UNIVERSIDADE ABERTA ISCED

Faculdade de Ciências de Educação

Curso de Licenciatura em Ensino de Matemática

Avaliação3: Trabalho de Campo

Inclusão escolar: estratégias e desafios no atendimento às necessidades

educativas especiais

Nome: Kelvin Yuran Gonçalves Código:41211170

Maxixe, Março 2024

 UNIVERSIDADE ABERTA ISCED

Faculdade de Ciências de Educação

Curso de Licenciatura em Ensino de Matemática

Avaliação3: Trabalho de Campo

Trabalho de campo a ser submetido na coordenação

do curso de Licenciatura em Ensino de Matemática do
Unisced.

Tutor: Acácio da Conceição Guebuza

Nome: Kelvin Yuran Gonçalves Sitoe Código:41211170

Maxixe, Março 2024

Índice
1.Introdução .....................................................................................................................................3
1.1.Objectivos: .................................................................................................................................3
1.2. Geral: ....................................................................................................................................3
1.3. Específicos:...........................................................................................................................3
2. Metodologia ................................................................................................................................3
Capitulo 1: Princípios da inclusão educacional e seu impacto na sociedade ..................................4
3. Estratégias no Atendimento às Necessidades Educativas Especiais ...........................................4
4. Desafios no Atendimento às Necessidades Educativas Especiais ...............................................7
4.1. Desafios ................................................................................................................................7
4.2. Os desafios da comunidade escolar param a aprendizagem dos alunos com NEE ..............7
Capítulo 2 ........................................................................................................................................8
5. Quadro resumo das políticas públicas .........................................................................................8
Documento ..................................................................................................................................8
Descrição .....................................................................................................................................8
Ano ..............................................................................................................................................8
Moçambique ....................................................................................................................................9
6. Considerações finais………………………………………………………………………11

7. Referências bibliográficas .........................................................................................................11

1.Introdução

No contexto actual, em que o mundo passa por rápidas e diversas transformações económicas,
políticas, sociais, culturais e tecnológicas, a educação inclusiva (EI) tornou-se um factor
fundamental, defendido pelas políticas educativas a nível internacional, em prol da defesa de
acesso de todos à educação de qualidade, cujo objectivo é favorecer a integração de cada
pessoa na dinâmica do mundo. No presente trabalho que me é dado de carácter científico irei
falar dos princípios da inclusão educacional e seu impacto na sociedade, onde também trarei
as políticas públicas e legislação relacionada à inclusão escolar de alunos com necessidades
educativas especiais de forma detalhada. O mesmo trabalho vou apresenta-lo em dois
capítulos sendo o primeiro a fundamentação teórica das estratégias/ métodos no Atendimento
às Necessidades Educativas Especiais, no segundo capítulo irei debruçar sobre as políticas
públicas.

O presente trabalho de pesquisa e composto por (1) objectivo geral e (3) específicos.

1.1.Objectivos:

1.2. Geral:

 Falar da inclusão escolar no âmbito das estratégias e desafios no atendimento às

necessidades educativas especiais.

1.3. Específicos:

 Compreender os princípios da inclusão educacional e seu impacto na sociedade;

 Analisar as políticas públicas e legislação relacionadas à inclusão escolar de alunos com
necessidades educativas especiais.
 Apresentar as políticas públicas e a própria legislação em quadro resumo.

2. Metodologia

Segundo FIORENTINI e LORENZATO (2006) ‛‛A pesquisa bibliográfica é a modalidade de

estudo que se propõe a realizar analises históricas de estudos ou processos tendo como

3
material de analise documentos escritos e/ou produções culturais garimpados a partir de
arquivos e acervos ’’ (p.71). Para elaboração deste trabalho recorreu-se ao método
bibliográfico que consistiu na consulta de obras bibliográficas e internet, método descritivo
que consistiu na descrição de informações recolhidas nas diferentes obras onde cada autor está
devidamente referenciado no final do trabalho.

