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UNIVERSIDADE LÚRIO

Faculdade de Ciências de Saúde

Licenciatura em Farmácia; 4° Ano; Semestre II

Cadeira de Hidrologia e Bromatologia

(17.0/20.0) Hélio

Discente:

Vinolia Denis Muasse

Docente

Dr.a Celia Cassamo

Nampula, setembro de 2023

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Discente:

Vinolia Denis Muasse

Trabalho de carácter avaliativo,


referente a cadeira de Bromatologia
e Hidrologia, lecionada pela Dr.a
Celia Cassamo

Docente:

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Dr.a Celia Cassamo

Nampula, setembro de 2023

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Índice
Resumo .................................................................................................................................................. 4

I. Introdução ...................................................................................................................................... 5

II. REVISÃO DE LITERATURA................................................................................................. 6

2.1. CODEX Alimenterius (FAO/WHO Food Standards) ............................................................. 6

2.2. ISO 90001:2015 (Sistema De Gestão De Qualidades) ........................................................... 7

2.3. ISO 22000:2005 (Sistemas De Gestão Da Segurança Alimentar) ......................................... 8

2.4. A ISO/IEC 17025: 2017 (Requisitos Gerais Para A Competência De Laboratórios De


Ensaio E Calibração) .......................................................................................................................... 10

2.5. Diploma Ministerial 137/2007 ............................................................................................... 11

2.6. Decreto 54/2013 (11) .............................................................................................................. 12

2.7. Normas De Qualidade Para Segurança Alimentar Segundo O INNOQ (10) ...................... 12

III. Conclusão ................................................................................................................................ 13

IV. Bibliografia .............................................................................................................................. 14

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Resumo
As normas ISO foram criadas para fornecer orientações, coordenação, simplificação e unificação
de critérios para empresas e organizações, a fim de reduzir custos, aumentar a eficacaia e
estabelecer criterios comuns para produtos internacionais. A normalização da qualidade nos
diversos segmentos e actividades organizacionais tem sido o grande desafio da International
Organizational Standardization (ISO). A expressão ISO tem o significado semântico de
igualdade ou padrão, a missão que norteia as actividades da ISO é promover a normalização de
produtos e serviços para que a qualidade dos mesmos seja sempre melhorada. Objectivo:
Descrever as normas ISOS, da codex alimentar e da legislação moçambicanas relacionadas aos
alimentos. Metodologia: Trata-se de uma revisão bibliográfica, que foram obtidas em três
motores de busca, Google, Google académico e science.gov. Conclusão: Diante disso percebe-se
que essas normas são leis alimentares criadas pelas entidades que regem o controle dos alimentos
de modo a proteger e promover a saúde da população assim como facilitar a comunicação
comercial diversos pais pelos padrões criados com o propósito de garantir a qualidade,
segurança, eficiência dos produtos, serviços e sistemas, assim facilitando as trocas comerciais
globais. Comentário [H1]: não precisa negrir
nad a somente faça texto corrido

Palavras-chave: Codex alimentar, ISO, legislação, alimentos.

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I. Introdução
A Segurança Alimentar surge actualmente como uma das principais preocupações da Indústria
Alimentar, aspecto que decorre da grande preocupação do consumidor. A crescente preocupação
com os alimentos pode ser entendida se tivermos em atenção, quer a evolução da sociedade, quer
a maior sofisticação na produção de alimentos ocorrida nos últimos anos.

Promover e garantir a segurança alimentar é, actualmente, uma exigência em qualquer sector que
envolva a produção e o fornecimento de géneros alimentícios. Garantir a segurança dos
alimentos implica minimizar os riscos, embora não exista nenhuma situação de risco zero.

