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CURSO DE FARMÁCIA
Chongoene,2024
Índice Pág
1. Introdução............................................................................................................................2
1.1. Objectivo do Trabalho.....................................................................................................3
1.1.1. Objectivo Geral............................................................................................................3
1.2.Metodologia de Trabalho......................................................................................................3
2.1.1.Alergia................................................................................................................................4
2.2.2 Tipos de Alergias.........................................................................................................4
2.2.2.1 Alergias respiratórias......................................................................................................4
2.2.2.1.1 Causas da Alergias respiratórias..................................................................................4
2.2.2.1.2.Sintomas das Alergias Respiratórias............................................................................5
2.2.2.1.3. Farmacos usados para Alergias Respiratórias.............................................................5
2.2.2.2.2.Farmacos usados para Dermatite Atópica....................................................................5
2.2.2.2.3.Farmacos usados para Dermatite de Contacto.............................................................6
2.2.2.4.5. Farmacos usados para Urticária..................................................................................6
2.2.2.3. Alergias Oculares...........................................................................................................7
2.2.2.4. Alergias Alimentares.....................................................................................................7
2.2.2.5.Farmacos usados para Alergias Alimentares..................................................................7
2.2.2.5. Alergias a Medicamentos...............................................................................................8
2.2.2.6. Alergia ao Látex.............................................................................................................8
2.2.8 Farmaco usado para Infecção Alergica de Forma Geral....................................................9
2.3.1 Conceito de Anestesia......................................................................................................11
2.3.2. Agentes Anestésicos.......................................................................................................11
2.3.3. Tipos de Anestesia.........................................................................................................12
2.3.3.1 Anestésico local............................................................................................................12
2.2.3.2.4. Efeitos dos Anestésicos Locais.................................................................................14
2.2.3.3.1.Anestesia Regional ou locorregional........................................................................14
2.2.4.2. Técnicas de Anestesia Geral.......................................................................................15
2.2.4.3. Medicamentos adjuvantes da anestesia geral e usados em procedimentos anestésicos
de curta duração........................................................................................................................16
2.2.3.5.1 Anestesia Espinhal.....................................................................................................18
2.2.3.5.1 Tecnica da Anestesia Espinhal...................................................................................18
2.2.3.5.1 Anestesia plexular......................................................................................................18
3.Conclusão...............................................................................................................................19
4.Ficha Biblioteca.....................................................................................................................23
1. Introdução
A Farmacologia se apresenta como uma ciência que tem bases e fundamentos em áreas como
Fisiologia, Patologia, Bioquímica, Química Orgânica dentre outras. Para tanto, essa dinâmica
requer que o aprendizado se efective na interface entre essas disciplinas e assim, seja possível
avançar nos temas específicos da própria área. De facto, isso atribui a Farmacologia um
caráter mais denso e, portanto, um pouco mais complexo e desafiador. Logo, encontrar o
método de estudo que melhor se adapte ao seu perfil e rotina enquanto aluno é uma das
melhores formas de conseguir se aprofundar nessa área.
No que tange o conhecimento dos fármacos e as profissões da área da saúde, o curso de
Farmácia tem uma certa peculiaridade, pois sua grade curricular contempla desde diversas
disciplinas na área de Química, inclusive, a Química Farmacêutica, Fisiologia, Patologia,
Bioquímica, até a relação da Farmacologia com a prática clínica, como na Farmácia Clínica e
na Farmacoterapia. Essa relação com a prática clínica não é exclusiva de farmacêuticos, é
vista também na formação de médicos e enfermeiros.
Entretanto, o farmacêutico tem a missão de promover o uso racional de medicamentos como
uma das suas áreas de atuação, seja na farmácia comunitária privada ou pública, seja na
assistência farmacêutica, seja na farmácia hospitalar ou no âmbito de demais serviços de
saúde.
O papel do farmacêutico como mediador entre a prescrição e o paciente é fundamental. O seu
conhecimento em Farmacologia é basilar para orientar sua prática e nortear sua missão
enquanto promotor do uso racional dos medicamentos e educador em saúde. Além da
actuação na etapa da dispensação, pode-se elencar seu papel na análise de prescrição,
avaliação de interação medicamentosa, farmacovigilância, farmacoepidemiologia,
farmacoeconomia e demais actividades que contemplam a Farmácia Clínica e a promoção do
cuidado farmacêutico.
