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Chande Dadi Selemani

Isaura Zeca Elias

Jacinto Caixão

Jaquelina C. Manuel

Normas ISSO 9000

Licenciatura em ciências alimentares com Habilidades em segurança alimentar

Universidade Rovuma

Extensão Cabo Delgado

2022
Chande Dadi Selemani

Isaura Zeca Elias

Jacinto Caixão

Jaquelina C. Manuel

Normas ISSO 9000

Licenciatura em ciências alimentares com Habilidades em segurança alimentar

Trabalho a ser entregue no


departamento de ciências
alimentares e Agrárias, no curso de
ciências alimentares 4 ano, para o
fim avaliativo na cadeira de.

Docente: Nilza Estêvão Poço Estêvão

Universidade Rovuma

Extensão Cabo Delgado

2022
Índice
Introdução....................................................................................................................................4
Objectivo geral:...........................................................................................................................4
1.1.ISO.........................................................................................................................................5
1.2.Para que servem as normas ISO.............................................................................................5
2.A ISO 22000 – Sistemas de Gestão de Segurança Alimentar....................................................5
2.1.Origens da norma...................................................................................................................5
2.2.A norma ISO 22000 está organizada em oito capítulos sendo que nos três primeiros:...........6
2.3.Certificação de sistemas de gestão: vantagens e desvantagens...............................................6
3.Norma ISO 22000:2005............................................................................................................7
3.1.Normal 9000:2015..................................................................................................................8
3.2.Esta Norma descreve os conceitos fundamentais e princípios de gestão da............................8
3.1.1.Conceitos fundamentais e princípios de gestão da qualidade..............................................9
3.2.1.Generalidades......................................................................................................................9
3.3.1.Conceitos fundamentais......................................................................................................9
3.4.1.Qualidade............................................................................................................................9
3.5.1.Sistema de gestão da qualidade.........................................................................................10
3.6.1.Contexto de uma organização............................................................................................10
Partes interessadas......................................................................................................................10
3.7.1. Suporte.............................................................................................................................11
3.8.1. Generalidades...................................................................................................................11
3.9.1.Pessoas..............................................................................................................................11
3.1.2Competência.......................................................................................................................11
3.3.3.Comunicação.....................................................................................................................12
3.3.4.Princípios de gestão da qualidade......................................................................................12
3.4.5.Foco no cliente..................................................................................................................12
3.4.6.Declaração.........................................................................................................................12
3.3.7.Justificativa.......................................................................................................................12
3.3.9.Acções possíveis.........................................................................................................12
Conclusão...................................................................................................................................14
Referencias Bibliográficas.........................................................................................................15
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Introdução
As normas da família NBR ISO 9000, relacionadas abaixo, foram desenvolvidas para
apoiar organizações, de todos os tipos e tamanhos, na implementação e operação de
sistemas de gestão da qualidade eficazes. A NBR ISO 9000 descreve os fundamentos de
sistemas de gestão da qualidade e estabelece a terminologia para estes sistemas.

