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(16.0/20.0) Hélio
ISO 17025, ISO 9001(SISTEMA DE GESTÃO DE QUALIDADES), ISO 22000
(SISTEMAS DE GESTÃO DA SEGURANÇA ALIMENTAR) & DM 137/2007
Discente:
Masoka Numbe
Docentes:
Docente:
______________________________
dra. Célia Cassamo
Sumário
I. Introdução ...................................................................................................................................... 4
3.1. Conceito................................................................................................................................ 11
4.1. Conceito................................................................................................................................ 14
4.2. Objectivos............................................................................................................................. 14
5. DM 137/2007 .............................................................................................................................. 15
5.1. Conceito................................................................................................................................ 15
5.2. Objectivos............................................................................................................................. 15
A segurança alimentar é uma questão complexa, que tem ganhado cada vez mais relevância
em debates nacionais, assim como em organizações internacionais. Este tema tem estado no topo
das agendas de várias organizações internacionais e constitui um aspecto muito importante para
muitos países, em especial, para os países africanos. Um estudo do Secretariado Técnico de
Segurança Alimentar e Nutricional – SETSAN (2014) concluiu que em Moçambique, cerca de Comentário [H3]: usar norma
Vancouver, nao APA
24% dos agregados familiares estão em situação de insegurança alimentar crônica. O mesmo
estudo refere que os baixos níveis de produtividade e de produção agrícola, o acesso limitado aos
alimentos, a fraca diversificação de alimentos em muitas zonas do país, bem como os elevados
níveis de pobreza são aspectos que contribuem para os atuais níveis de insegurança alimentar no
país.
1. Objectivos
1.1. Objectivo Geral:
Conhecer ISO 9001: sistemas de qualidade; ISO 2200: Segurança alimentar; ISO 17025:
Laboratórios de ensaios e Legislação Moçambicana referente a Alimentação.
Descrever ISO 9001: sistemas de qualidade; ISO 2200: Segurança alimentar; ISO 17025:
Laboratórios de ensaios e Legislação Moçambicana referente a Alimentação;
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Mencionar as vantagens das ISO 9001: sistemas de qualidade; ISO 2200: Segurança
alimentar; ISO 17025: Laboratórios de ensaios e Legislação Moçambicana referente a
Alimentação;
Compreender ISO 9001: sistemas de qualidade; ISO 2200: Segurança alimentar; ISO
17025: Laboratórios de ensaios e Legislação Moçambicana referente a Alimentação;
Identificar os princípios das ISO 9001: sistemas de qualidade; ISO 2200: Segurança
alimentar; ISO 17025: Laboratórios de ensaios e Legislação Moçambicana referente a
Alimentação.
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norma para reconhecer a competência dos ensaios e calibrações realizados pelos laboratórios.
Tanto a ISO Guia 25 como a EN 45.001 continham aspectos cujos níveis de detalhamento eram
insuficientes para permitir uma aplicação/interpretação consistente e sem ambiguidades, como,
por exemplo, o conteúdo mínimo a ser apresentado na declaração da política da qualidade do
laboratório, a rastreabilidade das medições, as operações relacionadas às amostragens e o uso de
meios eletrônicos. Para suprir essas lacunas, a ISO iniciou em 1995 os trabalhos de revisão da
ISO Guia 25 através do Working Group 10 (WG 10) da ISO/CASCO (Committee on Conformity
Assessment). Dessa revisão resultou a norma ISO/IEC 17.025 – Requisitos gerais para a
competência de laboratórios de ensaio e calibração, oficialmente datada de 15 de dezembro de
1999 e publicada internacionalmente no início do ano 2000.(1)
2.2. Conceito
A ISO/IEC 17025 é uma norma exclusiva para laboratórios de ensaios e calibração. Assim,
independente de qual parte do mundo, os laboratórios que estiverem acreditados por esta norma
obterão resultados confiáveis e terão um sistema de gestão eficaz. Isso porque, antes de uma
empresa ser acreditada de acordo com a ISO/IEC 17025, ela passa por avaliações. Esta análise
criteriosa por parte dos avaliadores garante o padrão internacional dos laboratórios, de forma que
os resultados dos ensaios serão aceitos em outros países. (1)
2.3. Objectivos
Os principais objetivos da 17.025 são:
Estabelecer um padrão internacional e único para atestar a competência dos labora�tórios para
realização de ensaios e/ou calibrações, incluindo amostragem. Tal padrão facilita o