1.1.2.Objectivos Especifico
1.2.Metodologia de Trabalho
Para e realização deste trabalho ira se recorrer a pequisa bibliográfica, em manuais fisicos e
electronicos.
2.Resumo Teorico
2.1.1.Alergia
É uma resposta exagerada e excessiva do sistema imunológico contra substâncias diversas que
entram em contato com o organismo, seja pela via respiratória, pela via cutânea ou até mesmo
por ingestão. Isso ocorre após a exposição a uma série de agentes, em indivíduos predispostos
geneticamente. É também chamada de reação de hipersensibilidade.(EDGCOMBE,2004)
i. Dermatite atópica
É uma das alergias cutâneas mais comuns e pode vir acompanhada de rinite alérgica ou asma.
Se caracteriza pelo ressecamento da pele, causando erupções com crostas e coceira na região.
iii. Urticária
Causa da Urticária
Irritação cutânea muito associada a alimentos, calor ou frio, medicamentos e outros estímulos.
Provoca lesões avermelhadas que incham, acompanhadas de muita coceira. Os sintomas
geralmente desaparecem em menos de seis semanas, mas na forma crônica podem durar mais.
Sintomas da Urticária
Há casos mais graves em que a urticária também gera inchaço intenso das pálpebras, lábios,
língua e/ou garganta, chamado de angioedema. Como esse quadro pode causar dificuldade de
respiração, a anafilaxia é uma possível complicação.
Diferente das outras, essa conjuntivite não é contagiosa e é mais frequente nas estações
quentes por ser provocada especialmente por ácaros e pólens. A reação alérgica causa
irritação e vermelhidão nos olhos, coceira e lacrimejamento. Nenhum tratamento específico é
necessário, mas colírios podem ajudar a aliviar os sinais.
Por não possuir uma cura, esse tipo de alergia costuma ser incômoda, já que o material está
presente em balões de festa, preservativos e luvas dos médicos e dentistas. Nos quadros mais
leves, provoca urticárias, rinite, angioedema e asma, mas pode chegar a desconfortos
respiratórios sérios e até ao choque anafilático.
2.2.8 Farmaco usado para Infecção Alergica de Forma Geral
De acordo com(BOLMENTE,2023), os farmacos que podem ser usados para alergias são:
i. Anti-histamínicos
Geralmente, o uso das cromonas é preventivo, pois esses remédios demoram alguns
dias para ter o efeito máximo esperado, por isso são usados continuamente
vi. Imunossupressores
Os imunossupressores, como o pimecrolimo ou tacrolimo, são remédios com ação
antialérgica pois agem reduzindo a ação do sistema imunológico, o que ajuda a aliviar
os sintomas de alergia na pele, especialmente no caso da dermatite atópica ou eczema.
Geralmente esses remédios são indicados pelo médico quando os cremes com
corticoide não foram eficazes para reduzir os sintomas da dermatite atópica, ou
quando a pessoa tem alergia aos corticoides
vii. Antileucotrienos
Os anestésicos são classificados em duas categorias: anestésicos gerais, os quais causam perda
reversível da consciência (anestesia geral), e anestésicos locais, que causam anestesia local
reversível e perda de nocicepção.
Anestesia local;
Anestesia regional;
Anestesia geral;
Anestesia Espinhal;
Anestesia plexular.
Os anestésicos locais devem ser infiltrados em áreas próximas aos nervos que devem ser
bloqueados incluindo pele, tecido subcutâneo e espaços intratecal e epidural.
(BOLMENTE,2023)
Parte das drogas será absorvida para a circulação sistêmica: a quantidade dependerá do fluxo
sanguíneo no tecido onde foi administrado o anestésico e dos efeitos que a droga ou seus
aditivos podem desencadear na circulação local.
Alguns anestésicos locais em baixas concentrações possuem propriedade vasodilatadora, o
que aumenta sua absorção sistêmica.
Por isso a indústria farmacêutica investe em preparações que minimizem esse efeito através
da adição de um vasoconstritor como a adrenalina ou fenilefrina.
A cocaína apresenta efeito vasoconstritor. A distribuição das drogas é influenciada pelo seu
grau de ligação tecidual e plasmática. Quanto maior a ligação protéica, maior será a duração,
uma vez que a fração livre da droga é disponibilizada mais lentamente.
