U2, P9 a farofa U3, P30 o fracasso U14, P185 gordo, -a U6, P65
a doença U14, P191 então 113, P21 estender U16, P229 o farol U9, P116 fraco,-a U11. P143 a gorjeia U3, P21
o doente U6, P73 o entendedor U18, P272 esticar U6, P75 o faroleiro U1S, P205 frágil U8, P105 gostar U1, P8
doer U16, P214 entender U4, P34 estimado, -a U11. P143 farpado, -a U18, P263 á francesa U16, P225 O gosto U16. P219
dois, duas U2, P19 enterrar U 12, P152 o estôm ago U6, P73 farto, -a U14, P182 francês, -a U1, P5 gostoso, -a U7, P83
o dólar U2. P12 o enterro U12, P152 o estoque U18, P260 fascinante U11. P143 o frango U3, P30 a gota U15, P208
doloroso, -a U16, P219 a entrada U3. P30 a estrada U5, P62 a fatia U16, P219 a fraqueza U14. P189 governar U16, P229
dom éslico, -a 117, P81 entrar U1, P6 a estrada-de-ferro U17, o fato U17. P248 a frase U1, P8 o govem o U6, P79
o domingo U3, P24 entre U4, P39 P249 o fator U 7,'P90 frear U15, P196 a graça U 17, P248
od o m in io U18, P275 a entrevista U5, P64 o estrangeiro, -a U3, P25 a favela U11, P139 o freezer U14, P182 graças U16, P229
o dono, -a U11, P137 entrevistar U3, P24 estranho, -a U9, P121 o favor U 1 6 .P 2 1 7 o freguês, -a U11, P139 a grade U14, P182
a dor U6, P73 entristecer U16, P220 estreito, -a U5, P62 favorável U7, P90 o freio U17, P231 a grama U17, P244
291
grande U2, P12 a importação, -ões U1, P7 ligado, -a U11, P143 m arcar U14, P192 a m ontanha U1, P6
o grão, ãos U18, P272 importado, -a U7, P81 já U3, P21 ligar U14, P182 o m arceneiro U17, P244 montar U 16, P221
a gratidão, -ões U9, P120 importante U2. P12 a jabuticaba U 16, P226 o limão, -ões U5, P63 a m archa U13, P174 o monte U6, P78
gratificado, -a U16, P214 importar U18, P262 a jaca U16, P227 o limite U13, P174 m arço U5, P52 o monumento U12, P162
grátis U3, P24 im possivel U4, P37 o jacarandá U14, P192 o limoeiro U16, P226 marfim U5, P58 o morador, -a U11, P139
o gravador U7, P89 im pressionado, -a U9, o jacaré U14, P184 limpar U7, P87 à s m argens U10, P135 o m orango U14, P182
a gravata U5, P59 P112 janeiro U5, P52 limpo, -a U9, P107 o marido U2, P10 morar U1, P1
grave U 15 .P1 96 im previsível U 15, P208 a janela U3, P32 a lingua U4, P41 marrom U5, P62 o morcego U9, P121
grifar U 1 0 ,P 1 31 o im pulso U18, P275 o jangadelro U8, P105 a linguagem U11, P143 m as U3, P21 moreno, -a U6, P66
o grilo U9, P121 in acessível U14. P191 o jantar U4, P43 a lingüiça U18, P255 m asculino, -a U5, P59 morrer UB, P96
a gripe U6, P73 o incêndio U12, P157 jantar U3, P23 a linha U6, P79 a m assa U8. P100 o morro U15, P210
gritar U10. P135 incerto, -a U14, P192 japonês, -a U2, P17 o liquidificador U7, P81 a m assagem U 17, P247 a morte U4, P37
grosso, -a U6, P65 incluir U3, P21 jaqueta U5, P59 o líquido U15, P200 a mata U9, P122 o morto U14, P192
o grupo U10, P134 indefinido, -a U11, P137 o jardim U3, P29 liso, -a U6, P66 m atar U18, P263 morto, -a U12, P152
o guaraná U3, P31 a independência U10, a jardineira U15, P208 listrado, -a U5, P58 o material U18, P262 mostrar U2, P9
o guarda U2. P18 P135 o jean s U5. P58 o litoral U7, P90 máximo, -a U9, P111 o motim U18, P264
o guarda-chuva U4, P36 indescritível U15, P210 o jeito U10, P123 livre Ü3, P21 m e U6, P70 o motivo U8, P93
guardar U4, P41 indicar Ü10, P123 o je s u ita U7, P90 o livro U 1, P3 o m ecânico, -a U 14, P182 o motor U7. P85
a guerra U14, P191 indicativo U1, P5 o joalheiro U 11, P144 o lixo U16, P219 a m edalha Ü16. P222 o motorista U5, P50
o guerreiro, -a U9, P121 o indice U11, P139 a joalheria U11, P143 o local U16, P229 o médico, -a U1, P2 o móvel U4, P34
o guia U 10, P125 indígena U9, P120 o joelho U6, P66 localizado, -a U11, P139 â medida que U16, P212 movimentar U9, P121
