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UNIVERSIDADE LÚRIO

Faculdade de Ciências de Saúde


Licenciatura em Farmácia; 4º Ano; Semestre I
Cadeira de Toxicologia

INTOXICAÇÃO POR PLANTAS

Discentes (Grupo - 6):

António Artur Januário Tôve

Bibiana Baptista

Hermenigildo Francisco Macalane

Docente:

Víctor Rodrigues Nicôbue (Farmacêutico)

Nampula, Maio de 2023


Discentes (Grupo - 6):

António Artur Januário Tôve

Bibiana Baptista

Hermenigildo Francisco Macalane

INTOXICAÇÃO POR PLANTAS

Revisão de literatura apresentado a


docente da cadeira de Toxicologia,
como requisito parcial de para
avaliação do miniteste.

Docente:

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Víctor Rodrigues Nicôbue (Farmacêutico)


ÍNDICE

Pág.

1. Introdução............................................................................................................................ 1

1.1. Contextualização........................................................................................................... 1

1.2. Objetivo geral ............................................................................................................... 1


1.2.1. Objetivos específicos ............................................................................................. 1

1.3. Metodologia.................................................................................................................. 1

2. Desenvolvimento teórico ..................................................................................................... 2

2.1. Alcalóides beladonados ................................................................................................. 2

2.2. Cristais de oxalato de cálcio .......................................................................................... 3

2.3. Ésteres .......................................................................................................................... 4

2.4. Biterpenos..................................................................................................................... 6

2.5. Glicosídeos cardiotônicos ............................................................................................. 7

3. Conclusão ............................................................................................................................ 9

4. Bibliografia........................................................................................................................ 10
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1. INTRODUÇÃO

1.1. Contextualização

A intoxicação por plantas é um problema de saúde pública que ocorre quando substâncias
tóxicas presentes em determinadas espécies vegetais são ingeridas, inaladas ou entram em contato
com o organismo humano (1). Entre essas substâncias, destacam-se os alcaloides beladonados,
cristais de oxalato de cálcio, ésteres, biterpenos e glicosídeos cardiotônicos. Este trabalho
acadêmico visa fornecer uma visão geral dessas substâncias e discutir os efeitos tóxicos que elas
podem causar nos seres humanos.

1.2. Objetivo geral

Descrever a pertinência do estudo de intoxicação por plantas.

1.2.1. Objetivos específicos


Apresentar as principais plantas de intoxicação comum;

Apontar os riscos que elas representam.

1.3. Metodologia

O emprego metodológico na pesquisa e edificação do trabalho visa delimitar e adequar aos


critérios vigente bem como garantir o rigor científico exigido, para tal foram identificadas e
obtidos de fontes como artigos e manuais, obras de referência, periódicos científicos. Quanto aos
procedimentos técnicos, se encaixa na Pesquisa Bibliográficas, que constitui uma base teórica
para o desenvolvimento de trabalho em ciência (2), que tem como foco documentos já com
tratamento analítico na forma de livros ou artigos (Júnior et al., 2021).
Foram dadas as confecções de levantamento bibliográfico preliminar, elaboração do plano
provisório do assunto, busca das fontes, fichamento e redação do texto (4), modelada Vancouver
sobre a vigência da norma na UniLúrio-Faculdade de Ciências de Saude.
Classifica-se da seguinte maneira quanto: FINALIDADE: Básica pura; OBJECTIVOS:
Explicativo e ABORDAGEM: Qualitativo (valorativo).
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2. DESENVOLVIMENTO TEÓRICO

2.1. Alcalóides beladonados

Alcaloides beladonados são uma classe de substâncias químicas naturais encontradas em


certas plantas. Essas substâncias são caracterizadas por suas propriedades alcalinas e geralmente
possuem efeitos farmacológicos significativos no organismo humano (5). As plantas que contêm
alcaloides beladonados incluem espécies do gênero atropa, como a beladona (Atropa belladonna),
a mandrágora (Mandragora officinarum) e o estramônio (Datura stramonium) (6).

