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Discente:
Nilton Lucas Victor
Docentes:
&
Discente:
Nilton Lucas Victor
ISO 17025, ISO 9001, ISO 22000 e DM 137/2007 Comentário [H2]: porque não negriu
Docente:
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dra. Célia Cassamo
Sumário
I. Introdução........................................................................................................................... 5
1. Objectivos .......................................................................................................................... 5
3.5. Codex alimentarius - princípios gerais do codex sobre higiene dos alimentos ....... 10
5.1. Diploma Ministerial n.o 137/2007 cria o Comité Nacional do Codex Alimentarius 15
1. Objectivos
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II. Revisao de Literatura
. A ISO 9001:2015 é a 5 edição que substitui a (ISO 9001:2008), que foi objecto de uma
revisão de carácter técnico, através de uma revisão na sequência de secções, da
adaptação dos princípios de gestão de qualidade revistos e de nova qualidade, revisto e
de novos conceitos.(1)
Esta norma reune requisitos que visam sobretudo dar credibilidade aos produtos e
serviços proporcionados por uma organização.
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Foco no cliente;
Liderança;
Comprometimento com as pessoas;
Abordagem por processos;
Melhoria;
Tomada de decisão baseada em evidências; e
Gestão de relações.
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2.1. Objectivo desta norma
As acções para enfrentar os riscos e oportunidades são uma das principais mudanças em
2015 na revisão da ISO 9001, sendo o estabelecimento de uma abordagem sistemática
ao risco, em vez de tratá-lo como um único componente de um sistema de gestão da
qualidade.
Nas edições anteriores da ISO 9001, a acção preventiva era tratada em cláusula
separada, portanto, com a gestão do risco a prevenção é considerada explicitamente ao
longo de toda a norma.
2.2. Aplicação
Esta norma especifica requisitos para um sistema de gestão da qualidade quando uma
organização:(1)
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Liderança – os líderes devem saber manter um ambiente interno motivador, de
modo a obterem a envolvência das pessoas para atingirem os objectivos
previstos pela organização;
Envolvimentos das pessoas – as pessoas são a principal valia de uma
organização, o seu envolvimento permite que as suas aptidões sejam utilizadas
em benefício da organização;
Abordagem dos processos – quando as actividades e os recursos que lhes estão
associados são geridos por processos, os resultados desejados são atingidos de
forma mais eficiente; Abordagem da gestão como um sistema – gerir processos
inter relacionados como um sistema, contribui para que a organização atinja os
seus objectivos com eficácia; 6. Melhoria contínua – deve ser uma preocupação
constante, com avaliação sistemática do desempenho global da organização;
Abordagem factual – decisões eficazes, são baseadas na análise de factos,
dados, informações.
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Esta Norma especifica os requisitos para um sistema de gestão da segurança alimentar
combinando os seguintes elementos chave:
3.3. Aplicações
3.4. Importância
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Demonstrar a conformidade com os requisitos estatutários e regulamentares
aplicáveis à segurança alimentar;
Avaliar e apreciar os requisitos do cliente e demonstrar a conformidade com os
requisitos relativos à segurança alimentar acordados mutuamente, de modo a
melhorar a satisfação do cliente;
Comunicar eficazmente as questões relativas à segurança alimentar, aos seus
fornecedores, aos clientes e às partes mais relevantes interessadas na cadeia
alimentar;
3.5. Codex alimentarius - princípios gerais do codex sobre higiene dos alimentos
O Codex Alimentarius (que em latim significa Código ou Lei dos Alimentos) consiste
numa colecção de normas alimentares internacionais aprovadas, apresentadas de uma
maneira uniforme. Contém também disposições de carácter consultivo, sob a forma de
códigos de práticas, directrizes e outras medidas recomendadas, destinadas a alcançar os
objectivos do Codex Alimentarius.
3.6. Objectivo
3.7. Aplicação
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Servem como um guia para códigos específicos que podem ser necessários a
sectores da cadeia alimentar e a processos ou produtos básicos, de modo a
ampliar os requisitos de higiene específicos desses sectores.
Definições
Aptidão Alimentar – Garantia de que o alimento é próprio para o consumo
humano de acordo com o uso a que destina.
Contaminação – A introdução ou presença de um contaminante nos alimentos
ou no meio alimentar envolvente.