guiar U13, P170 o indio U7, P90 o jogador, -a U6, P69 a locução, -ões U16, a medida U13, P174 o movimento U6, P75
H a indisciplina U9. P107 jogar U3, P22 P223 medir U13, P174 a mudança U4, P38
a habilidade U8, P102 a indumentária U15, P210 o jogo U6, P69 logo U16, P212 o medo U9, P122 mudar U4, P38
a habitação, -ões U16, a indústria U5. P61 a jóia U6, P65 loiro, -a U6. P65 a meia U5, P59 muito U1, P1
P229 industrial U1, P7 o jornal U3, P22 a lo ja U2, P19 a m eia-calça U5. P59 o mulato, -a U16, P219
o habitante U7, P90 infantil U3, P29 o jom aleiro U4, P34 a lona U 1 5 .P 2 0 9 meio -a,U5, P47 a mulher U2, P16
o habitat U14, P191 infernal U15, P209 o jornalista U3, P25 longe U4, P33 meio-dia U2, P10 multar U12, P150
o hábito U2, P19 o infinito U9, P120 o jovem U5, P63 longo, -a U13, P171 o mel U18. P273 a multidão, -ões U15,
o hálito U7, P87 a influência U8, P106 a judiação, -ões U17, a loteria U10, P132 a m elancolia U16. P218 P209
o hall U4, P46 a informação, -ões U2, P9 P247 a louça U8, P95 m elancólico, -a U18, mundial U15, P209
haver U2, P9 informal U9, P108 o julgamento U15, P210 louco, -a U11. P137 P264 o mundo U4, P36
o helicóptero U15, P195 a informática U3, P26 julgar U11, P143 a lua U9. P120 m elhor U6, P73 o muro U14, P182
herdar U12, P155 a infra-estrutura U 17, julho U5, P52 o luar U3, P24 o menino, -a U2, P11 o museu U2, P13
o herdeiro, -a U10. P135 P236 junho U5, P52 o lucro U 1 6 .P 2 1 3 menor U8, P98 a m úsica U3. P24
o herói, heroina U12, ingênuo, -a U6, P67 juntar U15, P193 o lugar U4, P37 m enos U6, P65 m usical U4, P37
P162 inglês, -a U1, P6 junto U3, P24 a luta U8, P106 m ensal U13, P172 N
hesitar U16, P219 o ingresso U 15. P202 o júri U16, P222 lutar U14, P184 mentir U9, P108 nacional U5, P64
a hidrelétrica U5. P64 o inicio U7, P90 o juro U7, P85 o luxo U7, P85 a mentira U7, P82 a nacionalidade U18
hidromineral U17, P236 o inimigo, -a U16, P218 L a luz U3, P24 a m ercadoria U14, P182 P275
a história U9, P109 o inquérito U14, P182 lá U2, P9 M m erecer U9, P120 nada U2, P16
histórico, -a U6, P80 a inscrição, -ões U13, a lã U8, P106 má, mau U5, P61 mergulho U9, P120 nadar U13. P175
hoje U1. P1 P174 o lado U5, P47 a m açã U16, P226 o m ês U3, P29 o namorado, -a U4, P43
holandês, -a U5, P54 insistente U16, P219 o ladrão, -ões U6. P65 o m acaco, -a U6, P70 a m esa U1, P3 não U1, P1
o homem U3, P28 insistir U5, P49 o lago U14, P184 m achucar U17, P231 m esmo U1, P1 naquele, -a U2, P9
o hom icidio U11, P139 a inspeção, -ões U18, a lágrima U15, P208 a m acieira U16, P226 a metade U10, P135 o nariz U4, P42
a honestidade U13, P172 P263 lam biscar U15, P200 a m adeira U14, P191 o metal U12, P162 narrativo, -a U 1 , P7
honesto, -a U6, P67 instalar-se U10, P135 lam entar U12, P146 a m adrugada U7, P92 meticuloso, -a U 14, P 182 nasal U10, P129
a honra 1116, P219 o instante U12, P152 lançar-se U9, P120 a m ãe U4, P42 o metrô U2, P11 a nascente U13, P174
a hora U1, P8 instável U9, P113 o lanche U4, P38 o maestro U12, P160 a metrópole U13, P174 n ascer U5, P52
horrível U6, P68 a instrução, -ões U13, a lanchonete U3, P21 magnífico, -a U16, P229 meu, minha U2, P10 o natal U16, P218
horror U3, P27 P165 a lantejoula U15. P210 a m ágoa U16, P219 o migrante U14, P182 natural U8, P97
horroroso -a U10, P123 o instrumentista U15, a lapidação, -ões U11, magro, -a U6, P66 mil U5. P51 a navegação, -ões U13,
a horta U11, P139 P210 P143 maio U5, P52 o milagre U7, P87 P174
a hortaliça U18, P275 o integrante U18, P275 lapidado, -a U11, P143 o maiô U5, P59 milésimo, -a U10, P133 o navio U2, P11
a horticultura U18. P275 integrar U6, P79 o lapidário U11, P144 maior U8, P98 o milhão, -ões U5. P51 a neblina U13, P I 53
hospedar U17, P236 inteiro, -a U4, P36 o lápis U3, P29 maioria U13, P175 milhar U8. P105 necessário, -a U10, P131