As amidas e os ésteres são metabolizados de formas diferentes. Ésteres (exceto a cocaína) são
rapidamente metabolizados por esterases plasmáticas em metabólitos inativos, e
consequentemente apresentam curta meia vida.
Os metabólitos dos ésteres são excretados pelos rins. A cocaína é hidrolisada no fígado.
As amidas são metabolizadas pelas amidases hepáticas. Esse processo é mais lento, o que
determina uma meia vida mais longa, por isso podem apresentar efeito cumulativo em caso de
doses repetidas. A prilocaína apresenta metabolização extra-hepática.
Estas técnicas podem também ser associadas a anestesia geral – anestesia combinada –,
quando se pretende um controlo da dor mais eficaz no pós-operatório.
A anestesia geral é uma técnica anestésica que promove eliminação da dor, daí o nome
anestesia, paralisia muscular, abolição dos reflexos, amnésia e, principalmente, inconsciência.
A anestesia geral faz com que o paciente torne-se incapaz de sentir e ou reagir a qualquer
estímulo do ambiente, sendo a técnica mais indicada de anestesia nas cirurgias complexas e de
grande porte. (VIEIRA,2010),
i. Pré-medicação;
ii. Indução;
iii. Manutenção;
iv. Recuperação .
A fase de pré-medicação é feita para que o paciente chegue ao ato cirúrgico calmo e
relaxado. Normalmente é administrado um ansiolítico (calmante) de curta duração, como o
midazolam, deixando o paciente já com um grau leve de sedação. Deste modo, ele entra na
sala de operação sob menos estresse.
A fase de indução é normalmente feita com drogas por via intravenosa, sendo o Propofol a
mais usada atualmente.
Após a indução, o paciente rapidamente entra em sedação mais profunda, ou seja, perde a
consciência, ficando em um estado popularmente chamado de coma induzido.
O paciente apesar de estar inconsciente, ainda pode sentir dor, sendo necessário aprofundar
ainda mais a anestesia para a cirurgia poder ser realizada. Para tal, o anestesista também
costuma administrar um analgésico opióide (da família da morfina) como o Fentanil.
No início da fase de manutenção as drogas usadas na indução, que têm curta duração,
começam a perder efeito, fazendo com que o paciente precise de mais anestésicos para
continuar o procedimento.
Nesta fase, a anestesia pode ser feita com anestésicos por via inalatória ou por via
intravenosa. Na maioria dos casos a via inalatória é preferida. Os anestésicos são
administrados através do tubo orotraqueal na forma de gás junto com o oxigênio, sendo
absorvidos pelos alvéolos do pulmão, passando rapidamente para a corrente sanguínea.
Alguns exemplos de anestésicos inalatórios são o óxido nitroso e os anestésico halogenados
como o halotano, sevoflurano e desflurano, drogas administradas continuamente durante
todo o procedimento cirúrgico.
Quando o paciente já se encontra com total controle dos reflexos das vias respiratórias, o
tubo orotraqueal pode ser retirado. Neste momento, apesar do paciente já ter um razoável
grau de consciência, ele dificilmente se recordará do que aconteceu nesta fase de
recuperação devido aos efeitos amnésicos das drogas
O anestésico presente na coluna espinhal bloqueia os nervos que passam pela coluna lombar,
impedindo que os estímulos dolorosos vindos dos membros inferiores e do abdômen
consigam chegar ao cérebro.
Assim como a raquidiana, ocorre a perda da sensibilidade dos membros inferiores e do abdômen.
Nesse tipo de anestesia é possível instalar um cateter no espaço epidural, permitindo o tratamento da
dor de forma eficaz com doses de anestésicos subsequentes.
i. Barbitúricos
iv. Etomidato
Etomidato é um fármaco anestésico hipnótico de curta ação administrado por via endovenosa
geralmente utilizado em indução de anestesia geral. É utilizado em procedimentos rápidos
como redução de fraturas e cardioversão. (BOLMENTE,2023)
v. Ketamina ou Cetamina
Ketamina ou Cetamina, é um fármaco de efeito anestésico utilizado para induzir ou
manter anestesia, e também no tratamento de dores intensas. (BOLMENTE,2023)