Objectivo geral:
 Descrever as normas NBR ISO 9000.
Objectivo específicos:
 Saber identificar as duas normais do ISSO 900
 Conhecer a implementação na segurança alimentar e em empreendimentos;
 Conhecer a diferença e importância de cada um deles.
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1.Conceitos
1.1.ISO
Na luz de Sheps (2007) A ISO (International Organization for Standardization) é uma
federação mundial de organismos nacionais de normalização (organismos membros da
ISO) (ISO, 2004). O trabalho de preparação de Normas Internacionais é normalmente
realizado por meio de comités técnicos ISO. Cada órgão membro interessado em um
assunto para o qual um comité técnico foi estabelecido tem o direito de ser representado
nesse comité. Organizações internacionais, governamentais e não governamentais, em
articulação com a ISO, também participam do trabalho. A ISO colabora estreitamente
com a Comissão Electrotécnica Internacional (IEC) em todas as questões de
padronização electrotécnica, (ISO, 2004)
1.2.Para que servem as normas ISO
Segundo Mariani (2006), As Normas ISO são produzidas por um consenso mundial
com o intuito de criar um padrão global de qualidade para produtos e serviços. Assim
sendo o conjunto de normas forma um sistema de gestão da qualidade aplicável a
qualquer organização, sem considerar seu tamanho, ou se a companhia é pública ou
privada (Sheps, 2007).
2.A ISO 22000 – Sistemas de Gestão de Segurança Alimentar
2.1.Origens da norma
Em meados de 2005 foi publicada pela International Organization for Standardization
(ISO) a primeira norma internacional relacionada com a segurança alimentar – a norma
EN ISO 22000:2005 “Food safety management systems. Requirements for any
organization in the food chain”. Esta norma foi resultado da colaboração entre o comité
técnico da ISO (ISO/TC 34 “Agricultural Food products”) e o Comité de Normalização
Europeu (CEN/SS C01 “Food Products”), pelo que a norma publicada é
simultaneamente uma norma internacional, ISO e uma norma europeia, EN.Na
sequência desta e em Novembro de 2005 a ISO publicou também a ISO/TC 22004:2005
“Food Safety management systems – Guidance on the application of ISO 22000:2005”
como auxiliar para a implementação da norma nas organizações.
A norma refere os requisitos que uma organização que opere em qualquer etapa da
cadeia alimentar (independentemente da sua dimensão) e que pretenda gerir de um
modo eficaz o seu sistema de segurança alimentar deve cumprir para garantir que os
perigos para a saúde dos consumidores são eliminados ou reduzidos a níveis aceitáveis.
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Este referencial permite a conjugação da comunicação interactiva, dos princípios


HACCP Codex Alimentarius e outras medidas de controlo (como os programas de pré-
requisitos e outros documentos relevantes do sector alimentar) com uma gestão do
sistema.
As vantagens da ISO 22000 são claras pois, primeiro que tudo, é uma norma
reconhecida internacionalmente e permite a harmonização num só referencial
reconhecido, de um grande conjunto de normas nacionais já existentes (como sejam os
BRC, IFS, EurepGap, etc….). Além disso, promove um Sistema de Gestão Integrado
(por ter um formato idêntico ao das restantes normas ISO) e é adaptada a toda a cadeia
(standard com aplicação da produção até à distribuição). Ela vem também preencher
uma lacuna entre a ISO 9001 e o HACCP e contribui para uma melhor compreensão do
Codex HACCP. Por último, permite diminuir os custos (pois a implementação de
diferentes normas multiplica os valores gastos na implementação).

2.2.A norma ISO 22000 está organizada em oito capítulos sendo que nos três
primeiros:
1. Objectivo e campo de aplicação
2. Referência normativa
3. Termos e definições
É feita uma introdução e os restantes cinco capítulos são os que estabelecem os
requisitos a cumprir, sendo portanto estes os utilizados em auditoria para avaliar o
sistema de gestão.
4. Sistema de Gestão de Segurança Alimentar,
5. Responsabilidade da Gestão,
6. Gestão de Recursos
7. Planeamento e realização de produtos seguros
8. Validação, verificação e melhoria do SGSA
2.3.Certificação de sistemas de gestão: vantagens e desvantagens
Segundo Ramos (2009), A necessidade de certificação surge após o desaparecimento de
relações directas entre produtor e consumidor, trazendo assim confiança para o
consumidor. O procedimento de certificação é determinado por um organismo que serve
para dar uma garantia por escrito aos consumidores de que determinado produto,
processo ou serviço se encontra conforme os requisitos específicos. Assim, a
certificação é um meio de garantia da conformidade pertencente a um determinado
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documento normativo e que se concretiza na emissão de um certificado (Pons &


Sivardière, 2016).
Quando se solicita um pedido de certificação tem de existir um grande envolvimento de
todas as áreas da organização (Ramos,2009). Nos dias que correm a certificação torna-
se cada vez mais uma imposição do mercado, não sendo obrigatória. Assim, a
certificação da empresa é facultativa e deve ser tomada pelo seu responsável máximo.
Toda a certificação é temporária, obrigando assim a empresa a efectuar revisões
periódicas ao sistema, efectuando auditorias internas. Quando o certificado é emitido é
indicado a sua data de validade e o respectivo âmbito (Ramos, 2009). Hoje em dia a
certificação torna-se importante, pois os clientes exigem produtos com características
que satisfaçam as suas expectativas e as suas necessidades. Com o avanço das
tecnologias e a pressão feita pelo mercado as organizações são obrigadas a aperfeiçoar
constantemente os seus processos e os seus produtos (NP EN ISO 9000:2015 - Sistemas
de gestão da qualidade, fundamentos e vocabulário, 2015) (Ramos,2009).