A intoxicação por alcaloides beladonados ocorre principalmente pela ingestão acidental ou


voluntária dessas plantas ou de seus extratos. Os mecanismos de intoxicação envolvem a
interação desses alcaloides com receptores específicos no sistema nervoso central, bloqueando a
ação de neurotransmissores como a acetilcolina. Isso resulta em uma série de efeitos no
organismo, incluindo dilatação das pupilas (midríase), taquicardia, retenção urinária, boca seca,
alterações cognitivas e delírios (6).

Os efeitos tóxicos dos alcaloides beladonados podem variar de acordo com a dose e a
sensibilidade individual. Em doses mais baixas, podem ocorrer sintomas como visão turva,
tonturas e confusão mental. Em doses mais altas, a intoxicação pode se manifestar como agitação,
alucinações, convulsões, arritmias cardíacas e até mesmo coma. A intoxicação por alcaloides
beladonados é considerada uma emergência médica e requer atendimento hospitalar imediato (6).

É importante ressaltar que a utilização terapêutica desses alcaloides, sob supervisão médica,
pode ser benéfica em certas condições (7). Por exemplo, a beladona pode ser utilizada para tratar
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espasmos musculares ou cólicas intestinais, desde que seja prescrita e administrada


adequadamente (5).

Em resumo, a intoxicação por alcaloides beladonados ocorre quando substâncias presentes


em plantas como a beladona, mandrágora e estramônio são ingeridas em quantidades tóxicas.
Esses alcaloides interferem no sistema nervoso central, causando uma variedade de sintomas que
vão desde alterações visuais até convulsões e arritmias cardíacas. O tratamento adequado e
imediato é essencial para minimizar os danos e garantir a recuperação do paciente.

2.2. Cristais de Oxalato de Cálcio

Cristais de oxalato de cálcio são estruturas microscópicas encontradas em muitas plantas,


incluindo diversas espécies ornamentais e alimentícias. Esses cristais são formados pela
combinação do íon oxalato com íons de cálcio e podem estar presentes em diferentes partes das
plantas, como folhas, caules e raízes (8). Algumas plantas conhecidas por acumular altas
concentrações de cristais de oxalato de cálcio incluem o lírio-da-paz (Spathiphyllum spp.), a
comigo-ninguém-pode (Dieffenbachia spp.) e a costela-de-adão (Monstera deliciosa) (9).

A intoxicação por cristais de oxalato de cálcio ocorre quando essas estruturas entram em
contato com tecidos sensíveis do organismo, como a boca, o trato gastrointestinal ou as vias
respiratórias. Os cristais têm pontas afiadas que causam irritação mecânica e liberação de
substâncias químicas tóxicas, resultando em sintomas adversos (10). Quando ingeridos, os
cristais podem causar irritação na boca e garganta, dor intensa, inchaço e dificuldade para engolir.
A inalação de cristais ou o contato direto com a pele podem levar a irritação, coceira,
vermelhidão e formação de lesões (11).

As manifestações clínicas da intoxicação por cristais de oxalato de cálcio podem variar de


acordo com a quantidade ingerida ou o grau de exposição. Os sintomas comuns incluem dor,
inchaço, queimação e formação de úlceras na boca, língua e garganta (12). Em casos mais graves,
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podem ocorrer dificuldade respiratória, náuseas, vômitos, diarreia e alterações na pressão arterial.
Em casos extremos, a intoxicação por cristais de oxalato de cálcio pode levar ao choque e à
insuficiência respiratória.

O tratamento da intoxicação por cristais de oxalato de cálcio geralmente envolve medidas de


suporte, como lavagem da área afetada, administração de analgésicos para aliviar a dor e medidas
para prevenir a desidratação, se necessário. É importante buscar atendimento médico imediato em
casos de intoxicação grave ou se os sintomas persistirem (7). O médico pode prescrever
tratamentos adicionais, como anti-inflamatórios orais, analgésicos mais potentes ou
medicamentos para aliviar os sintomas respiratórios, se necessário (7).