Capitulo 1: Princípios da inclusão educacional e seu impacto na sociedade

3. Estratégias no Atendimento às Necessidades Educativas Especiais

A educação inclusiva constitui uma temática nova e actual. Ao nível internacional vários
estudos têm sido levados a cabo e denotam que existe muito a fazer para que se realizem os
objectivos da sua criação. Em Moçambique, porém, são escassos os estudos que se ocupem da
temática. No domínio de estado de arte, podem destacar-se, a título de exemplo, os trabalhos
de Chambal (2007; 2011; 2012); os quais fazem abordagem à situação da educação inclusiva
no âmbito das deficiências físicas, dada a constatação de a educação inclusiva em
Moçambique restringir-se aos alunos com deficiências e não às NEE na sua generalidade. E
não obstante, a adopção de políticas de educação inclusiva a inexistência de políticas de
formação de professores no âmbito da inclusão. O estudo de Ussene e Simbine (2015)
proporciona uma contribuição ao apresentar algumas necessidades educativas especiais no
contexto da inclusão escolar; no entanto, reconhece que a educação inclusiva resume-se à
expansão de matrículas desses alunos sem que algo se realize para a efectivação do seu
direito.
Diz que é sempre necessário questionar se as politicas, processos e praticas relacionadas a
implementação da educação inclusiva que centra se na formação de professores com
habilidades para a área e que proporcione o direito a educação há todos (Nhapuala, 2014)
Segundo Libâneo (2013) afirma que ‛‛os métodos de ensino são as acções do professor
através das quais se organizam as actividades do PEA e dos alunos com vista ao alcance dos
objectivos do trabalho docente em relação a um conteúdo específico’’ (p.167).

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Através da aplicação de diversas estratégias, o professor conduz a aula de forma a alcançar os
objectivos. Dizem que Às vezes, a utilização de material didáctico é para permitir a
concretização dos objectivos daquele conteúdo e não de um outro em uma nova situação
(Silva, Soares, Alves & Santos, 2012). Neste contexto, na educação inclusiva recomenda-se o
uso de métodos que favoreçam a inclusão e a aprendizagem conforme a condição de cada um.
Refere que a actuação do professor na perspectiva da inclusão deve contribuir para eliminar a
competitividade (Cardoso,2011). Nesse sentido, a heterogeneidade da turma deve ser vista
como um factor a explorar, por isso a necessidade de conhecer muito bem os seus alunos
(seus saberes, seus interesses) do ponto de vista pessoal e sociocultural, de forma a valorizar
essas características no trabalho com eles. Também deve ter conhecimentos pedagógicos que
lhe permitam criar instrumentos de diferenciação pedagógica que se adequem à aprendizagem
nas diversas ocasiões (Santos & Rodrigues, 2014).

Indica a monitoria, o trabalho em grupo e os jogos, que estes representam um importante

instrumento de socialização e cognição (Santos e Rodrigues 2014).

Considera como factores que contribuem para a inclusão escolar a agência europeia para o
Desenvolvimento da Educação Especial (2005), os seguintes:

a) Ensino Cooperativo, que Cardoso (2011) designa trabalho cooperativo, apoiando-se no

facto de que os professores precisam do apoio mútuo e do de fora da instituição. O trabalho
cooperativo privilegia a cooperação em vez da competição, aspecto que contribui para melhor
desempenho, favorece-se a interacção positiva entre os alunos e desenvolvem-se
competências sociais.

b) Aprendizagem Cooperativa, designada por Cardoso (2011) aprendizagem de pares, os

alunos ajudam-se mutuamente, através da constituição de grupos flexíveis, o que beneficia a
aprendizagem conjunta, pois o aluno que explica ao outro retém melhor e as necessidades do
aluno que está a aprender são melhor respondidas por um par cujo nível de compreensão está
ligeiramente acima do seu próprio nível.

c) Resolução Cooperativa de problemas- consiste numa abordagem sistemática do

comportamento indesejável na sala de aula. Inclui a definição de regras claras de sala de aula

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acordadas por todos os alunos, a par de incentivos e de sanções para os comportamentos. Tem
como vantagem diminuir a quantidade e a intensidade dos distúrbios durante as aulas.

d) Grupo heterogéneo- refere-se à organização de contextos educativos onde alunos com a

mesma idade e com diferentes níveis de capacidades permanecem juntos na mesma turma.
Tem vantagens para o nível cognitivo e sócio emocional e desenvolve atitudes positivas para
alunos e professores face às crianças com NEE.

e) Ensino Cooperativo Eficaz- tem como base a supervisão, a concepção, a avaliação e as

expectativas elevadas e preconiza um enquadramento curricular comum com todos os alunos.

f) Ensino por Áreas Curriculares – a organização do currículo muda drasticamente. Os alunos

permanecem numa área comum, constituída por 2 ou 3 salas, onde tem lugar quase todo o
ensino. Uma pequena equipa de professores é responsável pelo ensino por áreas curriculares.

g) Estratégias Alternativas de Aprendizagem – têm como propósito ensinar aos alunos a

aprender e a resolver problemas.

Portanto, o uso dos métodos diferenciados é indispensável para o alcance dos objectivos da
inclusão. No entanto, reconhece-se que sua aplicação depende do nível de formação que o
professor possui, que lhe confere conhecimentos de formas de agir diante da diversidade da
sala de aula. Porém, constitui desafio se se considerar que Moçambique não possui sólidos
programas de formação de professores primários que os capacitem para a diversidade de
metodologias no âmbito da educação inclusiva.