estabelecimento de acordos de reconhecimento mútuo entre os organismos de credenciamento
nacionais;
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Facilitar a interpretação e a aplicação dos requisitos, evitando ao máximo opiniões
divergentes e conflitantes. Ao incluir muitas notas que apresentam esclarecimentos sobre
o texto, exemplos e orientações, a 17.025 reduz a necessidade de documentos
explicativos adicionais;
As principais modificações introduzidas pela 17.025 com relação à ISO Guia 25 podem ser
divididas em dois grupos: mudanças estruturais e mudanças conjunturais. As estruturais dizem
respeito à introdução de novos conceitos e enfoques, bem como ao ordenamento e à disposição
dos requisitos listados na ISO/IEC 17.025, cuja apresentação difere completamente da estrutura
existente na ISO Guia 25. São diferenças não apenas de forma, mas também de conteúdo, e que
demonstram claramente a preocupação da nova norma em estabelecer orientações gerais e
modernas para que os laboratórios desenvolvam um sólido gerenciamento das suas atividades
segundo padrões de qualidade reconhecidos internacionalmente. Além disso, o aprofundamento
de alguns requisitos de caráter técnico, antes superficiais na ISO Guia 25, propiciará melhores
condições para que os laboratórios demonstrem de forma mais consistente sua competência
técnica. Dentre as principais mudanças de caráter estrutural introduzidas pela 17.025, destacam-
se:
Maior atenção deve ser dada aos clientes do laboratório. Deverá ser privilegiada uma
cooperação mais estreita com os clientes no que tange aos aspectos contratuais e ao
acesso do cliente às áreas do laboratório para acompanhamento dos ensaios e/ou
calibrações. Embora não sejam requisitos auditáveis, os laboratórios são encorajados a
estabelecer canais de comunicação e obter feedback dos clientes;
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Foi incluído o requisito que trata das ações preventivas a serem tomadas pelo laboratório,
pelo qual deverão ser identificadas oportunidades de melhoria;
O segundo grupo de mudanças introduzidas pela 17.025, em comparação à ISO Guia 25, são as
diferenças de natureza conjuntural, ou seja, melhorias e modificações pontuais que se constituem
em ponto de partida para a evolução de aspectos gerenciais e de competência técnica abordados
anteriormente na ISO Guia 25, mas que, por estarem redigidos de forma pouco abrangente,
davam margem a dúvidas, omissões e conflitos. (1, 2)
Dentre essas mudanças destacam-se:
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Como consequência do alinhamento da ISO/IEC 17.025 com as ISO 9.001 e 9.002,
crítica dos pedidos, propostas e contratos, de modo a prover maior confiança na prestação
dos serviços e no relacionamento entre o cliente e o laboratório;
A rastreabilidade das medições é tratada no item 5.6 de modo detalhado e abrangente,
contendo inúmeras notas explicativas e de orientação. Há um tratamento diferenciado na
ISO/IEC 17.025 para a rastreabilidade a ser demonstrada pelos laboratórios de calibração
e pelos laboratórios de ensaio;
Destaque maior é dado à apresentação dos resultados dos ensaios e/ou calibrações, sendo
este tópico muito mais extenso do que aquele contido na ISO Guia 25. Há uma distinção
clara entre a emissão de relatórios de ensaio e a emissão de certificados de calibração.
Entretanto, 17.025 nos permite afirmar que ela, por ser mais detalhada e explicativa, é de
aplicação mais pragmática e menos ambígua do que a ISO Guia 25. As regras do jogo foram
modernizadas, os requisitos ficaram mais claros, pontos obscuros foram mais bem explicitados e,
por demanda dos laboratórios e como consequência da proliferação do uso de sistemas da
qualidade, houve uma convergência completa com os requisitos das ISO 9.001 e 9.002. Como
mencionado anteriormente, em um futuro não muito distante será necessário fazer um
alinhamento entre a ISO/IEC 17.025 e a nova ISO 9.001:2000.
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Fidelização dos clientes atuais e conquista de novos clientes, uma vez que o
credenciamento confirma e reconhece a competência técnica do laboratório para produzir
dados e resultados tecnicamente válidos, o que aumenta a sua credibilidade perante o
mercado;
Laboratórios que fazem parte de organizações maiores e que operam em conformidade
com os requisitos da ISO/IEC 17.025 poderão comprovar que os produtos da organização
foram ensaiados e são tecnicamente capazes de atender às especificações de desempenho,
segurança e confiabilidade;
Os resultados de ensaio e calibração poderão ser aceitos em outros países, desde que o
laboratório utilize os critérios da ISO/IEC 17.025 e seja credenciado por um organismo
que estabeleça acordos de reconhecimento mútuo com organismos equivalentes de outros
países.