o hospital U1, P6 o intelectual U6, P66 a laranja U3, P31 m ais U2, P16 o milho U3, P30 a necessidade U11, P139
o hotel U2, P10 inteligente U3. P25 a laranjeira U8. P100 majestoso, -a U9, P120 o milionário, -a U15, P195 n ecessitar U18, P261
humilde U16, P219 a intenção, -ões U10, largar U15, P200 mal U9, P107 m ilionésimo, -a U10, negativo, -a U6, P74
o humor U11, P143 P135 largo, -a U6, P66 a m ala U7, P82 P133 o negócio U4, P33
humorado, -a U11. P143 intencional U13, P172 o laser U 1 4 .P 1 8 2 o m alandro U15, P210 mim U3, P23 negro, -a U8. P105
I intenso, -a U7, P90 a lata U14, P182 maltratado, -a U15, P199 a mina U12, P162 nele, -a U4, P40
a idade U5, P61 Interessante U2, P16 o lavabo U4, P46 maluco, -a U9, P107 mineiro, -a U1, P5 nenhum, -a U9, P111
ideal U6, P66 interessar U11. P137 lavar U7, P81 o mamão, -ões U16, P226 a m ineração U17, P249 nervoso, -a U3, P27
a idéia U3, P21 o interesse U10, P135 a lavoura U11, P139 o m am oeiro U16, P226 o mineral U12, P162 neste, -a U2, P9
identificado, -a U18, P263 o interior U2, P19 o lavrador, -a U11, P139 a m ancha U 16, P219 mínimo, -a U18, P263 ninguém U4. P36
o idioma U5, P61 internacional U12, P162 o leão, -ões U6, P65 o m andamento U16, P211 o ministério U6, P79 n isso U8, P93
a ignorância U14, P189 interrogativo, -a U3, P24 a légua U17, P248 m andar U9, P121 o minuto U10, P130 o nivel U7, P90
a igreja U2, P19 interromper U8, P96 o legum e U3. P21 a m andioca U14, P192 a m issão, -ões U11, P143 no entanto U6, P79
iluminado, -a U15, P209 intimo, -a U4, P46 a le iU I O , P131 a m anga U16, P226 m isterioso, -a U16. P219 o nobre U17, P250
a ilusão, -ões U11, P144 introduzir U 13, P164 o leite U6. P77 a manhã U2. P16 a mistura U8, P105 à noite U3, P26
a ilustração, -ões U5, P50 invadir U14, P191 o leiteiro U7, P88 a manifestação, -ões misturar U8, P100 a noite U2, P19
a imagem U 1 .P 8 a invasão, -ões U14, o leito U12, P162 U15. P210 o mito U14, P192 o noivo, -a U9, P120
imaginar U10, P136 P191 a lem brança U15, P210 a m ansão, -Ões U17, m iú do .-a U12, P152 o nome U1, P1
imbecil U15, P200 a inveja U11, P139 lembrar U6, P65 P250 o moço, -a U2, P19 nonagésim o, -a U10,
imediato, -a U3, P23 inventar U15, P209 a lenda U9. P120 a manteiga U8, P100 o m odelo U7, P81 P133
a imigração, -ões U17, o inverno U5, P52 lento, -a U13, P170 m anter U6, P75 moderno, -a U2, P9 nono, -a U 10, P 133
P249 o ip è ll1 4 , P192 ler U3, P22 a mantilha U12, P152 a m odificação, -ões U 10, nordeste U10. P134
o imigrante U7. P90 irU 1 , P1 leste U6, P79 m anual U13, P172 P131 o nordestino, -a U16.
o im óvel U4, P33 o irmão -ã, ãos U3, P26 a letra U7, P92 a mão, ãos U3, P29 o m odo U1, P5 P229
im pedir U11, P139 irreal U13, P169 levantar U6. P75 a mão-de-obra U17, P249 a m oenda U16, P229 norte U8, P105
o im perador U10, P135 irregular U6, P75 levar U4. P38 o mapa U5, P61 a moita U16, P219 nos U6, P70
imperativo U6, P74 irritado, -a U 1 6 , P211 leve U15, P207 a m áquina U4, P44 mole U18, P272 nós U1, P5
imperfeito U8, P94 irritar U10, P135 a liberdade U10, P135 a maquinária U9. P118 molhado, -a U13, P166 nosso, -a U2. P16
im pessoal U13, P164 isolado, -a U6, P79 a lição, -ões U3, P29 o mar U5. P64 o molho U3. P31 a notícia U5, P50
a im plicação U14, P192 isto U4, P45 a licença U11, P143 o maracujá U14, P192 o momento U6, P65 novamente U6, P67
implorar U1S, P200 italiano, -a U1, P2 a ligação, -ões U15, P210 a m arca U7, P81 monótono, -a U10, P128 nove U5, P51
292
novecentos -as U5, P51 a paciência U8. P93 perguntar U 1 , P6 a população, -ões U2, proclamar U 10. P135 quinhentos, -as U5, P51
a novela U5, P62 paciente U16, P211 o perigo U8, P100 P19 procurar U4, P33 qüinquagésimo, -a U10.