Uma educação inclusiva, que preconiza uma educação para todos, promotora do sucesso de
todos no geral e de cada um em particular, segundo Sanches (2005), é baseada “… em
princípios de direito e não de caridade, na igualdade de oportunidades e não de
discriminação, seja ela positiva ou negativa” (p. 131).

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4. Desafios no Atendimento às Necessidades Educativas Especiais

4.1. Desafios

O termo desafio pode ser aplicado em diferentes contextos, dependendo do significado a que
se destina. Desafio expõe-se ao "acto ou efeito de desafiar ou chamar alguém ao combate,
provocação, duelo, luta, competição, etc.;" (Costa & Melo 1984, p. 489).

À proposta de implementação da EI, a qual, por falta de preparação metodológica, curricular

dos gestores ou mesmo inexistência de condições físicas ao nível de infra-estrutura e do
acompanhamento por parte dos pais e encarregados de educação, torna-se uma realidade cujos
objectivos preconizados são difíceis de realizá-los.

4.2. Os desafios da comunidade escolar param a aprendizagem dos alunos com NEE

A comunidade escolar desempenha papel fundamental para a aprendizagem dos alunos com
NEE. Gadotti (2010) perspectiva a educação de qualidade a partir de todos os intervenientes:
professores, alunos e pais, de tal forma que se a qualidade do professor, do aluno, da
comunidade for ruim, não existirá educação de qualidade. Assim, cada um dos intervenientes
deve realizar tarefas próprias do seu campo de actuação a saber:

a) O papel dos gestores para a aprendizagem dos alunos com NEE

Para Pimenta e José (2016), directores ou gestores escolares são profissionais que respondem
por uma área ou sector da escola, tanto no âmbito administrativo quanto no âmbito
pedagógico e financeiro. O gestor escolar é o garante do sucesso da aprendizagem, pela
missão que lhe é confiada, de estabelecer ligação com as diferentes áreas. Ele proporciona
orientação, direcção e apoio. Por isso, deve proporcionar oportunidade para o envolvimento
da comunidade (interna ou externa) da escola impulsionando e agindo de forma mútua e
conectada para o sucesso da educação (Beira, Vargas & Gonçalo, 2015).

b) O processo de formação do professor para atender às NEE

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A formação de professores constitui a base para uma educação de qualidade. O professor é
uma peça fundamental para a aprendizagem efectiva ou de qualidade do aluno, de forma a
realizar os objectivos da inclusão. Duarte e Dias ( 2016) consideram que embora a melhoria
da qualidade da educação não se resume apenas a essa realidade, a variável formação do
professor tem sido considerada como sendo a mais importante, na análise da qualidade de
educação. Nestes termos, Oliveira (2010) considera que a educação de qualidade está
intimamente ligada à qualidade de formação dos professores e do seu desenvolvimento
profissional ao longo da carreira. Esta afirmação é também corroborada por (Gadotti, 2010;
Beira, Vargas & Gonçalo 2015).

Tratando se de um trabalho científico usou se as seguintes evidenciam Para abordar essas

questões, recorreu-se a uma revisão bibliográfica e análise documental. Entre os documentos
consultados, destacam-se os planos estratégicos da educação, o plano nacional de acção para
áreas de deficiência, a lei no 18/2018, de 28 de Dezembro, lei n° 6/92, de 6 de Maio do
Sistema Nacional de Educação de Moçambique, o Decreto 58/2008, de 30 de Dezembro e a
Constituição da República de Moçambique.

A análise documental, na compreensão de Godoy (1995), além de ser um procedimento de

pesquisa com características peculiares, com objectivos de pesquisa muito específicos, pode
ainda ser utilizada como técnica para complementar por meio validação e aprofundamento
dados obtidos por meio de outros procedimentos como, entrevistas, questionários e
observação.

Capítulo 2

5. Quadro resumo das políticas públicas

Documentos referentes a políticas públicas param a inclusão em Moçambique

Documento Descrição Ano

Plano Nacional de Publicado pelo governo de Moçambique, advoga para a educação Setembro
Acção para Área inclusiva como uma estratégia de educação de pessoas com de 2012
de Deficiência II deficiência em todos os níveis e subsistemas do sistema
educativo, tanto para crianças e para jovens e adultos.

