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Artemisinina
Extraida da planta artemisia annua
Alta actividade antimalarica e baixa toxicidade
Plasmodio resistente e malaria grave
Sintese de analogos (melhor solubilidade,
biodisponibilidade, T1/2)
Analogos: artesunato, arte-eter, artemeter, etc
Lactonassesquiterpênicas:
Relação Estrutura-Actividade
Artemisinina
Lactonassesquiterpênicas:
mecanismo de accao
o Esquizonticidas sanguíneos (fase
eritrocitaria) potentes e de acção rápida,
provocando a eliminação do parasita.
o Actua pela ruptura da ligaçao peroxido do
fármaco, por reacção do fármaco com Fe 2+
o do grupo heme do vacúolo do parasita,
consequentemente levando abertura do anel e
formação de radicais livres que alquilam
proteínas celulares do parasita levando-o a
morte.
1. Quinolinas
A. 4-Quinolinometanóis:
Quinina
Principal representante do grupo
Origem: natural
Principal alcaloide na Cinchina sp (alcaloides da quina)
É eficaz contra o P. falciparum, sendo usada onde as cepas
dessa espécie ainda não desenvolveram resistência
4-Quinolinometanóis: quinina
Relacao estrutura quimica-actividade
4-Quinolinometanóis: quinina
mecanismo de accao
Inibe a formação de hemozoina,
resultado da dextoxificacao do ferro
presente no heme, pelo parasita.
O uso da quinina e seus derivados é
restrito para cepas resistentes a
cloroquina.
B. 4-Aminoquinolinas:
cloroquina e amodiaquina
Cloroquina
Principal representante do grupo
Baixa toxicidade aliada a eficácia
Uso indiscriminado- resistência
Deficiência em G-6-P desidrogenase-
anemia hemolitica
4-Aminoquinolinas:
Relacao estrutura quimica-actividade
4-Aminoquinolinas: cloroquina
mecanismo de accao
Intercala entre os grupos heme da hemozoina (ate 3
hemes) da seguinte forma:
o nitrogénio terciário terminal da cadeia lateral liga-se não
covalentemente ao grupo carboxilato do primeiro heme; o
nitrogénio quinolínico interage com o grupamento vinílico
do segundo heme; o átomo de Cloro da posição 7 do anel
quinolínico interage com a metila ainda do segundo heme; o
terceiro heme liga-se ao nitrogénio secundário da cadeia
lateral através de seu grupo vinílico.
4-Aminoquinolinas: cloroquina
mecanismo de accao
Outro mecanismo:
Alcalinização do vacúolo digestivo.
O caracter dibásico da cloroquina altera o PH
de 5,2 no interior do vacuolo, impedindo que as
enzimas envolvidas na digestão da hemácia
exerçam sua actividade.
Moléculas inibidoras da
produção de hemozoína
C. 8-Aminoquinolinas:
primaquina
Vertebrados:
Receptores colinérgicos nicotínicos nas junções
neuromusculares e nervos que usam o ácido g-
aminobutírico (GABA) no SNC (barreira
hemato-encefálica)
Anti-helmínticos
Levamisol e Pirantel :
Age sobre receptores colinérgicos das junções
neuromusculares, paralisando o verme.
Imunomodulador.
Ivermectina, piperazina:
Agonistas de GABA, causam paralisia em nematodos
e artrópodes.
Dopamina e receptores
dopaminergicos
Dopamina
Dopaminas
são produzidas pelos neurónios localizados no tronco
cerebral e se lançam por diferentes vias, uma delas é
a via meso-limbico cortical que é decorrente a área
tegumentar e se lança para núcleo acubens
(mesolimbica ou cortical)
Os sintomas positivos de esquizofrenia é
definida pela hiperatividade D2 nessa via
e sintomas negativos por hipoatividade
de D2 nessa via(5)
Receptores dopaminérgicos
D1 : ativação da adenilato ciclase, são os mais abundantes e
disseminados nas regiões que recebem inervação
dopaminérgica;
D2 : inibição da secreção de prolactina (inibe a mobilização de
cálcio e abre canais de potássio)
D3 : são encontrados no sistema límbico, mas não no estriado;
D4 : presente fracamente no córtex e no sistema límbico,
acredita-se numa possível relação com a dependência de
drogas;
D5 : presente fracamente nos gânglios da base e hipotálamo.
Receptores dopaminérgicos
fim