Vantagens Desvantagens
Consciencialização dos membros da Custos de obtenção do certificado e a sua
empresa acerca do conceito e importância “manutenção
da qualidade;
Melhores práticas de gestão; Renovação do certificado;
Poupança em custos de não qualidade Incremento da burocracia interna;
Aumento da qualidade Aumento das cargas de trabalho
Aumento da vantagem competitiva; Subida dos custos totais
Fonte: (Ramos, 2009)

3.Norma ISO 22000:2005


Segundo Teixeira (2020), concorda que a presença de perigos associados aos géneros
alimentícios está relacionada com a segurança alimentar. Estes perigos podem ocorrer
em qualquer etapa da cadeia alimentar e, assim torna-se essencial a existência de um
controlo adequado durante cada etapa. Contudo, a segurança alimentar é assegurada
através de esforços combinados de todas as partes que integram a cadeia alimentar (NP
EN ISO 22000:2005. Sistemas de gestão da segurança alimentar., 2005), (Winston,
1998).
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A norma ISO 22000 foi criada para adaptar as várias directivas relacionadas com os
sistemas de segurança alimentar e adaptar, a nível global, os requisitos de uma gestão de
segurança alimentar independentemente do tamanho da organização ou da posição na
cadeia alimenta. Assim, esta norma veio ajudar as empresas a detectarem elementos no
seu sistema que necessitem de sofrer alterações e demonstrar a sua capacidade de
controlar o risco de segurança alimentar (Winston, 1998). É uma norma importante para
as empresas que pretendam ter um sistema de gestão da segurança alimentar mais
coerente, integrado e mais exigente do que aquilo que é pedido por lei (ISO, 2020)
(Soares, 2020).
A norma em estudo, especifica os requisitos para que um sistema de segurança
alimentar combinado com alguns elementos chave, permita garantir a segurança dos
géneros alimentícios durante a cadeia alimentar até ao consumidor final (Soares, 2020).
É essencial que exista comunicação entre toda a cadeia alimentar para que se possa
assegurar que os perigos relevantes para a segurança alimentar são facilmente
identificados e adequadamente controlados (Soares, 2020). Assim torna-se importante a
comunicação entre as organizações, entre fornecedores e clientes (Qualidade, 2020).
Quer o reconhecimento do papel quer a posição da organização na cadeia alimentar são
pontos essenciais para assegurar uma comunicação interactiva eficaz ao longo da
cadeia, de forma a fornecer, ao consumidor final, produtos alimentares seguros (Soares,
2020).
3.1.Normal 9000:2015
Esta Norma provê os conceitos fundamentais, princípios e vocabulário para sistemas de
gestão da qualidade (SGQ) e prove os fundamentos para outras normas de SGQ. Esta
Norma é destinada a auxiliar o usuário a entender os conceitos fundamentais, princípios
e vocabulário de gestão da qualidade, de forma que sejam capazes de implementar
eficaz e eficientemente um SGQ e obter valor das outras normas de SGQ.

3.2.Esta Norma descreve os conceitos fundamentais e princípios de gestão da


qualidade que são universalmente aplicáveis a:

 Organizações que buscam sucesso sustentado pela implementação de um


sistema de gestão da qualidade;
 Clientes que buscam confiança na capacidade de uma organização proverem
consistentemente produtos e serviços em conformidade com seus requisitos;
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 Organizações que buscam confiança de que, em sua cadeia de fornecedores,


requisitos de produto e serviço serão atendidos;
 Organizações e partes interessadas que buscam melhorar a comunicação por
meio da compreensão comum do vocabulário utilizado na gestão da qualidade
 Organizações que fazem avaliação da conformidade com base nos requisitos da
ABNT NBR ISO 9001;
 Provedores de treinamento, avaliação ou consultoria em gestão da qualidade;
 Desenvolvedores de normas relacionadas.