Para prevenir a intoxicação por cristais de oxalato de cálcio, é recomendado evitar o contato
direto com plantas conhecidas por acumular esses cristais. Em caso de manipulação de plantas
suspeitas, é aconselhável utilizar luvas de proteção e evitar a exposição desnecessária (13). Além
disso, é importante manter as plantas fora do alcance de crianças e animais de estimação para
evitar acidentes (7).

2.3. Ésteres

Ésteres tóxicos são encontrados em várias plantas e podem causar intoxicação quando
ingeridos ou em contato com o organismo humano. É importante observar que nem todos os
ésteres presentes nas plantas são necessariamente tóxicos, mas certas espécies podem conter
ésteres com propriedades prejudiciais (14).

Fontes de plantas que contêm ésteres tóxicos podem incluir:

1. Plantas do gênero Cicuta, como a cicuta (Cicuta spp.);

2. Plantas do gênero Nerium, como a adelfa (Nerium oleander);


5

3. Plantas do gênero Datura, como o estramônio (Datura spp.);

4. Plantas do gênero Ricinus, como a mamona (Ricinus communis) (14).

Os mecanismos de intoxicação por ésteres podem variar de acordo com a substância


específica envolvida, mas geralmente envolvem a interferência com processos metabólicos ou o
sistema nervoso. Os ésteres tóxicos podem agir como inibidores de enzimas vitais ou ter efeitos
diretos nas células e tecidos. Os efeitos no organismo podem incluir desde sintomas
gastrointestinais, como náuseas, vômitos e diarreia, até efeitos mais graves, como alterações
cardíacas, convulsões e falência de órgãos (14).

Casos de intoxicação por ésteres são relatados em diferentes regiões do mundo. Por exemplo,
a intoxicação por cicuta é conhecida por causar efeitos neurológicos graves, como convulsões,
paralisia e, em casos extremos, a morte. A ingestão de partes da planta adelfa, como suas folhas
ou flores, pode levar a sintomas cardíacos, como arritmias e colapso cardiovascular. O
estramônio é uma planta conhecida por seu potencial alucinógeno, mas também pode causar
efeitos tóxicos graves, incluindo delírios, taquicardia e até mesmo coma. A mamona contém uma
toxina chamada ricina, que é um éster tóxico conhecido por seus efeitos adversos no organismo,
podendo causar danos aos órgãos e até mesmo ser fatal (14).

O tratamento da intoxicação por ésteres depende da substância específica envolvida e da


gravidade dos sintomas. Em casos graves, deve-se buscar atendimento médico imediato (7). O
tratamento pode envolver medidas como lavagem gástrica, administração de carvão ativado para
reduzir a absorção de substâncias tóxicas e suporte clínico para controlar os sintomas
apresentados pelo paciente. Em alguns casos, pode ser necessário o uso de medicamentos
específicos para neutralizar ou contrarrestar os efeitos tóxicos (14).
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2.4. Biterpenos

Biterpenos tóxicos são compostos químicos encontrados em certas plantas que podem causar
intoxicação quando ingeridos ou em contato com o organismo humano. Essas substâncias têm
estruturas químicas baseadas na combinação de dois isoprenoides (unidades de isopreno) (15).

Algumas plantas conhecidas por conter biterpenos tóxicos incluem:

1. Oleandro (Nerium oleander): Essa planta ornamental contém biterpenos, como a


oleandrina, que são altamente tóxicos para os seres humanos.

2. Taxus (Taxus spp.): Os biterpenos presentes nessas árvores, como a taxina, são
encontrados principalmente nas folhas e sementes e são conhecidos por sua toxicidade.

3. Azáleas e rododendros (Rhododendron spp.): Essas plantas contêm biterpenos tóxicos,


como a andromedotoxina, nas folhas e flores.