3.1. Conceito
A ISO 9001 é uma norma internacional que trata a adopção de uma abordagem por processos
ao desenvolver, implementar e melhorar a eficácia de um sistema de gestão de qualidade, para
aumentar a satisfação do cliente, ao satisfazer os seus requisitos. (4,)
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A ISO é uma rede que actua em diversos países, com um escritório central em Genebra,
Suíça&. Devido ao conceito “ International Organization for Standardization” ter diferentes
siglas em razão das diferentes línguas (IOS em Inglês, OIN em Francês, etc.), seus fundadores
decidiram nomear a organização com um nome padrão para todos os países. Eles escolheram
ISO, derivado do grego ISO, que significa igual, seja qual for o país, seja qual for a língua, a
forma abreviada do nome da organização é ISSO. (4)
De modo geral, as normas ao longo dos anos sofreram alterações, tais como: Em 1987 a
norma era baseada na britânica ABS 5750 e subdividida em três grupos do gerenciamento da
qualidade: design, produção e inspeção final, sendo elementos isolados com três níveis de
requisitos. Em 1994, a norma preconizava a garantia da qualidade, sendo considerada burocrática
única norma com convergência para a 9001. No ano 2000, a norma baseava-se em gestão de
processos, tornando mais fácil a sua interpretação e implementação nas empresas, perdendo a
característica burocrática, passando ser dinâmica. Já em 2008, foram realizadas pequenas
alterações para melhorar a clareza. A ISO 9001:2015 é a 5 edição que substitui a (ISO
9001:2008), que foi objecto de uma revisão de carácter técnico, através de uma revisão na
sequência de secções, da adaptação dos princípios de gestão de qualidade revistos e de novo
qualidade, revisto e de novos conceitos. ((4,5)
3.2. Objectivo
Implantação de um sistema de gestão da qualidade propiciando a melhoria dos processos de uma
organização e, consequentemente, aumentar satisfação de seus clientes com os produtos e
serviços fornecidos. Situação actual as normas da ISO estabelecem uma revisão sistemática a
cada cinco anos, no mínimo, para concluir se devem ser confirmadas, emendadas, revisadas ou
descartadas. As acções para enfrentar os riscos e oportunidades são uma das principais mudanças
em 2015 na revisão da ISO 9001, sendo o estabelecimento de uma abordagem sistemática ao
risco, em vez de tratá-lo como um único componente de um sistema de gestão da qualidade. (3)
Nas edições anteriores da ISO 9001, a acção preventiva era tratada em cláusula separada,
portanto, com a gestão do risco a prevenção é considerada explicitamente ao longo de toda a
norma. Por meio de uma abordagem baseada no risco, uma organização torna-se pró-ativa em
vez de puramente reactiva. Esta passa a prevenir ou reduzir os efeitos indesejados e a promover
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melhoria. Na ISO 9001/2015 o risco é considerado desde o início e em toda a norma, fazendo a
acção preventiva parte do planejamento estratégico, bem como da operação e da análise crítica.
(4,5)
Actualmente, esta norma busca auxiliar as organizações a padronizar seu sistema de gestão
permitindo aprimorar sua habilidade em fornecer produtos e serviços com qualidade,
satisfazendo as necessidades dos seus clientes. (3)
Determinar critérios e métodos necessários para assegurar que, tanto a operação, como o
controlo dos processos são eficazes;
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3.3. Princípios de gestão da qualidade
A gestão da Qualidade baseia-se em oitos princípios, nomeadamente:
1. Focalização no cliente – as organizações dependem dos seus clientes, devem compreender as
suas necessidades actuais e futuras e esforçarem-se por exceder as suas expectativas;
2. Liderança – os líderes devem saber manter um ambiente interno motivador, de modo a
obterem a envolvência das pessoas para atingirem os objectivos previstos pela organização;
3. Envolvimentos das pessoas – as pessoas são a principal valia de uma organização, o seu
envolvimento permite que as suas aptidões sejam utilizadas em benefício da organização;
4. Abordagem dos processos – quando as actividades e os recursos que lhes estão associados
são geridos por processos, os resultados desejados são atingidos de forma mais eficiente;
5. Abordagem da gestão como um sistema – gerir processos inter relacionados como um
sistema, contribui para que a organização atinja os seus objectivos com eficácia;
6. Melhoria contínua – deve ser uma preocupação constante, com avaliação sistemática do
desempenho global da organização;
4.2. Objectivos
Demonstrar a habilidade da organização em controlar os riscos e perigos na fabricação de