o novembro U5, P52 o pacote U12. P156 perigoso, -a U6, P65 popular U3, P24 a produção, -ões U4, P37 P133
noventa U5, P51 a padaria U4, P44 o perímetro U18, P263 pôr U6, P65 o produto U4, P44 a quinta-faira U5. P52
a novidade U8, P104 o padeiro U7, P88 periódico -a U 1 7 , P248 por U1, P1 o produtor, -a U16. P230 quinto, -a U10, P133
novo. -a U2. P9 o padre U7, P90 permanente U3, P25 por que U3, P22 produzir U7, P91 quinze U2, P12
a nuca Ü18. P263 o pagador, -a U4, P37 a perm issão, -ões U7, p o rq u ê U2, P16 o professor, -a U1, P2 quinzenal U13, P172
o número U5, P49 o pagamento U7, P85 P84 porém U9, P120 a profissão, -ões U3, P24 R
nunca U5, P49 pagar U3, P28 permitido, -a U9, P117 a pororoca U5, P64 profissional U12, P151 o rádio U9, P114
a nuvem U 13, P169 a página U5, P47 permitir U6. P70 porque U3, P21 a profundeza U12, P162 a rainha U5, P54
O o pai U4, P44 a perna U6, P66 a porta U1, P3 o programa U6, P71 o ra io U 18, P273
o objeto U8, P102 o pais U 1 , P2 a peroba U13, P174 portanto U17, P236 progredir U7, P90 a raiva U13, P173
a obra U9, P117 a paisagem U5, P61 perseguir U 15, P198 o portão, -ões U16, P219 o progresso U7, P90 ralado, -a U8, P100
a obrigação, -ões U10. o paisagista U6, P79 perto U3. P21 a portaria U10, P123 proibido, -a U9, P117 o rapaz U3, P27
P131 o palacete U17, P250 perturbar U14. P191 o porto U6. P80 proibir U 1 1 .P 1 4 2 rápido, -a U2. P14
obrigado, -a U1. P1 o palácio U6, P79 a perua U11, P139 português, -a U2, P14 a projeção , ões U9, P118 raro, -a U6, P79
obrigatório, -a U14, P189 a palavra U3, P24 pe sa d o .-a U18. P273 a posição, -ões U4, P40 o projeto U17, P232 a razão, -ões U8, P105
observar U4. P39 a palestra U15, P202 o pescador U8. P105 a posse U3, P25 a prom essa U4, P37 a reabilitação, -Ões U13,
o obstáculo U13, P174 o paletó U1, P3 pescar U14, P192 possessivo, -a U4, P41 promovido, -a U7, P89 P175
óbvio, -a U12, P146 a palha U15. P210 a pescaria U13, P174 a possibilidade U18, P275 o pronome U6, P70 reagir U15, P201
a ocasião -ões U14, o palhaço U9. P109 o pescoço U6, P66 possível U9, P112 pronominal U9, P109 real U10, P135
P182 o palito U18. P273 o pêssego U16, P226 o posto U2, P12 pronto, -a U8, P100 a realidade U14, P192
octogésimo, -a U10, P133 os pam pas U8. P106 pêssego U5, P58 potente U7, P85 pronunciar U15, P197 realista U14, P192
os óculos U1, P4 o p io -ães, 113, P29 pessim ista U6. P67 pouco, -a U2, P17 a propaganda U3, P29 o recado U10, P123
oculto, -a U14, P191 o Papa U9, P116 péssim o, -a U9, P107 o povo U11, P143 propor U11, P142 recear U15, P196
a ocupação, -ões Ü18, o papel U2, P16 a pessoa U3, P24 o povoam ento U13, P174 propósito U13, P172 receber U2, P17
P275 a papelada Ü15. P206 pessoal U6. P70 povoar U18. P275 a proposta U18. P258 o recibo U13, P166
ocupado, -a U8, P96 o papo U14, P190 a pétala U15, P208 a praça U2. P19 a propriedade U12. P162 reciproco, -a U9, P110
ocupar U14, P191 para U2, P9 a pia U14, P184 a praia U1, P6 o proprietário, -a U11, reclam ar U8, P96
odiar U 1 5 .P 1 9 7 parabéns U7, P82 a piada U9. P109 a prata U9, P120 P137 recolher 119, P122
oeste U6, P79 a parada U11. P142 o piano U6, P77 prático, -a U3, P26 próprio, -a U11, P143 recom pensado, -a U9.
oferecer U3, P23 parar U10. P132 o piche U18, P274 o prato U3, P30 prosseguir U15, P198 P120
a oferta Ü16. P218 o parente U4, P43 o pijama U5, P59 e prazer U1, P1 a proteção , -ões U14, reconhecer U6. P69
oficial U15, P209 o parque U2, P16 o p iloto U 15. P195 a prazo (à vista) U7, P85 P192 reconstruir U15, P198
a oficina U2, P16 a parreira U16, P226 a pimenta-do-reino U18. precioso, -a U11, P143 proteger U6, P74 a recuperação, -Ões U13,
0 oficio U15, P193 a parte U2, P9 P275 precisar U4, P41 protestante U3, P26 P175
01 U1. P I participar U18, P275 o pimentão U14, P182 o preço U4, P33 protestar U8, P94 recuperar U17, P234