Contaminante – Qualquer agente biológico ou químico, matéria estranha que
possam comprometer a segurança ou aptidão dos alimentos.
Desinfecção – A redução do número de microorganismos presentes no meio
ambiente.
Higiene dos Alimentos – Todas as condições e medidas necessárias para
garantir a segurança e a aptidão dos alimentos em todas as fases da cadeia
alimentar.
Instalação – Qualquer edifício ou zona em que se manipulam alimentos.
Limpeza – A remoção de solo, resíduos de alimentos, sujidade, gordura, ou
outra matérias objeccionáveis.
Manipulador de Alimentos – Toda a pessoa que manipule directamente
alimentos.
Perigo – Um agente biológico, químico ou físico presente no alimento ou
situação por ele causada que tenha um efeito adverso na saúde.
Produção Primária – As fases da cadeia alimentar até inclusive, por exemplo, a
colheita, ordenha, abate ou pesca.
Segurança Alimentar – Garantia de que o alimento não causará danos no
consumidor quando preparado e/ou consumido de acordo com o uso a que se
destina.
Sistema de HACCP – Um sistema que permite identificar, avaliar e controlar os
perigos significativos para a segurança dos alimentos.
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4.1. ISO/IEC 17025: 2017
4.2. Conceito
4.3. Objectivos
As principais modificações introduzidas pela 17.025 com relação à ISO Guia 25 podem
ser divididas em dois grupos: mudanças estruturais e mudanças conjunturais. As
estruturais dizem respeito à introdução de novos conceitos e enfoques, bem como ao
ordenamento e à disposição dos requisitos listados na ISO/IEC 17.025, cuja
apresentação difere completamente da estrutura existente na ISO Guia 25. São
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diferenças não apenas de forma, mas também de conteúdo, e que demonstram
claramente a preocupação da nova norma em estabelecer orientações gerais e modernas
para que os laboratórios desenvolvam um sólido gerenciamento das suas atividades
segundo padrões de qualidade reconhecidos internacionalmente. Além disso, o
aprofundamento de alguns requisitos de caráter técnico, antes superficiais na ISO Guia
25, propiciará melhores condições para que os laboratórios demonstrem de forma mais
consistente sua competência técnica. Dentre as principais mudanças de caráter estrutural
introduzidas pela 17.025, destacam-se:
Na ISO/IEC 17.025 há uma nítida separação entre os requisitos gerenciais e os
requisitos técnicos; a seção 4 contém os requisitos para a administração, e a
seção 5 especifica os requisitos para a competência técnica dos ensaios e/ou
calibrações que o laboratório realiza. Essa separação facilita a condução das
avaliações, quer sejam internas ou externas;
Maior atenção deve ser dada aos clientes do laboratório. Deverá ser privilegiada
uma cooperação mais estreita com os clientes no que tange aos aspectos
contratuais e ao acesso do cliente às áreas do laboratório para acompanhamento
dos ensaios e/ou calibrações. Embora não sejam requisitos auditáveis, os
laboratórios são encorajados a estabelecer canais de comunicação e obter
feedback dos clientes;
Foi incluído o requisito que trata das ações preventivas a serem tomadas pelo
laboratório, pelo qual deverão ser identificadas oportunidades de melhoria;
Como consequência da extensão do escopo com o desenvolvimento de novos
métodos pelo laboratório, critérios e orientações específicos foram estabelecidos
para a validação de métodos;
Compatibilidade e convergência com as normas ISO 9.001/9.002. Foram
incorporados na ISO/IEC 17.025 todos os requisitos da 9.001 e 9.002 que são
pertinentes ao escopo dos serviços de ensaio e calibração cobertos pelo sistema
da qualidade do laboratório.
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25, mas que, por estarem redigidos de forma pouco abrangente, davam margem a
dúvidas, omissões e conflitos. Dentre essas mudanças destacam-se:
Definição do conteúdo mínimo a ser contemplado na declaração da política
da qualidade do laboratório;
Inclusão de um requisito específico para a implementação de ações
corretivas;
Como consequência do alinhamento da ISO/IEC 17.025 com as ISO 9.001 e
9.002, crítica dos pedidos, propostas e contratos, de modo a prover maior
confiança na prestação dos serviços e no relacionamento entre o cliente e o
laboratório;
Destaque maior é dado à apresentação dos resultados dos ensaios e/ou
calibrações, sendo este tópico muito mais extenso do que aquele contido na
ISO Guia 25.