A ISO é a organização internacional de normalização ( ou para padronização) ela è a instituição


que reúne as normas de padronização de produtos e empesas na tentativas de manter e garantir a
qualidade dos serviços e produtos (a segurança alimentar), promovendo assim a saúde da
população, facilitando o comercio e promovam boas praticas de gestão e avanços tecnológicos,
alem de disseminar conhecimentos. Alem disso a Comissão do Codex Alimentarius implementa
o Programa Conjunto de Normas Alimentares da FAO/OMS que tem por objectivo proteger a
saúde dos consumidores a assegurar práticas justas relativamente ao comércio de alimentos. O
Codex pretende orientar e promover a elaboração de critérios e requisitos para os alimentos,
contribuir para a sua harmonização, e, deste modo, facilitar o comércio internacional. Comentário [H2]: citação?

objectivos?

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II. REVISÃO DE LITERATURA

2.1. CODEX Alimenterius (FAO/WHO Food Standards)

2.1.1. Historial
A Comissão do Codex Alimentarius (CAC) foi criada em 1963 pela FAO (Organização das
Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação) e pela OMS (Organização Mundial da Saúde),
actualmente constituído por 173 paíse, durante a Conferência Mundial da Saúde com objectivo
de iniciar um programa conjunto FAO/OMS relativo a normas sobre alimentos. Os integrantes da
Comissão do Codex Alimentarius são os Estados-membros da ONU, além de Associações
Internacionais, representantes dos consumidores e outros, que notificaram seu interesse em
participar do grupo. (1)
Fazem parte do Codex Alimentarius as normas alimentares e as disposições de natureza
consultiva, como os códigos de boas práticas, as directrizes e outras recomendações.
Apesar de a Códex ser uma organização de países, as organizações de indústrias e consumidores
são estimuladas a participar para permitir a normalização intra-setorial.(1)

2.1.2. Conceito

O Codex Alimentarius (que em latim significa Código ou Lei dos Alimentos) consiste numa
colecção de normas alimentares internacionais aprovadas, apresentadas de uma maneira
uniforme.
Para melhorar a segurança é recomendada, sempre que possível, uma abordagem baseada num
sistema HACCP- Sistema de Análise de Perigos e de Pontos Críticos de Controlo (HACCP) e
Directrizes para a sua Aplicação, que permite identificar, avaliar e controlar os perigos
significativos para a segurança dos alimentos. Contém também disposições de carácter
consultivo, sob a forma de códigos de práticas, directrizes e outras medidas recomendadas,
destinadas a alcançar os objectivos do Codex Alimentarius.
A Comissão expressou a opinião de que os códigos de práticas poderiam ser utilizados como
listas de verificação úteis dos requisitos, pelas autoridades nacionais competentes. (1)

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O Codex pretende orientar e promover a elaboração de critérios e requisitos para os alimentos,
contribuir para a sua harmonização, e, deste modo, facilitar o comércio internacional. (1)

2.1.3. Objetivos da Codex Alimentarius


A comissão do codex alimentarius implementa o programa conjunto de normas alimentares da
fao/oms que tem por objectivo proteger a saúde dos consumidores a assegurar práticas justas
relativamente ao comércio de alimentos e orientar, estimular a elaboração e o estabelecimento de
definições e exigências para alimentos de modo a promover sua harmonização e facilitar o
comércio internacional. (1)

2.2. ISO 90001:2015 (Sistema de gestão de qualidades)

2.2.1. Historial
À Norma Europeia EN ISO 9001:2015, foi dado o estatuto de Norma Portuguesa em 2015-10-13
(Termo de Homologação nº 132/2015 de 2015-10-13.) (2)
A presente Norma foi preparada pela Comissão Técnica de Normalização CT 80 “Gestão da
qualidade e garantia da qualidade”, cuja coordenação é assegurada pelo Organismo de
Normalização Setorial, Associação Portuguesa para a Qualidade (ONS/APQ).(2)
A norma ISO 9001 è de origem europeia e foi desenvolvida a partir da norma BS 5750 (norma
britanica) com intuito de facilitar as relações comerciaia. Teve a sua primeira versão em 1987 e,
desde então, foram desenvolvidas mais 4 versoes: 1994, 2000, 2008 e 2015.