Os mecanismos de intoxicação por biterpenos podem variar, mas geralmente envolvem a


interação dessas substâncias com sistemas biológicos importantes, como o sistema cardiovascular
e o sistema nervoso central. Os biterpenos podem afetar a condução elétrica do coração, levando
a arritmias cardíacas, e podem ter efeitos neurotóxicos diretos, afetando a função cerebral (14).

Os efeitos no organismo causados por intoxicação por biterpenos podem ser graves e até
fatais. Os sintomas comuns incluem alterações cardíacas, como bradicardia (batimentos cardíacos
lentos) ou taquicardia (batimentos cardíacos rápidos e irregulares), hipotensão (pressão arterial
baixa) e distúrbios do ritmo cardíaco (7). Além disso, podem ocorrer sintomas gastrointestinais,
como náuseas, vômitos e diarreia. Em casos mais graves, a intoxicação por biterpenos pode levar
à depressão do sistema nervoso central, convulsões e coma (16).
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2.5. Glicosídeos Cardiotônicos

Glicosídeos cardiotônicos são compostos químicos encontrados em várias plantas e são


conhecidos por sua capacidade de afetar o sistema cardiovascular. Esses compostos possuem uma
estrutura molecular composta por uma porção glicosídica (açúcar) e uma porção aglicônica
(Aglicona), que é responsável pelas propriedades cardiotônicas (10). Os glicosídeos cardiotônicos
atuam principalmente aumentando a contratilidade do músculo cardíaco e regulando o ritmo
cardíaco.

Diversas plantas são conhecidas por conter glicosídeos cardiotônicos em suas folhas, flores
ou raízes (11). Alguns exemplos de plantas que produzem esses compostos incluem:

1. Dedaleira (Digitalis spp.): Essa planta é reconhecida por conter glicosídeos cardiotônicos,
como a digitoxina e a digoxina, que são amplamente utilizados no tratamento de doenças
cardíacas.

2. Oleandro (Nerium oleander): Essa planta ornamental contém glicosídeos cardiotônicos,


como a oleandrina, que podem ser extremamente tóxicos para o sistema cardiovascular.

3. Adônis (Adonis spp.): Essas plantas contêm glicosídeos cardiotônicos, como a adonidina,
que são utilizados em medicamentos cardiotônicos.

A intoxicação por glicosídeos cardiotônicos pode ocorrer devido à ingestão acidental de


partes da planta ou à administração inadequada de medicamentos contendo esses compostos. É
importante destacar que os glicosídeos cardiotônicos possuem uma faixa terapêutica estreita, ou
seja, a diferença entre a dose terapêutica e a dose tóxica é pequena. Portanto, uma superdosagem
dessas substâncias pode levar à intoxicação (10).

Os mecanismos de intoxicação por glicosídeos cardiotônicos envolvem a interação desses


compostos com o sistema cardiovascular. Eles atuam inibindo a enzima Na+/K+-ATPase,
8

responsável por manter o equilíbrio eletroquímico nas células cardíacas. Isso resulta em um
aumento na concentração intracelular de cálcio, o que leva ao aumento da contratilidade do
músculo cardíaco. No entanto, em doses excessivas, os glicosídeos cardiotônicos podem levar a
efeitos adversos no sistema cardiovascular (10).

Os efeitos da intoxicação por glicosídeos cardiotônicos no sistema cardiovascular podem ser


graves. Eles podem causar distúrbios do ritmo cardíaco, como arritmias, bradicardia (batimentos
cardíacos lentos) ou taquicardia (batimentos cardíacos rápidos e irregulares). Além disso, podem
afetar a condução elétrica do coração e levar a sintomas como palpitações, desmaios, fadiga, falta
de ar e edema.