oitavo -a U10, P133 o participio U18, P258 o pingo U14, P189 predeterminado, -a U18, o protesto U18, P263 recusar U16, P218
oitenta U5. P51 a partida U 1 1 .P 1 4 2 pink U5, P59 P263 a prova U8. P97 a rede U13, P176
oito U1, P8 o partido U3, P25 pintar U 11. P142 o prédio U2, P9 provar U8, P106 redondo, -a 1)6, P65
oitocentos -a U5, P51 partir U5, P48 a pintura U14, P192 predominante U18, P275 provável U13, P164 redor U18, P275
o óieo U12. P145 a P ásco a U12, P156 pioneiro, -a U18, P275 o prefeito U11, P139 o provérbio U18, P272 a redução, -ões U14,
olhar U3, P28 passado, -a U5, P48 pior 118, P98 a prefeitura U2, P9 provinciano, -a U17. P250 P191
o olho U6, P65 o passageiro, -a U13, o pipoqueiro U2, P18 a preferência U11. P142 provocar U17, P249 reduzido,-a U14, P183
o om bro U6, P66 P170 o piquenique U 17. P243 preferido, -a U9, P114 próximo, -a U13, P174 reescrever LI4, P45
onde U1, P1 a passagem U9, P118 a piranha U14, P192 preferir U4, P33 publicar U18, P261 a refeição, -ões U14,
o ônibus U2, P9 p assar U3, P29 o pirata U15, P208 a preguiça U13. P172 o público U6, P79 P182
ontem U4, P33 passear U13, P175 pisar Ü14, P19D preguiçoso, -a U6, P67 público, -a U 11, P 1 39 refeito,-a U 17, P236
onze U5, P51 o passeio U10, P134 a piscina U4, P37 prejudicial U18, P269 pular U9, P122 refletir U14. P188
o operador, -a U15, P198 o p asso U 16, P228 a pista U9, P118 o prejuízo U11, P142 purgar U16, P229 reflexivo, -a U9, P110
o operário, -a U2, P18 a pasta U7, P87 a pizza U2, P17 o prêmio U10, P132 puro, -a U13. P169 o refrigerante U3, P21
a opinião, -ões U5, P63 a pastagem U14, P191 a placa U12. P160 a prenda U8, P105 puxa! U4, P33 a regata U13, P174
a oportunidade U5, P63 o pastel U5. P51 o planalto U7, P90 preocupado, -a U7, P88 Q regato, -a U13, P174
optar U17, P236 a pata U15, P200 planejar U14. P185 preocupar U5, P47 quadrado, -a U6. P65 a região, -ões U2, P14
ora U11, P137 o patrimônio U12. P162 o plano U1. P4 preparação, -ões U15, quadragésim o, -a U10. o regim e U18, P274
a oração, -ões U6, P79 o patriota U10. P135 plano, -a U 16. P228 P210 P133 registrado, -a U18, P275
a ordem U2, P19 a patrulha U18, P263 o plano-piloto U6, P79 preparado, -a U3, P30 o quadro U4, P40 o regulamento U13, P166
ordenar U10. P135 o pau U18, P272 a planta U4, P40 preparar U3, P30 qual U1, P8 regular U16, P228
ordinal U10, P133 o pau-brasil U16, P229 a plantação -ões U14. preparar-se U10, P134 a qualidade U3, P25 o rei, rainha U11, P143
a orelha U6, P65 o paulista U1, P5 P192 a preposição, -ões U4. a qualificação, ões U14, a reinação, -ões U4, P42
a organização, -ões U3, a paz U16. P219 plantar U17, P244 P39 P182 a relação, -ões U6, P79
P29 a pé U3, P32 o plantio U17, P249 a presença U16, P229 quando U3, P24 relacionar U3, P23
organizar U14, P191 o pé U2, P9 o plástico U14, P183 presenciar U15, P197 a quantidade U14, P183 o relatório U16, P218
o orgulho U11, P139 o peão, -ões U14, P182 a platina U12. P162 o presente U1, P5 quanto, -a U3, P21 o relevo U13, P176
orgulhoso, -a U8, P106 a peça U16, P229 o play-ground U18, P263 presentear U15, P196 quarenta U5, P51 a religião, -ões U3, P25
orientar U18, P262 o pedaço U10, P123 a pluma U15, P207 a p re se rv a ç ã o , ões U14, a quarta-feira U5, P52 religioso, -a U14. P192
a origem U10, P135 pedestre U9, P118 o plural U3, P29 P192 o quarto U4, P33 o relógio U6, P72
original U14, P191 o pedinte U11, P139 o pneu U5, P49 o presidente U1, P4 quarto, -a U10, P133 o remédio U6, P73
originário, -a U12, P162 pedir U2, P9 o pó U7, P81 o preso, -a U11, P139 quase U4, P45 a renda U8, P105
a orquestra U12, P160 a pedra U11, P143 pobre U 1 1 .P 1 3 9 preso, -a U14, P182 quatorze U5, P51 a rendeira U8. P105
o orvalho U15, P208 o pedreiro, -a U14, P182 a pobreza U 1 1 ,P1 39 às pressas 1)16, P225 quatro U2, P9 render U14, P182
oscilar U 1 5 .P 2 0 8 pegar U4, P38 poder U3, P21 a pressa U3. P21 quatrocentos -as U5, P51 renunciar U15, P197