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Decreto 58/2008 Aprova o Regulamento de Construção e Manutenção dos Dezembro
dispositivos técnicos de acessibilidade, circulação e utilização dos de 2008
sistemas dos serviços públicos às pessoas com deficiência ou de
mobilidade condicionada
Lei 6/1992 Lei do Traduz os diversos níveis de escolarização, a sua estrutura e 6 de Maio
Sistema organização. Essa lei faz ênfase que a Educação é um direito e de 1992
Nacional da dever de todos os cidadãos e destaca a necessidade de integração
Educação dos alunos com deficiência dentro das escolas regulares.
Planos Estratégicos Projecta promover o direito de todas as crianças, jovens e adultos 1998
à educação básica, incluindo aquelas que apresentam limitações
de 2012
físicas e/ou de aprendizagem e, portanto, necessitam de uma
Educação (PEE) atenção educativa especial. 2020
Lei 4/83 Enfatiza o direito à educação e à redução do analfabetismo e da 23 de
pobreza, bem como a introdução da escolaridade obrigatória,
principalmente na frequência e conclusão do ensino primário e Março de
universal para crianças que completassem 7 anos de idade. 1983
Constituição da Reafirma, desenvolve e aprofunda os princípios fundamentais do 2004
Estado moçambicano, consagra o carácter soberano do Estado de
República de
Direito Democrático, baseado no pluralismo de expressão,
Moçambique organização partidária e no respeito e garantia dos direitos e
liberdades fundamentais dos cidadãos.
Estratégia da Objectiva aumentar o acesso e a retenção de crianças com Dezembro
deficiência e/ou necessidades educativas especiais no sistema
Educação de
educativo.
Inclusiva e 2021
Desenvolvimento
Da Criança com
Deficiência
2020-2029
Fonte: autores (2022)

uanto revisão bibliográfica, de acordo com Gil (2002, p.44), “[...] a pesquisa bibliográfica
deve ser realizada com suporte em material já elaborado, composto principalmente por livros
e artigos científicos”.

Este estudo foi dirigido com um tema específico que dispõem de palavra chaves, que
contribuíram para busca de materiais bibliográficos, em plataformas de produções científicas
e Anais, como o Google académico, com a pesquisa dos termos “educaç o inclusiva”,
“políticas p blicas de educaç o”, e “ oçambique”.

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6. Considerações finais

Terminado o trabalho aprendi que os alunos com necessidades educativas especiais (NEE)
precisam de ser inclusos no ensino básico para que os mesmos sintam capazes de contribuir
em diversas áreas no desenvolvimento do nosso belo Moçambique. Para tal o governo deve
proporcionar varias condições tais como salas de aulas equipadas, politicas bem definidas e
formar professores e gestores doptados de conhecimentos para a área. E só assim teremos uma
educação efectiva e de qualidade.

Vários foram os autores que conceituam educação inclusiva, que preconiza uma educação
para todos, promotora do sucesso de todos no geral e de cada um em particular, segundo
Sanches (2005), é baseada “… em princípios de direito e n o de caridade, na igualdade de
oportunidades e n o de discriminaç o, seja ela positiva ou negativa” (p. 131). Uma escola
inclusiva é aquela que oferece a todos os alunos, independentemente da sua problemática, os
mesmos direitos de aprendizagem, dotando-os de todos os meios necessários para alcançar o
sucesso escolar…”.

Armstrong e Barton (2003) defendem que os alunos que têm “necessidades educativas
especiais (…) s o alunos que têm dificuldades de aprendizagem, muito ligeiras ou mais
graves, no plano intelectual ou no domínio da escrita e da leitura. A maioria dos alunos tem
insucesso nas aprendizagens básicas. Muitos deles são jovens que têm perturbações afectivas
ou do comportamento, mais ou menos graves, de origem diversa” (p. 87).

Citando apenas alguns autores (Ainscow, 1995; Armstrong, 2001; Correia, 2001; Rodrigues,
2001; Warwick, 2001), uma das ideias chave da escola inclusiva é que a escola deve ser
aberta a todos os alunos, independentemente da sua condição física, intelectual ou social, do
seu sexo, cor, etnia ou crença religiosa, considerando a diferença como o ponto de partida
para o trabalho a desenvolver.

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7. Referências bibliográficas

 Nguenha, A. M. (2018). Analise dos desafios enfrentados pela comunidade escolar na

implementação da política de educação inclusiva-caso da Escola Primaria
Completa Kurhula (2017-2018). Maputo: Universidade Eduardo Mondlane.
 Revista Africana e Aricanidades, Ano XVI-ed.46,maio, 2023-ISSN:1983-2354.
http://www.africaeafricanidades.com.br, Acesso em 17-03-2024, [19:25]
 Revista onisciencia, Braga,V.VIII, AnoVIII N025, Maio/Agosto2020-ISSN:2182-
598X.
 Cardoso, M. R. C. A. (2011). Inclusão de Alunos com Necessidades Educativas
Especiais no Ensino Básico: Perspectivas dos Professores. Lisboa, Portugal:
Instituto Superior de Educação e Ciências.

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