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I. INTRODUÇÃO __________________________________________________ 1
I. INTRODUÇÃO
1.1. Contextualização
1.3. Metodologia
2.1. Generalidade
2.3. Legislação
Este processo nos leva a auto mobilização e transformação sobre a imagem que
temos sobre esta criança. Para além desta necessidade de visão inclusiva no
processo de aprendizagem, Lanvidar (2014) apud Movimento de Educação para
Todos, (2022) mostra na necessidade de possuir um relatório que inclua informações
sobre o diagnóstico, avaliação, descrição da criança e a situação actual da criança
(p. 20).
Mas, como o Professor pode trabalhar com a dinâmica grupal na sala de aulas
atendendo as particularidades e especificidades de cada criança de uma turma
inclusiva?
O professor após ter o relatório sobre a situação da criança, adopta a
metodologia inclusiva de Dinâmica grupal em sala de aulas procedendo da seguinte
maneira:
2.4.1. Inclusão
A inserção de alunos com NEE numa turma regular nem sempre é bem aceite
por todos. O professor, a escola, bem como, a comunidade educativa em geral,
desempenham um papel primordial face a estes alunos. Os métodos, as técnicas, os
objetivos e as regras têm de ser bem definidas e comunicadas aos alunos, a fim de
estes poderem ter a perceção daquilo com que podem contar e o que cada um tem
de alcançar (Reis, 2011 p. 21).
As estratégias a usar em sala de aula, dadas as características de cada aluno
com NEE, devem ser variadas: uso de processos alternativos (recurso ao sentidos),
participação em atividades extracurriculares (promoção do ensino cooperativo),
adaptação de materiais, recorrendo ao visual (mapas, imagens, tabelas), uso do
reforço positivo, participação em visitas de estudo (proporcionam experiências
concretas de aprendizagem), uso de material áudio; ter atenção ao posicionamento
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do aluno com NEE na sala de aula, bem como à sua disposição; facultar ao aluno
todo o material em documentos escritos; promoção do ensino individualizado (em
casos específicos) como sendo o mais eficaz (Reis, 2011 p. 21).
Este último nível pressupõe que a colaboração faça parte das competências
profissionais dos professores. A colaboração pode ser entendida como um princípio
aglutinador e integrador da planificação e da acção num estabelecimento escolar
especiais (Madureira & Leite, 2003 p. 129).
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