otimista U5, P62 o peito U6, P66 o poema U4, P37 a prestação, -ões U7, P85 quebrado, -a U7, P89 repente U13. P172
ótimo, -a U1, P1 o peixe U6, P77 pois U2, P9 o presunto U16, P219 quebrar U7, P81 repor U11, P142
o ourives U11, P143 a pena U4, P38 a policia U4, P41 pretender U18, P268 a queda U10, P133 a reportagem U4, P36
o ouro U6, P65 o pensam ento U15, P201 o policial U6, P65 o pretérito U4, P34 o queijo U3, P31 o representante U18,
o outono U5, P52 pensar U8. P104 a política U 10, P135 preto, -a U5, P57 queixar U9, P109 P261
outorgar U12, P162 pentear U15. P196 político, -a U3. P25 a primavera U3, P25 o queixo U6, P65 representar U12. P162
outro, -a U4. P38 pequeno, -a U2, P16 a poltrona U4, P38 primeiro, -a U2. P9 quem U3, P24 a república U6, P79
outubro U5, P52 a pera U16, P226 a poluição, -ões U4, P37 principal U3, P30 quente U3, P21 a reserva U14, P191
o ouvido U6. P73 perante U16. P221 poluir 1)15, P197 o príncipe U10. P135 quer U5, P47 reservado, -a U6. P67
ouvir U3, P22 percorrer U 13, P174 o polvilho U15, P209 o princípio U9, P121 querer U3, P21 resfriado, -a U6, P73
oval U6. P66 a perda U11, P142 o poncho U8, P106 a prisão U14, P182 quieto, -a U7, P87 a residência U16, P229
o ovo U3, P31 perder U5, P47 o pontapé U14, P185 o prisioneiro, -a U16, o quilo U 1 4 .P 1 8 5 residencial U4, P38
a oxigenaçào, -ões U13, perdido, -a U13, P163 a ponte U5, P50 P222 o quilom bo U16, P230 residir U 14, P182
P176 perfeito, -a U4, P34 o ponto U2, P9 o problema U2. P16 o quilômetro U4, P34 o resíduo U13, P175
P perfumar U7, P87 pontual U6, P76 a procissão, -ões U16, o quindim U8, P100 resistente U16, P229
pacato, -a U10. P135 a pergunta 1)2, P17 pontudo, -a U6, P66 P228 quinhentista,U16. P229 resistir U 14, P191
293
a resolução, -ões U11, se U16, P212 o sobrenatural U 14. P192 0 tapa U 14, P184 tranqüilo, -a U4, P 4 5 vender U2, P16
P142 a se ca U17, P248 sobretudo U17. P236 0 tapete U4. P4 0 a transform ação, -ões 0 ventilador U7, P81
resolver U7, P81 a seção, -ões U4. P36 o sobrinho, -a U 12, P 1 56 tarde U 2, P 1 6 - U11, P144 0 vento U9, P118
respeitado, -a U11, P143 s e ca r U7, P81 s o cial U4, P4 6 0 tatu U14, P 1 92 transform ar U9, P 1 20 ver U2, P 9
respeitar U10, P131 seco . -a U 8, P 1 05 so cialista U3, P 2 5 o táxi U2, P11 o trânsito U 8. P94 o várão, -ões U 3, P 2 6
a respiração, -ões U6, o secretário, -a U1, P1 a so cie d a d e U 13. P174 o teatro U3, P24 transportar U11, P 1 3 9 o verbo U9, P 1 09
P76 secreto, -a U 13. P 172 o sócio, -a U5. P 4 9 0 tecido U 14. P 1 83 0 transporte U11, P 1 39 a verd ad e U4, P 3 3
respirar U9, P107 o sé cu lo U7, P9 0 sociológ ico , -a U14, P182 técnico, -a U11, P 1 43 0 tratam ento U18, P264 verdadeiro, -a U11, P 1 43
responder U2, P 1 7 secundário, -a U17, P236 socorro U 14, P182 telefonar U 2, P16 tratar U4, P 3 3 verde U3, P 3 0
responsável U9, P113 a seda U18, P274 o sofá U4, P38 o telefone U2, P 1 6 a travessia U13, P 1 75 verdejante U 7, P92
a resposta U3, P 2 6 a sed e U3, P21 sofisticado, -a U17, P 2 36 0 telefonem a U 5, P63 trazer U7, P87 a verdura U11, P 1 3 9
o restaurante U2. P20 segu ir U11, P 1 43 sofrido, -a U 15. P205 0 telefonista U 12, P157 0 trem U 2. P11 vereda U4, P 4 2
o resto U18, P255 a segunda-feira U 5, P52 o sofrim ento U11. P143 a televisão, -ões U 1, P 8 trem er U18. P 2 73 verificar U 12, P 1 4 5
o resultado U6, P79 segundo/conform e U16. a sogra U12, P 1 52 0 telhado U9. P115 três U3, P28 verm elho, -a U5, P58
resum ir U 15, P208 P221 o s o lU I O , P134 0 tem a U17, P 2 48 treze U 5, P51 vésp era U18, P252
retardatário -a U 16, P 2 19 segundo, -a U8, P 1 05 a so lid ão U 17, P 2 48 tem er U18, P264 trezentos -as U5. P51 o vestido U 5, P 5 7
reto, -a U9. P117 a segurança U15, P203 solitário, -a U 14. P182 a tem pestade U15, P 1 96 tribal U14, P191 vestir U5, P6 0
o retrato U6. P 6 5 seg u rar U14, P 1 82 o s o lo U 1 2 , P 1 6 2 0 tem po U2, P 9 a tribo U 7, P90 a v e z U4, P3 8
