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Antropologia
Antropologia
A tutor:
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Leonel Ermelindo Lourenço Júlio
ÍNDICE
Pág.
1. INTRODUÇÃO __________________________________________________________ 1
1.1. Contextualização____________________________________________________ 1
1. INTRODUÇÃO
1.1. Contextualização
1.3. Metodologia
al., 2021 p. 67). De forma sequencial o processo de constituição do presente trabalho inclui
as seguintes etapas:
Identificação do tema e da questão de pesquisa: definiu-se e delimitou-se claramente o
assunto a ser estudado “Factos Patrimoniais” considerando os cincos aspectos a ter em conta
na pesquisa.
Busca de informação: realizar uma busca sistemática e abrangente em bancos de dados
eletrônicos, revistas, livros, teses, entre outras fontes relevantes com as palavras chaves:
“Antropologia Cultural”, “impactos” e “sociedade moçambicana”.
Seleção dos estudos: avaliar os estudos encontrados e selecionar os que serão incluídos
na revisão a partir de critérios de inclusão e exclusão estabelecidos previamente (sem
critérios muito específicos, desde que apresentem as palavras chaves estabelecidas e
correspondessem aos tópicos ficha: Abordar sobre a diferenciação de culturas, baseado nos
aspectos tradicionais e religiosos
A questão do racismo e a segregação de raças. Abordar sobre os métodos e/ou
providências a se tomar para se combater a este fenómeno. Sem descriminação foram
utilizadas material de idiomas variados como o Inglesa e o Espanhola, passando por tradução
por Tradutor da MS office 2016.
Avaliação crítica da literatura: analisar e sintetizar os estudos selecionados, destacando
seus principais pontos fortes e limitações.
Organização e síntese da informação: reunir todas as informações coletadas apartir do
software de gestão de referências Mendeley e motor de texto Word (Microsoft Office)
constituíram o design do documento apresentado. Quanto às citações e referências
bibliográficas, foi seguida as normas estabelecidas pela APA 6ª Edição exigida pela instituição
IEDA da Universidade Católica de Moçambique.
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2. REVISÃO DE LITERATURA
em todas as regiões rurais e sendo culturais da maioria. Essas culturas tinham/têm as suas
práticas bastante diversificadas segundo os costumes e estilos de vida de cada grupo étnico e
possuíam/possuem em comum, no entanto, a raiz que é o povo Bantu (José, 2021).
Por aqui passaram, moraram e deixaram vestígios culturais que hoje perfazem a cultura
moçambicana, um conjunto de povos, designadamente hindus, persas, árabes, chineses, etc.
Esses povos, embora ostentassem outro estatuto, partilharam com a população indígena as
vicissitudes do colonialismo, e hoje não se pode aludir à riqueza da nossa cultura sem
considerar esta parte da nossa moçambicanidade (José, 2021).
negar a sua africanidade, as tradições da sua terra para serem admitidos como cidadãos
portugueses de direitos e deveres iguais aos brancos (José, 2021).
Raça pode ser definida como sendo um grupo de indivíduos que possuem vários traços
hereditários comuns tais como cor de cabelo, pele, etc., que os diferencia dos outros.
Devemos perceber que estes elementos não servem de “prova” desta distinção entre raças,
uma vez que a cor da pele tem a ver com a melanina que é condicionada pelo clima e não
por um pigmento diferente. Assim, a raça não é uma questão natural tal como parece ser,
pese embora se justifique nestes termos, ela tem a ver mais com aspectos de carácter visível
e não genéticos. Ela é sim uma questão que resulta da construção social que atribui
significado a estas diferenças fenotípicas (Napulula, sem data p. 45).
Entanto que prática social o racismo afectou, afecta e afectará os indivíduos, dado o facto
de estar bastante enraizada ao longo dos tempos na sociedade, apesar da sua manifestação
pública ser veemente combatida por todos governos e alguns grupos sociais (Napulula, sem
data p. 45).
Esta luta contra esta prática tem a ver com os efeitos negativos daqui resultantes tais
como a limitação das possibilidades reais de progressão social aos indivíduos, limite ao
acesso a bens e serviços numa sociedade em que esta seja prática vigente, leva ao
isolamento, marginalização, ostracização e em casos extremos ao extermínio, etc.
Actualmente, o racismo tem se manifesta do de forma subtil ou não aberta dada as medidas
de combate neste sentido, ou seja, no dia á dia os actos racistas ocorrem de forma
camuflada dada o receio de penalização, mais que em termos de atitudes podemos observar
comportamentos racistas, visto que esta ideologia ainda permanece em algumas
mentalidades que crê neste como algo natural (Napulula, sem data p. 45).
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3. CONSIDERAÇÕES FINAIS
4. REFERÊNCIAS CITADAS
Dias, H. (2010). Diversidade cultural e educação em Moçambique. V!RUS, São Carlos, n.4, 1–
15. http://www.nomads.usp.br/virus/virus04/?sec=4&item=4&lang=pt
Fonseca, R. C. V. da. (2012). Metodologia do Trabalho Científico. Em Curitiba (1a. edição).
IESDE Brasil.
José, F. (2021). Antropologia de Moçambique: as origens da cultura moçambicana. Escola
Virtual. https://www.escolamz.com/2021/04/antropologia-de-mocambique-as-origens-
da-cultura-mocambicana.html
Junior, E. B. L., Oliveira, G. S. de, Santos, A. C. O. dos, & Schnekenberg, G. F. (2021). Análise
documental como percurso metodológico na pesquisa qualitativa. Cadernos da Fucamp,
22, 36–51.
Napulula, A. F. (sem data). Antropologia cultural. Universidade Católica de Moçambique
(UCM), Centro de Ensino à Distância (CED), 10(22), 355–357.
https://doi.org/10.1590/s0104-71832004000200015