2.2.2. Conceito
A ISO 9001 é uma norma internacional que trata a adopção de uma abordagem por processos ao
desenvolver, implementar e melhorar a eficácia de um sistema de gestão de qualidade, para
aumentar a satisfação do cliente, ao satisfazer os seus requisitos. (2)(3)

ISO 9001 (esta Norma) especifica requisitos que visam sobretudo dar confiança aos produtos e
serviços proporcionados por uma organização e, consequentemente, aumentar a satisfação do
cliente. (2)

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2.2.3. Objectivo Comentário [H3]: objectivos

A norma ISSO 9001 tem como objetivo Implantação de um sistema de gestão da qualidade
propiciando a melhoria dos processos de uma organização e, consequentemente, aumentar
satisfação de seus clientes com os produtos e serviços fornecidos.

O objetivo de um Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ) é, portanto, complementar os


requisitos dos produtos e serviços realizados por uma organização e ajudar a organização a se
tornar mais competitiva nos mercados interno e externo. (2)

Esta norma baseia-se nos princípios de gestão da qualidade descritos na ISO 9000, que são: (4)

 Foco No Cliente;
 Liderança;
 Comprometimento Das Pessoas;
 Abordagem Por Processos;
 Melhoria;
 Tomada De Decisão Baseada Em Evidências;
 Gestão Das Relações.

2.3. ISO 22000:2005 (Sistemas de gestão da segurança alimentar)

2.3.1. Historial
Esta Norma foi alinhada com a ISO 9001, de forma a melhorar a compatibilidade entre as duas
normas. Esta Norma integra os princípios do Sistema de Análise de Perigos e Pontos Críticos de
Controlo (HACCP) e as etapas de aplicação desenvolvidas pela Comissão do Codex
Alimentarius.

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Em Setembro de 2005 a Organização Internacional de Normatização (ISO), lançou uma norma
para a certificação de sistema de gestão da segurança de alimentos: a ISO 22000. (1)(2)
A ISO 22000 foi criada em 2005 em uma parceria da ISO, com a GFSI (Global Food Safety
Initiative) e a CIAA (Confederation of Food and Drink Industries of the European Union) e foi
baseada nos sete passos do APPCC (Anallise de Perigos e Pontos Criticos de Controle, ou na
sigla em inglês, HACCP – Hazard Analysis of Critical Control Point), definidos no Codex
Alimentarius: um programa conjunto da FAO (Organização das Nações Unidas para a
Agricultura e a Alimentação) e da OMS (Organização Mundial de Saúde) onde foi criado um
fórum internacional, em 1962, para criar normas para a produção, manuseio e fornecimento de
alimentos de forma a proteger a saúde da população e remover barreiras tarifárias. (5)

2.3.2. Conceito

A ISO22000:2005 é mais uma das normas da família ISO (International Organization for
Standardization), porém esta norma tem como foco a segurança alimentar e a aplicação de
requisitos para um “Sistema de Gestão da Segurança de Alimentos” onde a organização deve
controlar os perigos e os chamados “pontos críticos de controle” com o intuito de evitar qualquer
tipo de contaminação do produto e garantir que ele esteja seguro no momento do consumo.
(22000 a, NPEN), ou seja, è um sistema de segurança de alimentos da organização internacional
de padronização que è focado em resultados, fornecendo requisitos para qualquer organização na
industria de alimentos com o objetivos de ajudar a melhorar o desempenho geral em segurança
de alimentos.(6)

2.3.3. Objectivos
O objectivo desta Norma é harmonizar, a nível global, os requisitos para gestão da segurança
alimentar pelos operadores da cadeia alimentar. Destina-se particularmente à aplicação por parte
das organizações que procuram um sistema de gestão da segurança alimentar mais focalizado,
coerente e integrado do que geralmente é requerido pela legislação. Requer que a organização,
através do seu sistema de gestão da segurança alimentar, vá ao encontro de todos os requisitos
estatutários e regulamentares aplicáveis, relacionados com a segurança alimentar podendo
proteger a saúde do consumidor, fortalecer a segurança dos alimentos e apriomorar o
desempenho da cadeia alimentícia. (6)