retribuir U 1 5. P 1 97 o seguro U13, P174 soltar U 9, P121 tem porário, -a U 3, P 2 5 0 tribunal U6. P 7 9 às v e ze s U4, P3 3
o réu U16, P222 s e is U 5, P51 0 so lu ço U16, P 2 28 tencionar U18, P 2 68 trigésim o, -a U10, P 1 33 a v ia U 1 1 .P 1 3 9
a reunião, -ões U3, P 2 8 seiscen tos, -as U 5, P51 0 som U 7, P81 a tendência U10, P 1 35 0 trigo U 15, P 2 09 0 viaduto U 5, P 5 0
reunir U 10, P134 selvagem U 9. P118 som ar U11, P 1 38 0 fênis U 5, P 5 8 trinta U5, P51 a viagem U 5. P61
revender U 14, P182 sem U3, P23 a som bra U13, P166 a tensão, -ões U18, P 2 63 a tripulação, -ões U16, viajar U 3, P28
a revisão, -ões U12, P 1 45 a sem ana U5, P48 son h ar U 6, P 6 6 tentar U5, P 4 7 P221 a vida U2, P 1 9
a revista U5. P 6 2 sem anal U 13, P172 0 sonho U11, P144 a tentativa U14, P 1 82 triste U5, P62 0 v id e o U14, P182
revisto, -a U4, P41 se m e a r U 15, P 1 96 0 so n o U 3, P26 ter U2, P 9 0 trocado,U14, P 1 82 0 v id e o ca sse te U14, P 1 82
reviver U 13, P 1 74 sem elhante U18, P 2 69 a sopa U 3, P 2 3 a terça-feira U 5, P52 trocar U 5. P47 vigésim o, -a U10, P133
revoltado, -a U11, P 1 43 sem pre U 2, P16 sorrir U8, P9 6 terceiro, -a U 10, P 1 33 0 troco U3, P21 a vig ilân cia U 18. P263
o revólver U18, P 2 63 senão U15, P 2 02 0 so rriso U 7, P 8 7 a term inação, -ões U10, 0 tronco U 1 3 .P 1 7 4 0 vigilante U12, P152
o riacho U 10, P 1 35 o senhor, -a U1, P1 a sorte U 2, P 1 5 P 1 29 a tuberculose U 14, P191 vinda U 10, P 1 36
rico, -a U10, P132 sentar U1, P1 o sorvete U 3, P21 0 tem o U 5, P59 0 tucum ã U9. P121 o vinho U2, P17
rigido, -a U 16, P229 o sentido U6, P 7 9 s o sse g a d o , -a U 12, P152 a ternura U 16. P 2 19 tudo U3, P 3 0 vinte U 5, P51
rigoroso, -a U 8, P106 o sentim ento U 12, P 1 48 0 sotaqu e U8, P 1 05 a terra U4, P42 0 túm ulo U 12, P 1 52 0 violã o U17, P 2 47
o rio U5, P 6 2 sentir U 10, P 1 23 sozinh o, -a U8, P 1 00 a terra-roxa Ü17, P 2 49 turco, -a U 1 8, P275 a v iolên cia U14, P 1 8 3
a riqueza U7, P 9 0 a se n za la U16, P 2 29 su av e U 6, P 6 6 0 terraço U4. P46 0 turism o U 10, P123 violento, -a U 8, P 1 05
a risada U14, P 1 89 se p a ra r U7, P 9 0 s u b ir U 7, P 9 0 0 terrem oto U18, P 2 60 o turista U2, P 1 2 0 violin o U 1 7, P 2 47
risc a r U 3, P32 septuagésim o, -a U10, 0 subjuntivo U13. P163 0 terreno U4, P 3 3 turístico, -a U 17, P 2 36 vir U 2, P 9
risonho, -a U6, P 6 7 P133 subm etido, -a U18, P264 0 território U8, P 1 05 a turm alina U11, P144 virar U9. P111
o ritmo U 15. P209 s e r U1, P1 0 suborno U18, P263 a tese U14, P182 U a virgem U 9, P 1 20
o ritual U14. P192 o se r U9, P121 substituir U4. P41 a testa U 6. P65 0 u isq u e U 16, P219 a visita U3, P24
a roça U16. P 2 19 sério, -a U15. P 2 05 subtrair U 1 1 .P 1 38 0 teste U 3, P22 último, -a U 3, P 2 4 o visitante U 18, P 2 63
a roda U5, P 4 9 a serpentina U 15, P 2 09 0 subúrbio U2, P9 a testem unha U6, P65 u ltra pa ssa r U9, P117 visitar U2, P13
rodar U 5. P49 o sertão, -ões U 3, P24 0 s u c e s so U5. P47 0 testem unho U16. P 2 30 um, -a U 5, P51 a vista U 7. P 8 5
a rodoviária U2, P 9 o se rv iço U 4, P 3 3 0 suco U 3, P21 o teto U14, P182 0 um bigo U6, P66 a vitória-régia U9, P 1 20
rosa U 15. P205 s ervir U9, P 1 08 sueco, -a U 18, P275 0 texto U 1, P7 úm ido, -a U16, P 2 19 a vitrina U11, P139
o rosto U6, P 6 6 s essen ta U5, P51 suficiente U14, P184 a tigela U 8, P100 único, -a U 5, P6 3 viver U 4, P35
a rotina U 15, P 2 03 sete U2, P 1 0 sug erir U8, P9 3 tím ido, -a U6. P67 a unidade U 5, P64 a vizin h a n ça U14, P 1 82
roubado, -a U 18, P 2 63 setece ntos -as U 5, P51 a sugestão, -ões U18, a tinta U 16, P229 unir U 15, P 2 10 0 vizinho, -a U 5, P 6 2
roubar U8, P 9 5 setem bro U 2, P 1 0 P271 típico, -a U 3, P30 untado, -a U8, P100 voar U11, P 1 42
a roupa U5, P 5 8 setenta U5. P51 0 su icíd io U14, P191 0 tipo U4, P 4 6 0 urbanista U6, P 7 9 0 vocab u lário U 2, P 1 9