alimentos e procurar constantemente produtos finais seguros, que atendam aos requisitos dos
clientes bem como aos requisitos regulamentares. Dentro da visão da cadeia de fornecimento
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garantir que os alimentos são seguros para o consumidor final. Garantir a integridade do
alimento e a saúde do consumidor. (4, 5)
A ISO 22000 foi criada em 2005 em uma parceria da ISO, com a GFSI (Global Food Safety
Initiative) e a CIAA (Confederation of Food and Drink Industries of the European Union) e foi
baseada nos sete passos do APPCC (Analise de Perigos e Pontos Crípticos de Controle, ou na
sigla em inglês, HACCP – Hazard Analysis of Critical Control Point), definidos no Codex
Alimentarius: um programa conjunto da FAO (Organização das Nações Unidas para a
Agricultura e a Alimentação) e da OMS (Organização Mundial de Saúde) onde foi criado um
fórum internacional, em 1962, para criar normas para a produção, manuseio e fornecimento de
alimentos de forma a proteger a saúde da população e remover barreiras tarifárias. (7,)
5. DM 137/2007
5.1. Conceito
Diploma ministerial n°139/2007 é um conjunto de normas moçambicanas para os ministérios da
saúde, agricultura, pesca, da indústria e comercio alinhadas a comissão do Codex Alimentarius,
orégão das nações unidas, internacionais que promove a coordenação de todos os trabalhos sobre
as normas alimentares internacionais governamentais e não governamentais. (8)
5.2. Objectivos
Proteger a Saúde do consumidor e assegurar praticas equitativas no comércio internacional de
alimentos.
Moçambique como membro da Comissão do Codex Alimentarius desde 1984 e com a adesão a
organização mundial do comércio através da Resolução n0 31//94, de 20 de Setembro tem a
obrigação de participar de trabalho de Codex Alimentarius e basear as suas medidas sanitárias e
suas medidas fitossanitárias nas normas, diretrizes e recomendações do Codex Alimentarius.
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Normas de qualidade para segurança alimentar segundo o INNOQ (9,10)
5.3. Conceito
O Decreto n.0 54/2013 de 07 de outubro é uma lei dada pelo conselho dos ministros sobre a
comercialização e consumo de bebidas alcoólicas que controla o comércio e o consumo nocivo
de bebidas alcoólicas, como forma de regularizar o consumo de bebidas alcoólicas, assim como
reduzir o seu impacto na sociedade. (8, 9, 10)
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III. Conclusão
De uma forma geral, foi possível constatar ao longo do trabalho que a implementação de um
SGQ pode encontrar a sua origem em duas razões principais, na decisão da gestão da
organização e na imposição de clientes, ou outras partes interessadas. Em qualquer dos casos, a
organização deve encarar o SGQ como um subsistema do sistema de gestão global e deve ajudar
a gerir de uma forma mais eficaz as actividades mais relevantes para a qualidade.
A organização deve definir a estrutura da documentação usada no sistema da qualidade e em
todas as actividades associadas.
Esta estrutura deve ser lógica, com uma hierarquia de documentos e assegurar a coerência do
conjunto da documentação. Para além disso, deve ser concebida de modo a identificar todos os
tipos de documentos a usar no controlo e gestão da qualidade, de tal forma que qualquer novo
documento a criar se enquadre na estrutura definida.
Todas as normas aqui citadas, sub entende-se que são princípios criadas pelas entidades que
regem o controle e sistema de Qualidades dos alimentos e de outros produtos de modo a proteger
e promover a saúde da população assim como facilitar a comunicação comercial diversos países
pelos padrões criados. Toda empresa que quer vender além do mercado nacional é necessária que
ele siga essas leis e para que os clientes saiam satisfeitos deve-se seguir ao pé da letra passo a
passo das normas criadas. A maioria dos produtos alimentares à venda em Moçambique que por
lei deviam ser fortificados, ou não o são ou carecem de identificação.
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IV. Referências bibliográficas
1.Fidelis, Gilberto Carlos, a história da evolução da ISO/IEC 17025
2. Norma Europeia, sistema de gestão de qualidade requisitos, ISO 9001:2015, setembro 2015
3. Roger Medeiros Esperança: Análise Comparativa dos Requisitos da Norma ISO 9001:2008
com a DIS ISO 9001:2015
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10. Regulamento Interno do instituto nacional de normalização e qualidade.Malagutti, Cintia,
nova versão da ISO 22000, visão geral das principais mudanças propostas e seus impactos, 2018
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