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2.4. A ISO/IEC 17025: 2017 (Requisitos gerais para a competência de laboratórios de
ensaio e calibração)

2.4.1. Historial

Em 1978 foi elaborada a ISO/IEC Guia 25:1978, uma norma que contemplava requisitos
técnicos específicos que tinham por objectivo padronizar as actividades de laboratórios de
ensaios, mas ainda não abrangia os laboratórios que realizavam calibrações. Alguns anos depois,
a ISO (International Organization for Standardization) reconheceu que os requisitos do Guia
25 também eram aplicáveis aos laboratórios de calibração. Em 1982 surgiu a segunda edição do
Guia 25, e a terceira e última versão foi editada em 1993 (ISO/IEC Guia 25:1993). (4)

O Guia passou a ter destaque internacional, principalmente porque era utilizado pelos órgãos de
credenciamento como referência para avaliar tanto os laboratórios já acreditados quanto os
candidatos à acreditação. Mesmo sendo uma referência, este guia ainda não contemplava
detalhes importantes para permitir a aplicação e interpretação consistentes de alguns requisitos.
Dada a importância deste documento, e na tentativa de suprir as dificuldades, crescia
proporcionalmente a intenção de transformar o Guia em uma Norma.(4)
Dessa forma, a ISO iniciou a revisão do Guia 25. Dessa revisão surgiu, em dezembro de 1999 a
norma ISO/IEC 17025:1999 – Requisitos gerais para competência de laboratórios de ensaio e
calibração cancelando e substituindo o Guia 25.
Em outubro de 2005 a ABNT NBR ISO/IEC 17025:2001 foi revisada, cancelada e substituída
pela ABNT NBR ISO/IEC 17025:2005 alinhando seus conceitos com a ABNT NBR ISO
9001:2000.
Em dezembro de 2017 a versão de 2005 foi revisada dando lugar a nova versão ABNT NBR
ISO/IEC 17025:2017. Esta nova versão veio com um escopo revisado para abranger todas as
atividades do laboratório, incluindo ensaios, calibração e amostragem associadas a calibrações e
ensaios subsequentes, com foco no processo enfatizando os resultados, a tecnologia da
informação e os pensamentos baseados em riscos.(4)
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A Norma (EN ISO/IEC 17025:2017) foi elaborada por colaboração entre o Comité Técnico
ISO/CASCO "Committee on conformity assessment" e o Comité Técnico CEN/CLC/JTC 1
“Criteria for conformity assessment bodies”, cujo secretariado é assegurado pelo BS I.(7)

2.4.2. Conceito

A ISO/IEC 17025 é uma norma de referencia internacional para laboratórios de ensaios e


calibração que desejam demostrar sua capacidade e competência técnica para fornecer resultados
confiáveis e validos, promovendo assim, a confiança no trabalho, nacional e internacional.
Assim, independente de qual parte do mundo, os laboratórios que estiverem acreditados por esta
norma obterão resultados confiáveis e terão um sistema de gestão eficaz. Isso porque, antes de
uma empresa ser acreditada de acordo com a ISO/IEC 17025, ela passa por avaliações.(7)

2.4.3. Objectivo

Promover a confiança na operação dos laboratórios , identificando aqueles que oferecem a


máxima confiança em seus serviços, alem de garantir que eles operem de forma competente e
sejam capazes de gerar resultados validos(7)