3.1.1.Conceitos fundamentais e princípios de gestão da qualidade


3.2.1.Generalidades
Os conceitos e princípios de gestão da qualidade descritos nesta Norma fornecem à
organização a capacidade para enfrentar os desafios apresentados por um ambiente que
é profundamente diferente a partir das últimas décadas. O contexto no qual uma
organização trabalha hoje é caracterizado pela mudança acelerada, globalização dos
mercados e surgimento do conhecimento como principal recurso. O impacto da
qualidade se estende para além da satisfação do cliente: ela também pode ter um
impacto directo sobre a reputação da organização.

A sociedade se tornou mais instruída e mais exigente, tornando as partes interessadas


cada vez mais influentes. Ao fornecer conceitos fundamentais e princípios a serem
utilizados no desenvolvimento de um sistema de gestão da qualidade (SGQ), esta
Norma fornece uma maneira de pensar sobre a organização de forma mais ampla.

É recomendado que todos os conceitos, princípios e suas inter-relações sejam vistos


como um todo e não isoladamente um do outro. Nenhum conceito ou princípio
individual é mais importante do que outro. A todo instante, é crítico encontrar o
equilíbrio certo na aplicação.

3.3.1.Conceitos fundamentais
3.4.1.Qualidade
Uma organização focada em qualidade promove uma cultura que resulta em
comportamentos, atitudes, actividades e processos que agregam valor através da
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satisfação das necessidades e expectativas dos clientes e de outras partes interessadas


pertinentes.

A qualidade dos produtos e serviços de uma organização é determinada pela capacidade


de satisfazer os clientes e pelo impacto pretendido e não pretendido nas partes
interessadas pertinentes.

A qualidade dos produtos e serviços inclui não apenas sua função e desempenho
pretendidos, mas também seu valor percebido e o benefício para o cliente.

3.5.1.Sistema de gestão da qualidade


Um SGQ compreende actividades pelas quais a organização identifica seus objectivos e
determina os processos e recursos necessários para alcançar os resultados desejados.

O SGQ gerência a interacção de processos e recursos necessários para agregar valor e


realizar resultados para as partes interessadas pertinentes.

O SGQ permite à Alta Direcção optimizar a utilização dos recursos considerando as


consequências de sua decisão a longo e curto prazo.

O SGQ provê os meios para identificar acções para tratar consequências pretendidas e
não pretendidas na provisão de produtos e serviços.

3.6.1.Contexto de uma organização


Compreender o contexto da organização é um processo. Este processo determina
factores que influenciam o propósito, os objectivos e a sustentabilidade da organização.
Ele considera factores internos, como valores, cultura, conhecimento e desempenho da
organização. Ele também considera factores externos, como legal, tecnológico,
competitivo, mercado, cultural e ambientes social e económico.

Exemplos das formas em que o propósito de uma organização pode ser expresso,
incluem sua visão, missão, políticas e objectivos.

Partes interessadas
O conceito de partes interessadas se estende além de um foco exclusivamente no cliente.
É importante considerar todas as partes interessadas pertinentes.

Parte do processo para a compreensão do contexto da organização é identificar suas


partes interessadas. As partes interessadas pertinentes são aquelas que fornecem risco
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significativo para a sustentabilidade organizacional se as suas necessidades e


expectativas não forem atendidas. Organizações definem quais resultados são
necessários prover às partes interessadas pertinentes para reduzir esse risco.

Para seu sucesso, as organizações atraem, capturam e retêm o apoio das partes
interessadas das quais dependem.

3.7.1. Suporte
3.8.1. Generalidades
 O apoio da Alta Direcção no SGQ e o engajamento das pessoas permite:
 Provisão de recursos humanos e outros recursos adequados;
 Monitoramento de processos e resultados;
 Determinação e avaliação dos riscos e oportunidades;
 Implementação de acções apropriadas.

Aquisição responsável, aplicação, manutenção, aprimoramento e disposição dos


recursos apoiam a organização na realização dos seus objectivos.

3.9.1.Pessoas
As pessoas são recursos essenciais dentro da organização. O desempenho da
organização é dependente de como as pessoas se comportam dentro do sistema em que
trabalham.

Dentro de uma organização, as pessoas tornam-se engajadas e alinhadas por meio da


compreensão comum da política da qualidade e dos resultados desejados da
organização.