A abordagem clínica e terapêutica da intoxicação por glicosídeos cardiotônicos depende da


gravidade da intoxicação e dos sintomas apresentados pelo paciente. Em casos graves, é
fundamental procurar atendimento médico de emergência imediatamente. O tratamento pode
envolver medidas para reduzir a absorção dos glicosídeos cardiotônicos, como a administração de
carvão ativado ou a indução de vômito. Além disso, podem ser necessárias medidas de suporte
para controlar os sintomas e monitorar o ritmo cardíaco, como o uso de medicamentos para
regular o ritmo cardíaco (antiarrítmicos) e para melhorar a contratilidade cardíaca (inotrópicos
positivos). Em alguns casos, pode ser necessário o suporte ventilatório e o tratamento de
complicações associadas (7).
9

3. CONCLUSÃO

A presença de substâncias tóxicas em certas espécies vegetais representa um desafio


significativo para a saúde humana. Nesta pesquisa, exploramos os objetivos gerais e específicos
de entender os efeitos adversos dessas substâncias no organismo humano e fornecer informações
sobre prevenção e tratamento.

A importância do diagnóstico e tratamento adequados de intoxicações por substâncias


vegetais tóxicas foi destacada, enfatizando a necessidade de buscar atendimento médico imediato
e seguir as medidas de suporte clínico recomendadas. Além disso, enfatizamos a importância de
medidas preventivas, como a identificação correta de plantas tóxicas, a adoção de precauções ao
manusear plantas desconhecidas e a educação da população sobre os riscos associados.

É fundamental que a população esteja ciente dos perigos potenciais relacionados à exposição
a substâncias tóxicas presentes em plantas e saiba como agir em casos de intoxicação.
Profissionais de saúde devem estar preparados para identificar e tratar adequadamente essas
intoxicações, garantindo assim a segurança e bem-estar dos pacientes.

A pesquisa contínua e a divulgação de informações atualizadas sobre substâncias tóxicas em


plantas são cruciais para melhorar a conscientização e promover a prevenção. Somente por meio
do conhecimento e da cooperação entre a comunidade científica, profissionais de saúde e o
público em geral poderemos minimizar os riscos associados às substâncias tóxicas encontradas
em certas espécies vegetais e garantir a saúde e segurança de todos.
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4. BIBLIOGRAFIA

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2. Fonseca RCV da. Metodologia do Trabalho Científico. 1a. edição. Curitiba. Curitiba-PR:
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4. Prodanov CC, Freitas EC de. Metodologia do trabalho científico: Métodos e Técnicas da
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5. Riet-Correa, F. et al. Plantas Tóxicas do Brasil. Inst Fed Educ Ciência e Tecnol do Rio Gd
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6. Valente, C. et al. Plantas tóxicas: conhecer e prevenir. Direção-Geral Aliment e
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CLÍNICA: Orientações para assistência e vigilância das intoxicações agudas. 1a edição.
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8. Navarro LA, Duarte L, Klein RC, Heuser ED. Caracterização dos Cristais de Oxalato de
Cálcio nas Partes Reprodutivas e Vegetativas Aéreas de Ilex paraguariensis A. St. Hil.
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9. Simões RS, Fuchs LFP, Matos LS de. Folhagens, flores, frutos, tubérculos e raízes
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10. Aguiar ATC, da Veiga Júnior VF. The poisonous garden: The chemistry behind the
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11. Carvalho, F. R. et al. Plantas tóxicas para bovinos no Brasil: diagnóstico e prevenção. Rev
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12. Riboldi E de O. Intoxicações em pequenos animais: uma revisão. Porto Alegre.
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13. Albornoz PL. Ecologia e Manejo de Ecossistemas. Science (80- ). 2012;1–286.
14. Sprada E. Toxicologia. Curitiba-PR. e-Tec Brasil, Instituto Federal do Paraná; 2013.
15. Viegas C. Terpenes with insecticidal activity: An alternative to chemical control of insects.
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16. Riet-Correa, F. et al. Poisonous Plants and Mycotoxicoses of Livestock in Brazil. Springer.
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