2.5. Diploma Ministerial 137/2007

2.5.1. Historial
Moçambique como membro da Comissão do Codex Alimentarius desde 1984 e com a adesão a
organização mundial do comércio através da Resolução n0 31//94, de 20 de Setembro tem a
obrigação de participar de trabalho de Codex Alimentarius e basear as suas medidas sanitárias e
suas medidas fitossanitárias nas normas, directrizes e recomendações do Codex Alimentarius. (8)

2.5.2. Conceito
Diploma ministerial n0 139/2007 é um conjunto de normas moçambicanas para os ministérios da
saúde, agricultura, pesca, da indústria e comercio alinhadas a comissão do Codex Alimentarius,
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orégão das nações unidas, internacionais que promove a coordenação de todos os trabalhos sobre
as normas alimentares internacionais governamentais e não governamentais. (8)

2.5.3. Objectivos
Proteger a Saúde do consumidor e assegurar praticas equitativas no comércio internacional de
alimentos.(8)

2.6. Decreto 54/2013 (11)

2.6.1. Conceito
O Decreto n.0 54/2013 de 07 de Outubro é uma lei dada pelo conselho dos ministros sobre a
comercialização e consumo de bebidas alcoólicas.(9)

2.6.2. Objectivos
Controlar o comércio e o consumo nocivo de bebidas alcoólicas, como forma de regularizar o
consumo de bebidas alcoólicas, assim como reduzir o seu impacto na sociedade.(9)

2.7. Normas de qualidade para segurança alimentar segundo o INNOQ (10)

2.7.1. Conceito
INNOQ (Instituto Nacional de Normalização e Qualidade) é um regulamento interno aprovado
pelo diploma ministerial n.0 1/2021 de 4 de Janeiro do ministério da indústria e comércio de
Moçambique em substituição ao diploma ministerial entre n.0 107/2014, de 30 de Julho.(10)

2.7.2. Objectivos
Implementar a politica nacional da qualidade através das actividades de normalização,
metrologia, avaliação da conformidade e gestão da qualidade que visem o desenvolvimento da
economia nacional.(10)

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III. Conclusão
Diante disso percebe-se que essas normas são leis alimentares criadas pelas entidades que regem
o controle dos alimentos de modo a proteger e promover a saúde da população assim como
facilitar a comunicação comercial diversos pais pelos padrões criados com o propósito de
garantir a qualidade, segurança, eficiência dos produtos, serviços e sistemas, assim facilitando as
trocas comerciais globais.
Toda empresa que quer vender alem do mercado nacional é necessário que ele sigas essas leis e
para que os clientes saiam satisfeitos deve-se seguir ao pé da letra passo a passo das normas
criadas. Comentário [H4]: Até agora não
sabem que fazer conclusão é só
responder os objectivos específicos?

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IV. Bibliografia
1. Rev CACRCP. Codex alimentarius - Versão Portuguesa. 2003;1–56.
2. En NP, Vers C. Sistemas de Gestão da Qualidade. Norma Portuguuesa. 2015;
3. Filipe R, Ferreira N. Sistemas de Gestão da Qualidade , Saúde e Segurança - Transição da
Norma NP. 2019;
4. Isabel S, Dias P. I M P L E M E N T A Ç Ã O D A N O R M A I S O 2 2 0 0 0 : 2 0 0 5 N
U M A I N D U S T R I A D E T R A N S F O R M A Ç Ã O D E. 2010;
5. Malagutti C. Nova versão da ISO 22000 : visão geral das principais mudanças propostas e
seus impactos. 2018;
6. Qu E, Paulista UE. Portuguesa. 2005;
7. Iec ENISO. Requisitos gerais de competência para laboratórios de ensaio e calibração
(ISO/IEC 17025:2017)- Norma Portuguesa. 2018;
8. REP UBLICA B DA. Diploma Ministerial 137 - 2007 - Codex Alimentarius. 2008;
9. Clementino A, Vaquina A. Boletim da república. 2013;4:7–10.
10. Qualidade IN de N e. Catálogo de Normas moçambicanas. 2014;
Comentário [H5]: nao segue norma
vancouver

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