3.1.2Competência
O SGQ é mais efectivo quando todos os funcionários entendem e aplicam as
habilidades, treinamento, educação e experiência necessários para desempenhar suas
funções e responsabilidades. É da responsabilidade da Alta Direcção oferecer
oportunidades para as pessoas desenvolverem essas competências necessárias. 2.2.5.4
3.2.3.Conscientização

A conscientização é alcançada quando as pessoas entendem suas responsabilidades e


como suas acções contribuem para a realização dos objectivos da organização.
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3.3.3.Comunicação
A comunicação planejada e efectiva interna (ou seja, em toda a organização) e externa
(ou seja, com as partes interessadas pertinentes) eleva o engajamento das pessoas e
aumenta a compreensão:

 Do contexto da organização;
 Das necessidades e expectativas dos clientes e de outras partes interessadas
pertinentes;
 Do SGQ.

3.3.4.Princípios de gestão da qualidade


3.4.5.Foco no cliente
3.4.6.Declaração
O foco principal da gestão da qualidade é atender às necessidades dos clientes e
empenhar-se em exceder as expectativas dos clientes.

3.3.7.Justificativa
Sucesso sustentável é alcançado quando uma organização atrai e retém a confiança dos
clientes e de outras partes interessadas pertinentes. Cada aspecto da interacção com o
cliente é uma oportunidade para criar mais valor para o cliente. Entender as
necessidades actuais e futuras dos clientes e de outras partes interessadas contribui para
o sucesso sustentável da organização.

3.3.8.Principais benefícios Alguns dos principais benefícios potenciais são:


 Aumento do valor para o cliente;
 Aumento da satisfação do cliente;
 Melhoria da fidelidade do cliente;
 Aumento da repetição dos negócios;
 Melhoria da reputação da organização;
 Ampliação da base de clientes;
 Aumento da receita e da participação de mercado.

3.3.9.Acções possíveis
As acções possíveis incluem:

 Reconhecer clientes directos e indirectos, como aqueles que recebem valor da


organização;
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 Entender as necessidades e expectativas actuais e futuras dos clientes;


 Conectar os objectivos da organização com as necessidades e expectativas dos
clientes;
 Comunicar as necessidades e expectativas do cliente a toda a organização;
 Planejar, projectar, desenvolver, produzir, entregar e dar suporte a produtos e
serviços para atender às necessidades e expectativas dos clientes;
 Medir e monitorar a satisfação do cliente e tomar as medidas apropriadas;
 Determinar e executar acções referentes às necessidades e expectativas das
partes interessadas pertinentes que podem afectar a satisfação do cliente;
 Gerênciar activamente as relações com os clientes para alcançar o sucesso
sustentado
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Conclusão

Para fechar o presente trabalhar dizer ainda mais que è importante destacar que as
Normas ISO buscam padronizar o funcionamento administrativo da instituição, e a
educação não é um ato padronizado, pré-estabelecido. Ela sempre deve levar em conta
as necessidades do educando e da comunidade. São normas que consolidaram sua
aceitação. Há centenas de milhares de empresas certificadas nestas normas e, a cada dia
que passa, muitas outras são certificadas. Cada país tem um órgão e uma comissão para
tratar destas normas, dando sua contribuição
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Referencias Bibliográficas
ISO/TS 22004:4), Food safety management systems — Guidance on the application ofI
S O 2 2 0 0 0 : 2 0 0.
Ramos, M. (2009). Implementação do Sistema de Gestão da Qualidade ISO 9000:
Vantagens e Desvantagens. Faro.

Sheps, I. (2007). ISO 22000: The new international standard on food safety - A
comparison to HACCP (Danish Standard DS 3027, 2. edition). Journal of Enviromental
Protection and Ecology, Nº8, 940-949.
Soares, N. (14 de novembro de 2020). ISO 22000:2018: o que há de novo (Parte 1).
Sousa, R. D. (2017). Qualidade na Administração Pública - O impacto da Certificação
ISO 9001:2000 na Satisfação dos Munícipes. Braga.
Sucesso, M. (novembro de 2020). Obtido de meu Sucesso:
https://meusucesso.com/artigos/operacoes/gestao-da-qualidade-o-que-e-e-
comofunciona-22/
Teixeira, I. (Abril de 2020). Curso ISO 22000:2018. IN.CO.S.
Wilkinson, A., Snape, E., Redman, T., & Marchington, M. (Janeiro de 1998). Managing
with Total Quality Management: Theory and Practice

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