Entretanto, 17.025 nos permite afirmar que ela, por ser mais detalhada e explicativa, é
de aplicação mais pragmática e menos ambígua do que a ISO Guia 25. As regras do
jogo foram modernizadas, os requisitos ficaram mais claros, pontos obscuros foram
mais bem explicitados e, por demanda dos laboratórios e como consequência da
proliferação do uso de sistemas da qualidade, houve uma convergência completa com os
requisitos das ISO 9.001 e 9.002. Como mencionado anteriormente, em um futuro não
muito distante será necessário fazer um alinhamento entre a ISO/IEC 17.025 e a nova
ISO 9.001:2000.
No mundo globalizado, a padronização é de fundamental importância para viabilizar e
incrementar as trocas comerciais nos âmbitos regional, nacional e internacional. As
organizações que desenvolvem suas atividades e operam os seus processos produtivos
de acordo com normas e procedimentos harmonizados e aceitos como padrões estarão
em condições mais favoráveis para superar possíveis barreiras não-tarifárias e atender a
requisitos técnicos especificados.
Nesse contexto, a aplicação da ISO/IEC 17.025 é de grande relevância econômica,
pois confere um valor diferenciado aos certificados de calibração e aos relatórios de
ensaio emitidos por laboratórios cuja competência técnica é reconhecida por um
organismo de credenciamento. Esse reconhecimento poderá se reverter em vantagens
econômicas para os laboratórios, tais como:
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Diferencial competitivo, fator de divulgação e marketing, o que poderá resultar
em maior participação no mercado e, consequentemente, em maior
lucratividade;
Fidelização dos clientes atuais e conquista de novos clientes, uma vez que o
credenciamento confirma e reconhece a competência técnica do laboratório para
produzir dados e resultados tecnicamente válidos, o que aumenta a sua
credibilidade perante o mercado;
Crescimento das atividades de certificação de produtos representa um novo
mercado a ser explorado pelos laboratórios de ensaio e/ou calibração;
Os resultados de ensaio e calibração poderão ser aceitos em outros países, desde
que o laboratório utilize os critérios da ISO/IEC 17.025 e seja credenciado por
um organismo que estabeleça acordos de reconhecimento mútuo com
organismos equivalentes de outros países.
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e adequar estudos de projectos de normas do Codex Alimentarius com interesses
nacionais.
Presidência;
Vice – Presidência;
Secretariado Executivo.
A luz da lei 137/2007 de 24 de outubro no seu artigo 8 – aprova que o sector privado
vinculado à produção, industria e comércio de alimentos, os centros e unidades de
investigação, as organizações não-governamentais de caracter normativo e cientifico e
de defesa do consumidor participara de forma activa nos subcomités técnicos do Comité
Nacional do Codex Alimentarius através dos seus representantes.
4.2. INNOQ
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4.3. Missão
4.4. Visão
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III. Conclusão
De uma forma conclusiva, foi possivel perceber que a adopção de um sistema de gestão
da qualidade com base na norma ISO 9001 é uma decisão estratégica duma organização Comentário [H8]: citação ?
que pode ajudar a melhorar o seu desempenho global e proporcionar uma base sólida
para iniciativas de desenvolvimento sustentável, por outro lado A ISO22000:2005 tem
como foco a segurança alimentar e a aplicação de requisitos para um “Sistema de
Gestão da Segurança de Alimentos” onde a organização deve controlar os perigos e os
chamados “pontos críticos de controle” com o intuito de evitar qualquer tipo de
contaminação do produto e garantir que ele esteja seguro no momento do consumo, e a
ISO 17025 tem como objectivo estabelecer um padrão internacional e único para atestar
a competência dos laboratórios para realização de ensaios e/ou calibrações, incluindo
amostragem. Comentário [H9]: Até agora não sab
que fazer conclusão é só responder os
objectivos específicos?
Como é que nos vossos textos não têm citações? De onde tiraram todas
informações? Em 5 livros, apenas?
Têm poucas obras, aqueles que praticamente eu dei. As vossas discussões não são
aprofundadas.
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