roxo, -a U 5, P5 8 sétim o, -a U 10, P 1 33 a suite U4, P 4 6 tirar U6, P6 5 urbano, -a U11, P 1 39 você U 1, P1
a rua U1. P 2 seu. sua U1, P1 a sujeira U15, P204 à toa U15, P205 0 urubu U14, P 1 92 0 volante U11, P 1 39
o ruído U 9, P121 severo, -a U18, P 2 63 sujeitar U 16, P211 o toca -d iscos U 14, P 1 82 usado, -a U4, P3 3 a volta U 9, P121
ruim U 9, P113 sexagésim o , -a U10, s u jo ,- a U 1 3 , P 1 74 tocar U3. P30 u sa r U1, P 8 voltar U3, P24
o rum o U 10, P 1 34 P 1 33 sul U6. P79 todo, -a U3, P22 a u sin a U 5. P64 0 volum e U 15, P 2 09
rural U 1 1 .P 1 3 9 o sexo U 16. P 2 29 sum ir U 10. P 1 27 tom ar U3. P21 0 u so U8, P 1 05 volum oso, -a U 13, P174
S a sexta-feira U 5, P52 a sung a U5, P 5 9 tom ara U11, P 1 37 útil U 3, P 2 9 à vontade U14, P 1 82
o sá b a d o U 3, P24 sexto, -a U 10, P 1 33 a sup erfície U12. P 1 62 0 tom ate U3, P31 a utilidade U7, P81 a v o z U6, P 6 6
o sabão, -ões U7, P81 o shoppin g c e n le r U 5, 0 superlativo U9, P112 a tonelada U 13, P174 a uva U 16. P 2 26 X
s a b e r U4, P 3 7 P50 0 sup erm ercado U4, P44 tontear U 15, P 2 00 V 0 xa d rez U 5, P58
o sábio, -a U 16, P219 o short U 5. P58 supor U 17, P236 0 top ázio U12, P 1 62 vagar U 1 1 .P 1 4 3 0 xarope U 17, P243
o sa co U 14, P 1 83 o show U3, P 2 4 a su p osiçã o, -ões U10, 0 topo U 9, P 1 20 valente U 8, P 1 05 Z
a sa co la U14, P182 significativo, -a U17. P 2 4 8 P131 torcer U 14. P 1 77 valer U 4, P 3 8 0 zelador, -a U18. P 2 55
sa cu d ir U 10. P 1 27 o silê n c io U5. P 4 9 sup rem o U 6. P 7 9 tom ar U6. P 7 9 válido, -a U17, P 2 36 ze ro U 5, P51
a sa ia U5, P 5 7 s ile ncioso, -a U7, P 8 5 surdo, -a U18, P 2 73 a torneira U14, P 1 82 valioso, -a U11, P 1 4 3 a zo n a U11, P139
a s a íd a U11, P142 sim U 1, P1 surgir U11. P143 torpe U 1 3 .P 1 6 9 0 valor U 1 1 .P 1 4 3
sa ir U3, P 2 2 sim bólico, -a U16, P 2 20 surpreendente U 7, P91 a torradeira U7, P81 a vantagem U4, P46
a sala U1, P4 o sím b o lo U 17, P 2 5 0 a surpresa U6, P 7 9 a torre U18, P 2 6 3 a vara U 18. P273
a salada U3. P21 s ím ile U 18, P273 a suspe ita U16, P 2 17 a tosse U 6, P 7 3 a va rie da de U12, P162
o salão, -ões U15, P 2 09 sim pático, -a U 2, P 1 3 suspeito, -a U6, P 6 5 tossir U 10. P 1 27 a v a río la U14, P191
o s alário U4, P35 s im p les U1, P 5 sustentar U16, P 2 30 total U 1 3 .P 1 7 2 vários, a s U4, P 4 5
o saldo l>7. P8 5 sim ular Ü6. P74 0 susto U 14, P184 trabalhador, -a U14, P 1 82 0 v a so U4, P4 0
saltar U13, P170 o sin al U9, P 1 07 0 sutiã U 5, P 5 9 trabalhar U2, P1 7 vasto, -a U14, P 1 92
s a lv ar U15. P200 sincero, -a U13, P 1 70 T 0 trabalho U2, P1 6 0 vatapá U8, P 1 05
o sam ba U15, P209 a sín co p e U12, P 1 52 a tabela U7, P 8 5 a tradição, -ões U8, P 1 05 a va zã o, -ões U 13, P174
a sandália U5. P58 o sintom a U 5, P61 a tábua U16, P211 tradicional U3, P 3 0 vazio, -a U 4, P4 6
o sand uíche U4, P38 sírio-libanês. -a U18, taça U3. P26 traduzir U 17. P246 veem ente U13, P 1 70
o sapato U5, P58 P 2 75 tal U 3, P21 trágico, -a U 9. P 1 20 0 ve ic u lo U9, P118
o sapo U9, P121 o sistem a U5, P61 0 talento U 14, P184 trair U 1 1 .P 1 38 a v e la U8, P 1 05
saram po U14, P191 sistem ático, -a U 16, P 2 29 talvez U 3, P21 o traje U 14, P 1 92 velho, -a U 2, P 9
sarar U17, P235 a situação, -ões U6, P 8 0 o tam anduá U14, P 1 92 o trajeto U9, P117 a v elo cid a de U8, P 9 6
a satisfação, -ões U14, situar U 6, P 7 9 0 tam anho U 17, P 2 47 a trajetória U11, P144 v e lo z U 9, P112
P183 sob U 10, P134 tam bém U 2, P9 tram bolhão, -ões U16, ve n ce r U13, P 1 74
a saudade U9, P107 a sobran celh a U6, P 6 5 0 lam b or U 15, P 2 09 P 2 28 á venda U4, P 3 3
a saúde U 1 5. P204 sobre U4, P43 0 tanque U 12, P 1 45 trancar U16, P214 0 vendedor, -a U7, P81
a sauna U16, P225 a sobrem esa U3. P21 tão U 10, P 1 23 a tranqüilidade U15, P198 0 vendeiro U18, P 2 55
294
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